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DE INTEGRAÇÃO VERTICAL

Por fim, chega-se ao último passo do procedimento de avaliação de proporcionalidade, denominado exame de propor-

cionalidade em sentido estrito. Sobre essa etapa, Ávila ensina

que “o exame da proporcionalidade em sentido estrito exige a comparação entre a importância da realização do fim e a inten- sidade da restrição aos direitos fundamentais”69. A rigor, uma ação que não tenha passado pelo exame da necessidade, como foi o caso da precificação forçada, nem precisaria ser avaliada nesta nova fase de pensamento, pois as três etapas funcionam segundo um juízo eliminatório: a falha em qualquer das fases causa a conclusão pela desproporcionalidade, independente- mente do que se fosse constatar na fase posterior. Apesar disso, proceder-se-á ao exame da proporcionalidade em sentido estrito da precificação forçada nos contratos de integração vertical mesmo assim, para fins científicos e argumentativos. A pergunta de ouro da proporcionalidade em sentido estrito é esta: “o grau de importância da promoção do fim justifica o grau de restrição causada aos direitos fundamentais?”70.

O fim idealizado pelo dispositivo legislativo em análise é a redução das desigualdades agrárias por meio da garantia – mediante precificação forçada – de uma remuneração mínima aos produtores integrados. A restrição causada aos direitos

do princípio da separação dos Poderes, à anulação do meio escolhido quando há um meio alternativo que, em aspectos considerados fundamentais, promove igualmente o fim causando menores restrições”. Cf. ÁVILA, Humberto. Teoria dos princípios: da

definição à aplicação dos princípios jurídicos, 16 ed., rev., e at. São Paulo: Ed. Ma- lheiros, 2015, p. 227.

69 ÁVILA, Humberto. Teoria dos princípios: da definição à aplicação dos princípios

jurídicos, 16 ed., rev., e at. São Paulo: Ed. Malheiros, 2015, p. 217.

70 ÁVILA, Humberto. Teoria dos princípios: da definição à aplicação dos

fundamentais já foi exposta: lesão a consumidores, ineficiência econômica, restrição permanente e necessária ao direito de li- vre-iniciativa (liberdade). Por tudo o que foi exposto, a única conclusão é a de que a promoção do fim almejado com a preci- ficação forçada não justifica a restrição a esses direitos funda- mentais correlacionados. Até mesmo sob uma perspectiva de- mocrática a questão se torna flagrantemente fácil de responder: por que o benefício de alguns (os produtores rurais) vale o pre- juízo de todos os demais (consumidores)? É claro que não há justificativa plausível para se preferir a remuneração dos inte- grados a preços mais competitivos e eficientes no mercado. É uma ilusão achar que esse valor seria suportado pela indústria. Muito pelo contrário, toda essa carga é repassada aos consumi- dores. A isso se somam as outras restrições a direitos já comen- tadas, de modo a fazer com que a promoção do fim almejado pela política estatal intervencionista não justifique a restrição co- lateral a esses importantes direitos violados por tabela.

Ademais, é importante que um Estado garanta ao seu mercado interno aqueles predicados necessários para que ele seja competitivo e, logo, apto a gerar riqueza. Somente então ha- verá possibilidade de dividi-la entre seus membros de acordo com a política pública adotada. Sem riqueza não há distribuição de renda, simplesmente porque não há renda71. Nesse sentido, é importante para os países ter uma balança comercial positiva. E é evidente que no cenário de competição, sobretudo internacio- nal, prevalecem aqueles que conseguem atuar no mercado com maior competitividade. Logo, quer-se com isso dizer, a promo- ção da competitividade e da eficiência é algo importante, sobre- tudo no mundo globalizado em que se vive, em que todos com- petem com todos em um campo de batalha econômico nivelado (flat, nos termos de Friedman)72. Conforme diz Forgioni, “a

71 Cabe, aqui, lembrar da analogia com o bolo, realizada anteriormente.

72 V. FRIEDMAN, Thomas L. The world is flat: a brief history of the twenty-

first century. Further updated and expanded edition. New York: Picador/Farrar,

racionalidade do agente econômico e a busca da eficiência do sistema são fatores de que o direito comercial necessita (e sem-

pre necessitou) para assegurar o funcionamento adequado do mercado e a sua preservação”73.

Sabe-se que o Brasil é um país eminentemente agrário. Sua maior geração de riqueza não está, claro, na produção de eletrônicos, carros ou remédios. Isso se confirma ao se observar o relatório de exportações do Brasil, em que se encontram entre os principais produtos exportados os seguintes: soja, açúcar de

cana, carne de frango, celulose, carne bovina, milho em grãos etc.74. A soja, aliás, está em primeiro lugar, com larga margem para o próximo da lista (o petróleo)75. Ora, a constatação de que esses são os principais produtos exportados pelo Brasil não pode ser cindida da constatação de que o contrato de integração verti- cal é um dos mais utilizados para a produção desses bens, donde se tira uma conclusão empírica inarredável: mexer nos custos de transação e na eficiência dos contratos de integração vertical sig- nifica, literalmente, mexer na maior fonte de renda do povo bra- sileiro, o agronegócio.

Sabe-se que o agronegócio é um dos mais competitivos do planeta, e felizmente o Brasil possui algumas vantagens

73 FORGIONI, Paula Andrea. Contrato de distribuição, 3ª ed. rev., atual. e

ampl. - São Paulo: Revista dos Tribunais, 2014, p. 338.

74 A lista completa pode ser encontrada em: BRASIL. Ministério da Indústria,

Comércio Exterior e Serviços. Relatório da exportação brasileira por produtos, refe-

rente ao mês de julho de 2017. Brasília: Ministério da Indústria, Comércio Exterior e

Serviços, 2017. Disponível em: <http://www.mdic.gov.br/comercio-exterior/estatisti- cas-de-comercio-exterior/balanca-comercial-brasileira-acumulado-do-ano>. Acesso em: 28 ago. 2017.

75 Exportou-se R$ 2.535.077.988,00 (dois bilhões quinhentos e trinta e cinco mi-

lhões setenta e sete mil novecentos e oitenta e oito reais) de soja ao mês de julho, enquanto que no mesmo período se exportou R$ 1.559.444.323,00 (um bilhão quinhentos e cin- quenta e nove milhões quatrocentos e quarenta e quatro mil trezentos e vinte e três reais) em petróleo, o segundo lugar da lista, cf BRASIL. Ministério da Indústria, Comércio Ex- terior e Serviços. Relatório da exportação brasileira por produtos, referente ao mês de

julho de 2017. Brasília: Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços, 2017. Dis-

ponível em: <http://www.mdic.gov.br/comercio-exterior/estatisticas-de-comercio-exte- rior/balanca-comercial-brasileira-acumulado-do-ano>. Acesso em: 28 ago. 2017.

comparativas (v.g., clima favorável, grandes extensões de terra, ausência de desastres naturais etc.) que o colocam na dianteira nesse mercado globalizado. É fundamental que essa hegemonia não seja prejudicada por leis que tornem os brasileiros menos competitivos. É importante frisar que a ineficiente precificação forçada que se instituiu aqui não existe em outros países76. O Brasil está, pois, se autossabotando, pois anula as vantagens comparativas que possui ao atrapalhar a própria produção com um elemento de ineficiência econômica que nem sequer é o mais eficaz para atingir a finalidade para a qual foi criado. Aliás, se o Brasil se tornar não competitivo por conta desse e outros fatores do famigerado “Custo-Brasil”, de nada adiantará o esforço do legislador por preservar o estilo de vida dos produtores rurais, pois esse modo de vida estará ameaçado de qualquer jeito pela perda de demanda causada pela ineficiência do mercado brasi- leiro. A lei da oferta e demanda continuará valendo impiedosa- mente, quer os brasileiros queiram ou não, e uma desvantagem competitiva como a trazida pela Lei n. 13.288/2016 pode ser fa- tal para um business que sustenta a maior parte da população brasileira, direta ou indiretamente.

A matemática econômica nesse contexto é muito sim- ples: o Brasil manterá sua hegemonia enquanto principal expor- tador de produtos agrários se e somente se se mantiver mais competitivo do que seus concorrentes, que sem dúvida almejam fortemente abocanhar o marketshare brasileiro. Portanto, a res- trição da liberdade econômica desequilibra o mercado, sobre- tudo ao se considerar que a “lei da oferta e da procura” não pode ser revogada77. O mercado internacional, destino dessas com- modities, é dinâmico, e essas comissões engessam os players,

que perdem em competitividade por conta do aumento dos cus- tos de transação envolvidos.

76 Refiro-me a Espanha, Itália e Estados Unidos. No máximo, pode-se dizer

que a França, com reservas, institui algo semelhante com uma ingerência no preço.

No mais, a lei já protege suficientemente o produtor rural por outros meios. Não é apenas com a precificação forçada que é possível tutelar seus direitos. A lei já garante a eles uma segu- rança contratual muito maior com a previsão de conteúdo con- tratual mínimo; também os isenta de responsabilidade no caso de insumos inadequados fornecidos pelos integradores; garante a eles a contratação de seguro para as operações, à custa do in- tegrador; instituiu entes extragovernamentais (FONIAGRO e CADEC) que possibilitaram a devida representação dos interes- ses dos produtores em condições paritárias aos integradores, en- tre outras das muitas normas protetivas trazidas pela Lei n. 13.288/2016.

Esse importante fator negativo envolvendo a precifica- ção forçada se soma a todos os demais anteriormente abordados para sustentar a seguinte conclusão: a norma insculpida no art.

4º, inc. VII, da Lei n. 13.288/2016 é inconstitucional por emba- raçar a livre-iniciativa e falhar no exame da proporcionalidade. No caso, o meio escolhido pelo legislador para proteger os pro- dutores integrados (precificação forçada) não está em confor- midade com o direito, pois o valor que se obtém com essa linha de ação não é proporcional ao desvalor causado pela restrição imposta a outros direitos fundamentais (notadamente a livre- iniciativa) e pelo prejuízo gerado para toda a sociedade – inclu- sive para os próprios produtores integrados –, por conta da perda de eficiência econômica e competitividade produtiva78. CONSIDERAÇÕES FINAIS

78 Conforme ensina a doutrina, “Um meio é proporcional [em sentido estrito]

quando o valor da promoção do fim não for proporcional ao desvalor da restrição dos direitos fundamentais. Para analisá-lo é preciso comparar o grau de intensidade da promoção do fim com o grau de intensidade da restrição dos direitos fundamentais. O meio será desproporcional se a importância do fim não justificar a intensidade da res- trição dos direitos fundamentais”. ÁVILA, Humberto. Teoria dos princípios: da defi-

nição à aplicação dos princípios jurídicos, 16 ed., rev., e at. São Paulo: Ed. Malheiros,

A Lei n. 13.288/2016 trouxe muitos avanços para o es- tudo e a aplicação do Direito do Agronegócio no Brasil. Este é um contrato importantíssimo para a economia nacional e que precisava ser regulamentado para que essa categoria negocial ganhasse mais segurança jurídica. Dentre as elogiáveis previsões legais, uma causa especial apreensão quanto a possíveis efeitos maléficos: a precificação forçada de que trata o art. 4º, inc. VII, da Lei n. 13.288/2016. A ciência econômica já comprovou que esse tipo de intervencionismo nos preços dos produtos não auxi- lia a economia e nem a classe a quem se quer proteger; pelo con- trário, os efeitos são socialmente danosos, pois o mercado perde margem de manobra para alcançar seu ponto ótimo de equilíbrio. Uma disposição como essa fere o direito fundamental de livre iniciativa. Para tolher tal direito, os benefícios obtidos com essa política pública deveriam ser superiores ou ao menos proporci- onais aos malefícios que ela causa. Este, porém, não é o caso do dispositivo em apreço. Uma postura mais liberal estimularia mais o fim almejado com menos restrição a outros direitos. No mais, a perda competitiva no agronegócio brasileiro pode ser fa- tal em termos de manutenção de nossa hegemonia econômica para esse tipo de commodity. Assim sendo, dita política pública é inconstitucional, pois tolhe indevidamente o direito fundamen- tal à livre iniciativa, de uma forma que não é proporcional quando considerados os prós e contras da adoção de tal medida.



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