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Experimento do Gerador Quanto-óptico de Números Aleatórios com Distribuição

6 IMPLEMENTAÇÃO EXPERIMENTAL DO GQNA COM DISTRIBUIÇÃO

6.1 Experimento do Gerador Quanto-óptico de Números Aleatórios com Distribuição

Neste capítulo são apresentados os resultados experimentais da construção de um GQNA com distribuição binomial. Foram utilizados um detector de fótons e um laser semicondutor operando bem acima do limiar, para gerar estados coerentes, e bem abaixo do limiar, para gerar estados térmicos.

6.1 Experimento do Gerador Quanto-óptico de Números Aleatórios com Distribuição Binomial

O GQNA-BIN implementado é o mostrado na Fig. 12 e o esquema óptico experimental do mesmo é apresentado na Fig. 17.

Figura 17 - Esquema óptico do GQNA-BIN.

O experimento da Fig. 17 consiste na contagem do número de detecções, em um intervalo fixo de tempo, quando o detector de fótons é iluminado pela luz fortemente atenuada gerada por um diodo laser semicondutor CW, com corrente de limiar de 15,5 mA, operando com as correntes de 3 mA (estado térmico) e 37,2 mA (estado coerente). Os parâmetros mais relevantes para o ajuste experimental são: o valor da atenuação, corrente do laser, tensão sobre o APD e a frequência de gatilho do laser. A atenuação é aplicada para diminuir a intensidade do laser de forma que tenhamos o número médio de fótons pequeno por janela de gatilho. A frequência do sinal de gatilho do APD utilizada foi baixa o suficiente para que o afterpulsing pudesse ser desconsiderado.

O aparato experimental completo foi montado de tal forma que a luz emitida pelo laser fosse atenuada diferentemente nos dois valores de correntes utilizados a fim de que o número médio de fótons incidentes fosse o mesmo para as duas correntes.

O laser utilizado é o CQF915/408-19330 da JDSU, o medidor de potência é o PM100D da Thorlabs, o controlador de temperatura utilizado no detector de fótons é ITC4005 da Thorlabs, a placa FPGA Virtex-6 ML605 foi utilizada como gerador de sinal de gatilho, o contador de fótons é o SR400 da Stanford Research e, por fim, o detector de fótons foi construído com o fotodiodo de InGaAs/InP PGA-400 da Princeton Lightwave.

No esquema da Fig. 17, a luz emitida pelo laser CW na janela de 1550 nm, passa inicialmente por um atenuador composto por um controlador de polarização e um divisor de feixes por polarização (PBS). Uma das saídas do PBS é conectada a um acoplador óptico (BS). Uma das saídas do BS é conectada ao medidor de potência para monitoramento e a outra segue pela atenuação fixa de -20 dB para em seguida passar pelo atenuador óptico digital variável (0-60 dB da OZ Optic). Por fim, o sinal óptico chega ao detector de fótons, cujo sinal de saída é conectado ao detector de eventos SR400. A frequência do pulso de gatilho utilizada foi 62,5kHz, a tensão total sobre o APD foi de 71,2 V o que resultou em uma tensão de excesso de 1,8 V. A temperatura de operação do fotodiodo foi em torno de - 40,65°C. O tempo de integração foi de 50ms, resultando em N = 3125 pulsos de gatilho por valor aleatório obtido. O número médio de fótons por duração de pulso de gatilho, tg, é :

. . g opt t P n hc λ = (6.1) No experimento foram utilizados λ = 1550,75 nm, tg = 10 ns, e Popt = -80 dBm (além disso, h = 6,626⋅10-34 m2kg/s e c = 3⋅108

m/s), portanto, o número médio de fótons é aproximadamente 0,78. Por fim, a eficiência quântica e a probabilidade de contagem de escuros do detector são, respectivamente, η = 0,095 e pd = 0,1 (ver Fig. 19).

As curvas da frequência relativa do número de contagens, para o GQNA-BIN usando estados coerente e térmico, são mostradas na Fig. 18. Cada curva possui 70.000 pontos e os valores médios e variâncias são 〈n〉 = 507.3 e ∆n2 = 417.7298 para o estado térmico, e 〈n〉 = 515.6384 e ∆n2

= 439.5654 para o estado coerente. Com estes valores têm-se que as probabilidades de detecção por pulso são de ∼0,159 para o estado térmico e ∼0,165 para o estado coerente. A curva da frequência relativa do número de contagens de escuro, para

o GQNA-BIN é mostrada na Fig. 19. A curva possui 20.000 pontos e o valor médio das contagens é 〈n〉 =330.76.

Figura 18 - Frequência relativa do número de contagens para o GQNA-BIN usando estados térmico e coerente.

7 CONCLUSÕES E PERSPECTIVAS

7.1 Conclusões

Esta dissertação teve como principais objetivos o estudo teórico de geradores quanto-ópticos de números aleatórios e a realização experimental de um GQNA com distribuição binomial. Como contribuições do trabalho podem-se citar:

1.A proposição de um GQNA de variável contínua baseado na polarização da luz.

2.A análise teórica do desempenho de um GQNA binário construído a partir de um GQNA binomial, levando em consideração o afterpulsing e o tipo de estado quântico da luz utilizado, coerente ou térmico.

3.A construção de um GQNA binomial utilizando um detector de fótons, um laser fortemente atenuado e um contador de eventos.

Do trabalho realizado pode-se concluir que:

1.O GQNA de variável contínua baseado na medição de um dos parâmetros de Stokes possui como vantagens a implementação simples e potencial para ser rápido o suficiente para trabalhar na faixa de gigabits/s. Semelhantemente ao que ocorre com outros GQNA de variáveis contínuas, deve haver o cuidado na construção dos detectores de tal forma que o ruído introduzido pelo circuito eletrônico dos detectores não seja mais potente que o ruído quântico que se deseja observar.

2.Para a análise teórica do GQNA binário construído a partir do GQNA-BIN, pode-se observar que: 1) o afterpulsing degrada o desempenho do gerador. 2) para os mesmos valores de afterpulsing e número médio de fótons, o gerador utilizando estado térmico é levemente mais rápido que o gerador utilizando estado coerente.

3.O GQNA-BIN é de fácil implementação e apresentou resultados coerentes com a teoria e pode ser utilizado em protocolos de distribuição quântica de chaves com variáveis contínuas.

7.2 Perspectivas de Trabalhos Futuros

Como perspectivas de trabalhos futuros decorrentes dos resultados da presente dissertação, podem-se citar:

1. Construir o GQNA de variável contínua baseado em polarização da luz.

2. Construir versões mais compactas do GQNA com distribuição binomial para utilizá-lo em sistemas de distribuição quântica de chaves com variável contínua.

APÊNDICES APÊNDICE A - Teoria Quântica da Detecção Óptica

A.1 Estados Quânticos

Nesta seção serão apresentados modelos da mecânica quântica da luz para a compreensão dos resultados experimentais. Na mecânica quântica os resultados dos experimentos não são únicos, várias possibilidades de saída ocorrem com algumas probabilidades. Logo, um simples número é insuficiente para descrever as possíveis saídas de um determinado experimento. Na teoria quântica, os campos são representados por operadores quânticos. Estes operadores estão presentes nas soluções dos osciladores harmônicos quânticos e também utilizados na representação do campo elétrico, já que este se trata de um campo oscilante.

A.2 Estados Fock

â e â † são os operadores de aniquilação e criação para fótons, respectivamente. Estes operadores obedecem a seguinte regra de comutação:

[ ,â â ] 1= (A.1)

O operador número utilizado para definir o número de fótons no campo é dado por:

ˆ

n=â â (A.2) Os estados de Fock ou estados número são autoestados do operador número:

ˆ

n n =n n (A.3) Onde os autovalores n=0,1,2,... A ação dos operadores: criação e aniquilação sobre o estado número fornecem os seguintes resultados:

1 1

a n = n+ n+ (A.4)

ˆ 1

a n = n n− (A.5) Esses resultados mostram o porquê dos nomes criação e aniquilação, uma vez que

o operador criação em um estado n gera um estado de ordem superior n+1 , o contrário ocorre quando se aplica o operador aniquilação gerando um estado de ordem inferior n−1 .

A.3 Estados Coerentes

Outro estado apropriado para o estudo dos campos ópticos é o estado coerente que é conhecido como o autovetor do operador destruição dado pela relação:

â α α α= (A.6)

Outra maneira de definir o estado coerente é utilizar o operador deslocamento que é um gerador de estado coerente aplicado ao estado vácuo 0 :

ˆ ( ) 0 D

α = α (A.7) Onde o operador deslocamento é definido como:

† *

ˆ ( ) exp( )

Dα = αâ −α â (A.8) Listamos abaixo algumas propriedades dos estados coerentes:

• A probabilidade de se encontrar n fótons no estado coerente α , é dada por:

2 2 2 exp ! n n p n n α α α − = = (A.9)

• O valor do número médio de fótons é dado por:

2 ˆ n = α αn = α (A.10) • A variância: 2 2 2 2 (∆n) = nn = α (A.11)

A.4 Estado Térmico

O estado térmico é um estado de mistura da radiação eletromagnética que é produzido por uma fonte luminosa incoerente com distribuição de probabilidade do número de fótons da luz térmica dada por:

(

)

1 1 n n n n P n + = + (A.12)

APÊNDICE B - Cálculo da Probabilidade de Ocorrência de Avalanche na Presença de Afterpulsing.

Para um detector de fótons com extinção engatilhada, a probabilidade de haver uma detecção na n-ésima janela de gatilho é dada por [31]:

1 D p = p (B.1.a)

(

)

2 D 1 D 1 a p = p + − p p p (B.1.b)

(

)

(

)(

)

3 D 1 D 2 a 1 D 1 2 1 a p = p + −p p p + −pp p p e−τ (B.1.c)

(

)

(

)(

)

(

)(

)(

)

4 3 3 2 2 3 2 1 1 1 1 1 1 1 D D a D a D a p p p p p p p p p e p p p p p e τ τ − − = + − + − − + − − − (B.1.d) M

(

)

1 ( 1 ) 1

(

)

1 1 1 1 n n n k n D D a k j k j k p p p p p e τ p − − − − − = = +   = + −  −  

 (B.1.e)

(

)

1 1 D d p = −eηµ −p (B.1.f)

em que µ é o número médio de fótons da luz coerente incidente, η a eficiência quântica do APD, pd a probabilidade haver uma contagem de escuro e ( )

1

k a

p e− − τé a probabilidade de haver

uma contagem afterpulse devido à uma avalanche que ocorreu há k janelas de gatilho atrás. No regime estacionário tem-se pn=pn+1=P. Usando esta condição em (B.1e) chega-se a:

(

)

( )

( )

2 1 1 1 0. a D D D Ppp eτ+p + −eτ P p+ −eτ = (B.2)

REFERÊNCIAS

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