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CAPÍTULO VI Avaliação dos dirigentes

GRUPO DE PESSOAL TÉCNICO PROFISSIONAL E ADMINISTRATIVO

1.2 F ACTORES MAIS INFLUENTES NA REALIZAÇÃO DOS OBJECTIVOS

Indique quais os factores que considera que contribuiram para atingir o grau de realização dos objectivos fixados, indicado no ponto anterior, classificando cada factor numa escala de 1 a 5, do que mais dificultou para o que mais facilitou.

Adaptação do próprio Direcção e orientação Formação

Informação e meios informáticos Instalações e outros recursos materiais Outros *

IV — PORTARIAS

Ministério das Finanças Portaria n.º 509-A/2004

de 14 de Maio

Para execução do disposto no artigo 10.º do Decreto Regulamentar n.º 19-A/2004, de 14 de Maio: Manda o Governo, pela Ministra de Estado e das Finanças, aprovar os modelos de impressos de fichas de avaliação anexos à presente portaria, que começarão a ser utilizados desde já para os efeitos previstos no artigo 41.º do mesmo diploma.

1.ª Série

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ORDEM DO EXÉRCITO N.º 5

1.ª Série 245

Ministério da Defesa Nacional e da Ciência e do Ensino Superior Portaria n.º 501/2004

de 10 de Maio

Considerando-se necessário proceder à revisão da estrutura curricular dos cursos de forma- ção de oficiais do quadro permanente do Exército ministrados na Academia Militar, por forma a adequá-los, através da incorporação de novos conteúdos programáticos, aos desafios de moderni- zação resultantes da constante inovação tecnológica e às exigências dos novos desempenhos ope- racionais e administrativos que actualmente são cometidos ao Exército, no âmbito nacional e inter- nacional;

Ao abrigo do disposto no n.º 3 do artigo 10.º do Decreto-Lei n.º 302/88, de 2 de Setembro; Sob proposta do Chefe do Estado-Maior do Exército:

Manda o Governo, pelos Ministros de Estado e da Defesa Nacional e da Ciência e do Ensino Superior, o seguinte:

1.º Os anexos I a VIII à Portaria n.º 20/97, de 7 de Janeiro, passam a ter a redacção constante dos correspondentes anexos à presente portaria, da qual fazem parte integrante.

2.º A presente portaria é aplicável aos cursos iniciados a partir do ano lectivo de 2000-2001, inclusive. 3.º Os cursos iniciados na vigência da Portaria n.º 20/97, de 7 de Janeiro, mantêm a respectiva estrutura curricular até à sua conclusão.

Em 7 de Abril de 2004.

Pelo Ministro de Estado e da Defesa Nacional, Henrique José Praia da Rocha de Freitas, Secretário de Estado da Defesa e Antigos Combatentes.

A Ministra da Ciência e do Ensino Superior, Maria da Graça Martins da Silva Carvalho

ANEXO I

Licenciatura em Ciências Militares, especialidade de Infantaria a) Área científica do curso: Ciências Militares.

b) Duração normal do curso:

1) Parte escolar: nove semestres lectivos;

2) Tirocínio para oficial (TPO): um semestre lectivo. c) Estrutura curricular:

1) Créditos mínimos das áreas científicas de índole estritamente académica:

UC

Matemática, Informática e Representação Gráfica ... 11,5 Física e Química ... 7 Ciências da Terra e do Espaço ... 3 Organização, Táctica e Logística ... 28,5 Material e Tiro ... 11,5 Comando, História e Estratégia Militar ... 18 Economia, Gestão e Administração ... 14,5 Ciências Sócio-Comportamentais ... 17 Ciências Jurídicas ... 26 Motricidade Humana ... 1,5 Línguas Estrangeiras ... 15 Tirocínio para Oficial (Estágio de Fim de Curso) ... 15

ORDEM DO EXÉRCITO N.º 5 1.ª Série 246

Trabalho Final de Curso ... 13 Total ... 181,5

2) Carga horária mínima das áreas disciplinares de instrução e treino:

Horas

Preparação e Treino Militar (PTM) ... 450 Treino Físico (TF) .... ... 705 Total ... 1 155

ANEXO II

Licenciatura em Ciências Militares, especialidade de Artilharia a) Área científica do curso: Ciências Militares.

b) Duração normal do curso:

1) Parte escolar: nove semestres lectivos;

2) Tirocínio para oficial (TPO): um semestre lectivo. c) Estrutura curricular:

1) Créditos mínimos das áreas científicas de índole estritamente académica:

UC

Matemática, Informática e Representação Gráfica ... 11,5 Física e Química ... 11,5 Ciências da Terra e do Espaço ... 6 Organização, Táctica e Logística ... 26 Material e Tiro ... 25,5 Comando, História e Estratégia Militar ... 18 Economia, Gestão e Administração ... 14,5 Ciências Sócio-Comportamentais ... 17 Ciências Jurídicas... 26 Motricidade Humana ... 1,5 Línguas Estrangeiras ... 15 Tirocínio para Oficial (Estágio de Fim de Curso) ... 15 Trabalho Final de Curso ... 13 Total ... 200,5

2) Carga horária mínima das áreas disciplinares de instrução e treino:

Horas

Preparação e Treino Militar (PTM) ... 450 Treino Físico (TF) .... ... 645 Total ... 1 095

ANEXO III

Licenciatura em Ciências Militares, especialidade de Cavalaria a) Área científica do curso: Ciências Militares.

ORDEM DO EXÉRCITO N.º 5

1.ª Série 247

1) Parte escolar: nove semestres lectivos;

2) Tirocínio para oficial (TPO): um semestre lectivo. c) Estrutura curricular:

1) Créditos mínimos das áreas científicas de índole estritamente académica:

UC

Matemática, Informática e Representação Gráfica ... 11,5 Física e Química ... 7 Ciências da Terra e do Espaço ... 3 Organização, Táctica e Logística ... 28,5 Material e Tiro ... 11,5 Comando, História e Estratégia Militar ... 18 Economia, Gestão e Administração ... 14,5 Ciências Sócio-Comportamentais ... 17 Ciências Jurídicas ... 26 Motricidade Humana ... 1,5 Línguas Estrangeiras ... 15 Tirocínio para Oficial (Estágio de Fim de Curso) ... 15 Trabalho Final de Curso ... 13 Total ... 181,5

2) Carga horária mínima das áreas disciplinares de instrução e treino:

Horas

Preparação e Treino Militar (PTM) ... 450 Treino Físico (TF) .... ... 795 Total ... 1 245

ANEXO IV

Licenciatura em Ciências Militares, especialidade de Administração Militar a) Área científica do curso: Ciências Militares.

b) Duração normal do curso:

1) Parte escolar: nove semestres lectivos;

2) Tirocínio para oficial (TPO): um semestre lectivo. c) Estrutura curricular:

1) Créditos mínimos das áreas científicas de índole estritamente académica:

UC

Matemática, Informática e Representação Gráfica ... 18 Ciências da Terra e do Espaço ... 3 Organização, Táctica e Logística ... 25 Material e Tiro ... 10 Comando, História e Estratégia Militar ... 18 Economia, Gestão e Administração ... 50 Ciências Sócio-Comportamentais ... 9 Ciências Jurídicas ... 20 Línguas Estrangeiras ... 15 Tirocínio para Oficial (Estágio de Fim de Curso) ... 15

ORDEM DO EXÉRCITO N.º 5 1.ª Série 248

Trabalho Final de Curso ... 5 Total ... 188

2) Carga horária mínima das áreas disciplinares de instrução e treino:

Horas

Preparação e Treino Militar (PTM) ... 450 Treino Físico (TF) .... ... 705 Total ... 1 155

ANEXO V

Licenciatura em Engenharia Militar, especialidade de Engenharia a) Área científica do curso: Engenharia Militar.

b) Duração normal do curso:

1) Parte escolar: 13 semestres lectivos;

2) Tirocínio para oficial (TPO): um semestre lectivo. c) Estrutura curricular:

1) Créditos mínimos das áreas científicas de índole estritamente académica:

UC

Matemática, Informática e Representação Gráfica ... 45,5 Física e Química ... 16 Ciências da Terra e do Espaço ... 12 Organização, Táctica e Logística ... 22,5 Material e Tiro ... 4 Comando, História e Estratégia Militar ... 13 Engenharia Civil ... 100 Economia, Gestão e Administração ... 5 Ciências Sócio-Comportamentais ... 3 Motricidade Humana ... 1,5 Línguas Estrangeiras ... 15 Tirocínio para Oficial (Estágio de Fim de Curso) ... 15 Total ... 252,5

2) Carga horária mínima das áreas disciplinares de instrução e treino:

Horas

Preparação e Treino Militar (PTM) ... 465 Treino Físico (TF) .... ... 690 Total ... 1 155

ANEXO VI

Licenciatura em Engenharia Electrotécnica Militar, especialidade de Transmissões

a) Área científica do curso: Engenharia Electrotécnica Militar. b) Duração normal do curso:

ORDEM DO EXÉRCITO N.º 5

1.ª Série 249

1) Parte escolar: 13 semestres lectivos;

2) Tirocínio para oficial (TPO): um semestre lectivo. c) Estrutura curricular:

1) Créditos mínimos das áreas científicas de índole estritamente académica:

UC

Matemática, Informática e Representação Gráfica ... 35,5 Física e Química ... 17 Ciências da Terra e do Espaço ... 3 Organização, Táctica e Logística ... 19 Material e Tiro ... 1 Comando, História e Estratégia Militar ... 13 Engenharia Electrotécnica a) Opção Telecomunicações ... 140 Engenharia Electrotécnica b) Opção Computadores ... 139 Economia, Gestão e Administração ... 8 Ciências Sócio-Comportamentais ... 3 Motricidade Humana ... 1,5 Línguas Estrangeiras ... 15 Tirocínio para Oficial (Estágio de Fim de Curso) ... 15 Total opção a)... 271 Total opção b)... 270

2) Carga horária mínima das áreas disciplinares de instrução e treino:

Horas

Preparação e Treino Militar (PTM) ... 465 Treino Físico (TF) .... ... 705 Total ... 1 170

ANEXO VII

Licenciatura em Engenharia Electrotécnica Militar, especialidade de Material

a) Área científica do curso: Engenharia Electrotécnica Militar. b) Duração normal do curso:

1) Parte escolar: 13 semestres lectivos;

2) Tirocínio para oficial (TPO): um semestre lectivo. c) Estrutura curricular:

1) Créditos mínimos das áreas científicas de índole estritamente académica:

UC

Matemática, Informática e Representação Gráfica ... 35,5 Física e Química ... 17 Ciências da Terra e do Espaço ... 3 Organização, Táctica e Logística ... 19 Material e Tiro ... 4 Comando, História e Estratégia Militar ... 13 Engenharia Electrotécnica ... 130 Economia, Gestão e Administração ... 7

ORDEM DO EXÉRCITO N.º 5 1.ª Série 250

Ciências Sócio-Comportamentais ... 3 Motricidade Humana ... 1,5 Línguas Estrangeiras ... 15 Tirocínio para Oficial (Estágio de Fim de Curso) ... 15 Total ... 263

2) Carga horária mínima das áreas disciplinares de instrução e treino:

Horas

Preparação e Treino Militar (PTM) ... 465 Treino Físico (TF) .... ... 705 Total ... 1 170

ANEXO VIII

Licenciatura em Engenharia Mecânica Militar, especialidade de Material

a) Área científica do curso: Engenharia Mecânica Militar. b) Duração normal do curso:

1) Parte escolar: 13 semestres lectivos;

2) Tirocínio para oficial (TPO): um semestre lectivo. c) Estrutura curricular:

1) Créditos mínimos das áreas científicas de índole estritamente académica:

UC

Matemática, Informática e Representação Gráfica ... 39 Física e Química ... 20 Ciências da Terra e do Espaço ... 3 Organização, Táctica e Logística ... 19 Material e Tiro ... 10 Comando, História e Estratégia Militar ... 13 Engenharia Mecânica ... 133 Economia, Gestão e Administração ... 6 Ciências Sócio-Comportamentais ... 3 Motricidade Humana ... 1,5 Línguas Estrangeiras ... 15 Tirocínio para Oficial (Estágio de Fim de Curso) ... 15 Total ... 277,5

2) Carga horária mínima das áreas disciplinares de instrução e treino:

Horas

Preparação e Treino Militar (PTM) ... 465 Treino Físico (TF) .... ... 705 Total ... 1 170

ORDEM DO EXÉRCITO N.º 5

1.ª Série 251

V — DESPACHOS

Ministério da Defesa Nacional Despacho n.º 9086/2004

de 23 de Abril

Considerando que a finalidade global da normalização consiste na melhoria da eficácia das forças militares e acréscimo de eficiência na utilização dos recursos disponíveis;

Objectivando o indispensável grau de interoperabilidade que deve caracterizar as Forças Armadas, quer no cumprimento das missões específicas e fundamentais de defesa militar do território nacional, quer ao actuarem como instrumento de política externa do Estado, nomeadamente em missões de apoio à paz e outras com integração de unidades em forças multinacionais;

Tendo em vista a satisfação do princípio da normalização, no âmbito da doutrina de operações conjuntas, no seio da OTAN:

Determino o seguinte:

1  Que Portugal ratifique o STANAG 4281 PPS (ED.02)(RD) «Nato Standard Marking for Shipment and Storage».

2  A implementação será efectuada no Exército em data coincidente com a definida para a ratificação nacional.

O Ministro de Estado e da Defesa Nacional, Paulo Sacadura Cabral Portas.

Despacho n.º 9087/2004 de 23 de Abril

Considerando que a finalidade global da normalização consiste na melhoria da eficácia das forças militares e acréscimo de eficiência na utilização dos recursos disponíveis;

Objectivando o indispensável grau de interoperabilidade que deve caracterizar as Forças Armadas, quer no cumprimento das missões específicas e fundamentais de defesa militar do território nacional, quer ao actuarem como instrumento de política externa do Estado, nomeadamente em missões de apoio à paz e outras com integração de unidades em forças multinacionais;

Tendo em vista a satisfação do princípio da normalização, no âmbito da doutrina de operações conjuntas, no seio da OTAN:

Determino que Portugal ratifique o STANAG 4554 LAND (ED.01) «Automated Mission Planning System (AMPS) for Battlefield Helicopters».

O Ministro de Estado e da Defesa Nacional, Paulo Sacadura Cabral Portas.

Despacho n.º 10 167/2004 de 7 de Maio

Considerando que a finalidade global da normalização consiste na melhoria da eficácia das forças militares e acréscimo de eficiência na utilização dos recursos disponíveis;

Objectivando o indispensável grau de interoperabilidade que deve caracterizar as Forças Armadas, quer no cumprimento das missões específicas e fundamentais de defesa militar do território

ORDEM DO EXÉRCITO N.º 5 1.ª Série 252

nacional, quer ao actuarem como instrumento de política externa do Estado, nomeadamente em missões de apoio à paz e outras com integração de unidades em forças multinacionais;

Tendo em vista a satisfação do princípio da normalização, no âmbito da doutrina de operações conjuntas, no seio da OTAN:

Determino que Portugal ratifique o STANAG 2413 MH (ED.03)(RD.01) «Demountable Load Carrying Flatforms (DLCP/Flatracks)».

O Ministro de Estado e da Defesa Nacional, Paulo Sacadura Cabral Portas.

Despacho n.º 10 469/2004 de 12 de Maio

Considerando que a finalidade global da normalização consiste na melhoria da eficácia das forças militares e acréscimo de eficiência na utilização dos recursos disponíveis;

Objectivando o indispensável grau de interoperabilidade que deve caracterizar as Forças Armadas, quer no cumprimento das missões específicas e fundamentais de defesa militar do território nacional, quer ao actuarem como instrumento de política externa do Estado, nomeadamente em missões de apoio à paz e outras com integração de unidades em forças multinacionais;

Tendo em vista a satisfação do princípio da normalização, no âmbito da doutrina de operações conjuntas, no seio da OTAN:

Determino o seguinte:

1  Que Portugal ratifique e implemente o STANAG 7141 EP (ED.01)(RD.01) «Join NATO Doctrine for Environmental Protection duting NATO Led Operations and Exercises»;

2  A implementação será efectuada na Marinha e no Exército um ano após a data de promulgação definida por parte da autoridade OTAN competente, apresentando a Marinha a seguinte reserva:

«O STANAG em estudo, no respeitante às unidades navais, será implementado apenas nas futuras aquisições ou nas unidades já existentes que sejam remodeladas.»

O Ministro de Estado e da Defesa Nacional, Paulo Sacadura Cabral Portas.

Vice-Chefe do Estado-Maior do Exército Despacho n.º 10 724/2004

de 10 de Março

1  Ao abrigo da autorização que me é conferida pelo n.º 2 do artigo 1.º do Decreto-Lei n.º 264/89, de 18 de Agosto, conjugado com o n.º 1 do artigo 12.º e o n.º 2 do artigo 24.º, ambos do Decreto Regulamentar n.º 44-B/83, de 1 de Junho, delego no chefe interino do Centro de Finanças Geral, TCOR ADMIL (14567779) Jorge Carmo da Costa:

a) Competência pata homologar as classificações de serviço atribuídas pelos notadores aos funcionários pertencentes aos quadros de pessoal civil e militarizado do Exército, do Centro de Finanças Geral;

b) Competência para a constituição de uma comissão paritária. 2  Este despacho produz efeitos a partir de 1 de Março de 2004.

ORDEM DO EXÉRCITO N.º 5

1.ª Série 253

Despacho n.º 10 725/2004 de 10 de Março

1  Ao abrigo da autorização que me é conferida pelo n.º 4 do Despacho n.º 18 983/2003, do general Chefe do Estado-Maior do Exército, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 229, de 3 de Outubro de 2003, subdelego no chefe interino do Centro de Finanças Geral, TCOR ADMIL(14567779) Jorge Carmo da Costa, a competência para autorizar despesas:

a) Com empreitadas de obras públicas e aquisição de bens e serviços com cumprimento de formalidades legais até € 9975,95;

b) Sem recurso ou com dispensa de realização de contrato escrito até € 4987,97. 2  Autorizo a subdelegação de competências referidas no n.º 1 no subchefe do Centro de Finanças Geral.

3  Este despacho produz efeitos a partir de 1 de Março de 2004, ficando por este meio ratificados todos os actos entretanto praticados pelo chefe interino do Centro de Finanças Geral que se incluam no âmbito desta subdelegação de competências.

O Vice-Chefe do Estado-Maior do Exército, Manuel Bação da Costa Lemos, tenente-general.

Despacho n.º 10 726/2004 de 3 de Maio

1  Ao abrigo da autorização que me é conferida pelo n.º 4 do Despacho n.º 18 983/2003, do general Chefe do Estado-Maior do Exército, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 229, de 3 de Outubro de 2003, subdelego no chefe do Centro de Finanças Geral, TCOR ADMIL (03341581) João Manuel Lopes Nunes dos Reis, a competência para autorizar despesas:

a) Com empreitadas de obras públicas e aquisição de bens e serviços com cumprimento de formalidades legais até € 9975,95;

b) Sem recurso ou com dispensa de realização de contrato escrito até € 4987,97. 2  Autorizo a subdelegação de competências referidas no n.º 1 no subchefe do Centro de Finanças Geral.

3  Este despacho produz efeitos a partir de 3 de Maio de 2004, ficando por este meio ratificados todos os actos entretanto praticados pelo chefe interino do Centro de Finanças Geral que se incluam no âmbito desta subdelegação de competências.

O Vice-Chefe do Estado-Maior do Exército, Manuel Bação da Costa Lemos, tenente-general.

Despacho n.º 10 727/2004 de 3 de Maio

1  Ao abrigo da autorização que me é conferida pelo n.º 2 do artigo 1.º do Decreto-Lei n.º 264/89, de 18 de Agosto, conjugado com o n.º 1 do artigo 12.º e o n.º 2 do artigo 24.º ambos do Decreto Regulamentar n.º 44-B/83, de 1 de Junho, delego no chefe do Centro de Finanças Geral, TCOR ADMIL (03341581) João Manuel Lopes Nunes dos Reis:

a) Competência para homologar as classificações de serviço atribuídas pelos notadores aos funcionários pertencentes aos quadros de pessoal civil e militarizado do Exército, do Centro de Finanças Geral;

ORDEM DO EXÉRCITO N.º 5 1.ª Série 254

2  Este despacho produz efeitos a partir de 3 de Maio de 2004.

O Vice-Chefe do Estado-Maior do Exército, Manuel Bação da Costa Lemos, tenente-general.

Subchefe do Estado-Maior do Exército Despacho n.º 9807/2004

de 25 de Março

1  Ao abrigo da autorização que me é conferida pelo n.º 2 do Despacho n.º 5580/2004, do general Vice-Chefe do Estado-Maior do Exército, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 70, de 23 de Março de 2004, subdelego no chefe da Repartição de Apoio Geral do Estado-Maior do Exército, COR CAV (18947973) António Carlos Marques Cabral, a competência para autorizar despesas:

a) Com locação e aquisição de bens e serviços até € 25 000; b) Com empreitadas de obras públicas até € 25 000.

2  Este despacho produz efeitos a partir de 16 de Janeiro de 2004, ficando por este meio ratificados todos os actos entretanto praticados pelo chefe da Repartição de Apoio Geral do Estado-Maior do Exército que se incluam no âmbito desta subdelegação de competências.

O Subchefe do Estado-Maior do Exército, Duarte Manuel Alves dos Reis, coronel tirocinado.

Governo Militar de Lisboa Despacho n.º 8818/2004

de 15 de Abril

1  Ao abrigo da autorização que me é conferida pelo n.º 1, alínea c), do Despacho n.º 4978/2004, do tenente-general Governador Militar de Lisboa, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 61, de 18 de Fevereiro de 2004, subdelego no subchefe de estado-maior (SubCEM) do Quartel-General do Governo Militar de Lisboa, TCOR INF (00492182), José Custódio Madaleno Geraldo, a competência para autorizar despesas com aquisição de bens e serviços, com o cumprimento das formalidades legais, até € 5000.

2  Este despacho produz efeitos desde 18 de Fevereiro de 2004, ficando por este meio ratificados todos os actos entretanto praticados pelo oficial que se incluam no âmbito desta subdelegação de competências.

O Chefe de Estado-Maior, Edorindo dos Santos Ferreira, coronel.

Despacho n.º 8819/2004 de 15 de Abril

1  Ao abrigo da competência que me é conferida pelos n.º 1, alíneas b) e e), e 3 do Despacho n.º 621/2004 (2.ª série), de 20 de Novembro de 2003, do general Chefe do Estado-Maior

ORDEM DO EXÉRCITO N.º 5

1.ª Série 255

do Exército, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 8, de 10 de Janeiro de 2004, subdelego no comandante do Regimento de Transmissões (RTm), COR TM (19278675), José António Henriques Dinis, a competência para a prática dos seguintes actos no âmbito do RTm:

a) Decidir sobre processos de amparo, nos termos da alínea b) do n.º 1 do artigo 14.º do Regulamento de Amparos, aprovado pela Portaria n.º 94/90, de 8 de Fevereiro; b) Autorizar despesas com aquisição de bens e serviços, com o cumprimento das

formalidades legais até € 5000;

c) Autorizar a subdelegação das competências referidas no 2.º comandante do RTm. 2  Ao abrigo da competência que me é conferida pelo n.º 1 do artigo 12.º do Decreto Regulamentar n.º 44-B/83, de 1 de Junho, conjugado com o n.º 2 do artigo 1.º do Decreto-Lei n.º 264/89, de 1 de Agosto, delego na entidade referida no número anterior a competência para, no âmbito do RTm, homologar as classificações de serviço atribuídas pelos notadores aos respectivos funcionários pertencentes aos quadros de pessoal civil do Exército e militarizado.

De harmonia com o preceituado no n.º 2 do artigo 24.º do Decreto Regulamentar n.º 44-B/83, de 1 de Junho, será constituída, no RTm, uma comissão paritária.

3  Este despacho produz efeitos desde 30 de Março de 2004, ficando por este meio ratificados todos os actos entretanto praticados pelo oficial que se inclui no âmbito desta subdelegação de competências.

O Governador Militar, Armando de Almeida Martins, tenente-general.

Região Militar do Norte Despacho n.º 10 728/2004

de 5 de Maio

1  Ao abrigo da competência que me é conferida pelo n.º 5 do Despacho n.º 21 005/2003, de 13 de Outubro, do general Chefe do Estado-Maior do Exército, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 253, de 31 de Outubro de 2003, subdelego no chefe de estado-maior do Quartel-General da Região Militar do Norte COR TM ENG (75159975) Rui Manuel da Silva Rodrigues a competência para a prática dos seguintes actos:

a) Competência para autorizar despesas com locação e aquisição de bens e serviços e empreitadas de obras públicas até € 12 500;

b) Competência para conceder a credenciação nacional no grau de confidencial ao pessoal sob o seu comando.

2  Ao abrigo da competência que me é conferida pelo n.º 1 do artigo 12.º do Decreto Regulamentar n.º 44-B/83, de 1 de Junho, conjugado com o n.º 2 do artigo 1.º do Decreto-Lei n.º 264/89, de 18 de Agosto, subdelego ainda competência para homologar as classificações de serviço atribuídas pelos notadores

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