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Facilidades de Enfermeiros e Professores no desenvolvimento da

5.7 Categorias de Análise

5.7.3 CUIDADOS AO ADOLESCENTE: AÇÕES E ESTRATÉGIAS NA

5.7.3.5 Facilidades de Enfermeiros e Professores no desenvolvimento da

Não se pode limitar às informações, é preciso que os jovens e adolescentes participem de debates voltados para um processo de construção de conhecimentos e que esses debates não terminem com o encerramento da aula. É preciso que haja transferência da aprendizagem, que seja algo contínuo, em quaisquer e todos os momentos da vida escolar desse aluno, e por isso as atividades precisam ser claras e bem planejadas.

Para tanto, alguns caminhos foram traçados nessa avaliação, com metodologias amplas e diversas, por meio do desenvolvimento de um trabalho sobre saúde sexual que vá ao encontro da formação de sujeitos e projetos pedagógicos voltados para o direito à vida, contribuindo para que o adolescente seja ético, reflexivo e responsável por suas escolhas e condutas22.

E o aluno acaba levando isso para a família dele. Repassa estas informações. [...] A criança educa o adulto, né? ENF08

Eu acho que essas ações integradas contribuem quebrando o elo entre unidade de saúde e a escola. Juntas são duas partes, isso favorece até a frequência deles [dos adolescentes] na unidade de saúde. ENF11

As equipes de Saúde da Família devem contar com o apoio dos profissionais da educação, na busca de ferramentas pedagógicas e educacionais que podem ser incorporadas à sua abordagem de educação e comunicação em saúde98.

Para a saúde e a educação, a aproximação é bem-vinda. As práticas pedagógicas podem ser uma estratégia para evitar que muitas questões sejam “medicalizadas”, ou seja, dependentes da oferta de serviços e bens de ordem médico-assistencial ou vistas de uma perspectiva normativa e higienista9.

No PSE, bem como na ESF, os profissionais são desafiados a estabelecer vínculo com os escolares.

Eles já reconhecem a gente porque a maioria é da comunidade, toma vacina desde pequenino, faz controle aqui [...] pelo fato de ter visto pequenininho. Essa aqui é a filha da Priscila, esse daqui é o filho da Talita, esse daqui é o filho da Rosa. Já conhecem todos eles, entendeu? ENF 09

A partir da compreensão de que uma ação intersetorial, uma parceria, envolve o alcance de objetivos comuns, os sistemas de saúde e de educação se fortalecem no trabalho conjunto.

O acolhimento e o acompanhamento das questões relevantes na adolescência por parte de professores e enfermeiros poderão levar à condução de atividades durante todo o ano letivo, estabelecendo parcerias e utilizando o potencial do território, do próprio adolescente, de seus familiares e do bairro para incrementar as ações.

6 CONSIDERAÇÕES FINAIS

Uma primeira consideração que se faz após a realização desta pesquisa é que os seus achados permitem ampliar as discussões sobre a integração entre os profissionais da saúde e da educação na abordagem à sexualidade dos adolescentes, incluindo gestores, educadores e profissionais de saúde, família e comunidade, contribuindo para se pensar, discutir e prosseguir com a implantação do PSE no município de Juiz de Fora (MG).

Deve-se estimular o desenvolvimento de experiências compartilhadas entre os setores de saúde e de educação, no desenvolvimento da educação sexual para adolescentes, a fim de que estes se tornem sujeitos autônomos em seu processo de desenvolvimento, tornando-se multiplicadores de conceitos de sexualidade segura, saudável e plena para as próximas gerações.

Os achados sinalizam a existência de desafios no campo da formação dos profissionais para o desenvolvimento efetivo de práticas educativas que visem à promoção da vida e à prevenção de riscos e agravos, assim como à manutenção da saúde dos adolescentes. Este aspecto evidenciou-se a partir das abordagens feitas tanto pelos enfermeiros quanto pelos professores, os quais demonstraram desconhecimento das perspectivas metodológicas apontadas pelas políticas, programas e demais documentos oficiais orientadores da prática da educação sexual com o adolescente a partir da integração entre os setores da saúde e da educação.

Não se observou a proatividade esperada dos profissionais após a formação segundo a LDB, sobretudo no que se refere ao aprender a aprender. Os mesmos concebem a temática de modo superficial, simplificado, e as ações educativas não se dão de modo integrado, ocorrendo de modo pontual e conforme diretrizes verticalizadas dos ministérios da Saúde e da Educação em situações de maiores demandas técnicas e políticas, como, por exemplo, as campanhas de vacinação e a prevenção da dengue.

Um achado significativo foi o conhecimento das práticas educativas de professores e de enfermeiros, bem como as estratégias por eles adotadas para a abordagem ao tema, independentemente do PSE.

implantação no município, envolvendo somente nove escolas e duas UBSs, não se identificando ainda experiências de integração entre escola e serviços de saúde por meio deste Programa na área da educação sexual de adolescentes.

Uma limitação desta pesquisa foi que se restringiu ao ponto de vista de enfermeiros da ESF e de professores do ensino fundamental. Entende-se que, para uma compreensão ampliada, deve-se investir em estudos que incluam o ponto de vista dos adolescentes e também dos seus pais. Outra limitação é que o estudo se circunscreve ao cenário singular de um município, não podendo os seus achados ser generalizados a outras realidades.

Todavia, estimula uma aproximação entre o ensino e o serviço no sentido de acompanhar e apoiar a implantação do PSE no município e a seguir com o estudo, tomando como objeto a avaliação do processo de implantação e o impacto na vida dos adolescentes. A pesquisa possibilita reflexões sobre a vivência da sexualidade pelos adolescentes, com segurança, sem medo, promovendo a saúde sexual, prevenindo ISTs, entre estas a infecção pelo vírus HIV/AIDS, e fortalecendo a base para as próximas etapas da vida.

A prática educativa integrada entre a UBS e a escola possibilita ao adolescente conhecer o seu próprio corpo, assim como o de seus pares, construindo conceitos relevantes sobre a sexualidade como um fenômeno natural da vida. Com as ações interdisciplinares, estes compreendem a importância do respeito às identidades sexuais e de gênero. A educação sexual vai além dos aspectos biológicos, pautando-se em princípios sociais e humanísticos, consonantes com o momento histórico e com a cultura onde estão inseridos, ou seja, numa família e comunidade.

Um dos impactos sociais é a produção de discussões capazes de estimular a integração entre professores e enfermeiros da ESF para abordagem da sexualidade do adolescente. Outro é que a mesma se constitui como um ponto de partida para o aprofundamento do estudo após a implantação integral do PSE no município. A implementação do componente 1 e 2 do programa, permitindo o acompanhamento e a avaliação do processo em curso. Os objetivos foram atingidos e espera-se ainda que esta pesquisa contribua para o avanço das políticas públicas na área da adolescência no município pesquisado e no país.

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