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Facilidades e/ou dificuldades enfrentadas pelos enfermeiros no reconhecimento da

Neste quesito, buscou-se compreender quais as principais facilidades e ou dificuldades encontradas pelos enfermeiros entrevistados, no que concerne ao reconhecimento precoce da sepse dentro das UTIs estudadas, sabendo que, através do conhecimento da realidade em foco, este trabalho poderá contribuir para melhorias na qualidade da assistência elucidando suas fragilidades e ou potencialidades.

Com base nos discursos colhidos, verificou-se que, vários entrevistados mencionaram como dificuldade a identificação do quadro de sepse e/ou dos seus estágios clínicos, e, portanto, que esse reconhecimento, muitas vezes poderia ser feito em estágio mais avançado. Foi mencionado ainda, o fato de haver dificuldades em fazer a diferenciação da sepse de outras doenças, pois a sepse apresentaria sinais e sintomas inespecíficos que poderia ocorrer também em outras patologias. Além disso, um enfermeiro referiu a ausência de educação continuada acerca dessa problemática. Esses achados são ilustrados nas falas abaixo:

Às vezes, ela (sepse) já é identificada já em um estágio mais avançado da infecção, aí isso, vai diminuir o prognóstico do paciente, às vezes ele não consegue ter uma resposta porque não foi identificado precocemente [...]. (ENF. 02)

Eu acredito que a maior dificuldade para a gente, não só para mim, [...] é ausência de educação continuada em relação a esse tema [...] que deveria ser propagada não somente para as UTIs, mas, para o ambiente hospitalar como um todo, porque não é somente a equipe que está assistindo na UTI que tem um papel fundamental diante da assistência do paciente [...] todas as pessoas deveriam ser extremamente capacitadas [...] a medicina, a enfermagem, a nutrição também, a fisioterapia, as demais áreas que compõe a área de saúde [...], pois a enfermagem não faz assistência sozinha, tem que ter uma equipe multiprofissional [...]. (ENF.06)

A dificuldade seria a subjetividade dos sinais e sintomas, porque uma hipertermia, um quadro de hipotensão, você pode encontrar em pacientes com outras patologias, a sepse não é um quadro que se diagnostica tão rápido a meu ver. Há uma dificuldade geralmente na confusão de associar a outra patologia [...]. (ENF 09).

Eu acredito que as dificuldades é em está correlacionando a sepse com outra patologia, então muitas vezes a gente acha que aquele paciente só está apresentando aqueles sintomas naquele determinado momento e não leva diretamente a sepse, justamente porque a sepse deve ser investigada como um todo, tanto com os sinais clínicos, e é imprescindível usar os exames laboratoriais que está em conjunto para saber se está levando aí esta infecção [sepse]. (ENF. 10)

Inicialmente é difícil porque os sinais eles são meios gerais, quando a gente faz o acompanhamento dos sinais do paciente no início principalmente da sepse, os sinais eles não são muito claros, não são específicos, são sinais gerais que dificultam esse reconhecimento precoce, mas, aí sempre que a gente identifica qualquer alteração a gente já fica atento, para ver a possibilidade de confirmar ou não esse diagnóstico [...]. (ENF 14)

[...] quanto às dificuldades, porque às vezes pode ter os sintomas clássicos, mas, pode ser que não venha exatamente com os sintomas

clássicos, acho que pode haver essa dificuldade nesse sentido, entendeu. (ENF. 17)

Assim sendo, observa-se que esses profissionais, referem dificuldades em fazer o reconhecimento da sepse e de seus estágios clínicos e justificam essa fragilidade devido à similaridade de sinais e sintomas da sepse com o de outras patologias. Essa dificuldade, pode ser explicada em parte, pelo desconhecimento dos critérios norteadores para os quadros de SIRS, sepse, sepse grave e choque séptico, como visto na categoria 2.

Essa fragilidade possivelmente pode ser originária desde a formação acadêmica, como apresenta o estudo de Santos, Alves e Stabile (2012), realizado com graduandos do quarto ano da Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto–SP, os quais demostraram que dos participantes, em sua maioria, 45 (58%) afirmaram possuir pouco conhecimento sobre a temática, enquanto, 50 deles (65%) referiram que o curso de graduação forneceu pouca informação sobre sepse.

Em outro estudo, foi evidenciado que os enfermeiros graduados, apesar de, afirmarem reconhecer a sepse precocemente, o fazem através de sinais tardios, apenas em sua forma grave ou quando a doença já tem evoluído para o choque séptico (SCHMITZ, PELAES E PAGANINI, 2010). Esses achados são preocupantes, uma vez que a deficiência no reconhecimento da sepse, ora identificada, pode implicar em perda de vidas que poderiam ter sido salvas. Para minimizar essa problemática, faz-se necessário a promoção de atividades de educação continuada relacionadas ao tema, como foi apontado pelo enfermeiro 06.

Quanto às facilidades percebidas, as mais citadas pelos entrevistados foram: a quantidade de recursos humanos suficiente, especialmente de enfermeiros, o adequado suporte de materiais e arsenal tecnológico, além do trabalho em equipe, conforme se observa em suas falas:

Acho que a gente tem bem disponível os equipamentos, os exames laboratoriais, que facilitam nessa identificação [...]. (ENF. 02)

As facilidades seriam: nossa prática diária, como a gente lida muito com isso, nossa prática diária nos facilita bastante [...] e a monitorização que a gente faz, aferição de sinais vitais que é feito em UTI [...]. (ENF.04)

Geralmente quando se diagnostica, como na UTI é um lugar para compensar essa complicação, as atuações elas são muito imediatas, como troca de antibiótico, reculturamento do paciente etc., essas poderiam ser citadas como facilidades [...]. (ENF. 05)

Nós dispomos de laboratórios 24 horas, dispomos de raio-x 24 horas, de tomografia dentro do hospital a qualquer hora que necessário. Então não temos uma dificuldade grande no tocante a esse diagnóstico médico. A equipe de enfermagem não possui dificuldade

de reconhecer os casos precoces de sepse, pois a gente já recebe um paciente direcionado de outros locais, geralmente eles já vêm até com um diagnóstico. Somos avisados de que vai chegar um paciente com septicemia [...]. (ENF.07)

A facilidade é a rotina com que ocorre, porque na UTI os pacientes são muito propensos a isso. (ENF.09)

Uma facilidade é o trabalho em equipe, o acesso aos exames necessários [...]. (ENF.12)

E facilidades é justamente isso por ter um quantitativo de pessoal adequado, por ter um número grande de enfermeiros na UTI, aqui no hospital a gente tem essa facilidade, então a gente pode ter essa monitorização contínua o tempo todo ao lado do paciente [...] a gente tem [...] um diálogo grande com médico, fisioterapeuta, então, sempre que alguém observa alguma coisa diferente no paciente, algum sinal, algum sintoma, já tem essa comunicação que facilita também a identificação precoce. (ENF.14)

Quanto às facilidades, observou-se nos discursos dos enfermeiros 12 e 14, a referência ao trabalho em equipe e ao quantitativo adequado de pessoal para os serviços da UTI, esse fato explica-se pelo modo como ocorre o trabalho dentro deste ambiente. O Ministério da Saúde do Brasil (2012c) determina que o quantitativo de pessoal, seja composto por enfermeiro, médico e fisioterapeuta, respeitando a quantidade mínima de profissionais por leitos. No que concerne a enfermagem, o quantitativo de enfermeiros deverá ser de um para cada dez leitos, sendo que, no hospital escola estudado, esse quantitativo de enfermeiros por leito é bem superior, favorecendo ainda mais o trabalho.

No que se refere ao suporte de materiais e arsenal tecnológico, conforme apresentaram os enfermeiros 02, 04, 07, as UTIs, são bastante favorecidas, uma vez que, dispõem de monitorização contínua para os pacientes, materiais e equipamentos médico-hospitalares de acordo com a complexidade de procedimentos diagnósticos e de tratamentos, além de, acesso a medicações e produtos farmacêuticos conforme a demanda (BRASIL, 2010).

Ainda, observou-se através dos discursos dos enfermeiros 04 e 09, citadas dentre as facilidades, a rotina de ocorrência constante dos casos de sepse dentro do ambiente de cuidados da UTI. Esse fato apresenta a realidade do problema local, e o que também ocorre em todo o mundo (JUNCAL et al., 2011; BHATTARAI, 2013).

6 CONSIDERAÇÕES FINAIS

Neste estudo, pode-se verificar a compreensão dos enfermeiros atuantes em UTIs, em relação à sepse e seus estágios evolutivos. Assim sendo, identificaram-se algumas fragilidades ante o reconhecimento e diferenciação dos estágios clínicos da sepse. Constatou-se que alguns profissionais confundem a sepse, com a SIRS e com o conceito de bacteremia. Além disso, alguns profissionais ainda utilizam termos que entraram em desuso, como septicemia, para referir-se a sepse.

Destarte, constatou-se também, que a maioria dos participantes, desconhecem os critérios propostos pela American College of Chest Physicians e a Society of Critical Care

Medicine publicados mundialmente a partir da Conferência em Chicago (EUA), no ano de

1992. Alguns profissionais, apresentaram conhecimento parcial acerca dos critérios gerais pra identificação da SIRS, sepse, sepse grave e choque séptico, citando em maior número alguns critérios, tais como: hipertermia, taquicardia e leucocitose ou leucopenia, sem contudo, referir valores relativos. Apenas um enfermeiro, quando indagado acerca do conceito de sepse, citou todos os critérios para identificação da SIRS, porém não os associou a um foco infeccioso, para conceituar a sepse.

No tocante as ações realizadas por esses profissionais, ante ao reconhecimento do quadro séptico, pode-se verificar que o direcionamento da terapêutica, ainda é muito dependente da prescrição médica e as ações que esses profissionais disseram efetuar, em sua maioria, relacionam-se, ao controle de sinais vitais e hemodinâmico, o que reflete a não instituição de protocolos clínicos para guiar as condutas da equipe. Assim, ficou evidente a necessidade de se instituir no serviço o protocolo de atendimento a sepse, sugerido pelo Instituto Latino Americano de Sepse (ILAS) e pelo Ministério da Saúde do Brasil.

A partir dessa realidade, sugere-se a promoção de ações de educação permanente em saúde, vislumbrando melhorias ante o reconhecimento precoce da sepse e a implementação de ações em saúde que garantam a segurança do paciente e o controle da sepse em nível hospitalar. Faz-se necessário a capacitação desses profissionais, através de treinamentos, oficinas e discussões e ainda que protocolos operacionais sejam criados ou revistos direcionando as ações desses profissionais e da equipe multiprofissional.

Quanto aos profissionais, destaca-se a importância da busca constante pelo conhecimento científico como aliado à prática clínica, com vistas a melhorias nas fragilidades encontradas. Em relação aos pacientes, essa temática tornou-se útil, pois pode oferecer

avanços na pesquisa do tema com vista à melhoria da assistência e dos cuidados oferecidos aos mesmos.

As limitações desse estudo se referem ao número restrito da amostra, entretanto, para a confirmação desses achados, sugere-se a realização de pesquisas de natureza quantitativa com amostras maiores. Sugere-se ainda, estudos de natureza intervencional de cunho educativo, vislumbrando melhorias, ante o reconhecimento desse fenômeno.

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