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25.7 RCC na Pavimentação

FARMÁCIAS CADASTRADOS NA VIGILÂNCIA SANITÁRIA

RAZÃO SOCIAL ENDEREÇO

Drogaria Miguelópolis Av. Leopoldo Carlos Oliveira, 1174 - Centro

Drogaria Morifarma Rua José Jacob Daur, 590 - Centro

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Praça Vovó Mariquinha, nº 100, Bairro Centro, CEP 14.530-000; Telefone: (016) 3835-6600; Miguelópolis/SP

LTDA Centro

Drogaria Nossa Sra Das Graças

Av. Yoshi Nomiyama, 514 - Nossa Sra Aparecida

Drogaria Pimentel Rua Hilário Alves Freitas, 774 - Centro

Os resíduos do Grupo A, B e C são separados, acondicionados em sacos plásticos na cor branca conforme a referência NBR 9190, identificados e fechados com lacre inviolável.

Neste local preparado para tal fim, de acordo com a legislação vigente fica a espera do transporte realizado até o local de a disposição final.

Todo resíduo hospitalar é encaminhado a empresa MGA LTDA, devidamente licenciada pela CETESB. Os serviços de coleta, transporte, tratamento e destinação final dos resíduos contaminados químicos e biológicos dos resíduos de saúde em consonância a RDC ANVISA 306/2004 e Resolução CONAMA 358/2005(ANEXO I GRUPO A) e 275/2001. Os resíduos são retirados duas vezes por semana.

O município ainda não possui dados da geração de Resíduos da Saúde municipal da rede pública.

A segregação adequada dos RSS é um ponto critico do processo da minimização de resíduos potencialmente infectantes e químicos. Sem uma segregação adequada e no momento da geração, cerca de 70% a 80% dos resíduos gerados em serviços de saúde que não apresentam risco acabam potencialmente contaminados, aumentando os custos e impossibilitando sua reciclagem/reaproveitamento (BRASILIA - S. L. U., 2009, p. 11).

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Em relação aos RSS, a Resolução Nº 358/05 do CONAMA veio classificados por grupos, criando assim os resíduos do grupo A que são os resíduos que apresentam risco à saúde pública e ao meio ambiente devido à presença de agentes biológicos: são as vacinas vencidas ou inutilizadas; Filtros de ar 4 e gases aspirados da área contaminada, membrana filtrante de equipamento médico hospitalar e de pesquisa, entre outros similares; Sangue, hemoderivados e resíduos que tenham entrado em contato com estes; Tecidos, membranas, órgãos, placentas, fetos, peças anatômicas; Animais, inclusive os de experimentação e os utilizados para estudos, carcaças, e vísceras, suspeitos de serem portadores de doenças transmissíveis e os mortos a bordo de meios de transporte, bem como, os resíduos que tenham entrado em contato com estes; Objetos perfurantes ou cortantes, provenientes de estabelecimentos prestadores de serviços de saúde; Excreções, secreções, líquidos orgânicos procedentes de pacientes, bem como os resíduos contaminados por estes; Resíduos de sanitários de pacientes; Resíduos advindos de área de isolamento; Materiais descartáveis que tenham entrado em contato com paciente; Lodo de estação de tratamento de esgoto (ETE) de estabelecimento de saúde; e Resíduos provenientes de áreas endêmicas ou epidêmicas definidas pela autoridade de saúde competente. Compreende os resíduos do grupo B aqueles que apresentam risco à saúde pública e ao meio ambiente devido as suas características físicas, químicas e físico-químicas, tais como drogas quimioterápicas e outros produtos que possam causar mutagenicidade e genotoxicidade e ainda os materiais por elas contaminados; Medicamentos vencidos, parcialmente interditados, não utilizados, alterados e medicamentos impróprios para o consumo, antimicrobianos e hormônios sintéticos; e os demais produtos considerados perigosos, conforme classificação da ABNT (tóxicos, corrosivos, inflamáveis e reativos)

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(ABNT, 2004). Enquadram-se nos resíduos do grupo C os resíduos radioativos ou contaminados com radionuclídeos, provenientes de laboratórios de análises clínicas, serviços de medicina nuclear e radioterapia, segundo a Resolução da Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN). Os resíduos do grupo D são todos os demais que não se enquadram nos grupos descritos anteriormente, também chamados de resíduos comuns. No grupo E são considerados os Materiais perfuro cortantes ou escarificantes, tais como: lâminas de barbear, agulhas, escalpes, ampolas de vidro, brocas, limas endodônticas, pontas diamantadas, lâminas de bisturi, lancetas; tubos capilares; micropipetas; lâminas e lamínulas; espátulas; são considerados ainda todos os utensílios de vidro quebrados no laboratório (pipetas, tubos de coleta sanguínea e placas de Petri) e outros similares.

Riscos Relacionados aos RSS A problemática dos resíduos sólidos urbanos demanda diversas ações que visam promover atitudes e fiscalizações mais severas, incumbindo a causadores de passivos ambientais a obrigação de reparar os problemas causados por sua atividade. Os RSS, incluídos nesta classificação, ainda correspondem em grande parcela por diversos problemas ambientais ocasionados pela disposição incorreta no ambiente. A quantidade de RSS gerados, não é tão significativa quando comparada a dos resíduos urbanos, no entanto, o motivo de tanta preocupação, pela disposição inadequada é o potencial infectante, derivado da grande quantidade de patógenos presentes nestes resíduos. Dentre as principais formas de contaminação acarretada pelos RSS ao meio ambiente, é através da disposição em depósitos a céu aberto, possibilitando a contaminação do solo, do ar, da água (superficiais ou subterrâneas), além de permitir a disseminação de doenças por meio de vetores que se multiplicam nestes locais ou que fazem dos resíduos sua

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fonte de alimentação (SCHNEIDER et al., 2004). A disposição final dos RSS em lixões ocorre em muitos casos, juntamente com os demais resíduos urbanos. Nestes locais o acesso é livre a um grande número de pessoas que se contaminam ao utilizar resíduos contaminados por agentes patológicos, como fonte de alimentação, e, além disso, prevalece o risco de venda de determinados RSS como matéria-prima (principalmente plásticos e vidros) para fins desconhecidos (SCHNEIDER, et al., 2004).

28. LOGÍSTICA REVERSA E RESÍDUOS ESPECIAIS

28.1. Legislação

As legislações federais referentes aos resíduos especiais podem ser consultadas na Tabela abaixo, sendo mais comentadas nos itens a seguir referentes a cada tipo de resíduo especial.

Tabela 16: Legislação Logística Reversa

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