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2. Diagnóstico de pele e aconselhamento

3.3 Farmacoterapia

Para o tratamento de azia e indigestão, são utilizados vários fármacos em comum. Em casos de sintomas leves e não frequentes de azia e indigestão podem ser aconselhados antiácidos, medicamentos não sujeitos a receita médica. A sua função é a de neutralizar o ácido do estômago que entra em contacto com o esófago. Recomenda-se o seu uso 1 a 3 horas após as refeições e ao

deitar, ou para controlo das manifestações sintomáticas. As preparações líquidas ou em pó são mais eficazes do que os comprimidos. Os antiácidos podem ser absorvidos, sendo por isso classificados em sistémicos e não sistémicos. Estão incluídas as formulações contendo bicarbonato de sódio (sistémico), alginato de sódio, carbonato de magnésio, carbonato de cálcio, carbonato de di- hidróxido de alumínio e sódio, hidróxido de alumínio e hidróxido de magnésio. Existem formulações de antiácidos que contém dimeticone, ajudando no alívio de desconforto associado a excesso de gases. No que diz respeito a reações adversas, os sais de magnésio podem causar diarreia enquanto que os de alumínio podem causar obstipação; o bicarbonato de sódio em associação com cálcio pode provocar síndrome lactoalcalina.

Os antagonistas dos recetores H2 são aconselhados na sintomatologia leve a moderada e não frequente. São responsáveis por bloquear os recetores H2, inibindo a secreção ácida do estômago. Atuam 30-45 minutos após a toma e o seu efeito dura até 10 horas. Assim, recomenda- se o seu uso 30 a 60 minutos antes das refeições, antecipadamente ao surgimento dos sintomas. Estes fármacos podem ser tomados diariamente, no entanto, é aconselhado a sua toma apenas quando necessário para evitar que ocorra tolerância ao medicamento. Exemplos destes fármacos são a cimetidina, ranitidina e famotidina, medicamentos sujeitos a receita médica., exceto famotidina a 10mg (Lasa®). De realçar que a cimetidina e a ranitidina poderão interagir com um conjunto de fármacos metabolizados no fígado, como varfarina e diazepam. Se após 2 semanas os sintomas persistirem, poderá ser necessário a toma de um inibidor da bomba de protões (IBP’s).

Os inibidores da bomba de protões são indicados em pacientes com azia frequente com sintomas em mais de duas vezes por semana. Têm como função a inibição da secreção do ácido através da inativação da ATPase de H+ e K+ das células parietais do estômago. Atuam 2-3 horas

após a toma e o seu efeito pode durar até 24 horas. Desta forma, recomenda-se a sua toma em jejum, cerca de 30-60 minutos antes do pequeno-almoço, durante 14 dias. Após 4 meses, pode ser repetida a sua toma em caso de recidiva. Os fármacos pertencentes a este grupo são o omeprazol, pantoprazol, lansoprazol, esomeprazol, entre outros, sendo que o esomeprazol a 20mg, o omeprazol a 10mg e a 20 mg e o pantoprazol a 20mg encontram-se comercializados como medicamentos não sujeitos a receita médica. Apesar dos IBP’s serem considerados fármacos seguros, tem se verificado que o seu uso prolongado pode estar associado a um ligeiro aumento do risco de fraturas [96, 97].

3.4 Conclusão:

A realização do folheto informativo sobre azia e indigestão proporcionou-me a aquisição de bastantes conhecimentos acerca desta temática. Durante o atendimento a utentes que padeciam destas afeções, aconselhei a terapia farmacológica mais adequada (com o auxilio de um colaborador), informei acerca das medidas não farmacológicas e mostrei o folheto informativo, que posteriormente o utente acabava por levar. É indispensável que o farmacêutico alerte os utentes sobre os fatores desencadeantes da azia e indigestão e indique medidas preventivas de forma a evitar o aparecimento de sintomas. Na sua maioria, os utentes desconhecem estes aspetos que, por si só, podem conferir uma melhoria significativa na sua qualidade de vida.

Conclusão

Após o término do meu percurso como estagiária na Farmácia Campos & Salvador, pude concluir que a farmácia comunitária representa um papel essencial junto da comunidade. Na maior parte das vezes, o farmacêutico é o primeiro profissional de saúde a quem os utentes recorrem quando surge alguma afeção ou “incómodo” ou quando apresentam dúvidas relativamente a doenças crónicas existentes ou respetiva medicação. Este facto demonstra o reconhecimento da parte dos utentes pelo saber e prática dos farmacêuticos, que possuem uma elevada capacidade de resolução de problemas gerais de saúde. Deve haver um incentivo da parte dos farmacêuticos e outros profissionais de saúde para que os utentes se dirijam à farmácia após o aparecimento de pequenos problemas passiveis de serem resolvidos com a intervenção farmacêutica, no sentido de reduzir a afluência desnecessária dos utentes às unidades de saúde familiares e centros hospitalares. Por outro lado, é da responsabilidade do farmacêutico, nos casos de maior complexidade, reencaminhar os utentes para estes serviços de saúde.

Não pude deixar de reparar de como os utentes deixam transparecer as suas principais preocupações e medos, pelo que deve haver uma comunicação empática e afetiva entre o farmacêutico e utente. Na verdade, os utentes necessitam que o farmacêutico os escute e lhes dê a atenção devida e não apenas os informem acerca da posologia e outras características do medicamento. Para além da comunicação, é indispensável uma atualização constante dos conhecimentos do farmacêutico, no que diz respeito ao aconselhamento, aos fármacos inovadores e a uma promoção da adesão à terapêutica.

Posto isto, senti que o estágio foi uma experiência bastante enriquecedora, dado os vastos conhecimentos adquiridos no que diz respeito à atividade farmacêutica a nível profissional e, bastante orientadora a nível pessoal, pois permitiu-me traçar objetivos para um futuro próximo e consolidar a minha opção profissional como farmacêutica.

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