• Nenhum resultado encontrado

A seção anterior demonstrou que a atividade mais representativa para a

dinâmica da economia do município é o turismo. Desta forma, esta seção busca

verificar quais são os elementos endógenos que transformaram essa atividade na

principal fonte de renda de Pontal do Paraná. Para isso, é necessário o resgate dos

principais fundamentos das teorias com viés endógeno de crescimento, isto é, que

consideram elementos que possuem relação com decisões internas à própria região.

Conforme lei que dispõe sobre a Política de Turismo do Paraná (GOVERNO

DO ESTADO DO PARANÁ, 2008), o Turismo é a atividade econômica caracterizada

pela compra e venda de serviços turísticos efetuados entre os agentes econômicos

do turismo. É gerado pelo deslocamento voluntário e temporário de pessoas para

fora dos limites da área ou região em que têm residência fixa. Além disso,

caracteriza as atividades turísticas “aquelas ligadas à hospedagem, alimentação,

agenciamento, transporte, recepção turística, eventos, recreação e entretenimento,

entre outras utilizadas pelos turistas em seus deslocamentos” (GOVERNO DO

ESTADO DO PARANÁ, 2008).

Quando trata-se da “Teoria de Polos de Crescimento” (Perroux, 1955) é

necessário a análise da importância da atividade motriz no desenvolvimento

regional. Como verificado anteriormente, as atividades de turismo sempre foram

muito representativas no município. Para comprovar esta atividade como uma

atividade motriz se avalia em que grau o crescimento da mesma se relaciona com as

demais atividades no município. Esta análise pode ser feita com base no Valor

Adicionado Fiscal (VAF)

20

de cada atividade, a preços de 2011

21

. Já foi verificado

que a maior proporção de empregos e de estabelecimentos está nos setores de

Comércio e Serviços, setores esses que as atividades de turismo estão inseridas.

Também é possível observar que a participação dos mesmos setores se mantêm

quando verifica-se dados do VAF (IPARDES, 2014).

-20.000.000 20.000.000 40.000.000 60.000.000 80.000.000 100.000.000 120.000.000 140.000.000 160.000.000

VAF Produção Primária VAF Indústria VAF Comércio e Serviços

GRÁFICO 12 – VAF (EM REAIS) ANUAL POR SETOR DE PONTAL DO PARANÁ: 1997-2012. FONTE: Preparado com base em IPARDES (2014).

Dados um pouco mais recentes, entre 2007 e 2012, possibilitam a

observação das variações no VAF do setor de Comércio e Serviços (IPARDES,

2014), de uma forma mais desagregada, através da verificação dos principais

subsetores observados no município, possibilitando assim analisar o comportamento

das atividades relacionadas ao turismo nesse período. Pode-se verificar que as

principais atividades relacionadas ao turismo apresentam um constante crescimento

no período (gráfico 13). Além disso, dessas atividades, a que mais possui

participação de estabelecimentos que possuem por base a movimentação turística é

a de Alojamento e Alimentação, em que estão inseridos hotéis, pousadas,

restaurantes e outros estabelecimentos tipicamente de viés turístico. No período o

20 O valor adicionado fiscal (VAF) corresponde à diferença entre o valor das saídas de mercadorias,

acrescido do valor das prestações de serviços tributáveis pelo ICMS e o valor das entradas de mercadorias e serviços recebidos em uma empresa a cada ano civil (IPARDES, 2014.

21 Utilizado INPC (IPEADATA, 2014) para deflacionamento, com base no ano de 2011 para fins de

valor adicional fiscal nas atividades de Alojamento e Alimentação tiveram um

aumento de 126%, o que está de acordo com o crescimento no número de

estabelecimentos e de empregos relacionados diretamente ao turismo observados

anteriormente (gráfico 9).

0 50 100 150 200 250 300 2007 2008 2009 2010 2011 2012 N úm er o Índi c e Comércio Transporte

Alojamento e Alimentação Informação e Comunicação

Construção

GRÁFICO 13 – VARIAÇÃO DO VAF DAS PRINCIPAIS ATIVIDADES DO SETOR DE COMÉRCIO E SERVIÇOS DE PONTAL DO PARANÁ: 2007-2012.

FONTE: Preparado com base em IPARDES (2014).

Alguns fatores endógenos ao município podem ser utilizados para justificar

essa vocação turística do município. O primeiro diz respeito a sua grande extensão

de praias com boa balneabilidade. Outro fator é a sua proximidade com a capital do

estado e a ligação facilitada através de rodovias pavimentadas e de grande fluxo.

Além disso, outro fator a considerar é a existência do porto de embarque para a Ilha

do Mel (a qual pertence ao município de Paranaguá) localizado em Pontal do Sul

(balneário na extremidade norte do município), apresentando a travessia mais rápida

até a referida ilha em comparação a Paranaguá. (ABALINE, 2014). Esses fatores

podem, inclusive, serem relacionados aos “efeitos propulsores” da teoria de

Hirschman (1961). Esses podem ser entendidos como indutores ao desenvolvimento

do município, e isso já é verificado em diversos elementos já tratados, tais como:

aumento no número de estabelecimentos de turismo em conjunto com o setor de

comércio e serviços em taxas maiores que crescimento global, aumento no emprego

nestas mesmas atividades em taxas maiores que o aumento geral de empregos,

crescimento populacional acima da média do estado, ou ainda, de forma mais

abrangente, no aumento do IDH-M do município.

Além dos “efeitos propulsores”, Hirschman (1961) também analisa a

interdependência entre os setores gerados através dos “efeitos regressivos”.

Atualmente é possível observar este tipo de efeito em Pontal do Paraná, a partir da

instalação na década de 1980 do atual Centro de Estudos do Mar (CEM), da

Universidade Federal do Paraná (UFPR), e que possui papel importante na geração

de empregos e na dinâmica econômica e social no município (PDDI, 2004). Porém,

este efeito não é suficiente para a geração de encadeamentos setoriais no

município. Apesar de possuir uma grande participação do turismo em sua estrutura

econômica, carece que este setor seja mais dinâmico para criar encadeamentos

com outros setores do município. Porém, historicamente, já houve uma atividade no

município que pode ter gerado “efeitos regressivos” e encadeamentos. Antes de sua

instalação como município, durante a década de 1980, se instalou neste um canteiro

industrial, composto por três empresas, em que a atividade consistia na construção

de plataformas continentais para a exploração de petróleo. Nesse período a

atividade chegou a gerar 3.000 empregos diretos, dinamizando a região e

estimulando o seu crescimento (PDDI, 2004).

O cessar das atividades de construção de plataformas continentais no final

da década de 1980, por fatores exógenos ao município, pode ser comparado ao

exemplo dado por Myrdal (1972) para explicar o conceito do “Processo de Causação

Circular Cumulativo”. O fim das atividades do canteiro de obras deixou de dinamizar

a economia naquele período, cessando os empregos indiretos gerados e as rendas

derivadas da atividade. Porém, a comparação se interrompe, devido aos demais

fatores endógenos do município (grande extensão de praias, acesso à Ilha do Mel,

ligação por rodovia pavimentada e de bom fluxo, proximidade com a capital do

estado) o desenvolvimento do município continuou ocorrendo, até culminar na

emancipação do município no final de 1995 (ROCHA, 1997).

Na observação dos dados de empregos da RAIS (IPARDES, 2014), entre

2006 e 2013, para atividades estritamente ligadas ao turismo, é possível observar

um padrão interessante, que inclusive remete à “Teoria da Base de Exportação” de

North (1955). A participação do número de empregos relacionados ao turismo

apresenta um percentual de participação no número total de empregos gerados no

município é muito maior que o apresentado em todo o estado (gráfico 14). Essa

situação era o que North (1955) definia como atividade da base de exportação da

região.

0% 2% 4% 6% 8% 10% 12% 14% 16% 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013

Paraná Pontal do Paraná

GRÁFICO 14 – PARTICIPAÇÃO DOS EMPREGOS DO TURISMO NOS EMPREGOS TOTAIS, NO MUNICÍPIO E NO ESTADO: 2006-2013

FONTE: Preparado com base em IPARDES (2014).

Desta forma, percebe-se a importância do turismo para Pontal do Paraná

também através do número de empregos gerados. Apesar de apontar uma redução

na participação em 2011 e 2012, a participação nos empregos totais gerados

sempre esteve muito acima do observado no Paraná. Em Pontal do Paraná o

percentual apresentou grande elevação até 2010, quando essa participação dos

empregos do turismo chegou a 15,23% do total gerado pelo município. Apresentou

uma diminuição entre 2011 e 2012, chegando ao mínimo de 8,44%, e mesmo assim

sendo praticamente o dobro do observado no estado (no qual a participação era de

4,5%). Porém, em 2013, a participação voltou a subir, chegando a 11,62%

(IPARDES, 2014). Essa variação na geração de empregos na área de turismo pode

ser explicada pela alta sazonalidade apresentada pelo mesmo, o que pode ser

observado através da variação do fluxo de turistas para o litoral paranaense (tabela

1), o qual não apresenta uma tendência positiva ou negativa, mas sim possui

variações flutuantes entres os anos.

A importância do turismo fica evidente com a apresentação destes dados

referentes aos elementos endógenos do desenvolvimento de Pontal do Paraná.

Inclusive essa importância é verificada na própria lei orgânica do município

(PREFEITURA MUNICIPAL DE PONTAL DO PARANÁ, 2014). Nesta o município

coloca o turismo como fator necessário para o seu desenvolvimento econômico e

social, e desta forma coloca como obrigação do mesmo incentivar este setor. Apesar

de possuir outros setores que, durante sua história, foram capazes de promover seu

desenvolvimento, o turismo apresenta características endógenas ao município que

podem estimular seu desenvolvimento econômico e social. Além disso, recentes

informações trazem a reabertura do canteiro de obras para construção naval

(PREFEITURA MUNICIPAL DE PONTAL DO PARANÁ, 2014), o que, apesar de

ainda não ser possível a verificação em dados, é um setor que pode garantir, em

conjunto com um setor de turismo mais dinâmico, o desenvolvimento sustentável de

Pontal do Paraná.

CONCLUSÃO

Ao compreender as principais linhas de pensamento sobre o

desenvolvimento regional, que foram divididas em fatores endógenos (elementos e

decisões internas) e exógenos (relacionados a decisões externas), verificou-se que

Pontal do Paraná apresenta uma considerável evolução desde sua emancipação

como município.

Apesar de Pontal do Paraná ser relativamente novo, pode-se considerar

como seu primeiro marco de desenvolvimento a conclusão da Rodovia PR 407

(Rodovia das Praias), em meado de 1950, que passou a ligar a Rodovia BR 277 à

Praia de Leste, aumentando assim a ocupação do território da região. Sua ocupação

foi bastante incrementada durante os anos 1980, com a instalação no município de

empresas ligadas a construção naval, que empregaram 3.000 pessoas, as quais

vieram de diversas regiões do Paraná (PDDI, 2004). Este pode ser entendido como

um segundo marco no desenvolvimento de Pontal do Paraná. Apesar de ter durado

até final de 1980, com a retirada da atividade do município, foi um importante fator

indutor de seu desenvolvimento, gerando “efeitos regressivos” com a dinamização

de outros setores do município.

Contudo, com o final da atividade de construção naval, o município não

cessou seu desenvolvimento. Mesmo que em um crescimento menor que o do

estado do Paraná, seu PIB continuou apresentando aumentos que acompanhavam

o PIB estadual. Isto pode ser explicado por elementos que estão intrínsecos ao

município. Fatores endógenos, tais como grande extensão de praias com boa

balneabilidade, acesso para a Ilha do Mel, ligação por rodovia pavimentada e com

grande fluxo, além da distância relativamente pequena com Curitiba, capital do

estado, fizeram com que o turismo passasse a desempenhar papel fundamental no

desenvolvimento de Pontal do Paraná.

Se observado a partir de 1991, é verificado um grande aumento populacional

no município. Sua população residente, que era de 5.577 pessoas, passou para

20.920 em 2010, um aumento de 275% (IPARDES, 2014). Porém, esse número tem

um grande incremento durante a temporada de verão. Aproximadamente 2,5 milhões

de pessoas visitam o litoral do Paraná todo ano (SETU, 2013). No município,

conforme último Censo, o número de domicílios residenciais que existem para uso

ocasional chega a ser 2,5 vezes maior que o número da população residente. É

possível ver assim a dimensão da população flutuante do município, a qual é

caracterizada por grande sazonalidade, com fluxo concentrado no período de

veraneio, e que, em conjunto, traz uma grande dinamização para as atividades

ligadas ao turismo.

Para caracterizar a importância do turismo no município é possível observar

que número de empregos e de estabelecimentos cresceu na mesma proporção que

o crescimento observado de Comércio e Serviços. Em 2011, todo o setor de

Comércio e Serviços representava 85,19% de todo o emprego que o município

gerou, e só o turismo chegou a representar em torno de 15% de todo o emprego

gerado (IPARDES, 2014). Esta proporção de empregos é muito maior que a

proporção apresentada pelo estado, o que caracteriza as atividades de turismo

como base da economia do município de Pontal do Paraná.

Apesar do turismo constar como atividade prioritária para incentivo na lei

orgânica do município, o que demonstra sua importância, o setor ainda carece de

maior atenção. Isto porque, apesar de Pontal do Paraná apresentar um considerável

desenvolvimento desde início de 1990, ainda apresentou um nível de

desenvolvimento econômico menor que o do estado do Paraná. É possível observar

uma redução do PIB per capita no município, enquanto que existe um aumento no

PIB per capita do Paraná. Isso é explicado pelo fato da população economicamente

ativa do município ter se mantido constante ante um aumente na proporção desta no

estado, aliado ao fato da renda média de sua população ocupada ter aumentado em

menor grau que o apresentado em todo estado. Isso demonstra que, apesar do

crescimento do PIB municipal, este se desenvolve com uma produtividade menor

que o apresentado pelo estado.

Entretando, apesar do rendimento médio menor que o do estado, Pontal do

Paraná apresentou bom índice de desenvolvimento humano na educação e na

saúde, o que gerou uma grande melhora no IDH-M do município. Enquanto que,

antes de sua emancipação o índice era de 0,409 (em 1991), passou para 0,738 em

2010, valores muitos próximos ao apresentado pelo estado do Paraná,

demonstrando assim o avanço apresentado pelo município.

Essas melhoras evidenciam a evolução do município, porém, também

demonstram a necessidade de uma continuidade dos índices de desenvolvimento

social, aliado com melhores políticas públicas que façam com que o turismo tenha

uma melhor contribuição para o município. Todavia, não se deve esquecer dos

demais setores (como a recente reabertura do canteiro de construção naval), que

em conjunto com a atividade turística, podem dinamizar a estrutura econômica do

município e litoral como um todo. Ainda, outro fator de destaque, e que necessita de

mais pesquisas sobre o tema, relaciona-se com a pesca. Apesar de ser um

município litorâneo, esta não apresenta a relevância que é até mesmo mencionada

REFERÊNCIAS

ALMEIDA, Telma Andrade. Produção teórica em economia regional: das

formulações clássicas aos modelos endógenos de desenvolvimento. 2013.

Disponível em:

<http://www.uesb.br/eventos/semana_economia/2013/anais-2013/a04.pdf>. Acesso em: 09/10/2014.

ATLAS do Desenvolvimento Humano no Brasil 2013 (ATLAS BRASIL). Disponível

em: <http://atlasbrasil.org.br/2013/>. Acesso em: 24/10/2014.

Base de Dados do Estado IPARDES. Disponível em:

<http://www.ipardes.pr.gov.br/imp/index.php>. Acesso em: 21/10/2014.

Caderno Estatístico Município de Pontal do Paraná. IPARDES, 2013. Disponível em:

<http://www.ipardes.gov.br/cadernos/MontaCadPdf1.php?Municipio=83255&btOk=ok

>. Acesso em: 20/10/2014.

CAVALCANTE, Luiz Ricardo Mattos Teixeira. Produção Teórica em Economia

Regional: Uma Proposta de Sistematização. 2001. Disponível em:

<http://www.desenbahia.ba.gov.br/uploads/0906201115360781_Producao_Teorica_.

pdf>. Acesso em: 20/08/2014.

CLIMATOLOGIA Pontal do Paraná. Disponível em:

<http://www.climatempo.com.br/climatologia/3426/pontaldoparana>. Acesso em

22/10/2014.

DINIZ, Clélio C. (Org.); CROCCO, Marco (Org.). Economia Regional e Urbana:

Contribuições Teóricas Recentes. Editora UFMG. Belo Horizonte, 2006.

ESTADES, Naína Pierri. O Litoral do Paraná: entre a riqueza natural e a pobreza

social. Editora UFPR: Revista Desenvolvimento e Meio Ambiente, n. 8, p. 25-41,

jul/dez. 2003.

ESTEVES, Cláudio J. O. Ocupação do Litoral Paranaense. In: SCORTEGAGNA,

Adalberto. REZENDE, Cláudio J. TRICHES, Rita I. (orgs.). Paraná espaço e

memória: Diversos olhares históricos e geográficos. Curitiba: Editora Bagozzi, 2005,

p. 56-81.

FIGUEIREDO, Lízia de. As novas teorias do crescimento econômico:

contribuição para a política regional. In: DINIZ, Clélio C. (Org.); CROCCO, Marco

(Org.). Economia Regional e Urbana: Contribuições Teóricas Recentes. Editora

UFMG. Belo Horizonte, 2006. p. 123-142.

FILHO, Jair do Amaral. Desenvolvimento Regional Endógeno em um Ambiente

Federalista. 1995. Disponível em:

<http://www.ipea.gov.br/ppp/index.php/PPP/article/viewFile/129/131>. Acesso em:

02/10/2014.

GOVERNO DO ESTADO DO PARANÁ. Secretaria do Estado de Turismo. Estudo

<http://www.turismo.pr.gov.br/arquivos/File/estatisticas_2012/Litoral_2000_2006.pdf>

. Acesso em: 25/10/2014.

HIRSCHMAN, Albert O. A Estratégia do Desenvolvimento Econômico. 1ª ed.

Editora Fundo de Cultura S.A. Rio de Janeiro, 1961.

ILHA do Mel. Disponível em: <http://www.abaline.com.br/?pg=noticia&id=2>. Acesso

em: 30/10/2014.

Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social (IPARDES).

Disponível em: <http://www.ipardes.pr.gov.br>. Acesso em: 19/10/2014.

LIMA, Ana Carolina da Cruz; SIMÕES, Rodrigo Ferreira. Teorias do

desenvolvimento regional e suas implicações de política econômica no

pós-guerra: o caso do Brasil. UFMG/Cedeplar. Belo Horizonte, 2009.

MONTEIRO, Ricardo R. A organização espacial no litoral paranaense. 27 f.

Monografia de conclusão (pós-graduação em Arquitetura e Urbanismo) – Faculdade

de Arquitetura e Urbanismo, Universidade de São Paulo. São Paulo, 2013.

Disponível em:

<http://www.fau.usp.br/docentes/depprojeto/c_deak/AUP840/6t-alun/2013/m3/13r-monteiro-litoral-parana.pdf>. Acesso em: 21/10/2014.

MONTEIRO, R. R. Regulamentação urbana em revisão no Litoral do Paraná. In:

XV Enanpur 2013 - Encontro da Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa

em Planejamento Urbano e Regional. Recife, 2013.

MOURA, Rosa. WERNECK, Débora Z. Ocupação Contínua Litorânea do Paraná:

uma leitura do espaço. Editora UFPR: Revista paranaense de Desenvolvimento.

Curitiba, n. 99, p. 61-82, jul./dez. 2000.

MYRDAL, Gunnar. Teoria Econômica e Regiões Subdesenvolvidas. 3ª ed.

Editora Saga. Rio de Janeiro, 1972.

NORTH, Douglas C. Teoria da Localização e Crescimento Econômico Regional.

In: SCHWARTZMAN, J. Economia regional: textos escolhidos. Cedeplar, 1977. p.

291-313.

PARANÁ. Lei n. 15.973, de 13 de novembro de 2008. Política de Turismo do

Paraná. Disponível em: < http://www.turismo.pr.gov.br/modules/conteudo/conteudo.

php?conteudo=864>. Acesso em: 12/11/2014.

Paraná - estudo estatístico 20 anos de turismo. Curitiba, 2014. Sebrae e Paraná

Turismo. Disponível em: <

http://www.turismo.pr.gov.br/arquivos/File/Parana_Estudo_Estatistico_20_anos_Turi

smo__1.pdf>. Acesso em: 04/11/2014.

PERFIL de Pontal do Paraná. Disponível em: <http://atlasbrasil.org.br/2013/pt/perfil/

pontal-do-parana_pr>. Acesso em: 25/10/2014.

Perfil do município de Pontal do Paraná. Instituto Brasileiro de Geografia e

Estatística (IBGE). Disponível em: <http://cod.ibge.gov.br/23GN0>. Acesso em:

29/10/2014.

PERROUX, François. O Conceito de Polo de Crescimento. In: SCHWARTZMAN,

J. Economia regional: textos escolhidos. Cedeplar, 1977. p. 145-156.

PLANO DIRETOR DE DESENVOLVIMENTO INTEGRADO DE PONTAL DO

PARANÁ. Disponível em: <http://www.colit.pr.gov.br/modules

/conteudo/conteudo.php?conteudo=11>. Acesso em: 28/10/2014.

POLÈSE, Mario. Economia Urbana e Regional: Lógica espacial das

transformações econômicas. Associação Portuguesa para o Desenvolvimento

Regional. Coimbra, 1998.

PONTAL DO PARANÁ. Lei Complementar n. 001, de 03 de agosto de 2007. Plano

Diretor de Desenvolvimento Integrado de Pontal do Paraná. Disponível em:

<http://www.pontaldoparana.pr.gov.br/pdf/001%20-%20Lei%20do%20Plano%20Diret

or.pdf>. Acesso em: 28/10/2014.

PONTAL DO PARANÁ. O Município de Pontal do Paraná. Disponível em: <

http://www.pontaldoparana.pr.gov.br/pontal.php>. Acesso em: 20/10/2014.

PONTAL DO PARANÁ. Resolução n. 014, de 19 de dezembro de 1997. Lei

Orgânica do Município de Pontal do Paraná. Disponível em:

<http://www.pontaldoparana.pr.gov.br/pdf/lei%20organica%20do%20municipio.pdf>.

Acesso em: 23/10/2014.

Relatório de Cálculo de Área dos Municípios do Paraná. ITCG. Disponível em:

<http://www.itcg.pr.gov.br/arquivos/File/Produtos_DGEO/Divisas_Municipais/RELAT

ORIO_DE_CALCULO_DE_AREA_DOS_MUNICIPIOS_DO_PARANA2014.pdf>.

Acesso em: 23/10/2014.

ROCHA, Oswaldo Abud. Subsídios para a história de Pontal do Paraná. 1ª

Edição. Gráfica e Editora Núcleo Ltda., 1997.

SCHICKLER, Samuel. A Teoria da Base Econômica Regional. 73 f. Tese

(Mestrado em Economia) – Escola de Pós-Graduação em Economia, Fundação

Getúlio Vargas. Belo Horizonte, 1971. Disponível em:

<http://bibliotecadigital.fgv.br/dspace/bitstream/handle/10438/7940/000001696.pdf?s

equence=1>. Acesso em: 22/9/2014.

SCHWARTZMAN, J. Economia regional: textos escolhidos. Cedeplar, 1977.

SILVA, Mário Rui et al. Capítulo 4 – Modelos de crescimento regional. Seção 4.1

O modelo neoclássico.In: COSTA, José Silva (Org). Compêndio de Economia

Regional. Associação Portuguesa para o Desenvolvimento Regional. Coimbra,

2002. p. 159-234.

SILVA, Sandra Sofia Brito da. Capital humano e capital social: construir

capacidades para o desenvolvimento dos territórios. 2008. Disponível em:

<http://repositorio.ul.pt/handle/10451/379>. Acesso em: 20/08/2014.

Documentos relacionados