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Posto que a Escala de Florescimento do Trabalho aborda a percepção do respondente em relação a aspectos que envolvem o ambiente laboral, quando da aplicação desta escala em uma amostra composta por jovens aprendizes da indústria cearense por Leite et al (2014),

foram utilizados os fatores retidos de Kaiser (com autovalor superior a 1) na identificação de dois fatores inseridos na EFLOT, demonstrando que os oito itens desta escala não se estruturam em um único fator; conforme detalhamento na Tabela 11, abaixo, com as cargas fatoriais após a rotação.

A matriz dos fatores rotacionados, utilizando a rotação ortogonal (Varimax), de acordo com Leite et al (2014, p. 9), permitiu agrupar as afirmações em fatores, conforme descrito abaixo:

 Fator 1 – Percepção de contribuição do trabalho para o jovem: afirmativas A5 e A8;  Fator 2 – Percepção de contribuição do jovem para o trabalho: afirmativas A1 a A4.

Tabela 11 - Cargas fatoriais após rotação.

Afirmativas Comunalidades Fatores / Carga Fatorial

1 2

A1. Em meu trabalho, as minhas relações sociais me dão suporte e são recompensadoras.

,533 ,317 ,658

A2. Em meu trabalho, estou envolvido(a) e interessado(a) nas atividades diárias que executo.

,613 ,180 ,762

A3. Em meu trabalho, contribuo ativamente para a felicidade e o bem-estar dos outros.

,554 ,218 ,712

A4. Em meu trabalho, sou competente e capaz de fazer as atividades que são importantes para mim.

,565 ,205 ,723

A5. O meu trabalho contribui para que eu seja uma boa pessoas e viva uma boa vida.

,747 ,829 ,243

A6.O meu trabalho contribui para que eu seja otimista acerca do meu futuro.

,767 ,852 ,202

A7. O meu trabalho contribui para que eu leve uma vida com propósito e com significado.

,483 ,832 ,301

A8. Em meu trabalho, as pessoas me respeitam. ,499 ,514 ,484

Fonte: Leite et al, 2014, p. 8.

Com vistas a verificar a confiabilidade do presente questionário com relação aos fatores de florescimento, foi calculado Coeficiente Alfa de Cronbach – Teste de Confiabilidde. Pelo exposto na Tabela 12, abaixo, observa-se que os resultados identificam uma boa confiabilidade do questionário, visto que é possível constatar valores acima de 0,8 de Alfa de Cronbach, ou seja, o questionário é confiável para a análise do tema.

Tabela 12 - Alfa de Cronbach. Alfa de Cronbach Item

Fator 1 0,815 4

Fator 2 0,831 4

Fonte: Dados da pesquisa.

Exposta a fundamentação estatística da divisão da EFLOT em dois fatores de florescimento distintos, com relação ao segundo objetivo específico, de identificar o fator de florescimento que foi mais evidenciado pelos estagiários, foram obtidos os seguintes resultados:

Na Tabela 13, abaixo, são apresentados os fatores do florescimento, sendo ambos com bons escores. O Fator 1 (percepção da contribuição do trabalho para o estagiário) possuindo uma média um pouco maior; entretanto, não se pode afirmar que o Fator 1 é mais presente do que o Fator 2 (percepção de contribuição do estagiário para o trabalho) sem haver análise estatística, comparando as médias de ambos.

Tabela 13 - Médias, desvios-padrão e percentis dos Fatores 1 e 2.

Média Desvio padrão Percentis 25 50 75 Fator 1 5,6316 1,10790 5,0 5,8 6,5 Fator 2 5,4737 1,25354 4,8 5,8 6,5

Fonte: Dados da pesquisa.

Para comparar os fatores de florescimento foi utilizado o Teste T em Pares. Pelo teste observou-se um valor t de 2,73 e valor p de 0,007 os quais indicam que se rejeita a hipótese nula de igualdade de média, conforme exposto na Tabela 14. Assim, identifica-se que os fatores são diferentes estatisticamente, sendo o Fator 1 apresentado como mais importante no florescimento dos respondentes.

Tabela 14 - Teste T em pares.

T Grau de liberdade Valor p

Comparação de médias 2,727 170 ,007

Fonte: Dados da pesquisa.

Pela média dos dois fatores tem-se o florescimento no trabalho dos respondentes, apresentado na Tabela 14, com média acima de cinco, que representa um bom florescimento

da amostra, vide média, desvio-padrão e percentis do Florescimento apresentados também na Tabela 15:

Tabela 15 - Média, desvio-padrão e percentil do Florescimento.

Média Desvio

padrão

Percentil 25 50 75

Florescimento 5,5526 1,1207 4,88 5,75 6,50

Fonte: Dados da pesquisa.

Dado o exposto, o segundo objetivo foi atingido, visto que foi identificado qual o fator de florescimento mais relevante para os respondentes. Além disso, a segunda hipótese, que postula que o Fator 1 (percepção da contribuição do trabalho para o estagiário), foi completamente comprovada por meio do Teste T em pares, que, além de afirmar que a importância entre os fatores é distinta, aponta o Fator 1 como sendo mais importante para os estagiários que participaram da pesquisa.

No capítulo a seguir serão apresentadas as considerações finais acerca deste estudo, incluindo as limitações do mesmo e sugestões para pesquisas futuras.

6 CONSIDERAÇÕES FINAIS

Este capítulo consolida os resultados obtidos com o presente estudo, proporcionando reflexões sobre os resultados mais relevantes da pesquisa. Além disso, são apresentadas as limitações desta pesquisa, bem como sugestões para estudos futuros.

O presente trabalho tem como objetivo analisar o nível de florescimento no trabalho de estudantes universitários cearenses com experiência de estágio com base na Escala de Florescimento no Trabalho e suas relações com as características sociodemográficas destes estagiários.

A Psicologia Positiva, que serviu de base para os decorrentes estudos que formularam o constructo do Florescimento, está se destacando fortemente na última década como forma alternativa à resolução de antigas questões sobre o comportamento humano (individual e coletivamente) por meio de técnicas que abordam as virtudes dos indivíduos: classificação dos aspectos positivos com ênfase às forças e ao caráter, terapia positiva e estudo de aspectos positivos nos grupos sociais (SELIGMAN, 1995; 2000; 2004; SELIGMAN; CSIKSZENTMIHALYI, 2000; PETERSON; SELIGMAN, 2004; KEYES; HAIDT, 2003).

O constructo Florescimento refere-se à condição de pleno desenvolvimento humano, no qual o indivíduo experimenta elevada saúde mental e bem-estar, resiliência e generatividade (busca por realização, por ser produtivo) (FREDRICKSON; LOSADA, 2005; HUPPERT, 2009; DIENER et al, 2010). Quando aplicado ao ambiente de trabalho, altos níveis de florescimento estão associados à percepção da capacidade de ser um profissional competente e ter uma boa vida por conta do trabalho que desempenha, além de estar relacionado a um sentimento de otimismo em relação às perspectivas de futuro (HARTER; SCHMIDT; KEYES, 2003; HUPPERT; SO, 2009).

O florescimento no trabalho está emergindo gradativamente no âmbito do comportamento organizacional, que habitualmente centraliza a abordagem do desenvolvimento dos indivíduos em aspectos como motivação, engajamento, liderança e treinamento. No entanto, além dos já citados aspectos, é importante que seja dada atenção à percepção do profissional em relação ao seu trabalho de modo amplo: analisando os fatores que contribuem para que ele atinja seu florescimento, que seja o fato de se sentir respeitado, valorizado, agente de contribuição para organização e também de sentir que o esforço empenhado no trabalho retorna à ele traduzido na contribuição da organização para seu desenvolvimento também.

Percebeu-se que há considerável lacuna nos estudos sobre o florescimento, que abordam o tema sob o prisma da individualidade, com estudos sobre saúde mental e bem- estar; e sob o prisma da coletividade, com análises sobre o florescimento de profissionais em nível maduro de atividade. No entanto, são parcos os estudos sobre o florescimento em indivíduos que estão vivenciando sua primeira experiência no ambiente organizacional, que estão no início de sua inserção no mercado de trabalho.

A Lei Nº 11.788, de 25 de setembro de 2008, consolidou a definição, os requisitos legais, bem como os direitos e deveres das partes envolvidas na experiência de estágio. De acordo com a Lei do Estágio, esta atividade é definida como ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho e que tem como objetivo a preparação para o trabalho produtivo de estudantes. O estágio pode ser ou não obrigatório, conforme esteja determinado no projeto curricular do curso. Um ponto importante desta legislação é que podem ser equiparadas ao estágio atividades de extensão, monitoria e iniciação científica, desde que estejam previstas também na grade curricular.

O Instituto Euvaldo Lodi e o Centro de Integração Empresa Escola, instituições que atuam na intermediação de estagiários entre Universidade e Empresas, defendem a experiência de estágio como sendo uma importante fase do processo de aprendizagem dos estudantes, permitindo aliar os conhecimentos adquiridos na Universidade à prática profissional, conhecendo sobremaneira as oportunidades e dificuldades de sua área de atuação, aprendendo com o cotidiano organizacional e contribuindo para tal.

São vários os pesquisadores que defendem a importância do estágio, sobretudo para o estudante, salientando aspectos como: importância do estágio para o autoconhecimento do aluno (SCHON, 1992), impacto do estágio no desenvolvimento de variáveis psicológicas importantes para a transição entre o ambiente acadêmico e o laboral (CAIRES et al, 2011) e o estágio como importante subsídio ao início da trajetória profissional (GAULT; REDINGTON; SCHLANGER, 2000).

O presente estudo investigou os níveis de florescimento em estudantes universitários cearenses que desenvolvem (ou desenvolveram) atividade de estágio com o objetivo de compreender se o individuo interpreta esta experiência como sendo produtiva ao seu desenvolvimento (alto nível de florescimento) ou se não contribui significativamente para tal (baixo nível de florescimento).

Foram traçados dois objetivos específicos para responder à questão de pesquisa: como se encontra o nível de florescimento no trabalho dos estudantes universitários cearenses?

Com relação à primeira hipótese de pesquisa, de que não há diferenças no nível de florescimento entre os gêneros e que há diferença no nível de florescimento de acordo com o semestre do curso, foi parcialmente comprovada. O Teste T de Student realizado para as médias dos gêneros demonstrou valor de p não significativo, ou seja: não há diferença entre o nível de florescimento quando comparados os gêneros. O que coaduna, inclusive, com o que foi enunciado por Seligman (2004) e por Huppert e So (2009), que afirmam que são pequenas as diferenças no nível de florescimento entre os gêneros. Quanto à diferença de florescimento entre os semestres do curso, o Teste ANOVA realizado rejeitou a hipótese de que há diferença entre os semestres.

A segunda hipótese, por sua vez, afirmava que a percepção de contribuição do trabalho para o jovem (Fator 1) é mais significativa que a percepção de contribuição do jovem para o trabalho (Fator 2), e foi totalmente comprovada com base no Teste T em pares, que apresentou valor t de 2,73 e valor p de 0,007, indicando que deve ser rejeitada a hipótese nula de igualdade média. Desse modo, os fatores são diferentes estatisticamente, sendo o Fator 1 como o mais importante no florescimento dos respondentes, denotando que os estudantes entendem que o trabalho que eles desempenham contribui mais para seu desenvolvimento do que eles próprios contribuem para o crescimento da organização e para o bom andamento das atividades na sua área de atuação: a percepção da aprendizagem com o trabalho é mais nítida que a noção do impacto positivo que seu trabalho tem para a organização.

Desse modo, observa-se que, o objetivo geral desta pesquisa foi atingido na medida que foram abordadas as características sociodemográficas inerentes aos respondentes, demonstrando quais destes fatores possuem maiores e menores contribuições ao nível de florescimento destes estudantes.

Além da investigação do nível de florescimento dos respondestes de modo amplo, foi aprofundada a análise por meio da identificação do perfil de estudantes que apresentam maiores e menores níveis de florescimento. A árvore de regressão (CART) demonstrou que o maior florescimento, observado no nó terminal 7 (6,45), é observado nos respondentes com remuneração de estágio entre R$ 751,00 e R$ 1.050,00 e que não contribuem para a renda familiar. Enquanto, o menor nível de florescimento pode ser observado no nó terminal 9 (4,58), formado por respondentes com remuneração variada, exceto os voluntários e com

remuneração entre R$451,00 a R$ 600,00; e que contribuem para a renda familiar, fazendo o 2º e 4º semestre do curso.

Quanto ao primeiro objetivo específico, pôde-se verificar que foi atingido, visto que foram demonstradas por meio das árvores de regressão (CART) as influências das diversas características sociodemográficas no nível de florescimento dos estudantes universitários cearenses.

No que diz respeito ao segundo objetivo específico, o de analisar qual dos fatores de florescimento é mais importante para o estudante, foi completamente atingido, visto que o resultado do Teste T em pares realizado identificou o Fator 1 como sendo mais significativo para a percepção de florescimento dos estudantes pesquisados.

Dado o exposto, o presente estudo contribuiu para evidenciar importantes aspectos que permeiam o florescimento de estudantes universitários, tais como:

a) O fato de o estudante contribuir ou não com a renda familiar tem impacto no seu nível de florescimento, pois, quando o estudante não contribui para a renda familiar, há menor pressão envolvida na atividade de estágio, o estudante fica mais à vontade para escolher o estágio pela capacitação que este poderá lhe proporcionar, e não somente pelo valor da bolsa-auxílio, visto que não tem a necessidade de contribuir com a renda familiar; b) A percepção da contribuição do trabalho para o jovem sendo mais significativa que a

contribuição do jovem para o trabalho, demonstrando que, apesar de apresentarem boa média de florescimento, os estudantes pesquisados não se sentem contribuindo significativamente para o trabalho que desenvolvem (ou mesmo para a organização); c) Dentre os aspectos abordados pela Escala de Florescimento do Trabalho, o que

apresenta maior nível de concordância dos respondentes é a percepção relativa à competência e capacidade de fazer as atividades que lhes são importantes; demonstrando um aspecto que deve ser melhor trabalhado: o engajamento do estagiário, na medida do possível, nas atividades que são realmente importantes para a organização, fazendo com que ele se sinta parte do resultado daquele trabalho.

Uma das limitações deste estudo é o fato de não abordar de modo direto a correspondência sugerida pela legislação (Lei do Estágio) entre o estágio e as atividades de extensão, monitoria e pesquisa desenvolvidas no âmbito da própria Universidade: é interessante empreender esforços para buscar analisar o impacto destas atividades no nível de florescimento dos estudantes universitários. Além disso, a presente pesquisa não aborda o

tempo de permanência do estagiário na empresa que, embora limitado de um a dois anos, tende a ter relação com seu aprendizado e desenvolvimento pessoal e profissional.

Para estudos futuros, sugere-se a realização de pesquisas qualitativas que possibilitem aprofundar a relação entre as atribuições dos estagiários e sua relação com o nível de florescimento destes, bem como analisar a correspondência entre o conhecimento teórico adquirido em sala e as atividades que são desenvolvidas no ambiente laboral.

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