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5.2 Fatores de sustentabilidade e não sustentabilidade na perspectiva da empresa Alva Brasil

5.2.2 Fatores de não-sustentabilidade

A gestora Ananda Boshilia ressalta em relação ao fator cultural:

“Ainda temos MUUUUUUUITO trabalho pela frente para conscientizar as pessoas. Há 10 anos atrás ninguém sabia o que era cosméticos orgânicos, a parte de alimentação orgânica estava começando. Todo o trabalho que fizemos e ainda fazemos é de conscientização, falo que não vendo cosméticos, eu vendo saúde e bem-estar.

A produção no Brasil tem crescido muito. A produção de cosméticos verdes no Brasil, antes eu era uma das únicas a ofertar cosméticos orgânicos, hoje já temos mais de 20 marcas.

Os consumidores de cosmético verde são exigentes, buscam conhecimento, buscam saúde, qualidade de vida, equilíbrio e isso é lindo de ver.

Quem começa nesse mercado ou nesse consumo não consegue sair mais, é uma vida antes do orgânico e uma vida pós o orgânico”.

Embora o mercado tenha crescido nos últimos anos, a empresária reforça que ainda tem um longo caminho de conscientização a se percorrer no Brasil. O consumo verde de

cosmético ainda é “novo” no Brasil. É algo que está sendo vivenciado à pouco tempo se comparando ao consumidor de cosmético tradicional.

A empresária reforça também que os consumidores são exigentes, buscam conhecimento, não só beleza, buscam saúde e bem-estar. O consumidor de cosmético verde é consumidor de uma “ideologia” e buscam produtos que atendam as suas necessidades.

Os fatores sociais também são pontuados pela empresária:

“Ah eles sentem os benefícios na saúde, no dia a dia, no equilíbrio, no bem estar, na consciência, na tranqüilidade de não estar fazendo mal pra eles mesmos, pra sociedade, pro meio ambiente, pro planeta e isso é notado pela rede, por isso eles são influenciadores”.

O consumidor de cosmético verde é bem informado, e consciente de todos os benefícios do cosmético verde para o meio ambiente, para a saúde e o bem estar. O papel social é fundamental pro consumidor desse tipo de cosmético. Ele busca o equilíbrio entre a satisfação pessoal e a preocupação com o meio. Como acredita muito no que consome, é forte influenciador do meio em que vive.

Ananda pontua em relação aos fatores pessoais que “todas as idades, todas as situações econômicas, são pessoas que buscam melhoria no estilo de vida, que buscam saúde e bem estar”.

A empresária destaca que um fator de fundamental importância para o consumidor de cosmético verde é o estilo de vida escolhido por ele, não importando idade, situação econômica ou profissão.

O consumidor verde opta por um estilo de vida mais saudável, disseminando essa idéia a todas as suas escolhas do dia a dia, fazendo com que isso se estenda inclusive a escolha do cosmético que vai consumir.

No que se refere ao fator psicológico a gestora destaca:

“Existem várias motivações: Influencia de um profissional de saúde; Influencia de algum ente querido da família ou amigo; Busca de conhecimento na internet; Algum trauma de alergia ou doença; A causa pelos animais e pela saúde do planeta.

Ao longo desses 10 anos convivendo muito e intimamente com meus clientes já vi muita motivação de mudança, defendo e gosto de todas elas pois quem vem pra esse mundo, não sai nunca mais”.

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A empresária tem notado que nesses últimos 10 anos o consumidor de cosmético verde tem diversas influências. Desde preocupação com a saúde, busca de conhecimento, a causa pelos animais. Com o assunto sendo cada vez mais explorado e as fontes de conhecimento se tornando mais acessíveis tem cada vez mais pessoas interessadas em experimentar essa experiência. E a Alva oferece exatamente o que esses consumidores procuram, atendendo suas necessidades.

O setor de cosmético verde tem evoluído nos últimos anos, embora ainda tenha um vasto mercado para explorar e conscientizar.

A Alva é uma empresa comprometida com o meio ambiente que procura entender as necessidades do cliente e atingir suas expectativas.

De acordo com os dados analisados referentes à pesquisa realizada junto à Alva Brasil, no capítulo seguinte será feita uma explanação sobre o alcance dos objetivos da pesquisa, limitações e propostas de novos temas a serem explorados.

6 CONSIDERAÇÕES FINAIS

O setor de beleza no Brasil está em ascensão nos últimos anos. O país ocupa atualmente o 4º lugar no ranking mundial de consumo de cosméticos.

Outro setor que vem crescendo e ganhando força nos últimos anos é o setor de consumo verde, especialmente o de consumo de cosméticos verde.

Diante desse crescimento é necessário entender como funciona esse mercado. Identificar suas necessidades, seus desejos e o que motiva esse consumidor no momento da compra é essencial para o sucesso das empresas.

Nesse sentido, essa monografia teve o seguinte problema de pesquisa: quais os determinantes de sustentabilidade e não sustentabilidade do consumo de cosméticos verde no Brasil? O objetivo geral foi analisar os fatores de sustentabilidade e não sustentabilidade que influenciam o consumo de cosmético verde no Brasil.

Foi realizado um estudo de caso junto à empresa Alva Brasil, e com as informações obtidas conclui-se que o objetivo geral foi atingido. Foi possível identificar os fatores determinantes do consumo de cosmético verde no Brasil.

O primeiro objetivo específico era identificar os fatores de sustentabilidade (fatores sociais, econômicos e ambientais) que determinam o consumo de cosméticos verde no Brasil, foi alcançado, pois de acordo com os dados coletados foi possível identificar que a preocupação com a saúde, o bem estar do consumidor, com o meio ambiente, preocupação em manter o consumidor esclarecido e bem informado e os preço mais elevados que o dos cosméticos convencionais, embora seja em decorrência de pesquisa e alta tecnologia na produção desse tipo de cosmético, influenciam no momento da escolha do produto. Confirmando a afirmativa de Gomes (2009), que diz que essa nova tendência de consumo está permeada por conceitos, valores e subjetividades que influenciam a atitude do consumidor. Que esse consumidor não compra apenas um produto, mas um estilo de vida.

O consumidor sofre diversas influências, desde o estilo de vida escolhido, preocupação com os animais, com o meio ambiente, e são fortes influenciadores, pois são bem esclarecidos e acreditam muito no produto que consomem. Atestando o que diz Kotler e Armstrong (2008) que o processo de decisão de compra do consumidor é fortemente influenciado por características culturais, sociais, pessoais e psicológicas.

O objetivo seguinte era analisar a evolução histórica e segmentação do setor de cosméticos verde, também foi atingido. Foi analisado desde o surgimento do cosmético há 30 mil anos, antes da escrita, onde o foco principal era o asseio do corpo e a higiene, aos dias atuais, com produtos que usam a mais alta tecnologia e tem ação fisiológica comprovada. A

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segmentação do setor de cosméticos verde e suas definições foram realizadas de acordo com as agências certificadoras dos produtos, e foi segmentado em cosmético orgânico, cosmético natural, cosmético vegano, cosmético cruelty free e cosmético verde.

Por fim, o último objetivo específico era compreender os desafios de empresas de cosméticos para alinhar os fatores de sustentabilidade para atender as necessidades e desejos dos consumidores de cosmético verde no Brasil, foi atingido. Embora seja um mercado em plana evolução com um público fiel, ainda tem um longo caminho a se percorrer, um público enorme à conscientizar e mostrar todos os benefícios do cosmético verde, que vão além da preocupação com o meio ambiente.

O presente trabalho teve dificuldades em encontrar empresas que se disponibilizassem em responder a entrevista. Como o tema ainda é pouco explorado também existiu uma dificuldade em encontrar bibliografia sobre os cosméticos verde.

Dada a devida importância e relevância ao tema, considera-se importante a realização de novas pesquisas sobre o perfil do consumidor de cosmético verde e sobre o marketing realizado pelas empresas desse setor, já que não é tão forte como as empresas de cosmético convencional.

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APÊNDICE A – ENTREVISTA APLICADA A GESTORA DA ALVA BRASIL

Universidade Federal do Ceará

Faculdade de Economia, Administração, Atuária, Contabilidade e Secretariado Executivo – FEAAC.

1) Há quanto tempo está na empresa? Em que função?

2) O que levou a empresa a entrar no segmento de “cosmético verde”? 3) Quais as principais matérias primas utilizadas nos cosméticos da marca?

4) Como o consumidor lida com as diferenças de preço dos cosméticos verdes e os tradicionais? O preço do cosmético verde é realmente mais caro que o cosmético tradicional?

5) As composições verdes encarecem a produção? Como os consumidores percebem a relação custo x benefício dos cosméticos verdes?

6) Como o preço pode ser um fator determinante de compra de cosmético verde?

7) Que benefícios os cosméticos verdes entregam à sociedade que de modo geral os

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