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FEITOSA DA SILVA CONFECCOES – ME REF. DENUNCIA ESPONTANEA Nº 1026082

No documento ATOS E DESPACHOS DO GOVERNADOR (páginas 25-34)

SECRETARIA DE ESTADO DA FAZENDA SUPERINTENDÊNCIA DA RECEITA ESTADUAL

CHEFIA REGIONAL DE PENEDO – 4ª CRAF. EDITAL 4ª CRAF Nº 020/2017

O Chefe Regional da 6ª CRAF, no uso de suas atribuições e prerrogativas legais, com base no disposto nos artigos 127-L do regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto nº 35.245/91 e artigo II, inciso II e parágrafo 3º, incisos I e II, alínea “a” do Decreto nº 4.147/2009, convoca as empresas abaixo relacionadas, através de seus representantes legais, para procederem ao recolhimento do saldo remanes

-cente do parcelamento referente aos débitos discriminados, no prazo máximo de 30 (trinta) dias, contados a partir da data desta publicação, sob pena de terem o débito inscrito em Dívida Ativa.

COMERCIAL MODA TROPICAL LTDA - ME REF. DENUNCIA ESPONTANEA Nº1017073 SF 1500-003735/2015 PARCELAMENTO DE DEBITO Nº 62488 SF 1500-004773/2015 PARCELAMENTO DE DEBITO Nº81865 1500-023152/2016 Nº DO CACEAL: 241.06401-5 CPF E NOME DO SOCIO:

985.289.556-72 – FLAVIO CRISTINO DA CRUZ

M. M. FEITOSA DA SILVA CONFECCOES – ME REF. DENUNCIA ESPONTANEA Nº 1026082 SF 1500-015339/2016

PARCELAMENTO DE DEBITO Nº 81357 SF: 1500-016237/2016

Nº DO CACEAL: 244.14830-9 CPF E NOME DO SOCIO:

029.510.774-08 - MANOEL MESSIAS FEITOSA DA SILVA ROSIRENE BISPO DOS SANTOS – ME

REF. DENUNCIA ESPONTANEA Nº 1027800 SF: 1500-038703/2016

PARCELAMENTO DE DEBITO Nº 83230 SF: 1500-038997/2016

Nº DO CACEAL: 244.30521-8 CPF E NOME DO SOCIO:

106.533.554-75 – ROSIRENE BISPO DOS SANTOS ROSIRENE BISPO DOS SANTOS – ME

REF. DENUNCIA ESPONTANEA Nº 1025902 SF: 1500-012823/2016

PARCELAMENTO DE DEBITO Nº 81138 SF: 1500-012954/2016

Nº DO CACEAL: 244.30521-8 CPF E NOME DO SOCIO:

106.533.554-75 – ROSIRENE BISPO DOS SANTOS ROSIRENE BISPO DOS SANTOS – ME

REF. DENUNCIA ESPONTANEA Nº 1026468 SF: 1500-022771/2016

PARCELAMENTO DE DEBITO Nº 81884 SF: 1500-023304/2016

Nº DO CACEAL: 244.30521-8 CPF E NOME DO SOCIO:

106.533.554-75 – ROSIRENE BISPO DOS SANTOS ROSIRENE BISPO DOS SANTOS – ME

REF. DENUNCIA ESPONTANEA Nº 1025689 SF: 1500-008433/2016

PARCELAMENTO DE DEBITO Nº 80015 SF: 1500-008554/2016

Nº DO CACEAL: 244.30521-8 CPF E NOME DO SOCIO:

106.533.554-75 – ROSIRENE BISPO DOS SANTOS ROSIRENE BISPO DOS SANTOS – ME

REF. DENUNCIA ESPONTANEA Nº 1026302 SF: 1500-019851/2016

PARCELAMENTO DE DEBITO Nº 81666 SF: 1500-019990/2016

Nº DO CACEAL: 244.30521-8 CPF E NOME DO SOCIO:

106.533.554-75 – ROSIRENE BISPO DOS SANTOS ROSIRENE BISPO DOS SANTOS – ME

REF. DENUNCIA ESPONTANEA Nº 1026806 SF: 1500-027254/2016

PARCELAMENTO DE DEBITO Nº 82278 SF: 1500-027254/2016

Nº DO CACEAL: 244.30521-8 CPF E NOME DO SOCIO:

106.533.554-75 – ROSIRENE BISPO DOS SANTOS ROSIRENE BISPO DOS SANTOS – ME

REF. DENUNCIA ESPONTANEA Nº 1027266 SF: 1500-031319/2016

PARCELAMENTO DE DEBITO Nº 82619 SF: 1500-032752/2016

Nº DO CACEAL: 244.30521-8 CPF E NOME DO SOCIO:

106.533.554-75 – ROSIRENE BISPO DOS SANTOS ROSIRENE BISPO DOS SANTOS – ME

REF. DENUNCIA ESPONTANEA Nº 1027497 SF: 1500-034626/2016

PARCELAMENTO DE DEBITO Nº 82835 SF: 1500-035452/2016

Nº DO CACEAL: 244.30521-8 CPF E NOME DO SOCIO:

106.533.554-75 – ROSIRENE BISPO DOS SANTOS L. C. S. MACHADO MANUTENCAO - ME REF. DENUNCIA ESPONTANEA Nº 1027505 SF 1500-034633/2016

PARCELAMENTO DE DEBITO Nº 82846 SF: 1500-036665/2016

Nº DO CACEAL: 24231369-4 CPF E NOME DO SOCIO:

035.390.764-25 – LUCIANO CAVALCANTE SILVA MACHADO BRENO CRISTINO DA CRUZ – ME

REF. DENUNCIA ESPONTANEA Nº 1026177 SF: 1500-017829/2016

PARCELAMENTO DE DEBITO Nº 81492 SF: 1500-017849/2016

Nº DO CACEAL: 24289231-0 CPF E NOME DO SOCIO:

047.912.446-99 – BRENO CRISTINO DA CRUZ ROBERTO SALGUEIRO 92573614468 REF. DENUNCIA ESPONTANEA Nº 1025895 SF: 1500-009329/2016 PARCELAMENTO DE DEBITO Nº 81124 SF: 1500-015389/2016 Nº DO CACEAL: 244.41339-8 CPF E NOME DO SOCIO: 925.736.144-68 – ROBERTO SALGUEIRO 4ª Chefia Regional de Penedo, 28 de abril de 2017

OSCAR JORGE DAMASCENO DA SILVA Chefe Regional

2º EDITAL GJ N.º 101/2017

O Secretário da Gerência de Julgamento, no uso de suas atribuições e prerro

-gativas legais, resolve expedir o seguinte, 2º EDITAL

Fica COMTAC FARMA LTDA, Caceal nº 24.083.970-6, de acordo com o artigo 11, III, alínea “c”, da Lei Estadual nº. 6.771/06, intimada, para tomar ciência, da Decisão de Primeira Instância n.º 20.648/2017, pela qual foi julgado PREJUDICADO o lançamento do crédito tributário, referente ao Auto de Infração n.º 002589, de 30/04/1998.

PROCESSO Nº: 1500-004482-98/1500-006159-98 E CJ-16.739-98 AUTO DE INFRAÇÃO: 002589, protocolado em 30.04.1998. AUTUADA: COMTAC FARMA LTDA

MUNICÍPIO: MACEIÓ – AL

INSCRIÇÃO ESTADUAL: 24.083.970-6 INSCRIÇÃO FEDERAL: 69.977.403/0001-91

AUTUANTE: SELMA RAMOS DE OLIVEIRA E OUTROS

JULGADOR SINGULAR: ANTONIO CARLOS ARRUDA DE AZEVEDO GERENTE: ROBSON SANTANA DOS SANTOS

DECISÃO Nº: 20.648/17

EMENTA - ICMS – Obrigação principal – Falta de recolhimento do ICMS devido por substituição tributária em operações com medicamentos – Concessão de medi

-da judicial, a requerimento -da autua-da, determinando a abstenção de cobrança do imposto – Lançamento efetuado com a finalidade exclusiva de constituição do cré

-dito tributário pra afastar a incidência da decadência - A escolha da via judicial feita pelo sujeito passivo implica na renúncia tácita ao recurso administrativo e, se já in

-terposto, na sua prejudicialidade (ex vi art. 93, Lei 6.771/06) - Recurso prejudicado Assim posto, decido pela PREJUDICIALIDADE do recurso apresentado, com a recomendação de envio dos autos à Procuradoria Geral do Estado para apreciação e adoção, eventual, das medidas previstas no artigo 94 da Lei 6.771/06.

Publique-se e intime-se.

SÓCIO ADMINISTRATIVO

REPRESENTANTE(S) LEGAL (IS): JOSE CICERO SOARES ARAUJO CPF/MF Nº 210.852.774-53

ENDEREÇO: OTR TV PANAIR 57 VERGEL DO LAGO

MUNICÍPIO: MACEIÓ/AL CEP: 57.015-000

SÓCIO ADMINISTRATIVO

REPRESENTANTE(S) LEGAL (IS): IDENILSO SOARES DA SILVA CPF/MF Nº 456.470.114-20

ENDEREÇO: VL. MQ. DE HERVAL S/N FAROL

MUNICÍPIO: MACEIÓ/AL CEP: 57.080-000

Gerência de Julgamento, Maceió, 02 de maio de 2017 Gustavo Melo Pinto Botelho

ASSISTENTE FAZENDÁRIO

EXTRATO DO TERMO DE INCENTIVO PARA PROMOÇÃO DO EVENTO XXIX FÓRUM NACIONAL, POR INTERMÉDIO DA SECRETARIA DE ESTA

-DO DE FAZENDA – SEFAZ/AL E, -DO OUTRO LA-DO, O INSTITUTO NACIO

-NAL DE ALTOS ESTUDOS – INAE. Processo: 1500-005681/2017

INCENTIVADOR: O Estado de Alagoas, pessoa jurídica de direito público interno, através da Secretaria de Estado da Fazenda, inscrita(o) no CNPJ nº 12.200.192/0001-69, com sede na Rua General Hermes, nº 80, Cambona, Maceió, Alagoas, CEP 57017-900, neste ato representado pela Secretária de Estado Interina Sra. Renata dos Santos, portadora do CPF nº 219.681.598-51, conforme autorização governamental, publicada no Diário Oficial do Estado edição de 31 de março de 2017, Decreto nº 52.745.

INCENTIVADO: Instituto Nacional de Altos Estudos - INAE, neste ato representado por seu Superintendente Geral, Sr. João Paulo dos Reis Velloso, portador da Carteira de Identidade RG nº 01101264-8 SSP/SP, CPF nº 062.397.358-84 e pelo Sr. Fernando dos Santos Melo, portador da Carteira de Identidade RG nº 23383840 – SSP/RJ, CPF nº 019.687.267-72.

OBJETO: O incentivo pelo Estado de Alagoas da execução das ações do projeto denominado “XXIX Fórum Nacional”, que será realizado nos dias 18 e 19 de maio de 2017, no Auditório do BNDES, localizado na Av. Chile, 330, 8º andar, Centro na cidade de Rio de Janeiro/RJ. O evento tem como objetivo contribuir para uma melhor ordenação e maior compatibilidade das decisões, públicas e privadas, relevantes ao desenvolvimento do país.

VALOR: O valor total a título de incentivo ao projeto é de R$ 100.000,00 (cem mil reais).

DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA: Programa de Trabalho (PT) 04122000420010000; Gestão/Unidade: 410018; Fonte 01; Plano Interno (PI) 002274; Elemento de Despesa 339039.

DATA DE ASSINATURA: 07 de abril de 2017.

INSTRUÇÃO NORMATIVA SEF Nº 22 /2017

Dispõe sobre o sorteio de prêmios, no âmbito do Programa de Estímulo à Cidada

-nia Fiscal do Estado de Alagoas - “Premiação dia das Mães”.

O SECRETÁRIO DE ESTADO DA FAZENDA DE ALAGOAS, no uso das atri

-buições que lhe confere o art. 114, II, da Constituição Estadual, tendo em vista o disposto na Lei nº 6.991, de 24 de outubro de 2008, que instituiu o Programa de Estímulo à Cidadania Fiscal do Estado de Alagoas, com as alterações da Lei nº 7.793, de 24 de janeiro de 2016, e o disposto no Anexo II da Instrução Normativa SEF nº 36, de 13 de novembro de 2008, com as alterações da Instrução Normativa SEF nº 41, de 28 de julho de 2016, resolve expedir a seguinte

INSTRUÇÃO NORMATIVA:

Art. 1º Será realizado, no dia 15 de maio de 2017, o sorteio de prêmios no âmbito do Programa de Estímulo à Cidadania Fiscal do Estado de Alagoas, que obedecerá ao disposto na Lei nº 6.991, de 24 de outubro de 2008, no Anexo II da Instrução Normativa SEF nº 36, de 13 de novembro de 2008, e nesta Instrução Normativa. Art. 2º Os prêmios a serem sorteados terão os seguintes valores:

I – no caso de pessoa natural:

a) l (um) prêmio de R$ 30.000,00 (trinta mil reais); b) 1 (um) prêmio de R$ 20.000,00 (vinte mil reais); c) 1 (um) prêmio de R$ 15.000,00 (quinze mil reais); d) 1 (um) prêmio de R$ 10.000,00 (dez mil reais); e) 1 (um) prêmio de R$ 5.000,00 (cinco mil reais); f) 35 (trinta e cinco) prêmios de R$ 1.000,00 (um mil reais); g) 70 (setenta) prêmios de R$ 500,00 (quinhentos reais);

h) 1.500 (um mil e quinhentos) prêmios de R$ 100,00 (cem reais); e II – no caso de entidade alagoana de assistência social, sem fins lucrativos: a) fixo de R$ 30.000,00 (trinta mil reais);

b) variável de R$ 270.000,00 (duzentos e setenta mil reais), assim distribuído: 1. 1 (um) prêmio de R$ 30.000,00 (trinta mil reais);

2. 1 (um) prêmio de R$ 25.000,00 (vinte e cinco mil reais); 3. 1 (um) prêmio de R$ 20.000,00 (vinte mil reais); 4. 1 (um) prêmio de R$ 15.000,00 (quinze mil reais); 5. 2 (dois) prêmios de R$ 10.000,00 (dez mil reais); 6. 32 (trinta e dois) prêmios de R$ 5.000,00 (cinco mil reais). § 1º Os prêmios serão sorteados em ordem decrescente de valor.

§ 2º O ganhador (CPF e entidade) de um prêmio não concorrerá aos demais, salvo o ganhador do prêmio fixo previsto na alínea “a” do inciso II do art. 2º.

Art. 3º Participará do sorteio de prêmios o consumidor, pessoa natural ou entidade alagoana de assistência social, cadastrado no Programa de Estímulo à Cidadania Fiscal do Estado de Alagoas.

Art. 4º Para efeito de participação no sorteio de prêmios, serão considerados os documentos fiscais válidos e registrados eletronicamente na Secretaria de Estado da Fazenda – SEFAZ, desde que emitidos no período de 1º de janeiro de 2017 a 28 de fevereiro de 2017.

Art. 5º O sorteio de prêmios terá por base o concurso nº 05179 da Loteria Federal da Caixa Econômica Federal.

Art. 6º A apuração dos contemplados será efetuada de forma eletrônica.

§ 1º Para garantir a segurança do processo será aplicado algoritmo matemático cuja geração será efetuada com a utilização dos 4 (quatro) últimos dígitos, na ordem do milhar para a unidade, de cada número ganhador dos 4 (quatro) primeiros prêmios da extração da Loteria Federal.

§ 2º O algoritmo matemático a ser utilizado para geração dos bilhetes eletrônicos, de que trata o § 1º, é de responsabilidade da Gerência Executiva de Tecnologia da Informação da Secretaria de Estado da Fazenda, a qual caberá a publicação do respectivo Termo de Responsabilidade Técnica.

Art. 7º O resultado do sorteio será divulgado por meio da Internet (endereço ele

-trônico: www.sefaz.al.gov.br).

Art. 8º Os prêmios, de que tratam as alíneas “a” a “e” do inciso I e “b” do inciso II do art. 2º, serão entregues em data e local a serem estabelecidos pela Secretaria de Estado da Fazenda, devendo o ganhador comparecer pessoalmente com o devido documento de identificação, após devidamente notificado.

Parágrafo único. Na hipótese de não poder comparecer no local e data fixada, o ganhador deverá nomear representante, o qual deverá comparecer no local e data designados, munido de procuração com firma reconhecida e poderes específicos para o recebimento do prêmio, sob pena de perda do prêmio.

Art. 9º A SEFAZ se reserva o direito de divulgar os nomes dos contemplados em publicidade local, bem como utilizar suas imagens e sons de vozes, sem que isso implique qualquer direito a remuneração ou indenização aos contemplados, ou seja, sem qualquer ônus à SEFAZ.

Art. 10. Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação. SECRETARIA DE ESTADO DA FAZENDA, em Maceió/AL, 03 de maio de 2017.

George André Palermo Santoro Secretário de Estado da Fazenda INSTRUÇÃO NORMATIVA SEF Nº 23 /2017

Dispõe sobre a Nota Fiscal de Consumidor Eletrônica - NFC-e, modelo 65, e o Documento Auxiliar da Nota Fiscal de Consumidor Eletrônica - DANFE-NFC-e, nos termos do Ajuste SINIEF 19/16.

O SECRETÁRIO DE ESTADO DA FAZENDA, no uso das atribuições que lhe confere o art. 114, II, da Constituição Estadual e o art. 58-A da Lei nº 5.900, de 27 de dezembro de 1996, tendo em vista o disposto no § 9º do art. 139-A do Regula

-mento do ICMS, aprovado pelo Decreto nº 35.245, de 26 de dezembro de 1991, e a publicação do Ajuste SINIEF 19, de 9 de dezembro de 2016, resolve expedir a seguinte

INSTRUÇÃO NORMATIVA: Disposições Gerais

Art. 1º A utilização de Nota Fiscal de Consumidor Eletrônica - NFC-e, modelo 65, obedecerá ao disposto nesta Instrução Normativa (Ajuste SINIEF 19/16). Parágrafo único. Considera-se Nota Fiscal de Consumidor Eletrônica - NFC-e o documento emitido e armazenado eletronicamente, de existência apenas digital,

com o intuito de documentar operações e prestações, cuja validade jurídica é ga

-rantida pela assinatura digital do emitente e autorização de uso pela SEFAZ, antes da ocorrência do fato gerador.

Das Hipóteses de Utilização da NFC-e

Art. 2º A Nota Fiscal de Consumidor Eletrônica - NFC-e, modelo 65, deverá ser utilizada pelos contribuintes do ICMS em substituição:

I - à Nota Fiscal de Venda a Consumidor, modelo 2;

II - ao Cupom Fiscal emitido por equipamento Emissor de Cupom Fiscal (ECF), nas operações com mercadorias.

§ 1º A Nota Fiscal Eletrônica - NF-e, modelo 55, poderá ser utilizada em substituição à NFC-e.

§ 2º O estabelecimento credenciado à emissão de NFC-e não poderá emitir Nota Fiscal de Venda a Consumidor, modelo 2, ou Cupom Fiscal emitido por ECF, res

-salvado o disposto no art. 21. Das Informações na NFC-e

Art. 3º A NFC-e, além das demais informações previstas na legislação, deverá con

-ter a seguinte indicação: “Nota Fiscal de Consumidor Eletrônica- NFC-e”. § 1º As informações referentes ao pagamento de operação ou prestação efetuada com cartões de débito, crédito, de loja (private label) e demais instrumentos de pagamento eletrônico deverão constar na NFC-e emitida na operação, observado o seguinte (Conv. ICMS 134/16):

I – na NFC-e deverá conter as seguintes informações: a) a forma de pagamento;

b) o valor do pagamento;

c) o CNPJ da instituição financeira e/ou de pagamento; d) a bandeira da operadora;

II - o comprovante da transação, impresso ou emitido por meio digital, relativo ao uso dos instrumentos de pagamento de que trata o caput deste parágrafo deverá conter, no mínimo:

a) dados do beneficiário do pagamento:

1. no caso de pessoa jurídica, o CNPJ e o nome empresarial; 2. no caso de pessoa física, o CPF e o respectivo nome cadastral; b) número da autorização junto à instituição financeira e/ou de pagamento; c) identificador do terminal em que ocorreu a transação;

d) data e hora da operação; e) valor da operação.

§ 2º Na hipótese de repetidas operações acobertadas por NFC-e destinadas a um mesmo adquirente, será permitida a emissão, ao final de cada período de apuração, de NF-e, modelo 55, englobando as referidas operações, observado o seguinte: I - a NFC-e deverá:

a) conter, além dos demais requisitos previstos na legislação tributária, o nome e o CNPJ do adquirente da mercadoria;

b) ser escriturada normalmente pelo emitente;

II – a NF-e, emitida nos termos deste parágrafo, além dos demais requisitos previs

-tos na legislação tributária, deverá:

a) conter, no campo “informações Complementares”, a expressão: “Emitida nos termos do art. 3º, § 2º, da IN SEF nº ___ / ___ (deverá constar o nº desta Instrução Normativa)”;

b) informar, no campo “referenciamento da NF-e” do grupo “Documento Fiscal referenciada” do XML, as chaves de acesso de todas as NFC-e englobadas; c) indicar o Código Fiscal de Operações e Prestações - CFOP 5.929; d) ser escriturada pelo emitente sem débito do imposto.

Da Data Inicial de Obrigatoriedade da Utilização de NFC-e

Art. 4º A utilização da NFC-e será exigida a partir das seguintes datas: I – 1º de outubro de 2016, para o contribuinte:

a) que tenha auferido, no ano calendário anterior, no somatório dos seus estabele

-cimentos, receita bruta igual ou superior a R$ 15.000.000,00 (quinze milhões de reais);

b) em início de atividade, cuja expectativa de receita bruta anual seja superior a R$ 120.000,00 (cento e vinte mil reais);

II - de 1º de abril de 2017, para o contribuinte que tenha auferido, no ano calendário anterior, no somatório dos seus estabelecimentos, receita bruta igual ou superior a R$ 7.200.000,00 (sete milhões e duzentos mil reais);

-lendário anterior, no somatório dos seus estabelecimentos, receita bruta igual ou superior a R$ 3.600.000,00 (três milhões e seiscentos mil reais);

IV - de 1º de abril de 2018, para o contribuinte que tenha auferido, no ano calendá

-rio ante-rior, no somató-rio dos seus estabelecimentos, receita bruta igual ou supe-rior a R$ 360.000,00 (trezentos e sessenta mil reais);

V - de 1º de outubro de 2018, para os demais contribuintes, exceto aqueles que te

-nham auferido, no ano calendário anterior, no somatório dos seus estabelecimentos, receita bruta igual ou inferior a R$ 120.000,00 (cento e vinte mil reais).

§ 1º A utilização da NFC-e será exigida de todos os estabelecimentos do contribuinte que realizarem operações a que se refere o caput do art. 2º.

§ 2º A utilização da NFC-e não será exigida do Microempreendedor Individual - MEI, de que trata o art. 18-A da Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006.

§ 3º Considera-se receita bruta, para fins do disposto neste artigo, o produto da venda de bens e dos serviços sujeitos ao ICMS, nas operações de conta própria, o preço dos serviços prestados e o resultado auferido nas operações em conta alheia, não incluído o Imposto sobre Produtos Industrializados – IPI, as vendas canceladas, as devoluções de vendas e os descontos incondicionais concedidos.

Do Credenciamento e Da Emissão de NFC-e

Art. 5º Para emissão da NFC-e, o contribuinte deverá estar previamente creden

-ciado na SEFAZ e com inscrição ativa no Cadastro de Contribuintes do Estado de Alagoas – CACEAL.

§ 1º O credenciamento a que se refere o caput poderá ser: I - voluntário, quando solicitado pelo contribuinte; II - de ofício, quando efetuado pelo Fisco.

§ 2º O credenciamento voluntário deverá observar os procedimentos descritos no endereço eletrônico www.sefaz.al.gov.br.

§ 3° O contribuinte será considerado credenciado com a publicação do respectivo ato de credenciamento no Diário Oficial do Estado de Alagoas e/ou no endereço eletrônico previsto no § 2º, expedido pela Gerência de Cadastro, que deverá indicar a data a partir da qual poderão ser emitidas NFC-e.

§ 4º O credenciamento efetuado poderá ser alterado, cassado ou revogado, a qualquer tempo, no interesse da Administração Tributária, pelo Gerente de Cadastro, mediante publicação do correspondente ato no Diário Oficial do Estado de Alagoas ou no endereço eletrônico previsto no § 2º.

§ 5º O credenciamento voluntário é irretratável a partir da emissão da primeira NFC-e em ambiente de produção.

Art. 6º Ato COTEPE publicará o Manual de Orientação do Contribuinte – MOC, disciplinando a definição das especificações e critérios técnicos necessários para a integração entre o Portal da SEFAZ e os sistemas de informações das empresas emissoras de NFC-e.

Parágrafo único. Nota técnica publicada em sítio eletrônico poderá esclarecer ques

-tões referentes ao MOC.

Art. 7º A NFC-e deverá ser emitida com base em leiaute estabelecido no MOC, por meio de software desenvolvido ou adquirido pelo contribuinte, observadas as seguintes formalidades:

I - o arquivo digital da NFC-e deverá ser elaborado no padrão XML (Extended Markup Language);

II - a numeração da NFC-e será sequencial de 1 a 999.999.999, por estabelecimento e por série, devendo ser reiniciada quando atingido esse limite;

III - a NFC-e deverá conter um código numérico que comporá a chave de acesso de identificação da NFC-e, juntamente com o CNPJ do emitente, número e série da NFC-e;

IV - a NFC-e deverá ser assinada pelo emitente com assinatura digital certificada por entidade credenciada pela Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP -Brasil,

contendo o número do CNPJ de qualquer dos estabelecimentos do contribuinte, a fim de garantir a autoria do documento digital;

V - a identificação das mercadorias na NFC-e com o correspondente código estabe

-lecido na Nomenclatura Comum do Mercosul – NCM;

VI - o preenchimento dos campos cEAN e cEANTrib da NFC-e quando o produto comercializado possuir código de barras com GTIN (Numeração Global de Item Comercial);

VII - identificação do adquirente, a qual será feita pelo CNPJ ou CPF ou, tratan

-do-se de estrangeiro, documento de identificação admitido na legislação civil, nas seguintes situações:

a) nas operações com valor igual ou superior a R$ 500,00 (quinhentos reais); b) nas operações com valor inferior a R$ 500,00 (quinhentos reais), quando solici

-tado pelo adquirente;

c) nas entregas em domicílio, hipótese em que deverá constar a informação do respectivo endereço;

VIII - a NFC-e deverá conter um Código Especificador da Substituição Tributária, numérico e de sete dígitos, de preenchimento obrigatório no documento fiscal que acobertar operação com as mercadorias listadas em convênio específico, indepen

-dentemente de a operação estar sujeita aos regimes de substituição tributária pelas operações subsequentes ou de antecipação do recolhimento do ICMS com encer

-ramento de tributação.

§ 1º As séries da NFC-e serão designadas por algarismos arábicos, em ordem crescente, observando-se o seguinte:

I - a utilização de série única será representada pelo número zero; II - é vedada a utilização de subséries.

§ 2º O Fisco poderá restringir a quantidade de séries.

§ 3° Para efeitos da composição da chave de acesso a que se refere o inciso III

do caput, na hipótese de a NFC-e não possuir série, o campo correspondente deverá ser preenchido com zeros.

§ 4° Nas operações com valor igual ou superior a R$ 200.000,00 (duzentos mil reais) não deverá ser emitida NFC-e, sendo obrigatória a emissão de NF-e. Art. 8º O arquivo digital da NFC-e apenas poderá ser utilizado como documento fiscal, após:

I - ser transmitido eletronicamente ao Fisco, nos termos do art. 9º;

II - ter seu uso autorizado por meio de concessão de Autorização de Uso da NFC-e, nos termos do inciso I do art. 11.

§ 1º Ainda que formalmente regular, não será considerado documento fiscal idôneo a NFC-e que tiver sido emitida ou utilizada com dolo, fraude, simulação ou erro, que possibilite, mesmo que a terceiro, o não pagamento do imposto ou qualquer outra vantagem indevida.

§ 2º Para os efeitos fiscais, os vícios de que trata o § 1º atingem também o respectivo DANFE-NFC-e impresso nos termos dos arts. 13 ou 14, que também não serão considerados documentos fiscais idôneos.

§ 3º A concessão da Autorização de Uso:

I - é resultado da aplicação de regras formais especificadas no MOC e não implica convalidação das informações tributárias contidas na NFC-e;

II - identifica de forma única, pelo prazo decadencial estabelecido pela legislação tributária, uma NFC-e através do conjunto de informações formado por CNPJ do emitente, número, série e ambiente de autorização.

No documento ATOS E DESPACHOS DO GOVERNADOR (páginas 25-34)