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175 ‘vou ficar de quarentena três, vinte, não sei quantos dias em casa, e tá tudo bem’.

No documento CADERNOS DE ESTUDOS CULTURAIS (páginas 177-187)

Tudo bem, não. Não é assim’ (apud FERNANDES, 2020, online).

Afinal, “‘Vai morrer gente? Vai morrer gente’” (apud FERRO, 2020, online)! Para o desgoverno parece não haver jeito e nem saída para a crise instalada com a pandemia. Não há saúde pública no Brasil?! Por conseguinte, fica sob o controle dessa política econômica da morte a subjetividade desses corpos que podem morrer. Pois, ao romper e burlar as imposições impostas pelos governos estaduais e municipais, indo à padarias, à farmácia sem precisão clínica, o desgovernante brasileiro dá aos corpos matáveis as mesmas prescrições anti-científicas e premissas para saírem do isolamento social. Prova disso é o aumento na redução constante dos índices que demonstram o nível de isolamento social nas cidades. E que, do mesmo jeito, é comprovado pelo crescente número dos que comungam de manifestações pró-morte (ainda que, felizmente, dos seus pares sociopatas) ao conceito de inumanos (bolsominions) sem máscaras e sem manterem, no mínimo, o distanciamento necessário recomendado pelos órgãos de saúde. Esses controles, portanto, estão na lógica do controle por meio da colonialidade do poder sobre os corpos das diferenças que foram racializados e etnicizados pela colonização histórica e que se mantém como o padrão para definição hoje ainda de quem e como se têm o poder. E, não diferente, o agenciamento desse controle das materialidades e subjetividades dos corpos descartáveis, por meio da política econômica da morte, dá-se em diferentes níveis do sistema social definido, também, pelo padrão de poder colonial. Controle do corpo! Controle das almas! Controle do trabalho! Controle ao acesso! Controle de quem vive e controle de quem deve morrer! Não difere muito de todo este ponto, por certo, o ódio emanado do Palácio do Planalto – do Gabinete da Presidência – em Brasília pela política do ódio em relação aos corpos – materiais e subjetivos – que estão morrendo pela COVID-19 porque não podem trabalhar para manter a máquina. Aliás, às 18h43min (horário de Mato Grosso do Sul) os indivíduos, brasileiros e brasileiras – cada qual com seu nome e registro (imaginemos àqueles que são invisíveis: sem CPFs, RGs, Certidões de Nascimentos, entre outros que não são portadores de documentos oficiais (claramente declarados mortos ou inexistentes)) –, que não são apenas corpos numéricos mortos, já passavam de 13.149 vítimas da COVID-19. A tradicional insistência genocida do desgovernante em privilegiar a política da economia da morte em contrário à política pela vida desses corpos mortos, continua acontecendo na ameaça de troca do seu corpo de também despolíticos, só tenho a debochar desses bolsominions

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que acreditaram um dia nesse “falso messias” pela opção de fazer parte do conluio, avisando que todos têm obrigação de concordar com suas políticas, a econômica da morte e a do ódio, sobre os corpos já mortos e têm que ter obediência ao seus comandos para poder continuar matando, seja com “cloroquina”, seja com “Tubaína”. Entretanto, ao menos até agora, estão à salvo, dessas duas políticas, os familiares e os amigos do desgovernante brasileiro que vendeu a imagem, desde sempre, de família heteronormativa como padrão. Mas isso nem nos é surpresa, haja vista que era muito previsível que sua despolítica estava, desde sempre, para o padrão homem, branco, de classe alta e cristão no qual ele e os seus pensam pertencer. A pergunta que vai ficando de isso tudo é, já

que não vai mesmo parar por aqui, Vai morrer gente? Vai morrer gente, até

quanto vamos continuar com a história pós-colonial brasileira, iniciada em 1500, matando corpos das diferenças culturais, coloniais e corpóreas brasileiras? Mas antes de caminhar para um encerramento, ainda que provisoriamente, deste desabafo/manifesto/denuncia, por último, mas nada menos importante, o que dizermos dos corpos da Educação brasileira que, também em tempos de COVID- 19, estão “paralisados” – quase sendo mortos com a manutenção até bem pouco tempo das datas regulares do Enem como se nada estivesse acontecendo –, por determinação (política e de segurança sanitária de professores e estudantes), desde o dia 16 de março de 2020? E este ponto tem fundamental importância com as questões aqui ressaltadas, da reverberação e manutenção da política da economia da morte e com a política do ódio do desgoverno Bolsonaro! Primeiro porque ambas as políticas querem, agora, matar os corpos morríveis também no acesso à Educação em Universidades Públicas ou Privadas. Já volto a este ponto! Pois, afinal, para quê dar Educação aos corpos que não precisam ficar vivos? Mas o segundo ponto tem relação com a premissa, quase primeira, deste trabalho; o corpo e a geopolítica da tecnocolonização, tecnocolonialidade do corpo na arte, na cultura e na Educação. Este é coerente com as questões porque o trabalho vai articular-se entre essas questões propriamente ditas enquanto um corpo que sobrevive à tecnocolonização, mas, infelizmente, nem sempre consegue livrar-se da tecnocolonialidade geopolítica da atualidade: a exemplo de fake news e as chamadas redes sociais que de sociais não têm nada. Mas também do acesso às tecnologias e a falta dele. Portanto, Enem, Educação, corpo e tecnologia – esses pensando nas políticas da economia da morte ou de ódio atuais – vinculam-se, em plena pandemia, exatamente porque o ministério (i)rresponsável pela Educação brasileira insistiu, até onde pode e não pode, na manutenção das datas de

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realização do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem-2020). Mesmo sabendo que milhões de estudantes brasileiros e brasileiras não têm acesso às tecnologias digitais mesmo fora de situação pandêmica; imaginemos, pois, agora em que as aulas estão, no maior esforço e realização de um melhor trabalho possíveis, sendo desenvolvidas à distância via “tecnologias”. Antes da suspensão pelo Senado Federal da realização do Enem, o ministro da Educação, Abraham Weintraub, confirmava, em 17 de maio, durante live em uma rede social, a manutenção de realização do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), na versão imprensa, com as datas das provas previstas para os dias 1º e 8 de novembro. “Segundo ele, até lá, a quarentena já terá passado e não há motivo para o adiamento do exame” (apud ESTADO DE MINAS, 2020, online, grifos do jornal). Sorte nossa prevalecer a sanidade, ainda que muitas vezes posta sob suspeição, no Senado Federal Brasileiro acerca da questão que fez, na mesma empáfia, o desministro voltar atrás e fez mudanças na insana mentalidade do Ministro: “O Ministério da Educação (MEC) decidiu adiar o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2020 em função dos impactos da pandemia do novo coronavírus. ‘As datas serão adiadas de 30 a 60 dias em relação ao que foi previsto nos editais [...]’” (AGÊNCIA BRASIL, 2020, online). Nesse sentido, torna-se evidente que o desgoverno, por meio dos seus, insiste na matança de corpos que não querem ter que viver submissos à tecnocolonização, mas, infelizmente, vou tentar deixar claro no texto que segue, (ainda que nas partes futuras a serem publicadas em suportes diferentes deste), são corpos que não conseguem viver sem ser subjacentes à geopolítica da tecnocolonialidade que para mim é um dos artifícios da colonialidade do poder tratada também por Aníbal Quijano (2019) mais uma vez. Quer dizer: a tecnocolonialidade a meu ver do/no corpo na arte, na cultura e na Educação aqui em debate, de agora em diante, tem a ver com aquela questão da epígrafe de Quijano – de que há uma crise que é ressaltada aos corpos latino- americanos pela sua mais antiga história pós-colonial; genocídios, escravização, colonialismo –, mas, na atualidade, está imperante nesses corpos Latinos (e latino aqui engloba toda a má sorte de sujeitos não-europeus, por exemplo, que desgraçam na exterioridade ao projeto moderno europeu) que não são respeitados pela colonialidade do poder globalizante da tecnologia que finge incluir quando, na verdade, especialmente no caso brasileiro, mata pela exclusão ou submete o corpo à racialização e construção do outro como ser etnográfico, na produção artística, na cultura e na produção de conhecimentos para manutenção dos padrões históricos e contemporâneos (geo, ego e políticos) de poder. Igualmente, toda essa

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questão última é indissociável das políticas econômica da morte e de ódio

bolsominians porque, atualmente, são essas que fazem a manutenção e

perseverança daquelas antigas políticas e padrões coloniais. Assim, tecnocolonização vai estar para a colonização histórica do Ocidente, enquanto tecnocolonialidade vai fundar-se, nesta discussão, a partir de corpos da exterioridade que estão situados em Mato Grosso do Sul (Brasil – América Latina) – lugar geográfico de tríplice fronteira internacional, mas lóci de multíplices fronteiras culturais, sociais, políticas e epistemológicas internas – meu

lócus de enunciação biogeográfico. Neste contexto as coias parecem não ter fim:

ora, graças aos enunciados do desgoverno, as coisas se desorientam minando mais assuntos; ora, graças às tecnologias, os assuntos são insuflados pelos mesmos enunciados do desgoverno, mas também são evidenciados pelas mídias, pelas leis ou pelos compatriotas e contrários ao desgoverno. Nesses casos, para dar prosseguimento ao Desabafo-Manifesto-Denuncia aqui em construção – haja vista que a pandemia, desgraçadamente parece que vai continuar insuflando os vários problemas, primeiro, óbvio, de saúde, mas também políticos porque há um descontrole do desgoverno da situação pandêmica – vou tratar de alguns dos pontos agora elencados: tecnologias, mídias, leis, políticos compatriotas e dos contrários também. Para tanto, agora, por último, a liberação em 22 de maio pelo jurista e magistrado brasileiro José Celso de Mello Filho, ministro do Supremo Tribunal Federal, da integra da reunião de ministros de 22 de abril, mostra a milícia desgovernamental sob a qual estamos obrigatoriamente subjugados. De palavrões a palavras de baixo calão, o vídeo da reunião mostra um despresidente e seus comparsas em uma reunião de desgovernança por meio de um governo que sobrevive baseado no ódio e por uma política econômica da morte. Além de nos evidenciar, claramente, uma política de genocídio contra os “indígenas” e à Natureza, bem como vim mostrando antes nesta denúncia, querendo atravessar, “sob os panos” aos olhos das leis brasileiras, “uma boiada” de infrações; mostrou também uma política de ódio e preconceito indefinível e inigualável – já que é de um desministro da Educação – em relação aos “povos indígenas” termo que, aliás, o senhor Ministro faz questão de reforçar mais de uma vez o seu ódio em relação aos “povos” originários brasileiros; evidenciou uma política, por vias do mesmo Ministro da Educação, de ódio contra quem persevera para a manutenção e cumprimento das leis até para aqueles que se sentem acima delas, pedindo a prisão daqueles como se eles fossem ladrões; pairou na reunião uma política da ignorância, por meio da Ministra da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos

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Damares Alves – como se esse desgoverno até tivesse um ministério dessa natureza – anunciando a prisão de governadores e prefeitos que, graças a ninguém sabe o que de fato, são os únicos que cuidaram/cuidam das suas respectivas populações preservando as suas vidas contra a pandemia do novo coronavírus, COVID-19, aquela, por sua vez, insistindo na realização e prestação de contas do seu desministério ao ditador mor. Logo, o que se viu ali, na pessoa do despresidente, na totalidade, foi o reforço da política do ódio. Mas nela volto daqui a pouco. Agora, é preciso demonstrar por onde passou a efetividade da política da economia da morte na reunião do desgoverno Bolsonaro:

Paulo Guedes: Duzentos e cinquenta. Tá certo? Então ó, tem cem bilhões vindo pra

saneamento. Tinha cem bilhões que viriam, as dezessete maiores é ... é ... é ... petroleiras do mundo viriam pra a nossa cessão onerosa, cem bilhões de cessão onerosa, cem bilhões de mineração, cem bilhões de saneamento, duzentos trinta bilhões de concessões. Quinhentos bilhões! Cadê o dinheiro do governo pra fazer isso? Num tem. Então quem tá sonhando, é sonhador. A gente aceita, politicamente a gente aceita. Vamos fazer todo o discurso da desigualdade, vamos gastar mais, precisamos eleger o presidente. Mas o presidente tem que pensar daqui a três anos. Não é daqui a um ano não. Tem muita gente pensando na eleição desse ano. É só a observação que eu faria (apud UOL, 2020, online, grifos do site).

A fala do então Ministro da Economia – vai que ele também cai né? – demonstra a preocupação maior do desgoverno em relação à política da morte que prefere à economia que mata à vida das pessoas que morrem pela COVID-19. Apesar de recortado o assunto do diálogo, a conversa girava em torno do novo plano do desgoverno, que ainda não teve sua totalidade sancionada pelo despresidente (mas que teve a tentativa de ludibriar governadores na última quinta-feira, dia 21 de maio), para “salvar” os Estados e Municípios que estão em grande crise por causa da pandemia. Naquela ocasião, os ministros e o presidente debatiam as matérias que circulavam na mídia comparando o plano da Casa Cívil com um plano já fracassado, com o qual Paulo Guedes não concordava por contar com recursos do Governo Federal. Logo, vê-se que, ainda que com o País totalmente em crise em virtude da pandemia, o desministro da economia prefere defender a economia da morte às vidas que morriam pela COVID-19 falsamente dizendo que fariam “o discurso da desigualdade”, gastando mais, mas porque precisavam se preocupar mais em “eleger o presidente”. Assim, Guedes é, a personificação da política econômica da morte do desgoverno Bolsonaro porque desqualifica o funcionalismo público, quer vender todo o país para o capital privado, inclusive bancos e empresas que dão lucro para os cofres públicos, defende os grandes e

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mega empresários e bancos privados, alem de outras coisas que o colaca nas cabeças mentoras dessa política que assassina, diariamente, corpos pela COVID- 19, mas também de fome, sem trabalho, sem educação, sem direito a cultura, à arte e pior, que seus conhecimentos e subjetividades são desconsiderados: pois inexistem para esse indivíduo que se diz ministro da economia. Já sobre a política do ódio, encabeçada pelo líder máximo da desgovernança brasileira, o despresidente “falso messias”, vê-se, na referida reunião, que seu desejo é o de ficar acima de todos e de tudo, inclusive do seu Deus e das leis. Pois, Ele, claramente, nem vou tratar da relação dele com o seu ex-quase-tudo – Sérgio Fernando Moro, que saiu defendendo sua biografia, é um jurista, ex-magistrado e professor universitário. Foi juiz federal, professor de direito processual penal na Universidade Federal do Paraná e ex-ministro da Justiça e Segurança Pública do Brasil do atual desgoverno – demonstra no vídeo da fatídica reunião que quer se colocar sobre a lei, sobre tudo e todas, resgatando artigos dela (a lei) que possam colocar em dúvida a credibilidade do decano do STF e a sua própria superioridade da lei igual para todos. Por último, enquanto continua tudo isso, a pandemia não vai passar tão facilmente assim como todos os desgovernos existentes no mundo pensaram, sábios foram os governantes que acreditaram rapidamente nela e que viram que a salvação de vidas era muito mais importante e inquestionável do que salvar as economias. Sabias palavras eram e continuam sendo as suas ex-Ministrio da Saúde brasileiro: “Mandetta: ‘Quem é de direita usa cloroquina. Quem é de esquerda, tubaína. E quem é de juízo, escuta a medicina’” (apud MENDONÇA, 2020, online).

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