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MESTRADO EM ENFERMAGEM PERIOPERATÓRIA
Estudante: Marisa Carina Piscalho de Paula
Orientador: Enf. Paula Matos Instituição: Hospital distrital de Lisboa e Vale do Tejo Serviço: Bloco operatório Título do Projeto: Integração de Enfermeiros na função de Circulante no Bloco Operatório
Objetivos : OBJETIVO GERAL
Contribuir para a melhoria do processo de integração de novos enfermeiros na função de enfermeiro circulante no Bloco Operatório OBJETIVOS Específicos
Elaborar revisão bibliográfica alicerçada em dados científicos credíveis sobre a temática do estudo; Construir um elemento de colheita de dados;
Aplicar o instrumento de colheita de dados aos enfermeiros responsáveis de especialidade para colheita de contributos para o projeto; Analisar os conteúdos colhidos;
Elaborar guião orientador de integração para enfermeiros no Bloco operatório, na função de circulante; Produzir um instrumento de avaliação formativa a realizar no final do programa de integração; Divulgar os resultados.
Identificação dos profissionais do serviço com quem vai articular a intervenção
Enf. Manuela Coelho Enf. Paula Matos Prof.. Ana Lúcia Ramos
151 Objetivos Especifícos Atividades/Estratégias
a desenvolver
Recursos Indicadores de Avaliação Humanos Materiais Tempo
• Elaborar revisão bibliográfica alicerçada em dados científicos credíveis sobre a temática do estudo; • Construir um elemento de colheita de dados • Aplicar o instrumento de colheita de dados aos enfermeiros responsáveis de especialidade para colheita de contributos para o projeto • Analisar os conteúdos colhidos • Elaborar guião orientador de integração para enfermeiros no Bloco operatório, na função de
Pesquisa bibliográfica acerca de enfermagem perioperatória Pesquisa bibliográfica acerca das especificidades do enfermeiro
circulante
Pesquisa bibliográfica acerca de integração.
Pesquisa bibliográfica sobre programas de integração de enfermeiros no BO.
Pesquisa bibliográfica acerca de elementos para colheita de dados; Elaboração de um questionário de colheita de dados
Validação do instrumento de colheita de dados com enf. Chefe, enf. orientador e professor orientador
Realização pedido formal de autorização perante Administração da Instituição Hospitalar e enfermeira chefe do serviço onde decorre o ensino clínico;
Envolvimento da equipa de enfermagem no projeto;
Entrega do instrumento de colheita de dados aos enfermeiros responsáveis de especialidade;
Definição de tempo para preenchimento do mesmo com informação de data de recolha;
Recolha do instrumento de colheita de dados
Leitura e análise dos questionários recolhidos;
Confronto dos dados colhidos com a revisão da literatura efetuada; Recolha de contributos essenciais ao projeto.
Envolvimento da equipa de enfermagem no projeto; Comunicação com elementos de referência na integração de
enfermeiros, solicitando a sua colaboração no projeto;
Enf. Marisa Prof. Ana Lúcia Ramos Enf. Marisa de Paula Enf. Paula Matos Prof. Ana Lúcia Ramos Enf. Marisa de Paula Enf. Responsáveis de especialidade Enf. Marisa de Paula Prof. Ana Lúcia Ramos Enf. Marisa de Paula Computador Bibliotecas escolares Computador Bibliotecas escolares Computador Impressora Folhas de papel A4 Canetas Computador Computador Cronograma Cronograma Cronograma Cronograma Cronograma
Apresentar uma revisão da literatura no enquadramento conceptual no relatório
Apresentar o instrumento de colheita de dados no relatório
Apresentar a análise dos dados colhidos no relatório
Apresentar a análise dos dados colhidos no relatório
Aceitação de colaboração por parte da equipa.
152 circulante • Produzir um instrumento de avaliação formativa a realizar no final do programa de integração • Divulgar os resultados
Identificação de modelos a constar no guia de integração através de reuniões com elementos de referência, orientadora e chefe do serviço; Elaboração do guião orientador de integração de novos enfermeiros na
área de circulação
Elaboração de um instrumento de avaliação dos objetivos definidos para a função de enfermeiro circulante;
Apresentação do instrumento de avaliação à enfermeira orientadora, docente, e chefe de enfermagem do serviço;
Inclusão do instrumento de avaliação no Guião de Integração .
Apresentação do estudo no II Congresso de Enfermagem Perioperatória
Elaboração de um artigo científico acerca do tema para divulgação dos resultados; Elaboração do relatório Prof. Ana Lúcia Ramos Enf. Paula Matos Enf. Chefe do BO Prof. Ana Lúcia Ramos Enf. Marisa de Paula Prof. Ana Lúcia Ramos Enf. Paula Matos Enf. Chefe do BO Prof. Ana Lúcia Ramos Enf. Marisa de Paula Prof. Ana Lúcia Ramos Guião orientador de integração Computador Guião Orientador de integração Computador Cronograma Cronograma
Acordo entre os diferentes elementos sobre os elementos essenciais a constar no programa. Feed-back positivo da orientadora, docente, e chefe de enfermagem do BO. Apresentação do guião de integração de novos elementos na função de enfermeiro circulante Feed-back positivo da orientadora, docente, e chefe de enfermagem do BO. Apresentação do guião de integração de novos elementos na função de enfermeiro circulante com instrumento de avaliação.
Apresentação no II Congresso de Enfermagem
perioperatória
Apresentação de artigo científico acerca do tema em estudo
153 Cronograma:
Tempo Atividades
Maio Junho Setembro Outubro Novembro Dezembro Janeiro
1ª Q 2ªQ 1ª Q 2ª Q 1ª Q 2ª Q 1ª Q 2ª Q 1ª Q 2ª Q 1ª Q 2ª Q 1ª Q 2ª Q Escolha do tema e formulação do
problema
Pesquisa bibliográfica
Reunião com enfermeiro chefe e enfermeiro orientador
Reunião com enfermeiro docente e
enfermeiro orientador Sempre que necessário
Entrega de relatório de progresso Participação em simpósios, reuniões ou congressos para recolha de contributos
Momentos informais de reflexão/esclarecimento de dúvidas com a equipa enfermagem
Sempre que se justifique Elaboração, Validação e Pedido de
autorização para aplicação de instrumento de colheita de dados Aplicação do instrumento de colheita de dados aos enfermeiros responsáveis de especialidade e análise de resultados
154 Elaboração de Guião de Integração
com respetivo instrumento de avaliação
Apresentação do Guião de Integração com respetivo instrumento de avaliação
Elaboração e revisão do relatório de ensino clínico
Entrega da tese Orçamento: Recursos Humanos:
Enf. Discente. Prof. Docente. Enf. Orientadora. Enfermeiros do Bloco onde decorre o estágio
Recursos Materiais: Computador Resmas de papel Tinteiros para impressora Canetas
Previsão dos constrangimentos e forma de os ultrapassar:
O fato do ensino clínico se realizar num contexto de todo desconhecido do discente, pode provocar algum constrangimento na identificação de um problema existente no serviço. Exige também, certamente, maior tempo de adaptação, bem como, pode funcionar como fator dificultador na relação com os pares. Cabe ao discente promover uma boa relação, mostrar-se disponível e procurar alguma sensatez na realização do estágio.
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