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FISCAL SANITÁRIO

No documento EDITAL DO CONCURSO PÚBLICO N. 01/2015, (páginas 62-65)

ANEXO III – PROGRAMAS E BIBLIOGRAFIAS

FISCAL SANITÁRIO

Sistema Único de Saúde – SUS, princípios fundamentais, diretrizes, atribuições e competências das esferas governamentais do SUS; Promoção e proteção da saúde; Formas de financiamento e custeio do SUS; Vigilância Sanitária: conceitos, áreas de abrangência, funções; Normas para promoção e proteção da saúde no estado. Condições higiênico-sanitárias de estabelecimentos que possam causar agravo à saúde individual e/ou coletiva; Saúde do trabalhador; Boas práticas para serviços de alimentação; Qualidade da água para consumo humano; Doenças transmitidas por alimentos; Investigação de surtos; Manejo dos resíduos; Saneamento; Vigilância sanitária sobre os medicamentos, as drogas, os insumos farmacêuticos e correlatos, cosméticos e saneantes. Controle sanitário do comércio de drogas, Medicamentos.

Referências

1. AGÊNCIA Nacional de Vigilância Sanitária. ANVISA. Cartilha de vigilância sanitária – cidadania e controle social. 2ª ed. 2002. Disponível em: <bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/

cartilha_vigilancia.pdf>.

2. AGÊNCIA Nacional de Vigilância Sanitária. ANVISA. Decreto 7.508, de 28 de junho de 2011. Regulamenta a Lei no 8.080, de 19 de setembro de 1990, para dispor sobre a organização do Sistema Único de Saúde - SUS, o planejamento da saúde, a assistência à saúde e a articulação interfederativa, e dá outras providências. Disponível em: <http://portal.anvisa.gov.br/wps/ wcm/connect/ef034f00489ab23ba9bebbe2d0c98834/Decreto_7.50_de_28_de_junho_de_2011.pd f?MOD=AJPERES>.

3. AGÊNCIA Nacional de Vigilância Sanitária. ANVISA. RDC 216, de 15 de setembro de 2004. Dispõe sobre o Regulamento Técnico de Boas Práticas para Serviços de Alimentação.

4. AGÊNCIA Nacional de Vigilância Sanitária. ANVISA. RDC 306, de 7 de dezembro de 2004. Dispõe sobre Gerenciamento de Resíduos de serviços da saúde. Disponível em: <http://portal.anvisa.gov.br/wps/wcm/connect/10d6dd00474597439fb6df3fbc4c6735/RDC+N%C2 %BA+306,+DE+7+DE+DEZEMBRO+DE+2004.pdf?MOD=AJPERES>.

5. AGÊNCIA Nacional de Vigilância Sanitária. ANVISA. RDC 41, de 26 de julho de 2012. Altera Resolução RDC 44, de 17 de agosto de 2009, que dispõe sobre Boas Práticas Farmacêuticas para o controle sanitário do funcionamento, da dispensação e da comercialização de produtos e da prestação de serviços farmacêuticos em farmácias e drogarias e dá outras providências, e revoga a Instrução Normativa IN nº 10, de 17 de agosto de 2009. Disponível em: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/anvisa/2012/rdc0041_26_07_2012.html>.

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6. AGÊNCIA Nacional de Vigilância Sanitária. ANVISA. RDC 44, de 17 de agosto de 2009. Dispõe sobre Boas Práticas Farmacêuticas para o controle sanitário do funcionamento, da dispensação e da comercialização de produtos e da prestação de serviços farmacêuticos em farmácias e drogarias e dá outras providências. Disponível em: <http://portal.anvisa.gov.br/wps/wcm/connect/ 4f6b6a80474575cf83b9d73fbc4c6735/180809_rdc_44.pdf?MOD=AJPERES>.

7. BRASIL. Decreto 8.077, de 14 de agosto de 2013. Regulamenta as condições para o funcionamento de empresas sujeitas ao licenciamento sanitário e o registro, controle e monitoramento, no âmbito da vigilância sanitária, dos produtos de que trata a Lei Nº 6360 de 23 de setembro de 1976 e dá outras providências. Disponível em: <http://portal.anvisa.gov.br/wps/wcm/connect/ 0b846c80436843248909ed74bfb02411/DECRETO+8.077-2013+Regulamento+a+Lei+6360.pdf? MOD=AJPERES>.

8. BRASIL. Lei 13.097/2015, de 19 de janeiro de 2015. Capítulo XVII, Da abertura ao capital estrangeiro na oferta de serviços à saúde – art. 142. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ ccivil_03/_ato2015-2018/2015/lei/L13097.htm>.

BRASIL. Lei 5.991, de 17 de dezembro 1973. Dispõe sobre o controle sanitário do comércio de drogas, medicamentos, insumos farmacêuticos e correlatos, e dá outras providências. E alterações. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L5991.htm>.

9. BRASIL. Lei 6.360, de 23 de setembro de 1976 e suas alterações.Dispõe sobre a vigilância a que ficam sujeitos os medicamentos, as drogas, os insumos farmacêuticos e correlatos, cosméticos,

saneantes e outros produtos. Disponível em:

<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L6360.htm>.

10. BRASIL. Ministério da Saúde. Lei 8.080, de 19 de setembro de1990. Dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços

correspondentes e dá outras providências. Disponível em:

<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L8080.htm>.

11. BRASIL. Ministério da Saúde. Lei 8.142, de 28 de dezembro de 1990. Dispõe sobre a participação da comunidade na gestão do Sistema Único de Saúde (SUS} e sobre as transferências intergovernamentais de recursos financeiros na área da saúde e dá outras providências. Disponível em: <http://conselho.saude.gov.br/legislacao/lei8142_281290.htm>.

12. BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria 2.914, de 12 de dezembro de 2011. Dispõe sobre os procedimentos de controle e de vigilância da qualidade da água para consumo humano e seu padrão de potabilidade. Disponível em: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2011/ prt2914_12_12_2011.html>.

13. BRASIL. Secretária de Vigilância em Saúde. Manual integrado de vigilância, prevenção e controle de doenças transmitidas por alimentos. Série A. Normas e Manuais Técnicos, Brasília – DF . 2010. Disponível em: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/manual_integrado_vigilancia_ doencas_alimentos.pdf>.

14. MINAS GERAIS. Lei 15.474, de 28 de janeiro de 2005. Altera a Lei nº 13.317, de 24 de setembro de 1999. Disponível em: <http://www.siam.mg.gov.br/sla/download.pdf?idNorma=1009>.

15. MINAS GERAIS. Lei Estadual 13.317, de 24 de setembro de 1999. Contém o Código de Saúde do Estado de Minas Gerais. Disponível em: <http://www.siam.mg.gov.br/sla/ download.pdf?idNorma=5043>.

64 MONITOR ESCOLAR II

Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – LDB 9.394/96. Estatuto da Criança e do Adolescente - Lei n. 8.069, de 13 de Julho de 1990. Resolução CNE/CEB n. 7 de 14 de dezembro de 2010: Fixa Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental de 9 (nove) anos. Noções sobre primeiros socorros. Educação inclusiva. Jogos e brincadeiras infantis. Higiene e educação.

Referências

1. BRASIL. Decreto nº 7611, de 17 de novembro de 2011. Dispõe sobre a educação especial, o atendimento educacional especializado e dá outras providências. Portal da Legislação: Decretos. Disponível em: < http://www.planalto.gov.br/CCIVIL_03/_Ato2011-

2014/2011/Decreto/D7611.htm>. Acesso em: 5 ago. 2015.

2. BRASIL. Lei nº 8069, de 13 de julho de 1990. Dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente e dá outras providências. Portal da Legislação: Leis Ordinárias. Disponível em:

<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L8069.htm>. Acesso em: 14 ago. 2015.

3. BRASIL. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Portal da Legislação: Leis Ordinárias. Disponível

em:<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L9394.htm>. Acesso em: 5 ago. 2015.

4. BRASIL. Ministério da Educação, Secretaria de Educação Especial. Estratégias para a educação de

alunos com necessidades educacionais especiais. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de

Educação Especial, 2003.

5. BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Módulo 12: higiene, segurança e educação. Brasília: Universidade de Brasília, 2008. Disponível em:

<http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/profunc/higiene.pdf>. Acesso em 15 ago. 2015. 6. BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Secretaria de Educação a Distância.

Livro de estudo: Módulo III. Brasília: MEC. Secretaria de Educação Básica. Secretaria de Educação a

Distância, 2006. (Coleção PROINFANTIL). Disponível em:

<http://portaldoprofessor.mec.gov.br/storage/materiais/0000012773.pdf>. Acesso em: 14 ago. 2015.

7. BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. A educação especial na

perspectiva da inclusão escolar: a escola comum inclusiva. v.1. Brasília: Ministério da Educação,

Secretaria de Educação Especial; [Fortaleza]: Universidade Federal do Ceará, 2010. (Coleção A Educação Especial na Perspectiva Inclusiva) Disponível em:

<http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=17009&Itemid=913>. Acesso em: 13 ago. 2015

8. BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Experiências educacionais

inclusivas: Programa Educação Inclusiva: direito à diversidade. Brasília: Secretaria de Educação

Especial, 2006. Disponível em:

<http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/experiencias%20inclusivas.pdf>. Acesso em: 14 ago. 2015.

9. BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Marcos Político-Legais da

Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva. Brasília: Secretaria de Educação Especial,

2010. Disponível em: <http://pfdc.pgr.mpf.mp.br/atuacao-econteudos-de-

apoio/publicacoes/educacao/marcos-politico-legais.pdf>. Acesso em 14 ago. 2015.

10. BRASIL. Resolução CNE/CEB nº 04, de 13 de julho de 2010. Define Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educação Básica. Portal MEC: Legislação. CNE – Atos Normativos. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=14906&Itemid=866>. Acesso em: 5 ago. 2015.

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11. FAVERO, Ilaria; RAMALHO, Priscila. Incluir brincando: guia do brincar inclusivo. Sesame Workshop/ Unicef, 2012. Disponível em:<http://www.unicef.org/brazil/pt/br_sesame_guia.pdf>. Acesso em: 13 ago. 2015.

12. MANTOAN, Maria Teresa Eglér. Inclusão escolar: o que é? por quê? como fazer?. 2ª ed. São Paulo: Moderna, 2006.

13. SIAUlYS, Mara O. de Campos. Brincar para todos. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de

Educação Especial, 2005. Disponível

em:<http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/brincartodos.pdf> Acesso em: 13 ago. 2015.

No documento EDITAL DO CONCURSO PÚBLICO N. 01/2015, (páginas 62-65)