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FORMULÁRIO PARA O TRANSPORTE DO DOENTE INTER-HOSPITALAR
Nome_________________________________ Idade_________ Data de Admissão__/__/__ Hospital de Origem_____________________ Hospital de Destino_____________________ Diagnóstico __________________________ _____________________________________ _____________________________________ ____________________________________ Médico _______________________________ Enfermeiro ___________________________ Contacto ______________________________ Pessoa de Referência ____________________ A - VIA AÉREA
O2 ____ TET n.º _____ Outra Via Aérea _____________
B - VENTILAÇÃO
Espontânea ____ Controlada ______ FR _____ SatO2 ______
C - CIRCULAÇÃO
Acesso Venoso ____________ Local/Nº___________ Fluidos ___________________ Linha Arterial _____________ Local/Nº___________ Sangue ___________________ Catéter Central ____________ Local/Nº___________ Outros ___________________ Diurese (ml) ______________ Local/Nº___________ _________________________
D - DISFUNÇÃO NEUROLÓGICA
Glasgow Coma Scale (GCS) O ___ V ___ M ___ Total = _____
E - EXPOSIÇÃO
Feridas______ Local____________________________________________ Fracturas_____ Local ____________________________________________ Úlceras de Pressão _____ Local____________________________________________
INFORMAÇÕES GERAIS
Cirurgias ___________________________________________________________________ Drenos ____________________________________________________________________ Exames Complementares de Diagnóstico __________________________________________ __________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________
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História Clínica _______________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________
Outras Informações Relevantes
_______________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________ Terapêutica durante o Transporte
______________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________
Notas de Enfermagem durante o percurso
______________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________
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Registo dos Sinais Vitais
Hora P.A. F.C. SatO2 Dor GCS
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INTRODUÇÃO
Propus a realiz ação de um docum ent o de registo d a veri fi cação e reposi ção de m edi cação e acessóri os do Carro de Em ergênci a na U -AVC integrada no s ervi ço de Especi ali dades M édi cas, de acordo com as
guidelines atuais.
Estabeleci como objetivos do protocolo :
Definição do conteúdo dos Carros de Emergência ;
Definição das regras de manutenção ;
Realização de auditorias regulares à sua conformidade ;
Revisão perió dica d o seu conteúdo ;
Estabelec imento de elos de ligação com todas as áreas hospitalares;
A incidência de paragem cardiorrespiratória (PCR) intra-hospitalar é muito variável sendo cerca de 1-5 por 1000 internamentos. Dados recentes do American Heart Association National Registry of CPR indicam que a sobrevida à data da alta hospitalar depois de PCR intra -hospitalar é de 17.6% para todos os ritmos de paragem. Em 25% dos casos o ritmo inicial de paragem é um ritmo desfibrilhável – fibrilação ventricular ( FV) ou taquicardia v entricular sem pulso ( TVsp). Na maior parte dos casos o ritmo inicial de paragem é um ritmo não -desfibrilhável – assistolia ou atividade elétrica sem pulso (AEsp). A sobrevida à data da alta hospitalar é maior nos ritmos desfibrilháveis em comparação com os não - desfibrilháveis sendo 37% e 11,5%, respetivamente.
O primeiro elo da cadeia de sobrevivência é o r econhecimento precoce do doente em risco e a prevenção da PCR. A percentagem de doentes que tem alta para o domicílio, pós -PCR intra-hospitalar, é inferior a 20%.
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A prevenção da PCR intra -hospitalar exige a monitorização dos doentes, a existência de um sistema eficaz para efetuar o pedido de ajuda e a formação adequada dos profissionais para prestar a ajuda adequada a cada situação.
A PCR raramente ocorre como acidente súbito e imprevisto e habitualmente não é causada po r doença cardíaca primária. Os doe ntes apresentam, frequentemente, d eterioração fisiológica lenta e progressiva, com hipóxia e hipotensão que não é detetada pelos profissionais ou é reconhecida mas insuficientemente tratada. Muitos destes doentes têm PCR não monitorizadas e o ritmo cardíaco subjacente é, geralmente, não -desfibrilhável sendo a sobrevida, à data da alta hospitalar , baixa como referido anteriormente .
Para reconhecer precocemente o doente em risco de vida é importante a existência de um plano de monitorização de sinais vitais q ue explicite as variáveis a monitorizar e a frequência com que devem ser avaliadas. O sucesso no atendimento da PCR depende de fatores relacionados com o doente (idade, morbilidade s, ritmo inicial da PCR, local do evento) e com a estrutura hospitalar (presença de equipas especializadas, materiais e local de cuidados pós -PCR) . Depende ainda de fatores relacio nados com os profissionais de saúde nomeadamente no que diz respeito ao diagnóstico da PCR, desfibrilhação precoce e atuação na PCR de acordo com as guidelines em vigor.
Todo o material utilizado em reanimação cardio pulmonar (RCP) deve estar operacional, disponív el e em local de fácil acesso. De acordo com as diretrizes o conteúdo do Carro de Emergência deve ser homogéneo em todos os serviços do Hospital.
O presente documento foi elaborado em conformidade com as orientações e diretrizes do European Resuscitation Council , tendo como objetivo uniformizar os procedimentos e materiais do s Carros de Em ergência e, por conseguinte, melhorar o atendimento à pesso a em situação crítica.
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O CARRO DE EMERGÊ NCIA
O Carro de Emergência é uma estrutura móvel onde se encontra um conjunto de equipamentos, fármacos e outros materiais, indispensáveis para a reanimação cardiorrespiratória (Administração Regional de Saúd e, 2010).
A sua existência, bem como de todo o material que o constitui, e a sua organização, são ferramentas importantes para o sucesso da abordagem do doente crítico. Nesse sentido elaboram -se estas recomendações e propõe -se a uniformização dos Carros de Emergência .
Composição e Organiz ação
O Carro de Emergência deve existir em TODAS as Salas de Emergência de TODOS os Serviços de acordo com o Despacho nº5414/2008, de 28 de Fevereiro. A organização do C arro de Emergência deverá ser adaptável às cara cterísticas do carro de cada Unidade de Saúde/Serviço e deve estar dividida em quatro tópicos: (1) avaliação e diagnóstico; (2) controle da via aérea; (3) acesso vascular e (4) administração de fárm acos. É de salientar a importância que assume a facilidade e a rapidez de acesso ao Carro de Emergência na diminuição da probabilidade de erro.
O conteúdo do Carro de Emergência encontra -se descrito no Apêndice I deste documento.
Uma sugestão de organização do Carro de Emergência poderá ser a seguinte:
– Base superi or: monitor-desfibrilhador, estetoscópio, botija de O2 (com debitómetro), insuflador manual com saco/reservatório e filtro descartável ;
– 1ª Gav eta: fármaco s de 1ª linha em situações de emergência (constantes na
check list );
Atenção: devem separar -se os fármacos com forma de apresentação idêntica como é o caso da adrenalina e da atropina; estas devem ser colo cadas em cantos opostos da gaveta com uma cor de fundo diferente ; os fármacos mais utilizados devem ser dispostos de acordo com um código de cores que favoreça uma reação mais instintiva, rápida e menos dada a equív ocos.
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– 2ª Gaveta: material de abordagem da v ia aérea (cabos e lâminas de
laringoscópio de vário s tamanhos, tubos orofaríngeos de vários tamanhos , vias orofaríngeas, sonda de aspiração rígida; os tubos endotraqueais (TET) deverão estar organizados , por tamanho s, mas numa divisória à parte nesta gaveta;
– 3ª Gaveta: material para cateterização de acessos venosos periféricos,
pás do desfibrilhador e pacemaker ;
– 4ª Gaveta: para restante materia l que inclui os soros mais u tilizados,
prolongamentos de so ros, torneiras, etc .
Normas de Utilização e Manutenção
Deve ser utilizado em todas as situações em que se verifique grave compromisso das funções vitais.
Os critérios de abertura do Carro de Emergência baseiam -se no s critérios de ativação da equipa médica de emergência do Liverpool Hospital , em Sidney .
GCS – Glasgow Coma S cale
Par âm etr o s A lter açõe s Vi a aér e a Co mp r o mi s so
Resp ir a ção
Tod a s a s p a ra ge n s r e sp i rató ria s FR < 10 cp m FR > 35 cp m Cir cu l açã o Tod a s a s P C R FC < 4 0 FC > 1 50 PA s is tól ic a <9 0 m mH g Neu r o l ó g ic o
Alt er aç ão sú b i ta d o e st ad o d e c on sc iê n c ia, co m d im in u içã o d o G C S > 2 p on to s
Con vu l sõ e s r ep et id a s/ p r olon gad a s
Ou tr o s Qu alq u e r d o en t e q u e s e m p r e en ch e r e s te s
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Recomendação para a Utilização
De acordo com a ARS (2010) devem ser tidas em conta as seguintes recomendações:
1. Manter monitor-desfibrilhador sempre ligado à corrente elétrica ; 2. Diariamente:
Verificar se o Carro de Emergência está selado/fech ado;
Tes tar o des fi bril hador e regi st ar em fol ha própri a, independent em ent e das veri fi cações peri ódi cas da responsabi lidade da m arca;
3. Sempre que for utilizado:
Proceder à sua higienização;
Repor o mat eri al o mais breve possí vel verificando a check– list de todo o m ateri al e regis tar na fol ha de abertura do carro;
4. Mensalmente:
Check-list: verificar a validade, acondicionamento dos fármacos e do mat eri al e regi st ar na folha de abert ura do carro.
5. Três meses antes de expirar o prazo de validade dos fárm acos deve ser
enviada esta informação à farmácia Hospitalar para que seja efetuada a respetiva troca.
6. Selar o Carro de Em ergência após cada verificação, reposição o u auditoria. 7. Em todos os registos deve constar: data, hora, assinatura legível e númer o
mecanográfico de quem efetuou o registo .
8. As folhas de registo devem ser preenchidas e arquivadas sendo da
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Gestão
Recomenda-se que os Carros de Emergência deverão apresentar conteúdo e localização pré – definidas:
Conteúdo e sua organização discriminado em fo lha de registo própria (Apêndice I);
Localização deve ser central e de fácil acessibilidade em todas as áreas do hospital.
A manutenção de cada Carro de Emergência tem as seguintes etapas de verificação:
Pelo enfermeiro utilizador após cada utilização;
Mensalmente por um enfermeiro respo nsável, in dependentemente das utilizações;
Por auditoria do grupo de trabalho de Emergência Intra -Hospitalar, pelo menos 3 vezes/ ano (Apêndice II);
Diariamente, e m todos os turnos, v eri ficação da integridade do selo/aspeto/localização e condições de deslocação (Apêndice III);
Verificaç ão do c onteúdo do C arro de Emerg ência
A verificação do Carro de Emergência deve ser efetuada, preenchendo o impresso respetivo ( Apêndice I), cada vez que o selo de fecho tenha sido violado, ou seja o carro tenha sido aberto. O impresso deve ser preenchido assinalando um visto em todos os itens que constituem o conteúdo do Carro e não deve ser para assinalar o que falta ou o que está fora de validade. O Carro não pode ser selado enquanto o impresso não estiver completamente preenchido.
O Carro só pode ser aberto nas situações de PCR ou situação crítica, de acordo com os critérios estabelecidos e aquando da verifica ção mensal do seu co nteúdo.
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Instruções de manutenção
O conteúdo do Carro de Emergência destina -se a apoiar a resposta a situações de Emergência.
A gestão da sua manutenção cabe ao elo de ligação de cada área hospitalar, ou alguém por ele nomeado, sendo este respo nsável pela verificação mensal de todo o seu conteúdo e stocks.
As instruções de manutenção devem ser rigorosamente respeitadas:
Fora dos episódios de Emergência, deve estar sempre selado;
Deve estar estacionado em local fixo;
O tampo superior deve permanecer li vre;
O material existente no Carro de Emergência é normalizado, pelo que não deverá existir nele mais do que consta na lista de verificação;
Após cada utilização, a reposição do material em falta deverá ser feita no mais breve espaço de tempo. Para tal dev erá seguir a check -list de manutenção do Carro, conferindo todo o material que nela consta e assinalando na mesma os materiais repostos.
Deve ser assinada (no me e número mecano gráfico) e nela registado o número de fecho com que é lacrado o carro (A pêndice III);
Na passagem de turno, o enfermeiro que entra ao serv iço deve assegurar -se de que o Carro se encontra dev idamente selado e operacional. O incumprimento desta instrução respo nsabiliza o recetor;
Mensalmente deverá ser feita uma verificação de rotina de to do o material incluindo verificação das datas de validade, integridade, sua correta montagem e funcionalidade.
Todos os fármacos devem ser devolvidos ao s serviços farmacêuticos 3 meses antes de expirar o seu prazo de validade, com referência de que pert encem ao Carro de Emergência.
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Monitor es-Desfibrilhador es
A verificação/manutenção dos monitores -desfibrilhadores é da responsabilidade do elo de ligação de cada área, ou alguém por ele nomeado . Esta verificação e registo devem ser feitos diariamente, m ediante o preenchimento de folha própria (Apêndice IV).
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REFERÊNCIAS
Administração Regional de Saúde (2010). Comissão Regional do Doente Crítico - Um ano de reflexão e mudança! Porto, Gabinete de Relações Públicas da Administração Regional de Saúde do Norte, IP, 2009. [Em Linha]. [Consult. 10 Janeiro de 2016. Disponível na Internet: http://www.arsnorte.min-saude.pt.
BATUCA, Artur - Reanimação cardiorrespiratória. Amadora, IFE, 2005. ISBN 223999/5
BOSSAERT, Leo et al – Basic Life Support & Automated External Defibrillation. 2ªed. Antwerpen, Belgium, European Resuscitation Council, 2006. ISBN 907693424x
CPR – Conselho Português de Ressuscitação. [Em Linha]. [Consult. 20 Janeiro 2016]. Disponível na Internet: http://cprportugal.net/.
Diretriz de Apoio ao Suporte Avançado de Vida em Cardiologia – Código Azul – Registro de Ressuscitação - Normalização do Carro de Emergência. Arquivo Brasileiro de Cardiologia, 81 (Suplemento IV), 3-14.
European Resuscitation Council (2010). Recomendações 2010. [Em Linha]. [Consult. 10 de Janeiro de 2016]. Disponível na Internet: http://erc.edu/-36K
INEM – Manual de suporte avançado de vida. Direcção dos serviços de formação S.I – INEM, Março, 2006.
Peberdy, M. et al. (2003). Cardiopulmonary resuscitation of adults in the hospital: a report of 14720 cardiac arrests from the National Registry of Cardiopulmonary Resuscitation. Resuscitation, 58, 297-308.
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APÊNDICES
Apêndice I – Folha de Verificação do Carro de Emergência. Apêndice II – Folha de Auditoria ao Carro de Emergência.
Apêndice III – Folha de Verificação diária do Carro de Emergência: Apêndice IV – Folha de Verificação do Desfibrilhador.
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TABULEIRO SUPERIOR - FÁRMACOS
Ad r e n a l i n a 1 m g / 1 m l ( 1 2 ) A t r o p i n a 1 m g / 1 m l ( 9 ) Ad e n o s i n a 6 m g / 2 m l ( 5 ) A m i o d o r o n a 1 5 0 m g / 3 ml ( 6 ) B i c a r b o n a t o S ó d i o 8 , 4 % 1 0 0 ml ( 1 ) D i a z e p a m 1 0 m g / 2 m l ( 3 ) D i a z e p a m r e c t a l 5 m g ( 2 ) D N I 1 0 m g / 1 0 ml ( 3 ) E t o mi d a t o 2 0 m g / 1 0 m l ( 4 ) F l u ma z e n i l 0 , 5 m g / 5 m l ( 2 ) F u r o s e m i d a 2 0 m g / 2 m l ( 1 0 ) G l i c o s e 3 0 % 2 0 m l ( 3 ) G l u c o n a t o d e C a + 1 0 % ( 2 ) H i d r o c o r t i s o n a 1 0 0 m g ( 4 ) L i d o c a i n a ( 2 ) M o r f i n a 1 0 m g / ml ( 2 ) M i d a z o l a n 1 5 m g / 3 m l ( 4 ) N a l o x o n a 4 0 0 m c g / 1 m l ( 4 ) P r o p o fo l 2 0 0 mg / 2 0 ml ( 2 ) S o r o F i s i o l ó g i c o - e m b a l a g e m 1 0 c c ( 5 ) - f r a s c o 1 0 0 c c ( 2 ) S o r o c o m d e x t r o s e 5 % - f r a s c o 1 0 0 c c ( 1 ) S u l f a t o M a g n é s i o 2 0 % ( 2 ) V e c u r ó n i o 4 m g / 1 m l ( 4 ) C o mp r i mi d o s : A A S 1 0 0 m g ( 5 c o m p . ) N i t r o m i n t 0 , 5 m g ( 1 fr a s c o ) 1 ª GAVETA – CIRCULAÇÃO G a r r o t e ( 1 ) S e r i n g a 2 c c ( 1 0 ) Se r i n g a 5 c c ( 1 0 ) Se r i n g a 1 0 c c ( 5 ) Se r i n g a 2 0 c c ( 5 ) Se r i n g a 5 0 c c ( 2 ) A g u l h a s S . C . E . V . I M ; C a t e t e r e s V e n o s o s ( 5 x c a d a ) : 2 4 G; 1 8 G ; 1 6 G; 1 4 G P r o l o n g a m e n t o d e s o r o s d e 1 0 c m ( 2 ) P r o l o n g a m e n t o d e s o r o s d e 5 0 c m ( 2 ) S i s t e m a d e s o r o s ( 2 ) Si s t e m a D i a f l ow ( 2 ) E l é t r o d o s ( 1 0 ) Ge l L â m i n a s p a r a t r i c o t o m i a ( 2 ) T o r n e i r a s d e 3 v i a s ( 4 ) T r a n s f e r e ( 1 ) P i l h a s p a r a l a r i n g o s c ó p i o ( 2 )
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2ª GA VE TA – VIA A ÉRE A/ ADJ UV AN TE S VI A A ÉR EA E VE NTI LA ÇÃO
C a b o l a r i n g o s c ó p i o ( 1 ) L â m i n a s d e l a r i n g o s c ó p i o n º 2 , 3 e 4 ( 1 x c a d a ) N a s t r o c o r t a d o ( 2 x ) L i d o c a í n a s p r a y e g e l ( 1 x c a d a ) P i n ç a d e M a g u i l l ( 1 ) S e r i n g a 1 0 c c ( 1 ) I n s u fl a d o r m a n u a l ( 1 ) M á s c a r a d e v e n t i l a ç ã o n º 3 , 4 e 5 ( 1 x c a d a ) T u b o s o r o f a r í n g e o s n º 2 , 3 e 4 ( 1 x c a d a ) T u b o E n d o t r a q u e a l n º 6 ; 5 ; 4 ( 1 x c a d a ) T u b o E n d o t r a q u e a l n º 8 ; 7 ½ ; 7 ( 2 x c a d a ) M á s c a r a L a r í n g e a ( 1 ) M á s c a r a d e V e n t u r i ( 1 ) M á s c a r a d e a l t a c o n c e n t r a ç ã o d e O2 ( 1 ) T u b o s n a s o f a r í n g e o s n º 6 , 7 e 8 ( 1 x c a d a) C o n d u t o r ( 1 ) E s t e t o s c ó p i o ( 1 ) S o n d a s d e a s p i r a ç ã o ( 5 ) C â n u l a s d e a s p i r a ç ã o ( 2 ) T u b o s l a r í n g e o s n º 3 , 4 e 5 ( 1 x c a d a ) F i l t r o H i d r o s t á t i c o ( 1 ) T r a q u e i a ( 1 ) P e ç a e m T ( 1 ) 1ª G A V ET A L AT ER A L 2ª G A V ET A L AT ER A L 3ª G A V ET A LA T ER A L L u v a s e s t e r i l i z a d a s n º 6 ½ , 7 , 7 ½ , 8 ( 1 x c a d a ) M á s c a r a s p r o t e c ç ã o c / v i s e i r a ( 3 ) C a i x a d e l u v a s l á t e x M ( 1 ) C o mp r e s s a s p a c o t e 7 ½ x 7 ½ ; 1 0 x 1 0 ; 4 0 x 2 0 ( 1 x c a d a) S N G d u p l a v i a e s i mp l e s ( 1 x c a d a ) S e r i n g a d e l a v a g e m ( 1 ) S a c o c o l e t o r ( 1) P O RTA S o r o F i s i o l ó g i c o 5 0 0 ml ( 2 ) L a c t a t o d e R i n g e r 5 0 0 m l ( 1 ) V o l u v e n ® 5 0 0 ml ( 1 ) D e x t r o s e 5 % H2O 5 0 0 ml ( 1 ) B i c a r b o n a t o S ó d i o 1 , 4 % 5 0 0 m l ( 1 ) S e l o s n u m e r a d o s ( 1 e mb a l a g e m ) C o n t e n t o r e s c o r t a n t e s / p e r f u r a n t e s ( 1 ) Observações: Data ___/___/___ Nº Fecho____________ Nome____________________________________________ Nº Mec___________
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APÊNDICE II - FOLHA DE AUDITORIA DO CARRO DE EMERGÊNCIA
Serviço/ local: __________________________________________________________ Data: ____/____/____
Responsável pela Manutenção
Localização
Aspecto Geral
Selo
Folhas de Registo
Última Verificação
Validade dos Fármacos
Observações: ___________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________ Recomendações: ___________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________ O Auditor: ____________________________________________
___________________________________________________________________________________________
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APÊNDICE III - FOLHA DE VERIFICAÇÃO DIÁRIA DO CARRO DE EMERGÊNCIA
Mês: _______________________ Ano: _________________
Verifique: Integridade do selo Aspeto do carro
Localização e condições de deslocação
Assine e coloque nº mecanográfico_________________________
D IA
MANHÃ TARDE NOITE OBSERVAÇÕES
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31
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APÊNDICE IV - FOLHA DE VERIFICAÇÃO DO DESFIBRILHADOR
Identificação do desfibrilhador: ___________________________________________
Efetue verificação mediante indicações protocoladas.