• Nenhum resultado encontrado

___________________________________________________________________________________________

___________________________________________________________________ Escola Superior de Saúde de Portalegre 98

FORMULÁRIO PARA O TRANSPORTE DO DOENTE INTER-HOSPITALAR

Nome_________________________________ Idade_________ Data de Admissão__/__/__ Hospital de Origem_____________________ Hospital de Destino_____________________ Diagnóstico __________________________ _____________________________________ _____________________________________ ____________________________________ Médico _______________________________ Enfermeiro ___________________________ Contacto ______________________________ Pessoa de Referência ____________________ A - VIA AÉREA

O2 ____ TET n.º _____ Outra Via Aérea _____________

B - VENTILAÇÃO

Espontânea ____ Controlada ______ FR _____ SatO2 ______

C - CIRCULAÇÃO

Acesso Venoso ____________ Local/Nº___________ Fluidos ___________________ Linha Arterial _____________ Local/Nº___________ Sangue ___________________ Catéter Central ____________ Local/Nº___________ Outros ___________________ Diurese (ml) ______________ Local/Nº___________ _________________________

D - DISFUNÇÃO NEUROLÓGICA

Glasgow Coma Scale (GCS) O ___ V ___ M ___ Total = _____

E - EXPOSIÇÃO

Feridas______ Local____________________________________________ Fracturas_____ Local ____________________________________________ Úlceras de Pressão _____ Local____________________________________________

INFORMAÇÕES GERAIS

Cirurgias ___________________________________________________________________ Drenos ____________________________________________________________________ Exames Complementares de Diagnóstico __________________________________________ __________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________

___________________________________________________________________ Escola Superior de Saúde de Portalegre 99

História Clínica _______________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________

Outras Informações Relevantes

_______________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________ Terapêutica durante o Transporte

______________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________

Notas de Enfermagem durante o percurso

______________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________________________

___________________________________________________________________ Escola Superior de Saúde de Portalegre 100

Registo dos Sinais Vitais

Hora P.A. F.C. SatO2 Dor GCS

___________________________________________________________________ Escola Superior de Saúde de Portalegre 101

___________________________________________________________________________________________

___________________________________________________________________ Escola Superior de Saúde de Portalegre 102

___________________________________________________________________ Escola Superior de Saúde de Portalegre 103

INTRODUÇÃO

Propus a realiz ação de um docum ent o de registo d a veri fi cação e reposi ção de m edi cação e acessóri os do Carro de Em ergênci a na U -AVC integrada no s ervi ço de Especi ali dades M édi cas, de acordo com as

guidelines atuais.

Estabeleci como objetivos do protocolo :

 Definição do conteúdo dos Carros de Emergência ;

 Definição das regras de manutenção ;

 Realização de auditorias regulares à sua conformidade ;

 Revisão perió dica d o seu conteúdo ;

 Estabelec imento de elos de ligação com todas as áreas hospitalares;

A incidência de paragem cardiorrespiratória (PCR) intra-hospitalar é muito variável sendo cerca de 1-5 por 1000 internamentos. Dados recentes do American Heart Association National Registry of CPR indicam que a sobrevida à data da alta hospitalar depois de PCR intra -hospitalar é de 17.6% para todos os ritmos de paragem. Em 25% dos casos o ritmo inicial de paragem é um ritmo desfibrilhável – fibrilação ventricular ( FV) ou taquicardia v entricular sem pulso ( TVsp). Na maior parte dos casos o ritmo inicial de paragem é um ritmo não -desfibrilhável – assistolia ou atividade elétrica sem pulso (AEsp). A sobrevida à data da alta hospitalar é maior nos ritmos desfibrilháveis em comparação com os não - desfibrilháveis sendo 37% e 11,5%, respetivamente.

O primeiro elo da cadeia de sobrevivência é o r econhecimento precoce do doente em risco e a prevenção da PCR. A percentagem de doentes que tem alta para o domicílio, pós -PCR intra-hospitalar, é inferior a 20%.

___________________________________________________________________________________________

___________________________________________________________________ Escola Superior de Saúde de Portalegre 104

A prevenção da PCR intra -hospitalar exige a monitorização dos doentes, a existência de um sistema eficaz para efetuar o pedido de ajuda e a formação adequada dos profissionais para prestar a ajuda adequada a cada situação.

A PCR raramente ocorre como acidente súbito e imprevisto e habitualmente não é causada po r doença cardíaca primária. Os doe ntes apresentam, frequentemente, d eterioração fisiológica lenta e progressiva, com hipóxia e hipotensão que não é detetada pelos profissionais ou é reconhecida mas insuficientemente tratada. Muitos destes doentes têm PCR não monitorizadas e o ritmo cardíaco subjacente é, geralmente, não -desfibrilhável sendo a sobrevida, à data da alta hospitalar , baixa como referido anteriormente .

Para reconhecer precocemente o doente em risco de vida é importante a existência de um plano de monitorização de sinais vitais q ue explicite as variáveis a monitorizar e a frequência com que devem ser avaliadas. O sucesso no atendimento da PCR depende de fatores relacionados com o doente (idade, morbilidade s, ritmo inicial da PCR, local do evento) e com a estrutura hospitalar (presença de equipas especializadas, materiais e local de cuidados pós -PCR) . Depende ainda de fatores relacio nados com os profissionais de saúde nomeadamente no que diz respeito ao diagnóstico da PCR, desfibrilhação precoce e atuação na PCR de acordo com as guidelines em vigor.

Todo o material utilizado em reanimação cardio pulmonar (RCP) deve estar operacional, disponív el e em local de fácil acesso. De acordo com as diretrizes o conteúdo do Carro de Emergência deve ser homogéneo em todos os serviços do Hospital.

O presente documento foi elaborado em conformidade com as orientações e diretrizes do European Resuscitation Council , tendo como objetivo uniformizar os procedimentos e materiais do s Carros de Em ergência e, por conseguinte, melhorar o atendimento à pesso a em situação crítica.

___________________________________________________________________ Escola Superior de Saúde de Portalegre 105

O CARRO DE EMERGÊ NCIA

O Carro de Emergência é uma estrutura móvel onde se encontra um conjunto de equipamentos, fármacos e outros materiais, indispensáveis para a reanimação cardiorrespiratória (Administração Regional de Saúd e, 2010).

A sua existência, bem como de todo o material que o constitui, e a sua organização, são ferramentas importantes para o sucesso da abordagem do doente crítico. Nesse sentido elaboram -se estas recomendações e propõe -se a uniformização dos Carros de Emergência .

Composição e Organiz ação

O Carro de Emergência deve existir em TODAS as Salas de Emergência de TODOS os Serviços de acordo com o Despacho nº5414/2008, de 28 de Fevereiro. A organização do C arro de Emergência deverá ser adaptável às cara cterísticas do carro de cada Unidade de Saúde/Serviço e deve estar dividida em quatro tópicos: (1) avaliação e diagnóstico; (2) controle da via aérea; (3) acesso vascular e (4) administração de fárm acos. É de salientar a importância que assume a facilidade e a rapidez de acesso ao Carro de Emergência na diminuição da probabilidade de erro.

O conteúdo do Carro de Emergência encontra -se descrito no Apêndice I deste documento.

Uma sugestão de organização do Carro de Emergência poderá ser a seguinte:

– Base superi or: monitor-desfibrilhador, estetoscópio, botija de O2 (com debitómetro), insuflador manual com saco/reservatório e filtro descartável ;

– 1ª Gav eta: fármaco s de 1ª linha em situações de emergência (constantes na

check list );

Atenção: devem separar -se os fármacos com forma de apresentação idêntica como é o caso da adrenalina e da atropina; estas devem ser colo cadas em cantos opostos da gaveta com uma cor de fundo diferente ; os fármacos mais utilizados devem ser dispostos de acordo com um código de cores que favoreça uma reação mais instintiva, rápida e menos dada a equív ocos.

___________________________________________________________________________________________

___________________________________________________________________ Escola Superior de Saúde de Portalegre 106

– 2ª Gaveta: material de abordagem da v ia aérea (cabos e lâminas de

laringoscópio de vário s tamanhos, tubos orofaríngeos de vários tamanhos , vias orofaríngeas, sonda de aspiração rígida; os tubos endotraqueais (TET) deverão estar organizados , por tamanho s, mas numa divisória à parte nesta gaveta;

– 3ª Gaveta: material para cateterização de acessos venosos periféricos,

pás do desfibrilhador e pacemaker ;

– 4ª Gaveta: para restante materia l que inclui os soros mais u tilizados,

prolongamentos de so ros, torneiras, etc .

Normas de Utilização e Manutenção

Deve ser utilizado em todas as situações em que se verifique grave compromisso das funções vitais.

Os critérios de abertura do Carro de Emergência baseiam -se no s critérios de ativação da equipa médica de emergência do Liverpool Hospital , em Sidney .

GCS – Glasgow Coma S cale

Par âm etr o s A lter açõe s Vi a aér e a Co mp r o mi s so

Resp ir a ção

Tod a s a s p a ra ge n s r e sp i rató ria s FR < 10 cp m FR > 35 cp m Cir cu l açã o Tod a s a s P C R FC < 4 0 FC > 1 50 PA s is tól ic a <9 0 m mH g Neu r o l ó g ic o

Alt er aç ão sú b i ta d o e st ad o d e c on sc iê n c ia, co m d im in u içã o d o G C S > 2 p on to s

Con vu l sõ e s r ep et id a s/ p r olon gad a s

Ou tr o s Qu alq u e r d o en t e q u e s e m p r e en ch e r e s te s

___________________________________________________________________ Escola Superior de Saúde de Portalegre 107

Recomendação para a Utilização

De acordo com a ARS (2010) devem ser tidas em conta as seguintes recomendações:

1. Manter monitor-desfibrilhador sempre ligado à corrente elétrica ; 2. Diariamente:

 Verificar se o Carro de Emergência está selado/fech ado;

 Tes tar o des fi bril hador e regi st ar em fol ha própri a, independent em ent e das veri fi cações peri ódi cas da responsabi lidade da m arca;

3. Sempre que for utilizado:

 Proceder à sua higienização;

Repor o mat eri al o mais breve possí vel verificando a check– list de todo o m ateri al e regis tar na fol ha de abertura do carro;

4. Mensalmente:

 Check-list: verificar a validade, acondicionamento dos fármacos e do mat eri al e regi st ar na folha de abert ura do carro.

5. Três meses antes de expirar o prazo de validade dos fárm acos deve ser

enviada esta informação à farmácia Hospitalar para que seja efetuada a respetiva troca.

6. Selar o Carro de Em ergência após cada verificação, reposição o u auditoria. 7. Em todos os registos deve constar: data, hora, assinatura legível e númer o

mecanográfico de quem efetuou o registo .

8. As folhas de registo devem ser preenchidas e arquivadas sendo da

___________________________________________________________________________________________

___________________________________________________________________ Escola Superior de Saúde de Portalegre 108

Gestão

Recomenda-se que os Carros de Emergência deverão apresentar conteúdo e localização pré – definidas:

 Conteúdo e sua organização discriminado em fo lha de registo própria (Apêndice I);

 Localização deve ser central e de fácil acessibilidade em todas as áreas do hospital.

A manutenção de cada Carro de Emergência tem as seguintes etapas de verificação:

 Pelo enfermeiro utilizador após cada utilização;

 Mensalmente por um enfermeiro respo nsável, in dependentemente das utilizações;

 Por auditoria do grupo de trabalho de Emergência Intra -Hospitalar, pelo menos 3 vezes/ ano (Apêndice II);

 Diariamente, e m todos os turnos, v eri ficação da integridade do selo/aspeto/localização e condições de deslocação (Apêndice III);

Verificaç ão do c onteúdo do C arro de Emerg ência

A verificação do Carro de Emergência deve ser efetuada, preenchendo o impresso respetivo ( Apêndice I), cada vez que o selo de fecho tenha sido violado, ou seja o carro tenha sido aberto. O impresso deve ser preenchido assinalando um visto em todos os itens que constituem o conteúdo do Carro e não deve ser para assinalar o que falta ou o que está fora de validade. O Carro não pode ser selado enquanto o impresso não estiver completamente preenchido.

O Carro só pode ser aberto nas situações de PCR ou situação crítica, de acordo com os critérios estabelecidos e aquando da verifica ção mensal do seu co nteúdo.

___________________________________________________________________ Escola Superior de Saúde de Portalegre 109

Instruções de manutenção

O conteúdo do Carro de Emergência destina -se a apoiar a resposta a situações de Emergência.

A gestão da sua manutenção cabe ao elo de ligação de cada área hospitalar, ou alguém por ele nomeado, sendo este respo nsável pela verificação mensal de todo o seu conteúdo e stocks.

As instruções de manutenção devem ser rigorosamente respeitadas:

 Fora dos episódios de Emergência, deve estar sempre selado;

 Deve estar estacionado em local fixo;

 O tampo superior deve permanecer li vre;

 O material existente no Carro de Emergência é normalizado, pelo que não deverá existir nele mais do que consta na lista de verificação;

 Após cada utilização, a reposição do material em falta deverá ser feita no mais breve espaço de tempo. Para tal dev erá seguir a check -list de manutenção do Carro, conferindo todo o material que nela consta e assinalando na mesma os materiais repostos.

Deve ser assinada (no me e número mecano gráfico) e nela registado o número de fecho com que é lacrado o carro (A pêndice III);

 Na passagem de turno, o enfermeiro que entra ao serv iço deve assegurar -se de que o Carro se encontra dev idamente selado e operacional. O incumprimento desta instrução respo nsabiliza o recetor;

 Mensalmente deverá ser feita uma verificação de rotina de to do o material incluindo verificação das datas de validade, integridade, sua correta montagem e funcionalidade.

 Todos os fármacos devem ser devolvidos ao s serviços farmacêuticos 3 meses antes de expirar o seu prazo de validade, com referência de que pert encem ao Carro de Emergência.

___________________________________________________________________________________________

___________________________________________________________________ Escola Superior de Saúde de Portalegre 110

Monitor es-Desfibrilhador es

A verificação/manutenção dos monitores -desfibrilhadores é da responsabilidade do elo de ligação de cada área, ou alguém por ele nomeado . Esta verificação e registo devem ser feitos diariamente, m ediante o preenchimento de folha própria (Apêndice IV).

___________________________________________________________________ Escola Superior de Saúde de Portalegre 111

REFERÊNCIAS

Administração Regional de Saúde (2010). Comissão Regional do Doente Crítico - Um ano de reflexão e mudança! Porto, Gabinete de Relações Públicas da Administração Regional de Saúde do Norte, IP, 2009. [Em Linha]. [Consult. 10 Janeiro de 2016. Disponível na Internet: http://www.arsnorte.min-saude.pt.

BATUCA, Artur - Reanimação cardiorrespiratória. Amadora, IFE, 2005. ISBN 223999/5

BOSSAERT, Leo et al – Basic Life Support & Automated External Defibrillation. 2ªed. Antwerpen, Belgium, European Resuscitation Council, 2006. ISBN 907693424x

CPR – Conselho Português de Ressuscitação. [Em Linha]. [Consult. 20 Janeiro 2016]. Disponível na Internet: http://cprportugal.net/.

Diretriz de Apoio ao Suporte Avançado de Vida em Cardiologia – Código Azul – Registro de Ressuscitação - Normalização do Carro de Emergência. Arquivo Brasileiro de Cardiologia, 81 (Suplemento IV), 3-14.

European Resuscitation Council (2010). Recomendações 2010. [Em Linha]. [Consult. 10 de Janeiro de 2016]. Disponível na Internet: http://erc.edu/-36K

INEM – Manual de suporte avançado de vida. Direcção dos serviços de formação S.I – INEM, Março, 2006.

Peberdy, M. et al. (2003). Cardiopulmonary resuscitation of adults in the hospital: a report of 14720 cardiac arrests from the National Registry of Cardiopulmonary Resuscitation. Resuscitation, 58, 297-308.

___________________________________________________________________________________________

___________________________________________________________________ Escola Superior de Saúde de Portalegre 112

APÊNDICES

Apêndice I – Folha de Verificação do Carro de Emergência. Apêndice II – Folha de Auditoria ao Carro de Emergência.

Apêndice III – Folha de Verificação diária do Carro de Emergência: Apêndice IV – Folha de Verificação do Desfibrilhador.

___________________________________________________________________ Escola Superior de Saúde de Portalegre 113

TABULEIRO SUPERIOR - FÁRMACOS

 Ad r e n a l i n a 1 m g / 1 m l ( 1 2 )  A t r o p i n a 1 m g / 1 m l ( 9 )  Ad e n o s i n a 6 m g / 2 m l ( 5 )  A m i o d o r o n a 1 5 0 m g / 3 ml ( 6 )  B i c a r b o n a t o S ó d i o 8 , 4 % 1 0 0 ml ( 1 )  D i a z e p a m 1 0 m g / 2 m l ( 3 )  D i a z e p a m r e c t a l 5 m g ( 2 )  D N I 1 0 m g / 1 0 ml ( 3 )  E t o mi d a t o 2 0 m g / 1 0 m l ( 4 )  F l u ma z e n i l 0 , 5 m g / 5 m l ( 2 )  F u r o s e m i d a 2 0 m g / 2 m l ( 1 0 )  G l i c o s e 3 0 % 2 0 m l ( 3 )  G l u c o n a t o d e C a + 1 0 % ( 2 )  H i d r o c o r t i s o n a 1 0 0 m g ( 4 )  L i d o c a i n a ( 2 )  M o r f i n a 1 0 m g / ml ( 2 )  M i d a z o l a n 1 5 m g / 3 m l ( 4 )  N a l o x o n a 4 0 0 m c g / 1 m l ( 4 )  P r o p o fo l 2 0 0 mg / 2 0 ml ( 2 )  S o r o F i s i o l ó g i c o - e m b a l a g e m 1 0 c c ( 5 ) - f r a s c o 1 0 0 c c ( 2 )  S o r o c o m d e x t r o s e 5 % - f r a s c o 1 0 0 c c ( 1 )  S u l f a t o M a g n é s i o 2 0 % ( 2 )  V e c u r ó n i o 4 m g / 1 m l ( 4 ) C o mp r i mi d o s :  A A S 1 0 0 m g ( 5 c o m p . )  N i t r o m i n t 0 , 5 m g ( 1 fr a s c o ) 1 ª GAVETA – CIRCULAÇÃO  G a r r o t e ( 1 ) S e r i n g a 2 c c ( 1 0 )  Se r i n g a 5 c c ( 1 0 ) Se r i n g a 1 0 c c ( 5 )  Se r i n g a 2 0 c c ( 5 ) Se r i n g a 5 0 c c ( 2 )  A g u l h a s S . C . E . V . I M ;  C a t e t e r e s V e n o s o s ( 5 x c a d a ) : 2 4 G; 1 8 G ; 1 6 G; 1 4 G  P r o l o n g a m e n t o d e s o r o s d e 1 0 c m ( 2 )  P r o l o n g a m e n t o d e s o r o s d e 5 0 c m ( 2 )  S i s t e m a d e s o r o s ( 2 ) Si s t e m a D i a f l ow ( 2 )  E l é t r o d o s ( 1 0 )  Ge l  L â m i n a s p a r a t r i c o t o m i a ( 2 )  T o r n e i r a s d e 3 v i a s ( 4 ) T r a n s f e r e ( 1 ) P i l h a s p a r a l a r i n g o s c ó p i o ( 2 )

___________________________________________________________________________________________

___________________________________________________________________ Escola Superior de Saúde de Portalegre 114

2ª GA VE TA – VIA A ÉRE A/ ADJ UV AN TE S VI A A ÉR EA E VE NTI LA ÇÃO

 C a b o l a r i n g o s c ó p i o ( 1 )  L â m i n a s d e l a r i n g o s c ó p i o n º 2 , 3 e 4 ( 1 x c a d a )  N a s t r o c o r t a d o ( 2 x )  L i d o c a í n a s p r a y e g e l ( 1 x c a d a )  P i n ç a d e M a g u i l l ( 1 )  S e r i n g a 1 0 c c ( 1 )  I n s u fl a d o r m a n u a l ( 1 )  M á s c a r a d e v e n t i l a ç ã o n º 3 , 4 e 5 ( 1 x c a d a )  T u b o s o r o f a r í n g e o s n º 2 , 3 e 4 ( 1 x c a d a )  T u b o E n d o t r a q u e a l n º 6 ; 5 ; 4 ( 1 x c a d a )  T u b o E n d o t r a q u e a l n º 8 ; 7 ½ ; 7 ( 2 x c a d a )  M á s c a r a L a r í n g e a ( 1 )  M á s c a r a d e V e n t u r i ( 1 )  M á s c a r a d e a l t a c o n c e n t r a ç ã o d e O2 ( 1 )  T u b o s n a s o f a r í n g e o s n º 6 , 7 e 8 ( 1 x c a d a)  C o n d u t o r ( 1 )  E s t e t o s c ó p i o ( 1 )  S o n d a s d e a s p i r a ç ã o ( 5 )  C â n u l a s d e a s p i r a ç ã o ( 2 )  T u b o s l a r í n g e o s n º 3 , 4 e 5 ( 1 x c a d a )  F i l t r o H i d r o s t á t i c o ( 1 )  T r a q u e i a ( 1 )  P e ç a e m T ( 1 ) 1ª G A V ET A L AT ER A L 2ª G A V ET A L AT ER A L 3ª G A V ET A LA T ER A L  L u v a s e s t e r i l i z a d a s n º 6 ½ , 7 , 7 ½ , 8 ( 1 x c a d a )  M á s c a r a s p r o t e c ç ã o c / v i s e i r a ( 3 )  C a i x a d e l u v a s l á t e x M ( 1 )  C o mp r e s s a s p a c o t e 7 ½ x 7 ½ ; 1 0 x 1 0 ; 4 0 x 2 0 ( 1 x c a d a)  S N G d u p l a v i a e s i mp l e s ( 1 x c a d a )  S e r i n g a d e l a v a g e m ( 1 )  S a c o c o l e t o r ( 1) P O RTA  S o r o F i s i o l ó g i c o 5 0 0 ml ( 2 )  L a c t a t o d e R i n g e r 5 0 0 m l ( 1 )  V o l u v e n ® 5 0 0 ml ( 1 )  D e x t r o s e 5 % H2O 5 0 0 ml ( 1 )  B i c a r b o n a t o S ó d i o 1 , 4 % 5 0 0 m l ( 1 )  S e l o s n u m e r a d o s ( 1 e mb a l a g e m )  C o n t e n t o r e s c o r t a n t e s / p e r f u r a n t e s ( 1 ) Observações: Data ___/___/___ Nº Fecho____________ Nome____________________________________________ Nº Mec___________

___________________________________________________________________ Escola Superior de Saúde de Portalegre 115

APÊNDICE II - FOLHA DE AUDITORIA DO CARRO DE EMERGÊNCIA

Serviço/ local: __________________________________________________________ Data: ____/____/____

Responsável pela Manutenção

Localização

Aspecto Geral

Selo

Folhas de Registo

Última Verificação

Validade dos Fármacos

Observações: ___________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________ Recomendações: ___________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________ O Auditor: ____________________________________________

___________________________________________________________________________________________

___________________________________________________________________ Escola Superior de Saúde de Portalegre 116

APÊNDICE III - FOLHA DE VERIFICAÇÃO DIÁRIA DO CARRO DE EMERGÊNCIA

Mês: _______________________ Ano: _________________

Verifique:  Integridade do selo  Aspeto do carro

 Localização e condições de deslocação

Assine e coloque nº mecanográfico_________________________

D IA

MANHÃ TARDE NOITE OBSERVAÇÕES

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31

___________________________________________________________________ Escola Superior de Saúde de Portalegre 117

APÊNDICE IV - FOLHA DE VERIFICAÇÃO DO DESFIBRILHADOR

Identificação do desfibrilhador: ___________________________________________

Efetue verificação mediante indicações protocoladas.

Documentos relacionados