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5 ÁREA DE ESTUDO

7.6 Fragilidade ambiental quanto a enchentes

7.6.2 Fragilidade ambiental emergente quanto a enchentes

O resultado do mapa de fragilidade ambiental emergente quanto a enchentes (Figura 34) não difere muito do mapa potencial, salvo algumas áreas a mais de instabilidade, em virtude dos usos inapropriados das terras e da degradação e ocupação inapropriada das APP.

Outra mudança ocorre no aumento de locais de transição estáveis e muito estáveis, em virtude da existência de vegetação em tais áreas: a evolução da fragilidade potencial para emergente. Percebe-se, no gráfico 8, que houve um aumento de cerca de 1,5% das áreas de transição. Tal fator é importante, uma vez que a mata auxilia o processo de infiltração da água, evitando seu acúmulo na superfície.

Figura 34 - Fragilidade ambiental emergente quanto a enchentes. Fonte: Raquel Weiss (2012).

Gráfico 8 - Relação entre fragilidade ambiental emergente e áreas. Fonte: Raquel Weiss (2012).

A montagem de fotos abaixo (Figura 35) demonstra claramente a situação preocupante de todas as sub-bacias que formam o perímetro urbano, onde as áreas que margeiam os cursos d‘água são fortemente negligenciadas.

Figura 35 - Áreas com risco emergente de enchentes. Fonte: Raquel Weiss (2012).

8 CONCLUSÕES

Santa Maria passa por um crescimento urbano importante, o que implica transformações e utilizações dos recursos ambientais como forma de suprir as necessidades dos habitantes. Diante disso, faz-se necessário que o município apresente um plano de manejo das suas áreas, devendo tomar como diretrizes os diagnósticos e prognósticos resultantes da formulação de um planejamento ambiental. Assim sendo, este trabalho surge como uma ferramenta auxiliadora e eficiente para o gerenciamento das áreas compreendidas pelo perímetro urbano.

Através de inúmeras análises, caracterizações, elaboração de cartografia base e confrontações, formularam-se as cartas de fragilidade sobre desmoronamentos e enchentes, as quais representam um diagnóstico-síntese qualitativo do perfil ambiental da área urbana Tudo isso possibilitou, de forma concreta e hábil, visualizar e situar as áreas de perigo e, a partir disso, tornar-se importante instrumento de trabalho na concretização de um planejamento físico- territorial. Assim, através dos zoneamentos, é possível definir quais áreas necessitam de metas preventivas, seguridade pública, intervenção, reestruturação, recuperação ambiental e expansão urbana.

Ao fazer um prognóstico com base nos mapas finais, mais especificamente dos vinculados às fragilidades emergentes e, no caso, relacionados aos riscos de desmoronamentos, nota-se que a cidade está situada em um ambiente de transição. O que quer dizer que esse equilíbrio relativo pode vir a ser facilmente interrompido em virtude de ações antrópicas e tornar-se um território instável (TRICART, 1977). Poucas são as áreas onde a morfogênese foi modificada e que levam a riscos eminentes, porém medidas preventivas devem ser tomadas antes que os riscos adquiram proporções maiores e irremediáveis, como ocorre nas grandes metrópoles brasileiras.

Áreas importantes, como a mata do Rebordo do Planalto Central, devem ser alvo de ações conservacionistas que valorizem a importância da paisagem santa- mariense. A sensibilidade ecológica deve ser respeitada e construída como uma Área de Conservação Municipal, garantindo a integridade, a função ecológica e a função estética paisagística da mesma.

Além disso, as áreas alagáveis, localizadas a Sudoeste também apresentam alto potencial ecológico, pois possuem características comuns, que constituem um ecossistema peculiar, com riquezas de flora e fauna.

Quanto aos riscos de enchentes, é notável que a cidade apresenta diversas áreas com alto grau de suscetibilidade. Evidencia-se, também, que a urbanização está substancialmente envolvida nessas áreas, sendo responsável pelas agressões ambientais. Posto que a cidade é privilegiada pela existência de cursos hídricos, é de extremamente importância a reestruturação e a recomposição das áreas de Áreas de Preservação Permanente (APP) e, não obstante, a despoluição das águas. Assim, esta pesquisa configura-se como um ensaio metodológico de gerenciamento das áreas de risco e de lançamento de proposições, partindo dos estudos de relacionamentos de inúmeras variáveis e do entendimento do emaranhado jogo de forças naturais e humanas que perpassam a questão ambinetal.

Sobretudo, o desenvolvimento deste trabalho, através do uso de geotecnologias, torna-se instrumento importante e confiável, devido a sua aplicabilidade, agilidade de obtenção de informações e espacialização real das áreas, sendo uma ferramenta que oportuniza a criação de um banco de dados possível de manipulação, o qual possibilita a realização de diversos estudos e confrontações. Ao fazer uso do Sistema Geográfico de Informação (SGI) para o desenvolvimento da proposta, a pesquisa simplifica e sintetiza os resultados complexos de análise das questões levantadas e mostra a magnitude e a distribuição dos fenômenos estudados.

O grau de desenvolvimento de uma cidade é mensurado pela qualidade de vida da sua população, dessa forma, é imprescindível que haja políticas e ações públicas por parte do governo aplicadas nas áreas sujeitas aos movimentos de massas e a enchentes. Dessa maneira, as informações geradas são importantes e práticas aos interesses dos gestores, contribuindo para a construção de uma cidade morfologicamente segura e saudável.

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