Futuras linhas de ação

Sendo a Escola um local privilegiado para a promoção da EDS e do DS, a concretização de projetos e/ou ações de EA, deverá ser uma aposta contínua. Neste sentido, no futuro sugere-se a

continuidade da análise das razões que levam os alunos de diferentes níveis etários a participarem em projetos de EA e o porquê da sua procura.

Quanto à participação em projetos de EA seria pertinente para este tipo de estudo, acompanhar os alunos desde o primeiro ciclo até ao ensino secundário, por forma a acompanhar a evolução das suas atitudes quanto ao ambiente. Esta análise permitiria verificar os valores ambientais desenvolvidos em cada nível de ensino.

Quanto a intervenções em sala de aula, há sempre aspetos a melhorar, devendo, num futuro

próximo, aprimorar as estratégias selecionadas para a aula, de modo a incutir, nos alunos, uma forma mais assertiva de agir perante o ambiente. Bem como promover nos alunos um gosto pela temática e um interesse nos mesmos, para a promoção de novos hábitos e atitudes na restante comunidade escolar.

Outro aspeto também importante e que permitiria não só enriquecer investigações futuras, mas a promoção da Educação Ambiental na Escola seria abranger a comunidade escolar, através de ações dinamizadas pelos alunos e de entrevistas sobre as temáticas mais atuais sobre EA.

Referências Bibliográficas

ABAE (2008). Portal Programa Eco-Escolas. Consultado em 21 de dezembro de 2011 em http://www.abae.pt/programa/EE/descricao.php.

Abrantes, P. (2001). Currículo Nacional do Ensino Básico – Competências Essenciais. Lisboa: Departamento da Educação Básica.

Agenda 21 Local (2009). Portal Agenda 21 Local. Consultado em 21 de dezembro de 2011 em http://www.agenda21local.info/index.php?option=com_content&view=article&id=41&Itemid=67. Almeida, A. (2007). Educação Ambiental. A importância da dimensão ética. Lisboa: Livros Horizonte. Alves, F. (1998). O conceito de Educação Ambiental. In: Educação Ambiental, Universidade Aberta. pp. 63-91.

Araújo, C., Pinto, E., Lopes, J., Nogueira, L., & Pinto, R. (2008). Estudo de caso. Dissertação de mestrado. Obtido em 20 de fevereiro de 2012, de http://grupo4te.com.sapo.pt/estudo_caso.pdf. Benavente, A. (1993). Mudar a escola, mudar as práticas – Um estudo de caso em educação ambiental. Cadernos de Inovação Educacional. Lisboa: Texto Editora.

Borges, F., Duarte, M. C., & Silva, J. (2007). Atitudes de professores portugueses sobre o ambiente e a problemática ambiental. Revista Electrónica de Enseñanza de las Ciencias Vol. 6 Nº1, pp. 176-190. Obtido em 4 de dezembro de 2011, de

http://www.saum.uvigo.es/reec/volumenes/volumen6/ART11_Vol6_N1.pdf.

Caeiro, S. (1998). A explosão demográfica face ao desenvolvimento sustentável. In: Educação Ambiental, Universidade Aberta. pp. 95-131.

Caeiro, S. (1998). Ambiente e ecologia. Conceitos gerais. In: Educação Ambiental, Universidade Aberta. pp. 15-59.

Carapeto, C (Coord.). (1998). Educação Ambiental, Lisboa: Universidade Aberta.

Cavaco, H. M. (1992). A Educação Ambiental para o Desenvolvimento – Testemunhos e Notícias. Cadernos de Inovação Educacional. pp.16-29. Lisboa: Escolar Editora.

Cohen, L., Manion, L. & Morrison, K. (2005). Research Methods in Education, 5th edition. Capítulo 5: Validity and Reliability. pp. 105-133. London and New York: RoutledgeFalmer.

Costa, F., & Gonçalves, A. (s.d.). Educação ambiental e cidadania: Os desafios da escola de hoje. Actas dos ateliers do Vº Congresso Português de Sociologia, pp. 33-40. Obtido em 4 de dezembro de 2011, de http://www.aps.pt/cms/docs_prv/docs/DPR460e79568d9b7_1.pdf.

Década das Nações Unidas para o Desenvolvimento Sustentável 2005-2014: Documento Final Plano Internacional de Implementação. Brasília: UNESCO 2005.

Diniz, Ilídio. (2009). Educação ambiental e cidadania: a escola na promoção do desenvolvimento sustentável: um estudo de caso no 1º Ciclo. Dissertação de mestrado. Obtido em 10 de dezembro de 2011, de http://repositorioaberto.univ-ab.pt/handle/10400.2/1573.

Evangelista, J. (1992). Razão e Porvir da Educação Ambiental. Lisboa: Instituto Nacional do Ambiente.

Fernandes, J. (2008). Educação ambiental- Representações dos Jovens e Professores face ao Ambiente. Dissertação de mestrado. Obtido em 10 de dezembro de 2011, de

http://run.unl.pt/handle/10362/1733.

Ferreira, M. H. (2009). A educação ambiental no contexto do desenvolvimento curricular. Dissertação de mestrado. Obtido em 10 de dezembro de 2011, de http://repositorio.ul.pt/handle/10451/832. Freitas, M. (2004). A educação para o desenvolvimento sustentável e a formação de

educadores/professores. in Perspetiva - Revista do Centro de Ciências da Educação, vol. 22, n.º 2, pp. 547-575. Obtido em 10 de dezembro de 2011, de

http://journal.ufsc.br/index.php/perspectiva/article/viewFile/9666/8887.

Freitas, M. (2006). Educação Ambiental e/ou Educação para o Desenvolvimento Sustentável? Uma análise centrada na realidade portuguesa. in Revista IberoAmericana de Educación n.º 41, pp. 133- 147). Obtido em 4 de dezembro de 2011, de http://www.rieoei.org/rie41a06.pdf.

Gomes (2004). Guia eco-escolas. Associação Bandeira Azul da Europa. Documento pdf. Obtido em 22 de novembro de 2011, de http://www.abae.pt/programa/EE/guias.php.

Gomes, J. (2009). Programa eco-escolas : um contributo para a sua avaliação. Dissertação de mestrado. Obtido em 10 de dezembro de 2011, de http://repositorioaberto.univ-

ab.pt/handle/10400.2/1393.

Gomes (2010). Educação para o Desenvolvimento Sustentável: das teorias às práticas. in Dossier Educação para o Desenvolvimento Sustentável. pp. 30-33. Obtido em 10 de julho de 2012, de http://sitio.dgidc.min-edu.pt/revista_noesis/Documents/Revista%20Noesis/noesis80/noterreno80.pdf. Gonçalves, Teresa. (2010). Investigar em Educação: Fundamentos e Dimensões da Investigação Qualitativa. in Investigar em Educação - Desafios da construção de conhecimento e da formação de investigadores num campo multi-referenciado. pp. 39-63.

Jacobi, P. (2003). Educação Ambiental, Cidadania e Sustentabilidade. Cadernos de Pesquisa, n. 118, pp. 189-205. Obtido em 11 de dezembro de 2011, de http://www.scielo.br/pdf/cp/n118/16834.pdf. Junior, V. (2009). Educação ambiental, política, cidadania e consumo. Interações, n.º 11 , pp. 214- 229. Obtido em 11 de dezembro de 2011, de http://www.scielo.br/pdf/cp/n118/16834.pdf.

Martins, V. N. P (2006). Avaliação do valor educativo de um software de elaboração de partituras: um estudo de caso com o Programa Final no 1.º ciclo. Tese de Mestrado em Educação. Capítulo 3. Metodologia do Estudo, pp. 67-86.

Mendes, A. (coord), Rebelo, D. & Pinheiro, E. (2004). Biologia 12.º ano. Curso Científico-Humanístico de Ciências e Tecnologias. Direção-Geral de Inovação e de Desenvolvimento Curricular.

Ministério do Ambiente, do Ordenamento do Território e Desenvolvimento Regional (2000). Relatório do Estado do Ambiente 2009. Lisboa: Agência Portuguesa do Ambiente. Obtido em 29 de julho de 2012, de http://sniamb.apambiente.pt/docs/REA/rea2009.pdf.

Palma, M. (2005). Educação ambiental : a formal e a não formal - contributos dos Centros de Recursos para a formação das crianças do 1.º Ciclo do Ensino Básico. Dissertação de mestrado. Obtido em 10 de dezembro de 2011, de http://repositorium.sdum.uminho.pt/handle/1822/3288. Pereira, R. (2009). Educação ambiental no ensino básico e secundário : concepções de professores e análise de manuais escolares. Dissertação de doutoramento. Obtido em 10 de dezembro de 2011, de http://repositorium.sdum.uminho.pt/handle/1822/9821.

Pereira, J. (2009). Sustentabilidade: diferentes perspetivas, um objetivo comum. Economia Global e Gestão. Crónicas e Ensaios. Obtido em 27 de dezembro de 2011, de

www.scielo.oces.mctes.pt/pdf/egg/v14n1/v14n1a08.pdf.

Peres, J., & Magalhães, S. (2008). Educação do olhar: uma resposta à crise ambiental. Obtido em 11 de dezembro de 2011, de http://repositorio.ucp.pt/handle/10400.14/3478

Ramos-Pinto, J. (2004). Educação Ambiental em Portugal: Raízes, influências, protagonistas e principais ações. Educação, Sociedade & Culturas , pp. 21: 151-165. Obtido em 4 de dezembro de 2011, de http://material.nerea-investiga.org/publicacoes/user_7/FICH_PT_6.pdf.

Roque, Ana. (2011). Ambiente e sustentabilidade: o ponto de vista dos alunos. Dissertação de mestrado. Obtido em 10 de dezembro de 2011, de http://run.unl.pt/handle/10362/6157.

Sá, Cristina (2007). Energia e sustentabilidade: atividades para vários níveis no 1º CEB. Dissertação de mestrado. Obtido em 21 de dezembro de 2011, de https://ria.ua.pt/handle/10773/1298.

Santos, M. (2010). A educação ambiental no Ensino Básico: valores e atitudes ambientalistas de jovens. Dissertação de mestrado. Obtido em 10 de dezembro de 2011, de

http://bibliotecadigital.ipb.pt/handle/10198/2603.

Sato, M. & Carvalho, I. (org) (2005). Educação Ambiental. Porto Alegre: Editora Artmed.

Sauvé, L. (1997). Educação ambiental e desenvolvimento sustentável: uma análise complexa. in Revista de Educação Pública, vol.10, jul-dez. Obtido em 16 de novembro de 2011, de

http://www.rebea.org.br/arquivorebea/acoes/tecendo/ponto_004.pdf.

Sauvé, L. (2002). Environmental education: possibilities and constraints. in Connect – UNESCO International Science, Technology & Environmental Education Newsletter, Vol. 27, n.º1-2. Obtido em 22 de junho de 2012, de http://unesdoc.unesco.org/images/0014/001462/146295e.pdf.

Silva, C., Amador, F. (coord), Baptista, J. & Valente, Rui. Programa de Biologia e Geologia 10.º ou 11.º anos. Ministério da Educação: Departamento do Ensino Secundário.

Silva, C., Amador, F. (coord), Baptista, J. & Valente, Rui. Programa de Biologia e Geologia 11º ou 12º anos. Ministério da Educação: Departamento do Ensino Secundário.

Soromenho-Marques (2010). Que significa educar para o Desenvolvimento Sustentável? in Dossier Educação para o Desenvolvimento Sustentável. pp. 26-29. Obtido em 10 de julho de 2012, de http://sitio.dgidc.min-edu.pt/revista_noesis/Documents/Revista%20Noesis/noesis80/noterreno80.pdf. Schmidt, L., Nave, J., Guerra, J. (2010). Educação Ambiental – balanço e perspetivas para uma agenda mais sustentável. Lisboa: Imprensa de Ciências Sociais.

Ventura, M. (2007).O estudo de caso como modalidade de pesquisa. Revista SOCERJ, pp.20(5): 383-386. Obtido em 19 de fevereiro de 2012, de