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GENTOO

No documento Sistema GNU/Linux (páginas 40-44)

10. SURGIMENTO DAS DISTRIBUIÇÕES

10.31. PRINCIPAIS DISTRIBUIÇÕES DE GNU/LINUX

10.3.8. GENTOO

10.3.8. GENTOO

Criado por Daniel Robins [1], o Gentoo [2] é uma distribuição que pode ser definida Criado por Daniel Robins [1], o Gentoo [2] é uma distribuição que pode ser definida com

como o um um "Li"Linux nux FroFrom m ScrScratcatch h autautomomatizatizadoado". ". A A insinstaltalaçãação o é é feifeita ta segsegundundo o osos mesmo princípios de uma instalação de GNU/Linux a partir do zero, com todos os mesmo princípios de uma instalação de GNU/Linux a partir do zero, com todos os pacotes sendo compilados um a um, incluindo o kernel. A diferença é que o Gentoo pacotes sendo compilados um a um, incluindo o kernel. A diferença é que o Gentoo automatiza essas tarefas, através de um sistema de gerenciamento de pacotes, o automatiza essas tarefas, através de um sistema de gerenciamento de pacotes, o Po

Portrtagage e [3[3], ], quque e bubuscsca a e e babaixixa a o o papacocote te da da InInteternrnetet, , cocompmpilila-a-o o e e ininststalala-a-oo automaticamente, de acordo com as configurações feitas pelo usuário.

automaticamente, de acordo com as configurações feitas pelo usuário.

O Gentoo possui arquivos de configuração próprios que definem as opções que O Gentoo possui arquivos de configuração próprios que definem as opções que devem ser utilizadas pelo compilador, de forma a otimizar os pacotes para uso na devem ser utilizadas pelo compilador, de forma a otimizar os pacotes para uso na máquina local. Quando bem configurado, o Portage acaba produzindo um sistema máquina local. Quando bem configurado, o Portage acaba produzindo um sistema onde o desempenho é o ponto mais marcante.

Outro ponto de destaque do Gentoo é a rica documentação disponível em seu site Outro ponto de destaque do Gentoo é a rica documentação disponível em seu site oficial. Mesmo usuário de outras distribuições podem se beneficiar de documentos oficial. Mesmo usuário de outras distribuições podem se beneficiar de documentos que tratam de assuntos fundamentais como particionamento, formatação e sistema que tratam de assuntos fundamentais como particionamento, formatação e sistema de arquivos, muitos desses documentos já traduzidos pela comunidade brasileira do de arquivos, muitos desses documentos já traduzidos pela comunidade brasileira do Gentoo.

Gentoo.

O site do Gentoo é

O site do Gentoo é o http://www.gentoo.org/.o http://www.gentoo.org/.

11. O GERENCIADOR DE PACOTES

11. O GERENCIADOR DE PACOTES

11.1. OS PACOTES RPM

11.1. OS PACOTES RPM

O RPM é um poderoso gerenciador de pacotes que permite ao administrador  O RPM é um poderoso gerenciador de pacotes que permite ao administrador  instalar

instalar, remover e obter , remover e obter informações sobre pacotes. Com o RPM informações sobre pacotes. Com o RPM é possível tambémé possível também reparar um banco de dados danificado, construir pacotes a partir de arquivos fonte, reparar um banco de dados danificado, construir pacotes a partir de arquivos fonte, verificar a assinatura digital de pacotes RPM, simular uma instalação, entre outras verificar a assinatura digital de pacotes RPM, simular uma instalação, entre outras coisas. O RPM oferece uma grande gama de funcionalidades, no entanto, serão coisas. O RPM oferece uma grande gama de funcionalidades, no entanto, serão mostrados aqui apenas as mais utilizadas, devendo o administrador consultar a mostrados aqui apenas as mais utilizadas, devendo o administrador consultar a documentaçã

documentação do aplicativo para o do aplicativo para obter mais detalhes.obter mais detalhes.

Atrás do gerenciador de pacotes está o banco de dados rpm. Ele consiste de uma Atrás do gerenciador de pacotes está o banco de dados rpm. Ele consiste de uma liliststa a duduplplamamanante te ligligadada a quque e cocontntêm êm totodadas s as as ininfoformrmaçaçõeões s de de totododos s os os rprpmm instalados. O banco da dados lista todos

instalados. O banco da dados lista todos os arquivos que são criados ou modificadosos arquivos que são criados ou modificados qu

quandando o um um usuusuáriários os insinsteltela a um um proprogragrama ma e e facfacilitilita a a a remremoçãoção o desdestes tes mesmesmomo arquivos. Se o banco de dados fica corrompido (o que acontece facilmente de o arquivos. Se o banco de dados fica corrompido (o que acontece facilmente de o cliente de rpm é fechado subitamente), as ligações duplas garantem que eles possa cliente de rpm é fechado subitamente), as ligações duplas garantem que eles possa se

ser r rerecoconsnstrtruíuído do sesem m nenenhnhum um prproboblelemama. . No No cocompmpututadadorores es cocom m o o sisiststememaa operacional RedHat instalado, este banco da dados se encontra em /

operacional RedHat instalado, este banco da dados se encontra em /var/lib/rpm.var/lib/rpm. T

Todo pacote RPM todo pacote RPM tem um rótulo de em um rótulo de pacote(package label), que contem as pacote(package label), que contem as seguintesseguintes informações:

o nome do software o nome do software

a versão do software (a versão tirada da fonte original do pacote) a versão do software (a versão tirada da fonte original do pacote)

e edição do pacote (o número de vezes que o pacote foi refeito utilizando a mesma e edição do pacote (o número de vezes que o pacote foi refeito utilizando a mesma versão do software)

versão do software)

a arquitetura sob a qual o pacote foi feito (i386, i686, athlon, ppc, etc.) a arquitetura sob a qual o pacote foi feito (i386, i686, athlon, ppc, etc.) Os arquivos RPM têm normalmente o seguinte formato:

Os arquivos RPM têm normalmente o seguinte formato: <nome>-<versão>-<release>.<arquitetura>.rpm <nome>-<versão>-<release>.<arquitetura>.rpm Um exemplo: Um exemplo: nano-0.98-2.i386.rpm nano-0.98-2.i386.rpm

Entretanto, note que o ródulo do pacote está contido com o arquivo e não precisa Entretanto, note que o ródulo do pacote está contido com o arquivo e não precisa necessariamente ser o mesmo que o nome do arquivo. O código-fonte também pode necessariamente ser o mesmo que o nome do arquivo. O código-fonte também pode ser distribuido em pacotes RPM. O rótulo de tais pacotes não contem a parte ser distribuido em pacotes RPM. O rótulo de tais pacotes não contem a parte destinada para a arquitetura e

destinada para a arquitetura e em seu local inserem "src". Exemplo:em seu local inserem "src". Exemplo: libgnomeuimm2.0-2.0.0-3mdk.src.rpm

libgnomeuimm2.0-2.0.0-3mdk.src.rpm

Alêm disso, as bibliotecas são distribuidas em dois pacotes separados para cada Alêm disso, as bibliotecas são distribuidas em dois pacotes separados para cada versão. Um contendo o código pre-compilado e o outro contendo os arquivos de versão. Um contendo o código pre-compilado e o outro contendo os arquivos de desenvolvimento tais como os cabeçalhos, da biblioteca em questão. Estes pacotes desenvolvimento tais como os cabeçalhos, da biblioteca em questão. Estes pacotes possuem o complemento "-devel" em seus nomes. Os usuários deve verificar se a possuem o complemento "-devel" em seus nomes. Os usuários deve verificar se a versão do pacote de desenvolvimento é a

versão do pacote de desenvolvimento é a mesma do pacote binário, caso contrário mesma do pacote binário, caso contrário oo funcionamento da biblioteca pode encontrar

funcionamento da biblioteca pode encontrar problemas.problemas.

11.2. OS PACOTES DEBIAN

11.2. OS PACOTES DEBIAN

O Debian utiliza o formato DEB para os seus pacotes pré-compilados. Muitos O Debian utiliza o formato DEB para os seus pacotes pré-compilados. Muitos pacotes (mais de 12 000) são mantidos pela equipe de desenvolvedores Debian, e pacotes (mais de 12 000) são mantidos pela equipe de desenvolvedores Debian, e encontram-se disponíveis em diversos repositórios oficiais espalhados ao redor do encontram-se disponíveis em diversos repositórios oficiais espalhados ao redor do mundo.

mundo.

Programas que não possuem pacotes DEB devem ser instalados a partir do código- Programas que não possuem pacotes DEB devem ser instalados a partir do código- fonte. ? possível gerar pacotes DEB manualmente através da ferramenta dpkg-deb fonte. ? possível gerar pacotes DEB manualmente através da ferramenta dpkg-deb ou através de utilitários que

ou através de utilitários que automatizam essa tarefa, como o checkinstall.automatizam essa tarefa, como o checkinstall. Os nomes dos pacotes são geralmente formados da seguinte forma:

Os nomes dos pacotes são geralmente formados da seguinte forma: [foo]_[versão]-[revisão]_[arquitetura].deb

[foo]_[versão]-[revisão]_[arquitetura].deb Onde:

Onde:

foo: Nome dado ao pacote; foo: Nome dado ao pacote; versão: A versão do pacote; versão: A versão do pacote;

revisão: Muitas vezes o mantenedor pode fazer alterações na mesma versão de um revisão: Muitas vezes o mantenedor pode fazer alterações na mesma versão de um pacote. Nesses casos, são lançadas as revisões, como em 2.2-1, 2.2-2, 2.2-3, onde pacote. Nesses casos, são lançadas as revisões, como em 2.2-1, 2.2-2, 2.2-3, onde todos são pacotes da versão 2.2, mas de

todos são pacotes da versão 2.2, mas de revisões diferentes;revisões diferentes; arquitetura: A

arquitetura: A arquitetura de hardware para arquitetura de hardware para a qual o pacote foi a qual o pacote foi compilado.compilado. Alguns exemplos de nomes de pacotes:

Alguns exemplos de nomes de pacotes: ladccad_0.4.0-4_i386.deb; ladccad_0.4.0-4_i386.deb; inkscape_0.41-2_i386.deb; inkscape_0.41-2_i386.deb; kernel-image-2.6.10-1-k7_2.6.10-6_i386.deb. kernel-image-2.6.10-1-k7_2.6.10-6_i386.deb.

11.3. FERRAMENTAS DE GERENCIAMENTO DE PACOTES

11.3. FERRAMENTAS DE GERENCIAMENTO DE PACOTES

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