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4.1 RESÍDUOS DE CONSTRUÇÃO CIVIL NO MUNICÍPIO DE ANGICOS

4.1.1 Geração do RCC

Durante a realização das visitas às edificações observou-se que o RCC no município é proveniente de pequenas construções e demolições de edificações, sendo a maior parte desses resíduos gerados por demolição de edificações antigas e utilizados em construções novas. Através do diagnóstico realizado percebeu-se também que os resíduos gerados no município de Angicos se relacionam com a fase da obra: construção das edificações, reforma e demolição de edificações.

Observou-se que na fase de construção das edificações o volume de resíduo tinha relação direta com a etapa em que a obra se encontrava sendo a construção das paredes responsável por uma pequena quantidade de resíduo, como pode ser observado na Figura 3.

Figura 3 - Fase de construção das paredes de uma edificação residencial.

Nessa fase da construção, o acabamento é responsável por grande variedade de sobras de material que nem se quer chega a ser utilizado na construção. Na Figura 4 podem-se observar sobras de materiais cerâmicos originários dessa etapa da construção.

Figura 4 – Resíduo cerâmico gerado na fase de construção (etapa de acabamento da edificação).

Fonte: Autoria própria (2011).

Na fase de reforma constatou-se um grande volume de material resultante de demolições parciais, sendo a sua grande maioria formada por resto de tijolos e argamassa (Figura 5a). Na etapa onde não ocorre demolição parcial o resíduo apresenta uma composição diferenciada sendo formada basicamente por pedaços de gesso, madeira, telhas, restos de tijolos e plásticos (Figura 5b).

Figura 5 - Resíduos gerados durante a fase de reforma.

(a)

. (b)

(a) Com demolição parcial; (b) sem demolição parcial.

Fonte: Autoria própria (2011).

Foi na fase de demolição onde se constatou o maior volume de resíduos sendo a grande maioria composta por restos de materiais cerâmicos e argamassas, conforme apresentado na Figura 6.

Figura 6 - resíduos provenientes da fase de demolição.

Fonte: Autoria própria (2011).

O processo de demolição de edificações pequenas é geralmente realizado de forma manual, utilizando somente uma marreta, como pode ser observado na Figura 7.

Figura 7 - Processo de demolição de edificações pequenas.

Os resíduos provenientes de demolição do município de Angicos são gerados em maior quantidade do que os oriundos de reformas e construção isso porque a cidade está passando por transformações no setor da construção civil. Havia uma grande quantidade de edificações antigas, sendo necessário fazer algumas demolições para que novas edificações fossem construídas, com isso foi gerado grandes quantidades de RCC.

Pinto e Gonzáles (2005) estimam que em alguns municípios brasileiros diagnosticados os resíduos de demolição e reformas são responsáveis por 59% dos resíduos gerados e 41% de construções novas. Para o município de Angicos não foi possível quantificar os resíduos mas qualitativamente pode-se afirmar que os resíduos oriundos de demolição são gerados em quantidade bem maiores do que os resíduos de construção e reformas.

4.1.2 Transporte do RCC

No que diz respeito ao transporte desses resíduos gerados nas obras da cidade e utilizados em outras obras, percebeu-se que geralmente são transportados por caminhões caçamba e tratores da própria prefeitura municipal da cidade de Angicos. Em algumas situações percebeu-se que o mesmo foi realizado com uso de carros fretados.

Na Figura 8 observa-se a coleta (Figura 8a) e a colocação do RCC no caminhão caçamba (Figura 8b) para posterior transporte. Vale salientar, que mesmo quando utilizado transporte em carros oficiais, a prefeitura municipal não se responsabilizou com a destinação final desses resíduos.

Figura 8 - Transporte de RCC feito por caçamba e trator fretados.

(a)

(b)

(a) Coleta do material; (b) Colocação e transporte.

Especificamente nessa situação registrada na Figura 8, o transporte de resíduos era realizado através de carro e máquina fretada pelo proprietário de outra construção existente na cidade para utilização desse material em sua obra. O custo referente ao transporte desse material foi à única despesa que o referido proprietário efetuou para obtenção do resíduo.

O transporte do RCC é feito geralmente por carros da prefeitura isso por que é interessante para a prefeitura que a cidade permaneça limpa, mas não é de obrigação da mesma retirar esse resíduo das ruas, isso é dever do gerador.

No município de Batatais – SP, o serviço de transporte dos RCC é realizado por quatro empresas privadas especializadas nesse tipo de remoção, para realização desses serviços as empresas dispõem de caçambas estacionárias metálicas com capacidade de 3 m3 e são removidos por caminhões equipados com poliguindastes. (FREITAS, 2009).

4.1.3 Utilização do RCC

Em visitas realizadas às obras, constatou-se que os resíduos gerados eram utilizados como aterro nos baldrames da própria obra. Observaram-se também situações em que os resíduos eram gerados em nas obras, depositados no lixão da cidade e após algum tempo eram trazidos de volta e utilizados em outras construções existentes na cidade sem que houvesse nenhum tratamento prévio. Considera-se tratamento prévio aquele em que ocorre separação dos RCC de outros materiais como, plásticos, papelão ou até mesmo de materiais que constitui o próprio RCC como é o caso do gesso e madeira. Na Figura 9 observa-se que o RCC foi usado como aterro nos baldrames das edificações juntamente com lixo.

Figura 9 - Utilização de RCC como aterro nos baldrames das edificações juntamente com lixo.

(a)

(b)

(a) Chegada do resíduo do lixão; (b) Aplicação desse resíduo no baldrame.

Durante as visitas percebeu-se que somente em uma das construções ocorreu algum critério para utilização desse material. Os profissionais responsáveis pela obra utilizavam os RCC(s) juntamente com pedregulho, sendo a distribuição do material feita por camadas como pode ser observado na Figura 10, que descreve todo o procedimento utilizado.

Figura 10 - Processo de utilização de RCC juntamente com outro material como aterro nas edificações.

(a) (b)

(c) (d)

(a) e (b) Materiais utilizados no processo de aterramento da calçada; (c) processo de colocação dos materiais em camadas; (d) finalização com a aplicação de uma camada de areia fina.

Fonte: Autoria própria (2011).

Na Figura 10(a) e 10(b) são apresentados os materiais utilizados no processo de aterramento da calçada, sendo os resíduos da Figura 10(b) submetidos a processo de trituração manual prévio. Na Figura 10(c) encontra-se o processo de colocação dos materiais em camadas e por fim na Figura 10(d) a finalização com a aplicação de uma camada de areia fina.

Os responsáveis pela construção seguiram um critério onde o resíduo era distribuído por camadas juntamente com o pedregulho para que se obtivesse uma melhor compactação dos materiais.

A primeira camada foi composta por resíduo triturado, a segunda camada colocou-se restos de tijolos de tamanhos diferenciados, a terceira camada usou-se pedregulhos sendo nesta, feita uma compactação dos materiais e por último adicionou-se novamente o resíduo triturado sendo em seguida feita a compactação dos materiais como um todo. A importância de triturar o resíduo antes de usá-lo é porque diminui os espaços vazios entre os materiais de tamanhos diferenciados, conforme apresentado na Figura 10(d).

Segundo os responsáveis pela construção o uso desses resíduos como aterro nas edificações deve ser feito em conjunto com outros materiais sendo de grande importância para a construção que se estabeleça um critério para utilização desse tipo de resíduo, caso contrário pode ocorrer problemas futuros como rebaixamento do piso e conseqüentemente o surgimento de buracos colocando em risco a vida útil da edificação.

A utilização RCC como aterro nas edificações é uma prática bastante comum em Angicos como também em outras cidades brasileiras.

Em uma pesquisa realizada em Campina Grande na Paraíba foi constatado que os resíduos gerados nas obras de edificações do município são utilizados como aterro nas próprias construções sem critérios técnicos, transportados por agentes coletores ou depositados em ruas ou aterros próximos às construções atraindo outros tipos de resíduos como os domiciliares. Nóbrega (2002 apud LIMA, 2005).

A utilização desse resíduo acontece geralmente de maneira inadequada o responsável pela construção não faz a separação desses restos de materiais sendo utilizado na construção RCC juntamente com lixos que pode comprometer a vida útil da edificação.

4.2 CARACTERIZAÇÃO VISUAL DO RCC

Foi necessário caracterizar o tipo de RCC que era gerado na cidade de Angicos. Realizou-se tal procedimento qualitativo de forma visual e percebeu-se que nos dos resíduos usados como aterro das edificações, havia grande quantidade de matéria orgânica como: papel, madeira e papelão. Como apresentado na Figura 11.

Figura 11 - Presença de matéria orgânica nos RCC, com detalhe para a presença de papelão.

Fonte: Autoria própria (2011).

Percebeu-se também na composição do RCC grande quantidade de material orgânico como, plásticos. Pode-se atribuir essa origem, a resíduo adquirido no lixão próximo da cidade. Em algumas construções foram encontrados lixo juntamente com os RCC esse material foi adquirido no lixão e será utilizado nas edificações sem que haja nenhum critério do ponto de vista técnico, conforme verfica-se na Figura 12.

Figura: 12 - Resíduo adquirido no lixão próximo de Angicos, com detalhe para a presença de plásticos.

Fonte: Autoria própria (2011).

Observou-se também que em grande parte dos resíduos encontrados nos baldrames, havia grande quantidade de sobras de materiais de construção como, tijolos, telhas, gesso, concreto armado, ferro e alvenaria estrutural resultante de obras de construção, reforma e demolição de edificações do município, como está apresentado nas Figura 13(a) e (b).

Figura 13 - Composição dos RCC usado nas construções de edificações.

(a)

(b)

(a) Sobras de telhas e tijolos; (b) Sobras de demolição já triturados.

Fonte: Autoria própria (2011).

Os resíduos gerados no município de Angicos apresentam composição bastante diferenciada sendo composta essencialmente por materiais cerâmicos e argamassa, isso pode ser confrontada com pesquisas realizadas em outros municípios brasileiros.

Na pesquisa realizada por Bernades et al. (2008) para o município de Passo Fundo – RS foi constatado que os resto de tijolos, argamassa e concretos representaram os maiores percentuais dos resíduos gerados por construções e demolições.

5 CONCLUSÕES

O objetivo geral desse trabalho foi realizar um diagnóstico para identificar de que forma os resíduos gerados pela construção civil neste município estão sendo reutilizados. Ainda dentro da pesquisa foram identificados os tipos de resíduos gerados, como são gerados e de que forma estes estão sendo utilizados na obra. Partindo dessa assertiva e dos resultados obtidos com o diagnóstico, conclui-se que:

 Os resíduos gerados são provenientes de construção reforma e demolição das edificações sendo a maior quantidade resultante de demolições de edificações antigas predominando em sua composição sobras de tijolos e argamassa;

 Observou-se que o transporte do RCC é feito por caminhão caçamba, trator da prefeitura municipal ou carros fretados pelo proprietário da construção para onde o resíduo é transportado;

 Os resíduos gerados pelas obras de construção do município são utilizados na própria obra como também em outras construções da cidade, em aterros, nos baldrames das edificações, sem que ocorra nenhum tratamento prévio desse resíduo sendo utilizado juntamente com lixo, colocando em risco a vida útil da edificação;

 Os principais componentes dos resíduos utilizados como aterros nas edificações em Angicos são: restos de tijolos, telhas, argamassa, concreto armado, madeira e gesso como também plásticos e papelão oriundo do lixão da cidade.

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APÊNDICE A – Questionário aplicado para obtenção de informações sobre o RCC em Angicos

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO CAMPUS ANGICOS

TIALISON ROMÃO DANTAS 1 GERAÇÃO DO RCC.

1.1 Como é gerado os Resíduos da Construção Civil (RCC) nas obras de Angicos? 1.2 Qual a fase da obra em que é gerada a maior quantidade de RCC?

1.3 Como é feita a demolição das edificações? 2 UTILIZAÇÃO DO RCC.

2.1 O RCC é utilizado na própria obra? 2.2 Onde e de que forma?

2.3 Se for utilizado própria obra, existe algum critério para utilizar esse material? 3 TRANSPORTE.

3.1 Como é transportado o RCC? 4 CARACTERIZAÇÃO DO RCC.

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