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O cenário ideal apresentado onde os resíduos sólidos (casca do arroz) e líquidos (efluente do processo de parboilização) são aproveitados para a geração de energia incorporam na indústria de arroz o conceito de economia circular. Este conceito é contraposto ao modelo tradicional linear de produção, consumo e descarte onde subprodutos são desvalorizados passando a ter valor agregado e voltam para o ciclo produtivo. A mudança para este tipo de modelo se faz cada vez mais necessária frente aos problemas já conhecidos relacionado a disposição de resíduos, depleção dos recursos naturais e mudanças climáticas. Assim o interesse na adoção de medidas que contribuam para o aproveitamento total dos resíduos, como é o proposto na Figura 20, é de interesse da sociedade de forma geral:

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Atualmente está se tornando cada vez mais necessário o posicionamento sustentável das industrias já que a população, de uma forma geral, está mais consciente da necessidade de mudanças de hábitos e consumo em prol da manutenção do equilíbrio ecológico do planeta. Assim a adoção de modelos de gestão que visem a sustentabilidade em seus três pilares, ambiental, econômico e social, como o apresentado, também fazem a indústria ser bem vista perante ao consumidor.

Com a adoção do modelo proposto com reaproveitamento dos resíduos sólidos e líquidos há diversos impactos ambientais que são evitados. Podemos citar no que diz respeito a utilização da casca de arroz para geração de energia, a não disposição final incorreta dos resíduos que estão relacionados com impactos como a impermeabilização do solo, a contaminação do ar e agravamento do efeito estufa pela emissão de metano e monóxido de carbono pela decomposição da casca. Ainda, ao realizar a cogeração de energia pelo processo de gaseificação ao invés da queima direta em caldeiras também é evitado a combustão incompleta que gera monóxido de carbono, gás altamente tóxico para a saúde humana e ambiente. Outro ponto que pode ser explorado pelas indústrias é a venda das cinzas geradas no processo de geração de energia pois estas possuem diversas finalidades como na indústria cerâmica, uso na construção civil, como adsorventes, catalisadores, para obtenção de sílica pura, entre outros (FOLETTO et al., 2005).

Existem também os benefícios ambientais ganhos pelo tratamento de efluentes com reatores UASB e o aproveitamento do biogás gerado. Além de ser uma tecnologia bem difundida e, portanto, confiável, para o aproveitamento ideal do gás é necessário que se mantenha condições favoráveis no reator, garantindo também uma boa qualidade do efluente tratado.

Somado ao aproveitamento dos resíduos há a geração de energia por fonte renovável, substituindo a necessidade de compra de energia elétrica da rede. Do ponto de vista ambiental isto é uma vantagem pois evita o acionamento das termelétricas com base em combustíveis fósseis que lançam na atmosfera grandes quantidades de gases como dióxido de carbono que contribuem para o efeito estufa e gases poluentes como óxidos de enxofre e nitrogênio. É importante mencionar ainda que o aproveitamento de biomassa proveniente de resíduos é uma solução mais adequada do que biomassa vegetal que necessita áreas grandes de plantio. Por esses motivos pode ser considerado que a produção de energia proveniente de resíduos tem uma pegada negativa de carbono pois mitiga a poluição dos resíduos e de energia de outras fontes. As indústrias podem se aproveitar desta vantagem com o ingresso de Crédito por Redução de Emissões, o que torna o projeto ainda mais vantajoso.

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Ao analisar as vantagens ambientais e econômicas podemos dizer que a geração de energia através dos resíduos das industrias arrozeiras trazem benefícios em três frentes, para o setor privado (industrias) com o benefício econômico e independência energética, para o estado, com a retirada da pressão da matriz energética, e para a sociedade de forma geral evitando impactos na saúde e qualidade do meio ambiente.

5 CONCLUSÃO

De acordo com os objetivos definidos deste trabalho e com os resultados obtidos a partir da realização deste, destacam-se as seguintes conclusões:

 Em virtude do potencial poluidor das indústrias de arroz assim como sua grande necessidade energética, somado quantidade significativa de industrias deste segmento no Estado de Santa Catarina é necessária uma nova abordagem sobre os passivos ambientais destas industrias preferivelmente que também tragam vantagens econômicas à indústria;

 A geração de metano proveniente da digestão anaeróbia do efluente gerado no processo de parboilização das industrias de arroz do estado de Santa Catarina é em média 8,6E+03 Nm³.dia-1,um elevado volume, o que indica a possibilidade de sua utilização para geração de energia. Em um mesmo sentido a utilização do gás de síntese proveniente da gaseificação da casca de arroz calculada em 2,0+E06 Nm³.dia-1 demonstra que existe um desperdício energético em não utilizar este tipo de biomassa.

 Ao realizar a estimativa da geração de energia para o estado de Santa Catarina o resultado encontrado para o potencial de geração de energia elétrica e térmica proveniente dos resíduos foi, respectivamente de 1,7E+08 kWh.ano-1 e 5,4E+08 kWh.ano-1. Considera-se, portanto, que a região possui uma oportunidade de exploração energética podendo ser feita de forma individual por cada indústria ou, para o caso da geração de energia com cascas de arroz, centralizada por polo industrial, como é o caso do extremo sul catarinense.  Os valores de energia obtidos para o gás de síntese são mais significativos do

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aproveitamento é mais onerosa, sendo necessário um estudo econômico mais detalhado. Além disso grande parte das indústrias utilizam a casca de arroz no processo de queima direta, mas não fazem a valorização energética do efluente líquido, sendo este último apenas visto como um passivo ambiental. Desta forma é um potencial energético totalmente desperdiçado e conforme estudo de caso realizado para a indústria 1 pode representar economias na conta de energia elétrica da indústria na ordem de 8% do valor gasto atualmente.  Por fim sugere-se para estudos posteriores o levantamento de dados individuais

de cada indústria catarinense sobre a produção, geração de cascas, efluente e demanda energética para uma análise mais aprofundada. Ainda se sugere estudo econômico mais detalhado para justificar a viabilidade do projeto considerando custos de implantação e operação do sistema.

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