• Nenhum resultado encontrado

GLSC F,26 Semanal Atividade ritmica teta e delta difusamente

No documento UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO (páginas 192-197)

Apêndice I – Dados clínicos dos Pacientes

38- GLSC F,26 Semanal Atividade ritmica teta e delta difusamente

Assimetria de atividade de base, discretamente escassa a D. Descargas em topografia temporal

posterior D

Sugere o início ictal no hemisfério cerebral D, porém com atividae eletrográfica ictal difusa

VPA, LTG

Polimic. Perisilvi. com extensão lobar

fronto-parieto- temporal D. ETM D.

LTD

39-ECP F,29 Diária Polipontas rápidas, seguidas de beta fronto-central difuso não lateralizatório

Foram registradas descargas interictais bifrontais e de linha

média muito frequentes

Crises tônicas não lateralizatórias e não localizatórias TPM, CBZ, CLB Esclerose mesial temporal à esquerda LT 40-MFA M,63 Semanal Interrupção de descargas epileptiformes e intrusão de ritmo rápido na freqüência beta nos eletrodos fronto-parietais a D (T8, F8).

Paroxismos epileptiformes frequentes, máximos nos eletrodos

temporais médios a D. T8: 93%; Sp2: 2,5%; F8: 1,5%; T7: 2%; Sp1:

1%

Crises que se originam na

região temporal D. l CBZ,CLB temporal à direita Esclerose mesial LTD

41-FAS M,34 Semanal

Atividade beta seguida de alfa e depois teta no FOE. A atividade mantém-se no FOE apenas. Aparece nos eletrodos de superfície em média 10 s após início da atividade no FO

Paroxismos epileptiformes no Forame Oval esquerdo.

Crises que pela avaliação semi-invasiva, puderam ser localizadas e

lateralizadas, com origem no lobo temporal mesial E

CBZ, LMT Esclerose mesial temporal à esquerda

LTE

*F: Feminino; M: Masculino; CBZ: Carbamazepina; TPM: Topiramato; OxCz: Oxcarbazepina; LMT:Lamotrigina; DFH: Fenitoína; CLB: Clobazan; FB:Fenobarbitol; ATT: Amitriptilina; LTD: Lobo Temporal Direito; LTE: Lobo Temporal Esquerdo; LFD: Lobo Frontal Direito

Apêndice II – Onset, Amplitude, Tempo ao Pico e Duração

Figura 31. Teste-t entre 7 voluntários e 3 pacientes com ELT à direita em relação ao tempo de onset da resposta hemodinâmica. Nas abscissas encontramos os nomes dos VOIs estudados logo abaixo das barras hachuradas dos voluntários, as barras em branco logo à direita correspondem as barras dos mesmos VOIs para os pacientes.Nas ordenadas encontram-se os valores de onset em segundos. O asterisco sobre a barras dos voluntários indica que o teste t entre voluntários e pacientes do VOI em questão foi estatisticamente significativo (p < 0,05).

Figura 32. Figura 32. Teste-t entre 7 voluntários e 4 pacientes com ELT à esquerda em relação ao tempo de

onset da resposta hemodinâmica. Nas abscissas encontramos os nomes dos VOIs estudados logo

abaixo das barras hachuradas dos voluntários, as barras em branco logo à direita correspondem as barras dos mesmos VOIs para os pacientes. Nas ordenadas encontram-se os valores de onset

em segundos. O asterisco sobre a barras dos voluntários indica que o teste t entre voluntários e pacientes do VOI em questão foi estatisticamente significativo (p < 0,05).

Figura 33. Teste-t entre 7 voluntários e 3 pacientes com ELT à direita em relação ao tempo ao pico da

resposta hemodinâmica. Nas abscissas encontramos os nomes dos VOIs estudados logo abaixo das barras hachuradas dos voluntários, as barras em branco logo à direita correspondem as barras dos mesmos VOIs para os pacientes. Nas ordenadas encontram-se os valores de tempo ao pico em segundos. O asterisco sobre a barras dos voluntários indica que o teste t entre voluntários e pacientes do VOI em questão foi estatisticamente significativo (p < 0,05).

Figura 34. Teste-t entre 7 voluntários e 4 pacientes com ELT à esquerda em relação ao tempo ao pico da

resposta hemodinâmica. Nas abscissas encontramos os nomes dos VOIs estudados logo abaixo das barras hachuradas dos voluntários, as barras em branco logo à direita correspondem as barras dos mesmos VOIs para os pacientes. Nas ordenadas encontram-se os valores de tempo ao pico em segundos. O asterisco sobre a barras dos voluntários indica que o teste t entre voluntários e pacientes do VOI em questão foi estatisticamente significativo (p < 0,05).

Figura 35. Teste-t entre 7 voluntários e 3 pacientes com ELT à direita em relação à duração da resposta

hemodinâmica. Nas abscissas encontramos os nomes dos VOIs estudados logo abaixo das barras hachuradas dos voluntários, as barras em branco logo à direita correspondem as barras dos mesmos VOIs para os pacientes. Nas ordenadas encontram-se os valores de duração em segundos. O asterisco sobre a barras dos voluntários indica que o teste t entre voluntários e pacientes do VOI em questão foi estatisticamente significativo (p < 0,05).

Figura 36. Teste-t entre 7 voluntários e 4 pacientes com ELT à esquerda em relação à duração da resposta hemodinâmica. Nas abscissas encontramos os nomes dos VOIs estudados logo abaixo das barras hachuradas dos voluntários, as barras em branco logo à direita correspondem as barras dos mesmos VOIs para os pacientes. Nas ordenadas encontram-se os valores de duração em segundos. O asterisco sobre a barras dos voluntários indica que o teste t entre voluntários e pacientes do VOI em questão foi estatisticamente significativo (p < 0,05).

Figura 37. Teste-t entre 7 voluntários e 3 pacientes com ELT à direita com relação à amplitude da resposta

hemodinâmica. Nas abscissas encontramos os nomes dos VOIs estudados logo abaixo das barras hachuradas dos voluntários, as barras em branco logo à direita correspondem as barras dos mesmos VOIs para os pacientes. Nas ordenadas encontram-se os valores de amplitude em unidade percentuais em relação à linha de base, psc (do inglês, percent signal change). O asterisco sobre a barras dos voluntários indica que o teste t entre voluntários e pacientes do VOI em questão foi estatisticamente significativo (p < 0,05).

Figura 38. Teste-t entre 7 voluntários e 4 pacientes com ELT à esquerda com relação à amplitude da

resposta hemodinâmica. Nas abscissas encontramos os nomes dos VOIs estudados logo abaixo das barras hachuradas dos voluntários, as barras em branco logo à direita correspondem as barras dos mesmos VOIs para os pacientes. Nas ordenadas encontram-se os valores de amplitude em unidade percentuais em relação à linha de base, psc (do inglês, percent signal

change). O asterisco sobre a barras dos voluntários indica que o teste t entre voluntários e

No documento UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO (páginas 192-197)

Documentos relacionados