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GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA CULTURA

CONDEPHAAT – Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Arqueológico, Artístico e Turístico do Estado UPPH – Unidade de Preservação do Patrimônio Histórico

09. Número do Processo: 65707/2012

Solicitação:

SOLICITA APROVAÇÃO DE PROJETO PARA COBERTURA DE QUADRA DA EE. MARECHAL DEODORO NO IMÓVEL SITUADO A RUA DOS ITALIANOS, 405, NESTA CAPITAL.

Interessado:

FUNDAÇÃO DESENVOLVIMENTO EDUCAÇÃO Município:

SÃO PAULO Parecer do Relator: MARIA SCATAMACCHIA

Parecer Técnico UPPH nº GCR-594-2012

• Interessado: FUNDAÇÃO DESENVOLVIMENTO EDUCAÇÃO • Data do Protocolo: 4/1/2012 (fl. 24)

• Assunto atual: Pedido de aprovação de intervenção • Detalhe do assunto: Reforma

• Pós Intervenção: Não • Dossiê Preliminar: Não • Endereço do imóvel:

R U A DO S I T A L I A N O S , 40 5 B O M RE T I R O

S Ã O P A U LO – S P

• Proteção do Bem: TOMBADO • Área envoltória de: N/A

I – T ra t a -s e d e p ed i d o de ap r o v a ç ão de p r o j e t o de r e f o rm a pa r a o i m ó v el s i t u ad o à R ua d os I t a l i a n os , 405, ne s t a Cap i t a l. I I – O i m óv e l em pa ut a, a “E E M ar e c ha l D eo d or o/ B o m R et i r o ”, é u m be m t om ba do p el o C o n d ep ha at n es t a C a pi t al . A l oc a l iz aç ã o d o be m t om bad o e a c óp i a d a R es ol uç ã o S C – 60 , de 2 1- 7 -2 0 1 0 d e s e u t o mb a m e nt o e n c o nt r a m -s e a q ui a ne x a d as . I I I – O pr o je t o pr op õ e a c ons t r uç ã o de um a c o b er t u r a , c o nf o r m e f l s . 05 – 1 0, s o b re a qu ad r a e x i s t ent e n o i m óv e l . A s di m ens õ es d a qu a d r a e x i s t en t e s er ã o r e du z i das p ar a a i m p l a nt aç ã o d a c o b e rt ur a g ar a nt i n do , de s s e m o do , o a f as t am ent o n ec e s s ár i o p ar a a i n c i dê nc i a d e l u z e v en t i l aç ã o n o ed i f í c i o t om ba d o (v er f l s . 12 – 1 5) . A c o ber t u ra f oi c o n c eb i d a , s e gu nd o d ec l ar a ç ão n o do c u m e nt o à f l . 0 3 do p re s en t e p ro c es s o, es p ec i a l m e nt e p a ra a t en de r as es c o l as de i nt e r es s e h i s t ór i c o. O i nt er es s ad o e n v i ou f ot o gr a f i as r ef e r en t e s a o i m óv el e m p au t a qu e s e e n c o nt ra m à s f l s . 16 – 23 . C o n cl u sã o P e l o e x po s t o, n ad a t e m os e m c on t r ár i o à a p r ov a ç ão d o p ro j et o d e c o ns t r u ç ão d e u m a c o be r t ur a pa r a a q ua d r a e x i s t en t e no i m óv e l t o m ba do . E r a o q ue t í nh am o s a i nf o r m ar , U P P H, 1 2. 3. 1 2 A rq. P aul o S e rg i o De l N eg r o

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10. Número do Processo: 65809/2012

Solicitação:

SOLICITA APROVAÇÃO DE PROPOSTA PARA RESTAURO DE PINTURAS MURAIS DA CASA- SEDE DA FAZENDA PINHAL, MUNICIPIO DE SÃO CARLOS.

Interessado:

JULIO MORAES CONSERVAÇÃO E RESTAURO LTDA Município:

SÃO CARLOS Parecer do Relator:

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11. Número do Processo: 66785/2012

Solicitação:

SOLICITA APROVAÇÃO DE PROJETO DE APROVAÇÃO DA IMPLANTAÇÃO DA NOVA LINHA DO METRÔ LARANJA

Interessado:

COMPANHIA DO METROPOLITANO DE SÃO PAULO/METRÔ Município:

SÃO PAULO Parecer do Relator: REGINA MONTEIRO

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Parecer Técnico UPPH nº GCR-1526-2012

• Interessado: COMPANHIA DO METROPOLITANO DE SÃO PAULO/METRÔ • Data do Protocolo: 28/6/2012 (fl. 02)

• Assunto atual: Pedido de aprovação de intervenção(fls. 03-172) • Detalhe do assunto: Demolição e Construção

• Endereço do imóvel:

O U T RO LI NH A 6 -L A RA NJ A -T RE C H O S Ã O J O A Q UI M / B RA S I LÂ ND I A , S / Nº L I B E R DA DE A T É M O R R O G RA N D E , SÃO PAULO – SP

• Proteção do Bem: ÁREA ENVOLTÓRIA; BAIRRO DO PACAEMBU • Área envoltória de: EDIFICIO LOUVEIRA E OUTROS

I – Companhia do Metropolitano de São Paulo pede aprovação para implantação de nova linha do metrô, com algumas estações, saídas de emergência e ventilação, além do túnel em subsolo, localizados em áreas envoltórias de bens tombados ou em bairro tombado.

II – Os equipamentos em superfície estão localizados nas áreas envoltórias da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (tombada pela Resolução SC 29 de 11 de janeiro de 2002); do Conjunto do Dominicanos (tombado pela Resolução 20, de 4 de maio de 1988); Edifício Louveira (tombado pela Resolução ex-officio Iphan de 31 de janeiro de 1994); das Casas Modernistas da Rua Bahia e da Rua Itápolis (tombadas pela Resolução ex-officio Iphan de 31 de janeiro de 1994); Instituto Mackenzie (tombado pela Resolução SC 27 de 15 de junho de 1993) e da Residência Ramos de Azevedo (tombada pela Resolução 20, de 10 de abril de 1985) e também no perímetro do bairro do Pacaembu (Tombado pela Resolução SC 08, de 14 de Março de 1991).

Trata-se de pedido de aprovação da implantação da nova linha do metrô laranja na direção noroeste/ nordeste da metrópole, mais ou menos entre as linhas existentes verde e vermelha. O traçado da linha parte do bairro de Brasilândia, na zona norte da cidade, e vai até a estação da linha azul São Joaquim, cortando bairros como Barra Funda, Pompéia, Perdizes, Pacaembu, Higienópolis, Consolação, Bela Vista e Liberdade, quase todos de ocupação consolidada e significativa no crescimento de São Paulo, e, naturalmente, com alguns bens tombados em seu percurso. Das catorze estações previstas, quatro estão localizadas em áreas envoltórias de bens tombados; duas destas ainda ocupam lotes pertencentes ao tombamento do bairro do

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Pacaembu. A seguir cada estação será analisada individualmente relacionando a intervenção com o tipo de proteção incidente.

1. Estação PUC-Cardoso de Almeida

A estação PUC-Cardoso de Almeida está localizada quase na esquina das ruas João Ramalho e Cardoso de Almeida. É composta por três volumes cuja altura máxima em relação à rua chega a 9,28m. A estação está inserida nas áreas envoltórias da PUC (tombada pela Resolução SC 29 de 11 de janeiro de 2002) e do Conjunto dos Dominicanos (tombado pela Resolução 20, de 4 de maio de 1988) e quanto a esta proteção tem pouca influência. As construções não trazem interferência para a percepção ambiental dos bens tombados. O contexto em que se insere é denso, consolidado e verticalizado.

Ocorre que também uma das saídas da estação está dentro do perímetro tombado do Pacaembu, conforme figura abaixo.

Figura 1: Local da estação com marcação do perímetro do tombamento do Pacaembu em tracejado e quadras pertencentes ao loteamento da City hachuradas. Fonte: Base Mapa Gegran mais informações do arquivo UPPH.

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Segundo o item 3 do § 2 da Resolução SC 08, de 14 de Março de 1991 “Nas quadras delimitadas pelas ruas Cardoso de Almeida, CADLOG 04248-0; Rua Vanderlei, CADLOG 19927- 3, Rua José de Freitas Guimarães, CADLOG 10899-5; Rua Atibaia, CADLOG 02469-4 e Rua João Ramalho, CADLOG 10436-1, as restrições aqui previstas [pela Resolução de tombamento] são válidas apenas para os lotes originalmente pertencentes ao loteamento da Companhia City e para os lotes com testada para a Rua Inocêncio Unhate, CADLOG 09213-4”. Os lotes ocupados pela estação enquadram-se nessa situação e portanto estão isentos das restrições da Resolução.

Esta estação não oferece prejuízo ao entorno dos bens tombados onde está inserida e não necessita obedecer as restrições do tombamento do bairro do Pacaembu e portanto é passível de aprovação.

2. Estação Angélica-Pacaembu

A estação Angélica-Pacaembu está localizada entre as ruas Ceará e Bahia e possui mais três acessos. A estação e as três saídas encontram-se dentro da área envoltória do Edifício Louveira (tombado pela Resolução ex-officio Iphan de 31 de janeiro de 1994) e a estação e uma das saídas na área envoltória das Casas Modernistas da Rua Bahia e da Rua Itápolis (tombadas pela Resolução ex-officio Iphan de 31 de janeiro de 1994). As construções estão quase na borda destas áreas envoltórias e estão em consonância com seu entorno já consolidado. Não causam impacto negativo para a percepção do ambiente dos bens tombados.

Uma das saídas da estação localiza-se no perímetro tombado do bairro do Pacaembu ocupando alguns lotes pertencentes ao loteamento da Companhia City e uma outra está dentro do lote da FAAP, que se localiza também no perímetro do Pacaembu. Neste caso devem seguir as restrições impostas pela Resolução SC 08, de 14 de Março de 1991 e pelas diretrizes da Companhia City do loteamento no que diz respeito a recuos, porcentagem de área permeável, coeficiente de aproveitamento, taxa de ocupação, altura máxima da edificação e manutenção dos elementos arbóreos, que devem ser fotografados e identificados.

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Segundo o item 2 do § 2 da Resolução SC 08, de 14 de Março de 1991 “Os lotes com área maior ou igual a 900m² poderão ser desdobrados ou desmembrados, desde que a área dos lotes resultantes não seja inferior à área média dos lotes situados na mesma quadra. Não serão permitidos remembramentos de lotes” (grifo nosso). Pelos desenhos entregues, aparentemente, será necessária a junção de mais de um lote para conformar o chamado acesso Pacaembu. O desenho prevê uma praça arborizada com equipamentos públicos de lazer, bastante aprazível e convidativa, compatível com a preservação das características urbanísticas do Pacaembu, pois continua proporcional às dimensões dos lotes do bairro. Atualmente a esquina é ocupada por três estacionamentos. É irônico – até absurdo – pensar que a Resolução pode impedir a substituição de um espaço insólito e depreciador do ambiente urbano preservado, como os estacionamentos que lá estão, por uma praça aprazível; muito pelo contrário, não evita a perpetuação.

Figura 2: Local aproximado da estação e das saídas com marcação do perímetro do tombamento do Pacaembu. Fonte: Base Mapa Gegran mais informações do arquivo UPPH.

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Figura 3: Local aproximado do acesso Pacaembu. Fonte: Google Earth, imagem de 2008.

Existe um conflito, portanto, no que se refere à implantação do acesso Pacaembu e do acesso FAAP dentro do perímetro tombado, ambos devem seguir as restrições impostas pela Resolução SC 08, de 14 de Março de 1991.

Como é sabido, este não é o primeiro conflito causado pela aplicação estrita da Resolução de tombamento de bairros levando em consideração a letra da lei sem a análise de mérito do projeto, do desenho e dos objetivos da ação. Um empreendimento do porte de uma nova linha de metrô em São Paulo, com todos seus benefícios, impactos e complexidades não deveria, de antemão, perder-se na regra. Deve-se observar o interesse público e os desdobramentos da implantação desse projeto para toda a cidade, além da qualidade arquitetônica dos objetos, na contrapartida da exigência das restrições impostas pela Resolução SC 08, de 14 de Março de 1991.

3. Estação Higienópolis-Mackenzie

Está localizada no cruzamento da Rua Sergipe com a Avenida da Consolação. Há também uma saída no lado oposto da Avenida da Consolação e um poço de ventilação e saída de emergência na Avenida da Consolação quase na altura da Rua Piauí. As construções estão localizadas na área envoltória do Instituto Mackenzie (tombado pela Resolução SC 27 de 15 de junho de 1993). Dada a escala do bem em questão e o eixo viário da Avenida da Consolação,

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grande barreira na ambiência, as edificações não têm impacto na percepção do ambiente do bem tombado. Não há impedimento para a aprovação desta estação.

4. Estação São Joaquim

Está localizada na interseção da Avenida Liberdade e da Rua Pedroso. Estão previstas mais edificações: uma saída, uma passagem de ligação entre as ruas Barão de Ijuí e Avenida da Liberdade e estacionamento e bicicletário, totalizando quatro construções.

O edifício principal da estação terá aproximadamente 38m de altura. Fica no eixo já verticalizado da Rua Vergueiro e não destoa de seus vizinhos. O acesso da Rua Pirapintigui, mais próximo ao bem tombado tem altura semelhante ao entorno, e é revestido por pele de vidro, resultando num volume simples e leve. As outras construções são térreas e têm menos relação de ambiente com o bem tombado, pois ficam na quadra posterior, após o cruzamento com o movimentado eixo da Vergueiro.

Esta estação não tem impacto negativo em relação ao bem tombado. Não há impedimento para sua aprovação.

***

Portanto, todas as construções necessárias para a implantação da nova linha metrô laranja apresentam configuração em consonância com as características dos ambientes dos bens tombados com os quais têm interferência, os projetos estão de acordo com as características urbanísticas e arquitetônicas onde se situam e em alguns casos trazem valor ao espaço urbano com a implantação de praças, espaços de uso coletivo, etc. Ademais o projeto causa efeito positivo na mobilidade urbana da metrópole de São Paulo como um todo, trazendo benefícios para a população.

No entanto, fazemos notar apenas a observância do atendimento das restrições da Resolução SC 08, de 14 de Março de 1991 na estação Angélica-Pacaembu que está inserida no perímetro

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protegido. Apesar do bom projeto, existem conflitos no cumprimento das condições impostas pelo tombamento que devem ser levados em consideração pelo Conselho.

Outra questão é a menção no memorial de algumas saídas de emergência e de ventilação ao longo da linha, mas não encontradas nos desenhos. Nesta fase do projeto ainda não estão detalhadas nem localizadas precisamente, há apenas uma indicação da necessidade por trecho.

Entendemos que a linha em subsolo não causa nenhuma interferência ambiental no entorno dos bens tombados e, portanto, não foram consideradas para esta análise as intervenções sob a terra.

Diante disto, sugerimos envio ao Conselho para discussão do pedido e das considerações deste parecer.

UPPH, 16/7/12

Lara Melo Souza Arquiteta

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12. Número do Processo: 65987/2012

Solicitação:

SOLICITA APROVAÇÃO DE PROJETO DE CONSTRUÇÃO NO IMÓVEL SITUADO A RUA DR. CESÁRIO MOTTA JÚNIOR, 112, NESTA CAPITAL.

Interessado:

IRMANDADE SANTA CASA DE MISERICORDIA Município:

SÃO PAULO Parecer do Relator:

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Parecer Técnico UPPH nº GCR-1447-2012

• Interessado: IRMANDADE SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DE SÃO PAULO • Data do Protocolo: 15/02/2012

• Assunto atual: Pedido de aprovação de intervenção • Detalhe do assunto: Reforma

• Pós Intervenção: Não • Dossiê Preliminar: Não • Endereço do imóvel:

R U A MA RQ UE S DE I T U/ D R. CE S A RI O M O T A J R/ J A G U A RI B E / D. V E RI DI A NA , S / N

C O NS O L A Ç A O S Ã O P A U LO – S P

• Proteção do Bem: TOMBADO • Integra o conjunto:

• Área envoltória de: N/A

Dando prosseguimento ao presente processo de aprovação de projeto de edificação no imóvel sito no endereço acima indicado temos a informar:

O interessado apresentou novo jogo de plantas às fl.142 a 153 e memorial descritivo às fl.136 a 141 atendendo às diretrizes do Conselho para a construção.

Após análise do projeto apresentado verificamos que o edifício será de cinco pavimentos, gabarito menor em relação ao edifício Conde de Lara ver corte A/A fl. 150, caixa d’água centralizada na cobertura fl.149, as fachadas Rua Jaguaribe fl.152 e Rua Interna fl. 153, as fachadas tiveram um tratamento arquitetônico acentuando a horizontalidade da construção nova com caixilhos padrão pele de vidro em alumínio com pintura eletrostática branca com vidros laminados na cor cinza, revestimento cerâmico bege claro, pintura da caixa d’água em massa acrílica texturizada na cor areia.

Os muros também são tombados pelo Condephaat, na planta Pavimento Térreo 1º Pavimento fl.146, verificamos na Rua Jaguaribe um portão já existente anteriormente

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no nível 100,20, um portão no nível 99,80 que dá acesso á rampa de entrada, um portão no nível 98,12 e outro no nível 100.05 que dão acesso ao edifício, não serão permitidos outros portões.

Recomendamos o restauro do muro ao menos da Rua Jaguaribe uma vez que é tombado e está bem degradado.

Somos favoráveis à aprovação do projeto apresentado, uma vez que atende ao disposto pelo Egrégio Colegiado em sua ATA nº 1669 de 7/5/12.

Era o que tínhamos a informar. UPPH, São Paulo 2/7/12.

Diana Danon

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Despacho: 2298-2012

Interessado: IRMANDADE SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DE SÃO PAULO Assunto: Pedido de aprovação de intervenção

À CAAC encaminhar ao Conselho para deliberação. Favorável. Solicito Relatoria (sugiro o conselheiro que analisou o caso anteriormente).

Trata-se de construção no terreno da Santa Casa de Misericórdia nesta Capital. A obra inicia-se sem a aprovação de projeto neste Órgão, foi paralisada e passou a atender a deliberação deste Conselho para revisão de projeto com diminuição da volumetria pretendida inicialmente.

Desta forma, o projeto agora apresentado (Plantas) nas folhas 142/153 foi analisado pelo Parecer Técnico UPPH GCR-1447-2012 que conclui pela aprovação visto o atendimento ao deliberado pelo Colegiado na SO de 07 de maio de 2012 Ata 1669, folha 108 do volume I.

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