• Nenhum resultado encontrado

5   RESULTADOS E DISCUSSÕES 56

5.6   Microscopia Eletrônica de Varredura MEV 72

5.6.1   GRAC 0,050 72

As figuras a seguir representam a micrografia obtida da mistura GRAC- 0,050.

15,62   22,64   20,11   24,86   20,98   0   5   10   15   20   25   30   35   GC-­‐  0   GR-­‐  0   GRAC-­‐                     0,025   GRTN-­‐                    0,500   GRCS-­‐                    0,100   Dureza   (MPa)  

Valor  mínimo  exigido   pela  NBR  13207    

73  

Figura 58 - Micrografia da pasta GRAC- 0,050 ampliada 200 X.

Fonte: Acervo do autor.

Figura 59 - Micrografia da pasta GRAC- 0,050 ampliada 500 X.

Fonte: Acervo do autor.

Figura 60 - Micrografia das pastas GRAC- 0,050 ampliada 1.000 X.

  74  

Figura 61 - Micrografia das pastas GRAC- 0,050 ampliada 5.000 X.

Fonte: Acervo do autor.

Nas Figuras 58 a 61, pode-se observar micrografias da mistura GRAC- 0,050. Os cristais apresentam formatos prismáticos. Entretanto, observa-se que eles apresentam fissuras e superfícies contendo imperfeições. Os cristais também se formaram quase todos no mesmo sentido, gerando pouca interligação entre si. De acordo com Singh, Vellemer e Middendorf (2005), estas características, apresentadas pelos cristais da mistura GRAC- 0,050, acarretam em uma estrutura final com menor resistência mecânica.

5.6.2 GRAC- 0,250

A seguir, serão apresentadas as imagens que representam a estrutura cristalina da amostra GRAC- 0,250 no estado endurecido.

Figura 62 - Micrografia da pasta GRAC- 0,250 ampliada 200 X.

75  

Figura 63 - Micrografia da pasta GRAC- 0,250 ampliada 500 X.

Fonte: Acervo do autor.

Figura 64 - Micrografia da pasta GRAC- 0,250 ampliada 1.000 X.

Fonte: Acervo do autor.

Figura 65 - Micrografia da pasta GRAC- 0,250 ampliada 5.000 X.

  76  

Observando-se as Figuras 62 a 65, é possível observar que o aumento do teor de ácido cítrico ao GR acarretou em uma alteração da estrutura cristalina do gesso no estado endurecido. Os cristais formados apresentaram formato cúbico, resultando em um menor entrelaçamento dos cristais. É provável que essa redução no entrelaçamento dos cristais seja a causa da redução da resistência à compressão sofrida pelo gesso com a adição do ácido cítrico. Os resultados obtidos nas imagens condizem com as informações apresentadas por Magallanes-Rivera, Escalante- García e Gorokhovsky (2009). Nessa pesquisa, os autores também constataram que a adição de ácido cítrico ou málico tornava os cristais de gesso menores, menos prismáticos e com aglomerados de di-hidratos mais compactos, assim como aqueles apresentados da Figura 62 à Figura 65.

5.7 Difratometria de Raios-X (DRX)

O ensaio de DRX foi desenvolvido com as mesmas misturas adotadas no MEV: GRAC- 0,050 e GRAC- 0,250. A seguir, serão apresentados os gráficos referentes a cada mistura e seus respectivos comentários.

5.7.1 GRAC- 0,050

A seguir será apresentado o difratograma referente à pasta GRAC- 0,050. Figura 66 - Difratograma da pasta GRAC- 0,050.

Fonte: Acervo do autor.

0   500   1000   1500   2000   2500   3000   5   10   15   20   25   30   35   40   45   50   55   Intensidade   2θ     D D   D   D A A D-­‐  Di-­‐hidratdo   A-­‐  Anidrita  

77  

A Figura 66 apresenta os picos de maior intensidade do difratograma do GRAC- 0,050 nos posicionamentos 2θ 11,50; 20,50; 29,40 e 31,0. Dessa forma, pode-se concluir que a mistura GRAC- 0,050 foi hidratada.

5.7.2 GRAC- 0,250

O difratograma referente à pasta GRAC- 0,250 é apresentado na Figura 67. Figura 67 - Difratograma da pasta GRAC- 0,250.

Fonte: Acervo do autor.

Analisando-se a Figura 67, é possível notar que os picos de maior intensidade estão posicionados nos ângulos 2θ iguais a 11,73; 20,97; 29,35 e 31,05. Essas posições de picos de intensidade são características do sulfato de cálcio di-hidratado. Quando se discutiu as características da matéria-prima nas Figuras 2 e 3, foi possível observar que os picos de intensidade estão posicionados praticamente nos mesmos pontos, o que confirma que a mistura GRAC- 0,250 foi hidratada, tornando-se di-hidrato.

0   200   400   600   800   1000   1200   1400   1600   1800   2000   5   10   15   20   25   30   35   40   45   50   55   60   Intensidade   2θ   A D   D   D A D D-­‐  Di-­‐hidrato   A-­‐  Anidrita  

  78  

6 CONCLUSÕES

Ao final deste trabalho, algumas conclusões podem ser obtidas analisando-se os resultados apresentados no capítulo 5. Os ensaios comprovaram que o ácido cítrico é um eficiente aditivo retardador de pega, tornando a pasta de gesso reciclado menos consistente e aumentando seu tempo de pega. Entretanto, o ácido afeta negativamente as propriedades do GR no estado endurecido, fato comprovado pelos baixos valores obtidos nos ensaios de resistência à compressão e dureza.

Este trabalho apresentou resultados que demonstraram que o ácido tânico não é um eficiente aditivo retardador de pega. Sua adição ao GR aumentou a consistência da pasta, aumentou pouco o tempo de pega e manteve praticamente iguais as curvas de hidratação. Por alterar pouco o GR no estado fresco, o aditivo pouco influenciou o GR no estado endurecido. A resistência à compressão e dureza mantiveram-se praticamente constantes, mesmo com o aumento do teor de aditivo.

O ácido tartárico não atuou como aditivo retardador de pega. As pastas GRTR mantiveram o mesmo comportamento que a GR- 0.

O citrato de sódio também mostrou ser um eficiente aditivo retardador de pega. Sua adição ao GR aumentou o tempo de pega e alterou as curvas do gráfico de cinética da temperatura. Em contrapartida, prejudicou a resistência mecânica da pasta no estado endurecido, reduzindo a resistência à compressão e a dureza da pasta de GR.

Diante dos resultados apresentados nesta pesquisa, torna-se possível verificar que os aditivos que mais aumentaram o tempo de pega foram também os aditivos que mais reduziram a resistência mecânica das pastas no estado endurecido.

Ao final deste trabalho, pode-se afirmar que os resultados obtidos norteiam a continuidade da pesquisa sobre a reciclagem de gesso. Aditivos que apresentaram eficiência devem ser estudados em teores distintos aos utilizados nesta pesquisa. Na revisão da literatura, diversos aditivos foram citados como sendo eficientes para retardar a pega do gesso comercial, e, como continuidade deste trabalho, estes aditivos devem ser estudados em pesquisas futuras aque analisem sua interação com o gesso reciclado.

79  

  80  

REFERÊNCIAS

AGOPYAN, V.; SOUZA, U. E. L.; PALIARI, J. C.; ANDRADE, A. C. Alternativas para redução do desperdício de materiais nos canteiros de obras. São Paulo, FINEP, ITQC, PCC, 1998.

AHMED, A.; UGAI, K.; KAMEI, T. Investigation of recycled gypsum in conjunction with waste plastic trays for ground improvement. Construction and Building Materials, n. 25, p. 208-217, 2011.

AHMED, A.; UGAI, K.; KAMEI, T. Assessment Recycled Gypsum for Organic Soft Clay Soil Improvement. In: GeoCongress, 2012, Oakland. Anais... Oakland, American Society of

Engineers, 2012. p. 1026-1035.

ANTUNES, R. P. N. Estudo da influência da cal hidratada nas pastas de gesso. 1999. 145 p. Dissertação (Mestrado)- Escola Politécnica, Engenharia de Construção Civil, Universidade de São Paulo- USP, São Paulo, 1999.

ANTUNES, R. P. N.; JOHN, V. M. O conceito de tempo útil das pastas de gesso. São Paulo: EPUSP, 2000. 19 p. Boletim Técnico.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT). NBR 12.127: gesso para construção – determinação das propriedades físicas do pó: Rio de Janeiro, 1991.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT). NBR 12.128: gesso para construção – determinação das propriedades físicas da pasta: Rio de Janeiro, 1991

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT). NBR 12.129: gesso para construção – determinação das propriedades mecânicas: Rio de Janeiro, 1991.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT). NBR 12.130: gesso para construção – determinação da água livre e de cristalização e teores de óxido de cálcio e anidrido sulfúrico: Rio de Janeiro, 1991d.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT). NBR 13.207: gesso para construção civil: Rio de Janeiro, 1992.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT). NBR 11.768: Aditivos químicos para concreto de cimento Portland - Requisitos: Rio de Janeiro, 2011.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT). NBR NM 23: cimento Portland e outros materiais em pó – determinação da massa específica: Rio de Janeiro, 2001.

81  

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT). NBR NM 76: cimento Portland - determinação da finura pelo método de permeabilidade ao ar (Método de Blaine): Rio de Janeiro, 1998.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DOS FABRICANTES DE CHAPAS PARA DRYWALL (DRYWALL). Resíduos de Gesso na Construção Civil: coleta, armazenagem e destinação para reciclagem: São Paulo, 2009.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DOS FABRICANTES DE CHAPAS PARA DRYWALL (DRYWALL). Resíduos de Gesso na Construção Civil: coleta, armazenagem e destinação para reciclagem: São Paulo, 2012.

ASSOCIAÇÃO TÉCNICO-CIENTÍFICA ERNESTO LUIZ DE OLIVEIRA JÚNIOR

(ATECEL). Diagnóstico energético do setor industrial do pólo gesseiro da Meso Região de Araripina - PE. Campinas Grande, PB, 2006.

AVRAMI, M. Kinetics of Phase Change. I. General Theory. Journal of Chemical Physics, v. 7, p. 1103- 1112, dec. 1939.

AVRAMI, M. Kinetics of Phase Change. II. Tranformation- Time Relations for Random Distribution of Nuclei. Journal of Chemical Physics, v. 8, p. 212- 224, feb. 1940.

BALTAR, C.A.M.; BASTOS, F. F., LUZ, A. B. Rochas e Minerais Industriais, Gipsita, CETEM, Rio de Janeiro, pag. 449-470, nov. 2005.

BALTAR, L. M. Influência da adição de polissacarídeos nas propriedades físicas do gesso alfa. 2009. p. 97. Dissertação (Mestrado em Engenharia Mineral) – Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mineral, Universidade Federal do Pernambuco, Recife, 2009.

BALTAR, L. M.; BALTAR, C. A. M.; BENACHOUR, M. Effect of carboxymethylcellulose on gypsum re-hydration process. International Journal of Mineral Processing, v.125, p. 5-9, dec. 2013.

BARDELLA, P. S.; Análise de Pastas de Gesso de Construção Reciclado. 2011. p. 235. Tese (Doutorado em Engenharia Civil) - Programa de Pós- Graduação em Engenharia Civil,

Arquitetura e Urbanismo, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 2011.

BARDELLA, P.; CAMARINI, G. Recycled Plaster: Physical and Mechanical Properties. Advanced Materials Research, Switzerland, v. 374- 377, p. 1307- 1310, oct. 2011.

BERNHOEFT, L. F.; GUSMÃO, A. D.; TAVARES, Y. V. P. Influência da adição de resíduo de gesso no calor de hidratação da argamassa de revestimento interno. Ambiente Construído, São Paulo, v.11, n. 2, p. 189-199, abr./jun. 2011.

  82  

BRASIL, Lei nº 12.305, de 02 de agosto de 2010. Institui a Política Nacional de Resíduos

Sólidos; altera a Lei no 9.605, de 12 de fevereiro de 1998; e dá outras providências. Brasília, DF: Diário da Oficial da União, 2 agosto 2010a. Disponível

em:<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2010/lei/l12305.htm>.

BRASIL. Departamento Nacional de Produção Mineral. Ministério de Minas e Energia. Balanço mineral brasileiro 2001: Gipsita. Brasil: DNPM, 2001. Disponível em:

<http://www.dnpm.gov.br/assets/galeriadocumento/balancomineral2001/gipsita.pdf>.

BRASIL. Departamento Nacional de Produção Mineral. Ministério de Minas e Energia. Sumário Mineral 2011. Brasil: DNPM, 2011a. Disponível em:

<http://www.ibgm.com.br/admin/_upload/biblioteca/documento/477-DNPM- Estatisticasminerais2011.pdf>.

BRASIL. Departamento Nacional de Produção Mineral. Ministério de Minas e Energia. Sumário Mineral 2012. Brasil: DNPM, 2012. Disponível em:

<http://www.dnpm.gov.br/conteudo.asp?IDSecao=68&IDPagina=2263>.

BRASIL. Departamento Nacional de Produção Mineral. Ministério de Minas e Energia. Sumário Mineral 2013. Brasil: DNPM, 2013. Disponível em:

<https://sistemas.dnpm.gov.br/publicacao/mostra_imagem.asp?IDBancoArquivoArquivo=9273>. BRASIL. Departamento Nacional de Produção Mineral. Ministério de Minas e Energia. Anuário mineral brasileiro de 2010. Brasil: DNPM, 2010b.

Disponívelem:<http://www.dnpm.gov.br/assets/galeriaDocumento/AMB2010/ParteI_2010.pdf>. BRASIL. Ministério de Minas e Energia- MME. Relatório Técnico 34 - Perfil da Gipsita. Brasil, set. 2009. 30 p.

BRASIL. Ministério do Meio Ambiente. Conselho Nacional do Meio Ambiente. Resolução n. 431, de 24 de maio de 2011. Altera o art. 3o da Resolução 307, de 5 de julho de 2002, do

Conselho Nacional do Meio Ambiente – Conama, estabelecendo nova classificação para o gesso. Brasília, DF: Diário Oficial da União, 25 maio 2011b. Disponível em:

<http://gc.multilix.com.br/Conteudo/Arquivos/Arquivos/Res_CONAMA_431_2011_GESSO.pdf >.

BRASIL. Ministério do Meio Ambiente. Governo Federal. Plano Nacional de Resíduos Sólidos: Versão Preliminar. Brasília, setembro de 2011c. Disponível em:

<http://www.mma.gov.br/estruturas/253/_publicacao/253_publicacao02022012041757.pdf>. BREMBATTI, K. Reciclagem obrigatória do gesso muda hábitos da construção civil.

Disponível em: <  http://www.gazetadopovo.com.br/vidaecidadania/meio-

ambiente/conteudo.phtml?id=1353050&tit=Reciclagem-obrigatoria-do-gesso-muda-habitos-da- construcao-civil>. Acesso em: 12 jul. 2013.

83  

CAMARINI, G.; PIMENTEL, L. L.; SÁ, N. H. R. Assessment of the material loss in walls rendering with β-hemihydrate paste. Applied Mechanics and Materials, v. 71-78, p. 1242- 1245, jul. 2011.

CLIFTON, J. R. Some aspects of the setting hardening of gypsum plaster. Technical Note, 755, National Bureau of Standards. 1973.

COMBE, E. C.; SMITH, D. C. The effects of some organic aids and salts on the setting of gypsum plaster. I. Acetates. Journal of Applied Chemistry, n. 14, p. 544- 553, dec. 1964. COMBE, E. C.; SMITH, D. C. The effects of some organic aids and salts on the setting of gypsum plaster. II. Tartrates. Journal of Applied Chemistry, n. 15, p. 367- 372, aug. 1965. COMBE, E. C.; SMITH, D. C. The effects of some organic aids and salts on the setting of gypsum plaster. III. Citrates. Journal of Applied Chemistry, n. 16, p. 73- 77, mar. 1966. CUNNINGHAM, W. A.; DUNHAM, R. M.; ANTES, L. L. Hydration of Gypsum Plaster. Industrial and Engineering Chemistry, Austin, v. 44, n. 10, p. 2402- 2408, oct. 1952.

DESCH, C. H. The mechanism of the setting process in plaster and cement. Transactions of the Faraday Society, v. 14, p. 1- 7, jan. 1919.

FELTRE, Ricardo; YOSHINAGA, Setsuo Química Orgânica: teoria. São Paulo: Ed. Moderna, 1974.

HAND, R. J. The kinetics of hydration of calcium sulphate hemihydrate: A critical comparison of the models in the literature. Cement and Concrete Research. v. 24, n. 5, p. 885-895, 1994. HARADA, E.; PIMENTEL, L. L. Estudo da Viabilidade do reaproveitamento do gesso- queima lenta. In: Encontro de Iniciação Científica da PUC-Campinas, XIV, 2009, Campinas. ANAIS... Campinas, Pontifícia Universidade Católica, 2009.

HENAO, A. M. H.; CINCOTTO, M. A. Seleção de Substâncias Retardadoras do Tempo de Pega do Gesso de Construção. São Paulo: EPUSP, 1997. 30 p. Boletim Técnico.

HINCAPIE, A. M.; CINCOTTO, M. A. Efeito de retardadores de pega no mecanismo de

hidratação e na microestrutura do gesso de construção. Ambiente Construído, São Paulo, v. 1, n. 2, p. 7-16, jul. 1997.

JOHN, V. M.; CINCOTTO, M. A. Alternativas de gestão dos resíduos de gesso. São Paulo. 2003. 9 p. Disponível em: <http://www.reciclagem.pcc.usp.br>.

JOHN, V. M.; CINCOTTO, M. A. Gesso de construção civil. In: ISAIA, G. C. Materiais de construção civil. São Paulo: Ibracon, 2007. p. 727-760.

  84  

KARNI, J.; KARNI, E. Gypsum in construction: origin and properties. Material and Structure. v. 28, p. 92-100, 1995.

KOSLOWSKI, T.; LUDWIG, U. Retardation of Gypsum Plaster with Citric Acid: Mechanism and Properties. In: THE CHEMISTRY AND TECHNOLOGY OF GYPSUM AND GYPSUM PRODUCTS, 1983, Atlanta. Anais... Atlanta: ASTM Committee C-11, 1983. p. 97- 104. LANZÓN, M.; GARCÍA- RUIZ, P. A. Effect of acid on setting inhibition and mechanical properties of gypsum building plasters. Construction and Building Materials, v. 28, p. 506- 511, 2012.

LEWRY, A. J.; WILLIAMSON, J. The setting of gypsum plaster. Part I. The hydration of calcium sulphate hemihydrate. Journal of Materials Science, n. 29, p. 5279- 5284, 1994a. LEWRY, A. J.; WILLIAMSON, J. The setting of gypsum plaster. Part II. The development of microstructure and strength. Journal of Materials Science, n. 29, p. 5524- 5528, 1994b.

LEWRY, A. J.; WILLIAMSON, J. The setting of gypsum plaster. Part III. The effect of additives and impurities. Journal of Materials Science, n. 29, p. 6085- 6090, 1994c.

MAGALLANES- RIVERA, R. X.; ESCALANTE-GARCÍA, J. I.; GOROKHVSKY, A.

Hydration reactions and microstructural characteristics of hemihydrate with citric and malic acid. Construction and Building Materials, v. 23, p. 1298- 1305, 2009.

MAGALLANES- RIVERA, R. X.; JUAREZ-ALVARADO, C. A.; VALDEZ, P.; MENDONZA- RANGEL, J. M. Modified gypsum compounds: An ecological- economical choice to improve traditional plasters. Construction and Building Materials, v. 37, p. 591- 596, 2012.

MEHTA, P. K.; MONTEIRO, P. J. M. Concreto: Microestrutura, Propriedades e Materiais. São Paulo: Ed. IBRACON, 2008.

MORRISON, Robert T.; BOYD, Robert N. Química Orgânica. 8. Ed. Lisboa: Fundação Clouste Gulbenkian, 1986.

NASCIMENTO, F. J. F.; PIMENTEL, L. L. Reaproveitamento de resíduo de gesso. In: Encontro de Iniciação Científica da PUC-Campinas, XV, 2010, Campinas. ANAIS... Campinas, Pontifícia Universidade Católica, 2010.

NOGUEIRA, J. C. A. Melhoria das propriedades do gesso com aditivo sintético e com látex de Euphorbia tirucalli e de Hevea brasiliensis para uso na construção de habitações de interesse social. 2012. p. 113. Dissertação (Mestrado em Engenharia Urbana e Ambiental) - Universidade Federal da Paraíba, João Pessoa, 2012.

85  

OLIVEIRA, F. M.; BORGES, L. E. P.; MELO, E. B.; BARROS, M. L. S. C. Características mineralógicas e cristalográficas da gipsita do Araripe. HOLOS, Rio Grande do Norte, v. 5, p. 71- 82, nov. 2012.

PAPAROTTE, I. A.; MACIEL, C. A. C.; Efeitos do resíduo de gesso da indústria cerâmica sobre as propriedades químicas do solo. Engenharia Ambiental Pesquisa e Tecnologia, Espírito Santo do Pinhal, v. 3, n. 1, p. 32-41, jan/jun. 2006.

PERES, L.; BENACHOUR, M.; SANTOS, W.A. dos (2001). O Gesso: Produção e Utilização na Construção Civil. Edições Bagaço. Recife. 156p.

PETERSEN, I. F. Blending in circular and longitudinal mixing piles. Chemometrics and Intelligent Laboratory Systems, v. 74, p. 135- 141, aug. 2004.

PINHEIRO, S. M. de M. Gesso Reciclado: avaliação de propriedades para uso em

componentes. 2011. 303 p. Tese (Doutorado em Engenharia Civil) – Faculdade de Engenharia Civil, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 2011.

PINTO, Tarciso de P. Metodologia para a gestão diferenciada de resíduos sólidos da construção urbana. 1999. 218 p. Tese (Doutorado em Engenharia) – Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, São Paulo, 1999.

QU, J.; LI, B.; PENG, J. Influence of Retarders on the Microstructure of Hardened Building Gypsum Paste and the Mechanism of Its Strength Loss. Advanced Materials Research, Switzerland, v. 250- 253, p. 313- 320, may 2011.

RIBEIRO, A. S. Produção de gesso reciclado a partir de resíduos oriundos da construção civil. 2006. 86 p. Dissertação (Mestrado) – Programa de Pós-Graduação em Engenharia Urbana, Departamento de Centro Tecnológico, Universidade Federal da Paraíba – UFPB, João Pessoa, 2006.

RIDGE, M. J.; SURKEVICIUS, H. Variations in the kinectics of setting of calcined gypsum. I. Effects of retarders and accelerators. Journal of Applied Chemistry, n. 11, p. 420- 427, nov. 1961. (a)

RIDGE, M. J.; SURKEVICIUS, H. Variations in the kinectics of setting of calcined gypsum. II. The action of retarder- accelerator mixtures. Journal of Applied Chemistry, n. 11, p. 427- 434, nov. 1961. (b)

SANTOS, F. M.; CAMARINI, G. Reaproveitamento do gesso de construção. In: Congresso Interno de Iniciação Científica- UNICAMP, XI, 2003, Campinas. ANAIS... Campinas, Faculdade de Engenharia Civil, 2003.

SCHILLER, K. The course of Hydration: its Practical Importance and Theoretical Interpretation. Journal of Applied Chemistry and Biotechnology, n. 24, p. 379- 385, apr. 1974.

  86  

SINGH, N. B.; MIDDENDORF, B. Calcium sulphate hemihydrate hydration leading to gypsum crystallization. Progress in Crystal Growth and Characterization of Materials. v. 5, p. 57-77, 2007.

SINGH, N. B.; VELLERMER, C.; MIDDENDORF, B. Effect of carboxylic acids on the

morphology, physical characteristics and hydration of α-hemihydrate plaster. Indian Journal of Engineering & Materials Science, v. 12, p. 337- 344, aug. 2005.

SOARES, J. P.; LEITE, L. R. P.; SHINOHARA, A. H.; SUGIYAMA, K.; SUZUKI, C. K. Caracterização do gesso-alfa produzido por processo hidrotermal e calcinação sob pressão de vapor de água pela técnica de difração de Raio-X de alta resolução. In: CONGRESSO

BRASILEIRO DE CRÂMICA, 49, 2005, São Pedro. Anais... São Pedro: IPEN, 2005. p. 1-12. SYNDICAT NATIONAL DES INDUSTRIES DU PLÂTRE – SNIP (França). O gesso: físico- químico, fabricação e sua utilização. Tradução de Paulo Mariano Lopes. [s.l.: s.n.], 2002. TAVARES, Y. V. P.; LORDSLEEM JÚNIOR, A. C.; SCHMITZ, I. B. T. A.; JOHN, V. M. Reaproveitamento do resíduo de gesso na execução de revestimento internos de vedação vertical. Ambiente Construído, São Paulo, v. 10, n.1, p. 10-119, jan./mar. 2010.

TROVÃO, A. P. M. Pasta de gesso com incorporação de resíduo de gesso e aditivo

retardador de pega. 2012. 158 f. Dissertação (Mestrado em Engenharia Civil) - Programa de

Pós-Graduação em Engenharia Civil, Universidade Federal do Espírito Santo, Vitória, 2012.    

VIEIRA, F. F.; FERREIRA, G. C.; BERALDO, A. L. Pasta de gesso com adição de retardadores de pega. In: Congresso Brasileiro de Engenharia Agrícola, XXXIII, 2004, São Pedro. Anais...

Documentos relacionados