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Eis que a dissertação chega ao seu fim. As considerações finais são os últimos momentos de elaboração da pesquisa, que após quase dois anos de estudo e dedicação, chegou ao seu período de conclusão. O grand finale nesse capítulo não remete somente à formatura do ensino médio do Colégio Godói, mas envolve também a pesquisa que resultou neste trabalho acadêmico.

A primeira consideração a ser mencionada refere-se às possibilidades de análises e estudos sobre as formaturas de ensino médio. Essa dissertação percorreu um caminho de pesquisa, contudo, outros percursos poderiam ter sido trilhados e estão abertos para demais pesquisadores construírem suas investigações e selecionarem seus pressupostos teóricos. Uma trilha observada, mas não percorrida, é a relação entre as imagens, os jovens, e a Internet. Havia outras discussões e comentários da formatura por parte dos estudantes na Internet e em suas múltiplas redes sociais. Além disso, o desejo de fotografar e multiplicar as imagens através dessas redes proporcionariam outras abordagens e análises desse ritual e dessas novas sociabilidades e vivências dessa juventude.

Nesta dissertação, a pesquisa percorreu caminhos relacionados com a História da Educação, através das trajetórias históricas do ensino secundário brasileiro, do Colégio Estadual Cândido José de Godói e das antigas formaturas dessa instituição. Utilizando-se da

metáfora do “teatro”, apresentada na introdução, o pano de fundo e o cenário foram

compostos considerando as diferentes temporalidades que contribuíram para compreender e analisar o presente.

O tempo presente em questão foi a formatura de 2014 do Colégio Godói. Sendo assim, os questionários e entrevistas procuraram apresentar quem eram esses jovens estudantes do terceiro ano do ensino médio diurno dessa instituição de ensino. Além disso, a formatura foi pensada através dos conceitos de rito de passagem, de Van Gennep (2011), sociedade do consumo e sociedade do espetáculo, de Guy Debord (1997).

A partir da perspectiva histórica foi possível analisar que a contratação de produtoras é um fenômeno recente (os primeiros vestígios de produtoras localizados no Acervo Histórico do Colégio Godói datavam de 1999), que acabou favorecendo uma terceirização do ritual. É característica da formatura ser tanto um rito escolar quanto um rito de passagem. Porém, com a contratação de uma empresa externa à escola, os estudantes se tornam formandos e clientes, consumindo ofertas, serviços e produtos que não fazem parte da realidade escolar. À vista

disso, o rito se modificou e um outro ator passou a estar presente nas negociações relativas a esse momento. Além dos responsáveis, estudantes e direção, surgiram os produtores oferecendo diferentes possibilidades de formaturas, serviços e produtos para contratos negociados de acordo com as possibilidades de pagamentos dos clientes formandos.

As antigas fotografias de formaturas, localizadas no Acervo Histórico, bem como os relatos das professoras, indicam que, antes da entrada de produtoras nas formaturas escolares, havia no máximo uma equipe de fotógrafos que acompanhavam a cerimônia e, posteriormente, entravam em contato com os formandos para a venda das fotografias. Com o ingresso das produtoras, as possibilidades de serviços oferecidos para serem contratados dependem do poder aquisitivo dos formandos. Sendo assim, o ritual de formatura tornou-se um espetáculo, um show, em que os formandos são os personagens principais. Apesar de Guy Debord (1997) não estar se referindo exclusivamente à formatura, a sua argumentação de que a sociedade capitalista e o poder de consumo dominaram todas as áreas da vida em sociedade pode ser utilizada para analisar esse rito.

As contribuições teóricas de Guy Debord (1997) foram importantes para pensar sobre essa sociedade do espetáculo, que consome imagens ininterruptamente sem questionar e sem tempo de refletir, apenas absorvendo passivamente e esperando transcorrer o tempo. Não se deve esquecer que o autor era um feroz crítico da sociedade capitalista que criava e recriava espetáculos que alienavam os indivíduos e os mantinham separados como mecanismo de dominação. Sem deixar tempo para reflexão e crítica, os espetáculos vão sendo elaborados e a população assiste atônita e com atenção fixa essa proliferação de imagens que espetacularizam o cotidiano e afastam os indivíduos de uma crítica que fosse libertadora94.

Esta dissertação também proporcionou momentos de leitura e estudo sobre o conceito de juventudes. Foi importante esse aprendizado tanto para a pesquisa quanto para o cotidiano escolar. Os jovens do terceiro ano do ensino médio diurno do Colégio Godói apresentaram-se através dos questionários, onde foi possível analisar quem eram esses concluintes da educação básica de 2014 na instituição. Foi importante conhecer características desse grupo de estudantes do terceiro ano diurno, bem como buscar entender o que eles pensavam sobre esse período de finalização da escola. A ansiedade em vivenciar como seria o futuro após a escola para alguns era contraposta com a alegria de saber que o tempo escolar estava se encerrando. Havia a ideia de que as responsabilidades seriam maiores a partir do ano de 2015 e que sentiriam a falta dos amigos. Qual a importância da formatura de ensino médio para esses

94 A libertação para Guy Debord ocorreria através de uma revolução comunista que imporia o fim do capitalismo explorador.

jovens estudantes do terceiro ano diurno de 2014? As respostas foram variadas, como era de se esperar, pois em se tratando de jovens, as possibilidades nunca são unitárias. A diversidade está sempre presente.

A importância desse ritual poderia existir ou não, dependia do sujeito que respondia ao questionário ou que concedia a entrevista. Foram coletadas respostas que indicavam que concluir o ensino médio era um evento normal, pois atualmente qualquer pessoa terminava essa etapa de ensino. Um dos jovens entrevistados, João, afirmava que não ia pagar pela formatura de ensino médio, pois considerava a formatura de graduação muito mais importante. O irmão de João já estava cursando o ensino superior e, provavelmente, a continuidade dos estudos ou o término do ensino médio eram possibilidades presentes nas vidas das pessoas próximas a esse jovem. Dessa maneira, João desconhecia as estatísticas nacionais que indicavam a evasão escolar como um dos desafios atuais do ensino médio.

Ao mesmo tempo que João não considerava importante a formatura do ensino médio, Fernanda esperava ansiosa para esse momento. Sua ansiedade estava relacionada com o término da escola e com os desafios futuros: a vontade de continuar os estudos e não decepcionar seus pais. Contudo, com relação à formatura, as expectativas estavam relacionadas com a roupa, sapato, maquiagens e penteado para o dia da cerimônia. Tudo já havia sido comprado e planejado, e o desejo era estar bonita para seu momento de formanda. As falas de Fernanda podem ser analisadas a partir da ideia da sociedade de consumo, que vai criando espaços de consumo específicos, onde produz e vende produtos e serviços destinados a um grupo social. Os jovens são sujeitos que consomem bastante, sendo que muitas vezes a sua inserção no mercado de trabalho se dá para conseguir uma remuneração que possibilite adquirir produtos que seus familiares não conseguem comprar. Sobre a relação entre consumo e juventudes, Zygmunt Bauman (2013) argumenta que na sociedade atual os jovens só não são plenamente indispensáveis devido ao seu poder de compra.

O que os salva da dispensabilidade total – embora por pouco – e lhes garante certo grau de atenção dos adultos é sua real e, mais ainda, potencial contribuição à demanda de consumo: a existência de sucessivos escalões de jovens significa o

eterno suprimento de “terras virgens”, inexploradas e prontas para cultivo, sem o

qual a simples reprodução da economia capitalista, para não mencionar o crescimento econômico, seria quase inconcebível. Pensa-se sobre a juventude e logo

se presta atenção a ela como “um novo mercado” e ser “comodificado” e explorado

(BAUMAN, 2013, p. 52).

Se para Guy Debord (1997), a formatura do ensino médio é apenas mais um espetáculo que proporciona entretenimento e alienação por parte de quem participa ou assiste, pois ao invés de questionar e modificar a realidade, essas pessoas estariam apenas

interessadas em diversão, para Van Gennep (2011) a análise da formatura é distinta. Partindo dos pressupostos desse autor, esses estudantes formandos estão significando suas vidas através de um dos ritos de passagem. Se Van Gennep (2011) entende a sociedade como uma casa dividida em cômodos, a passagem de um espaço para outro só pode ser realizada através dos ritos de passagem, que são momentos especiais que modificam o passar do tempo e demarcam posições sociais. Além disso, são experiências importantes nas vidas daqueles sujeitos que estão no centro do ritual, sendo personagens principais e sofrendo as potencialidades transformadoras do rito. Todas as sociedades necessitam de momentos especiais que transmitam mensagens. A formatura seria um desses momentos que demarcam transformações sociais, ao mesmo tempo em que comunicam mensagens que são compreendidas tanto por aqueles que assistem quanto por aqueles que participam ativamente do ritual.

Por fim, pesquisar sobre as trajetórias históricas do ensino secundário brasileiro foi um momento de surpresa dentro da pesquisa. De alguma maneira, a pesquisadora compreendia essa etapa educacional como o estudante João, sendo um aspecto corriqueiro na vida dos jovens. Entretanto, ao analisar a realidade do ensino secundário foi possível perceber o quanto foi privilégio de um público específico, socialmente favorecido econômico e culturalmente. Quando ocorreram modificações que passaram a integrar outros setores sociais, os projetos de ensino médio se dividiram entre um ensino propedêutico vinculado a continuação dos estudos e outro ensino profissional, destinado para a preparação de uma profissão a nível técnico.

O exame dos dados referentes ao ensino médio brasileiro e estadual, bem como os textos de autores que estudam o ensino secundário e a educação brasileira promoveram transformações no olhar e na análise desse ensino secundário. Descobrir que a inclusão do ensino médio na educação básica nacional ocorreu somente em 1996 pela atual LDB (lei nº

9394/96) resultou em uma outra forma de analisar essa etapa de ensino. Os “desafios do ensino médio” é uma expressão corriqueira em textos e reportagens. Contudo, diante de

transformações ocorridas em décadas tão próximas, é necessário pensar como seria a melhor forma de organizar essa ampliação de vagas e como aplicar e gerenciar as políticas que favorecessem a permanência e o controle da repetência por parte dos estudantes no ensino médio.

Se o título dessa dissertação indica uma dúvida ou reflexão sobre o grand finale que seria a formatura do ensino médio de 2014 do Colégio Godói, essas indagações procuraram ser respondidas ao longo dessa pesquisa. No início, era complicado entender porque surgia essa importância para com a formatura de ensino médio. No fundo, a pesquisadora

contemplava as formaturas a partir de um grau de importância, em que o topo seria a cerimônia de colação de grau do ensino superior. Porém, pesquisar juventudes é estar aberta a distintas respostas e argumentações que compõem visões de mundo diferentes. Se alguns estudantes não consideram importante e não participaram da organização da formatura durante o ano letivo, outros compreendem que esse é um momento de comemoração de um ciclo de estudos que se encerra, devendo ser festejado com familiares e amigos. Ao mesmo tempo, houve aqueles que entendem que não haveria outras possibilidades de formatura, por isso é necessário organizar essa e realizá-la da melhor forma possível.

Além disso, há o desejo de possuir o certificado de ensino médio. Conforme afirmou Geraldo Leão (2011), os jovens estudantes compreendem que existe um discurso que ratifica a importância do estudo e a abertura de possibilidades a partir da aquisição de títulos educacionais. Portanto, há um investimento por parte dos jovens para a permanência na escola e a continuidade dos estudos. Contudo, os mesmos jovens visualizam as oportunidades de emprego disponíveis para quem já possui o certificado de ensino médio e percebem que o discurso muitas vezes não corresponde à realidade, principalmente em uma sociedade com desemprego estrutural e condições de trabalho precárias para determinados públicos sociais. Dessa forma, o valor simbólico do certificado é desejado, porém as incertezas do futuro também estão presentes e são conhecidas.

Desejos de consumo, busca por espetáculos que satisfaçam os olhares tanto dos formandos quanto dos seus conhecidos. Como o futuro é incerto para esses jovens e as trajetórias tendem a ser ioiôs (PAIS, 2005). Por isso, torna-se importante aproveitar o momento. Consumir os serviços oferecidos pela produtora, aproveitar as vivências escolares de maneira distinta dos outros anos letivos, ficar alegre com o término e ansioso pelo futuro. Esta dissertação pretendeu abarcar esses momentos finais da educação básica nacional a partir da análise da formatura de uma instituição pública estadual de Porto Alegre (RS). Os acontecimentos ocorridos dentro dessa escola podem ajudar a compreender essas juventudes da segunda década de 2000, nas suas vivências, expectativas e projetos de futuro. Se esses jovens estão chegando até o ensino médio e concluindo a educação básica nacional, torna-se importante buscar compreender como esses sujeitos vivenciam esse momento de finalização de uma rotina escolar que se prolongou ao longo de, no mínimo, doze anos.

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