Parte I – Perfil do entrevistado e fatores Individuais Cargo/Instituição
1.1 Idade
1.2 Nível de escolaridade
1.3 Tempo de experiência profissional na área pública
1.4 Sob seu ponto de vista, acredita que a reforma contabilística do setor público trará benefícios para a sua organização a nível informacional e de gestão? Ou acredita que a contabilidade até então aplicada era mais relevante?
1.5 Em termos pessoais, sente-se motivado(a) para a mudança? Acha que vai trazer um relato financeiro mais apropriado?
1.6 Acredita que tais mudanças oriundas do processo de convergência na sua instituição trarão algum impacto pessoal e/ou nas suas funções de trabalho enquanto profissional envolvido no processo de mudança? Se sim, quais?
1.8 Sente-se capaz de aderir aos novos modelos e práticas contabilísticas neste momento do processo de convergência? Tens recebido ou recebeu capacitação ou treinamentos para os novos procedimentos?
1.9 Visualiza que houve apoio dos seus superiores, do estado, das assoiações profissionais ou de outras instituições em relação ao processo de convergência? A necessidade de implementação da mudança, bem como a sua importância para a organização, é consensual entre todos os indivíduos do seu grupo de trabalho?
Parte II – Fatores técnicos, situacionais e do processo de mudança Técnicos
2.2 Acha que o SNC-AP é muito complexo em relação ao POC-E?
2.3 Tem conhecimento dos custos imputados a esse processo pela sua instituição? Acha que foram muito elevados?
95 Situacionais
3.2 Acha que o SNC-AP se adequa à cultura contabilística portuguesa? 3.4 Acha que o SNC-AP se adequa às IES?
Que benefícios acha que o SNC-AP pode trazer (ou não) em relação ao POC-E?
Do processo de mudança
4.1 Acha que o processo de mudança do POC-E para o SNC-AP foi feito de forma correto?
4.2 Acha que a mudança do POC-E para o SNC-AP foi bem transmitida a nível governamental e ao nível da sua organização, houve clareza e propósito na maneira como isso lhe foi transmitido? 4.3 O SNC AP foi elaborado e é atualizado pela Comissão de Normalização Contabilística em Portugal (CNC). Em relação aos profissionais integrantes dessa comissão, acredita que esses profissionais possuem domínio e são confiáveis para guiar tal reforma?
4.4 Considera o prazo estabelecido, para transição para o novo sistema contabilístico, foi adequado à realidade da sua organização?
4.5 Na sua opinião existe apoio político na implementação da reforma, acha que Portugal tinha mesmo que fazer esta reforma de adoção do SNC-AP?
Parte III – Fatores inerentes ao institucionalismo organizacional
Tem conhecimento se as mudanças têm sido implementadas a partir da pressão de algum órgão, como por exemplo o Conselho da União Europeia, o Estado, a Ordem dos Contabilistas Certificados (OCC) ou um conjunto deles? E se há alguma entidade em que o IPCA está a basear-se para a implementação da mudança?
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GUIÃO DE ENTREVISTA ENTIDADES BRASILEIRAS
Parte I – Perfil do entrevistado e fatores Individuais Cargo/Instituição
1.1 Idade
1.2 Nível de escolaridade
1.3 Tempo de experiência profissional na área pública
1.4 Sob seu ponto de vista, acredita que a reforma contabilística do setor público, que vem ocorrendo desde 2014, tem trazido e trará benefícios para a sua organização a nível informacional e de gestão? Ou acredita que a contabilidade até então aplicada era mais relevante?
1.5 Em termos pessoais, sentia-se e sente-se motivado(a) para a mudança? Acha que vai trazer relatórios financeiros mais apropriados?
1.6 Acredita que tais mudanças oriundas do processo de convergência na sua instituição trouxeram ou trarão algum impacto pessoal e/ou nas suas funções de trabalho enquanto profissional envolvido no processo de mudança? Se sim, quais?
1.8 Sente-se capaz de aderir aos novos modelos e práticas contabilísticas neste momento do processo de convergência? Tens recebido ou recebeu capacitação ou treinamentos para os novos procedimentos?
1.9 Visualiza que houve apoio dos seus superiores, do estado, das associações profissionais ou de outras instituições em relação ao processo de convergência? A necessidade de implementação da mudança, bem como a sua importância para a organização, é consensual entre todos os indivíduos do seu grupo de trabalho?
Parte II – Fatores técnicos, situacionais e do processo de mudança Técnicos
2.2 Acha que o MCASP é muito complexo em relação a regulamentação contabilística anterior? 2.3 Tem conhecimento dos custos imputados a esse processo pela sua instituição? Acha que foram muito elevados?
97 3.2 Acha que o MCASP tem se adequado à cultura contabilística brasileira?
3.4 Acha que o MCASP tem se adequado às Instituições Públicas de Ensino brasileiras?
Que benefícios acha que o MCASP trouxe/trará (ou não) em relação a regulamentação contabilística anterior?
Do processo de mudança
4.1 Acha que o processo de mudança para o MCASP foi feito de forma correta?
4.2 Acha que a mudança para o MCASP foi bem transmitida a nível governamental e ao nível da sua organização, houve clareza e propósito na maneira como isso lhe foi transmitido?
4.3 O MCASP foi elaborado e é editado pela Secretaria do Tesouro Nacional com auxílio do Conselho Federal de Contabilidade. Em relação a esses órgãos, acredita que possuem domínio e competência para atuar na normalização da reforma?
4.4 Considera que o prazo estabelecido para implementação do MCASP foi adequado à realidade da sua organização?
4.5 Na sua opinião existe apoio político na implementação do MCASP, acha que o Brasil tinha mesmo que fazer esta reforma?
Parte III – Fatores inerentes ao institucionalismo organizacional
Tem conhecimento se as mudanças têm sido implementadas a partir da pressão de algum órgão, como por exemplo órgãos internacionais, o Governo Federal do Brasil, o Conselho Federal de Contabilidade ou um conjunto deles? E se há alguma entidade em que a sua instituição está a basear- se para a implementação da mudança?
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APÊNDICE 3 – TABELA DE EXPLORAÇÃO DOS DADOS