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4. O ESTUDO DE CASO

4.2. O Instituto de Desenvolvimento Educacional da FGV

4.2.1. Histórico do instituto de desenvolvimento educacional da FGV

Nesta seção será apresentado o histórico do IDE, no que se refere às principais mudanças estruturais e inovações em produtos, processos e pessoas, que marcaram os últimos anos, até os dias atuais, após início da pandemia.

A FGV iniciou o processo de transformação digital muito antes da pandemia, tanto em infraestrutura, produtos e serviços focados nos clientes externos, como também nos sistemas e processos de negócio dos clientes internos. No entanto, estas mudanças começaram de forma lenta e estão cada vez mais aceleradas, após início do isolamento social.

“Quando eu entrei, a TIC era uma equipe 10 pessoas, agora são mais de 120/130 analistas, então a demanda explodiu, ainda mais com esse COVID, que as pessoas não podem ter 30 35 40 45 50 55 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020 2021

Idade média dos alunos por programa

ANALISTA CADEMP C-LEVEL CONCENTRADO

CURSOS LIVRES CURTA E MÉDIA LIVE CURTA E MÉDIA ONLINE CURTA E MÉDIA PRESENCIAL MBA LIVE MBA ONLINE MBA PRESENCIAL PEC

PÓS FGV ONLINE PÓS FGV PRESENCIAL

53 53 54 54 55 55 56 56

Curta e média duração Longa duração

Idade média dos professores por carga horária dos cursos

contato físico, cada vez mais nós de TI estamos sendo pesquisados e utilizados para ter dados mais rapidamente e mais precisos” (Entrevistado 4).

FGV online

Segundo literatura, o início dos anos 2000 foi marcado pelos primeiros cursos do ensino superior em plataformas online (Bruel, 2018). No IDE da Fundação, o FGV Online foi criado no início de 2005, neutralizando as barreiras da distância e otimizando o tempo dos alunos comercializando cursos de MBA, média e curta duração online. Segundo a instituição, os cursos de educação a distância são direcionados para quem sabe gerenciar seu tempo, gosta de interagir com outros alunos e professores pela internet, e queira ser orientado para o auto aprendizado (Portal IDE, 2020).

A aderência dos cursos online foi ganhando notoriedade ao longo do tempo e hoje é amplamente comercializado, conforme dados e trecho da entrevista com o entrevistado 5.

“Neste tempo todo, a gente tinha um cenário de pouca educação à distância, que era incipiente, no Brasil não se falava muito, até que hoje é um negócio que tem mais alunos de graduação à distância e menos presencial, hoje o público é maior no online, EAD, do que no presencial” (Entrevistado 5).

Sistema de gestão de provas

Em 2005 foi implantado o Sistema de Gestão de Provas, que permite o gerenciamento das provas aplicadas no Brasil inteiro, nas mais de 100 unidades conveniadas da FGV-IDE, de forma descentralizada. As provas são impressas pela unidade, o aluno realiza a prova, as provas são escaneadas, o professor corrige diretamente na plataforma e lança as notas.

“A gente inovou fazendo um sistema que evitasse que as provas fossem por correio de um lado para o outro, houvesse custo de transporte, ou houvesse problema de transporte perdendo prova, acabou o problema de extravio de prova, a gente escaneava na ponta e o professor corrigia da sua casa, professor não precisava ficar carregando prova debaixo do braço. Isso foi uma inovação há 15 anos atrás, então não quer dizer que a gente não inovava, mas certamente a gente começou a inovar mais agora” (Entrevistado 5). PÓS ADM

Ainda em 2005 foi lançado o produto de pós graduação transmitido via satélite, chamado de Pós ADM. As disciplinas são ministradas por professores autores, ao vivo, para todas as unidades conveniadas da FGV, enquanto um professor local complementava

a aula emitida via satélite, presencialmente com os alunos. Este curso pôde ganhar escala, mas precisou de investimento em tecnologia.

SIGA 2

Em 2011 foi implantado um novo sistema de gestão acadêmico nas unidades dos núcleos (Rio de Janeiro, Brasília e São Paulo), nomeado SIGA2, com tecnologia mais atual. Este sistema possibilitou automação de diversos processos acadêmicos, comerciais e financeiros, além de proporcionar mais controle das unidades com seus alunos. O desenvolvimento e implantação deste sistema foi feito de maneira gradual, com isso, as equipes utilizavam o sistema, expunham seus feedbacks, falavam suas necessidades e o sistema pôde ser adaptado para atender melhor seus clientes internos. Entre 2015 e 2017, com sistema mais robusto, houve a implantação e treinamento do SIGA2 nas unidades conveniadas da FGV-IDE por todo Brasil.

Eclass

Até 2015, os cursos online possuíam estratégia metodológica pautada basicamente na disponibilização do conteúdo em textos e não aproveitavam diferentes mídias e recursos tecnológicos. Os executivos do IDE identificaram que os alunos já possuíam ambiência digital e não estavam mais tão satisfeitos com o formato utilizado, com isso, foi preciso repensar a plataforma, metodologia e estratégias. Foi implementado a plataforma Eclass da FGV, que é um ambiente virtual de aprendizagem (AVA) implementado para proporcionar adoção de metodologias multimidiáticas. O sistema foi disponibilizado tanto para os cursos online, como para os cursos presenciais.

O Eclass possui diversas funcionalidades que atendem às necessidades das novas premissas de comportamento dos clientes, que impulsionam a adoção de novas experiências digitais, como, por exemplo, área de entrega de atividades, questionário, comunicação, participantes, calendário e biblioteca.

A área de comunicação é um espaço em que alunos, professores e monitores se conectam, compartilham suas experiências, materiais, ideias e opiniões online.

A área de conteúdo possui todo material, de forma digital que o professor disponibiliza para os alunos. A Biblioteca direciona o aluno, de maneira rápida e fácil, três diferentes plataformas de bibliotecas digitais.

Figura 6: Barra para direcionamento do aluno. Fonte: Eclass (acessado em 05/01/2021)

Escritório de projetos

Em 2016 foi criado o Escritório de Projetos, que entre outras atividades, implementou a gestão de metas, ciclos de planejamento estratégico, utilizando metodologia BSC (Balance Scorecard) e o BI (Business Intelligence).

“Uma coisa legal que a gente está fazendo é o desenvolvimento dessa parte de informação, então a gente está com BI bastante bom, a gente começou a ter foco em algumas variáveis executivas de maior relevância, a gente começou a ter esse foco tem 4 anos e hoje acho que a gente está com BI bastante bom, um ponto positivo aí para a gente (Entrevistado 7).

Reestruturação da DGA

Em 2017 houve a reestruturação da Diretoria de Gestão Acadêmica (DGA), em que resultou na unificação das modalidades de produto (online e presencial), mudanças hierárquicas e, mais tarde, a criação do Núcleo Gestão Docente (NGD) em 2019. Com a unificação da DGA, a área focou em simplificar e minimizar as diferenças processuais, regras, regulamentos entre os programas online e presenciais. Como resultado da uniformidade entre as modalidades, é possível compartilhar custos, equipe e otimizar processos. Além disso, foi feita uma revisão nos mais de 500 currículos ativos, resultando em uma diminuição considerável no número de cursos.

“Antigamente, a gente tinha diversos tipos de programas, então a gente passou a revisar esses programas, consolidar os programas e padronizar a revisão desses programas. Isso permitiu uma facilidade de inovação, porque quando se trabalha com 500 currículos é diferente de trabalhar com 80, 70. É mais fácil revisar e manter os cursos com tema mais inovadores e atuais, do que se você tiver 500 currículos. Com 500 você não faz praticamente nada. Enxugar o número de programas e de currículos foi um fator fundamental que facilitou as tomadas de decisão para a inovação.” (Entrevistado 6)

A NGD foi criada visando realizar a gestão dos professores, tutores e coordenadores acadêmicos. Para melhoraria constante as aulas e aprimoramento das habilidades dos professores, foi criado o Programa de Aperfeiçoamentos de Docentes (PAD), que disponibiliza cursos aos docentes.

Salesforce

A Salesforce é uma empresa americana de software on demand (software sob demanda), que desenvolve aplicativos de negócios disruptivos e disponibilizados na nuvem. A FGV implantou a solução comercial do Salesforce em 2018, aprimorando os processos de comunicação com lead e controle do funil de vendas.

Certificado digital

No início de 2019, os executivos do IDE discutiam sobre como modernizar a entrega do certificado emitido ao aluno, que na época era impresso em papel e no final do ano foi implementado o projeto piloto da emissão dos certificados digitais do Brasil

Open Badge nos cursos de Educação Executiva do IDE. Os certificados Badge são

emitidos com padrão de autenticidade blockchain, que garante a integridade das informações, e permite a disponibilização nas redes sociais.

Segundo executivos, em março de 2020 este projeto começou a ganhar mais tração e para 2021 o plano é a implantação em todos os cursos, exceto os de nível especialização, sendo eles online, live, presenciais ou da trilha de cursos gratuitos. Este projeto está em andamento e o próximo passo é automatizar o processo de solicitação do certificado digital pelo sistema acadêmico da FGV, integrando com o sistema do Brasil Open Badge.

“Agora o desafio é você automatizar tudo, porque toda geração de Badge hoje está sendo feita por meio de carga de planilha, então a gente vê que está terminando um curso, gera arquivo Excel e carrega no Brasil Open Badge, então agora a gente está trabalhando para automatizar, então a gente vai rotear e mandar direto para o Brasil Open Badge. No regulamento o certificado é Badge, mas a gente está prevendo que alguns ainda queiram o certificado em papel” (Entrevistado 5)

Portal do aluno

Em 2019 houve a implantação do Portal do Aluno, sistema em que o aluno verifica seus dados acadêmicos, calendário de aula e provas, solicita serviços à secretaria, verifica

a correção das suas provas digitalmente, consulta suas informações financeiras. Este sistema teve como objetivo substituir os diversos ambientes de aluno online (AOL), que existem para os diferentes programas e modalidades. Com o portal do aluno, além de ter uma experiência de uso com uma ferramenta moderna e mais amigável, o cliente só precisaria entrar em apenas um sistema para fazer sua gestão acadêmica e financeira.

“Nós temos também o AOL (ambiente do aluno online), e temos várias versões de AOL, porque se a pessoa faz um curso, mais uma vez, que está no SIGA 1, ele vai para um AOL, se ele faz um curso que a gente cadastrou no SIGA 2, ele vai para outro AOL, e para o cliente final, para ele não faz nem sentido isso, eu estou fazendo um curso da FGV, seja um curso de longa duração, um de curta, um presencial ou um online, só que hoje ainda, dependendo da modalidade e do curso que ele faça, você tem portais diferentes, é a mesma coisa se você tivesse uma conta no Itaú mas se for conta poupança você teria que baixar um aplicativo x, se for conta corrente no aplicativo y, CDB outro aplicativo. O projeto do portal do aluno nasceu para ser justamente um portal único, onde o aluno pudesse acessar todos os cursos que o aluno tem, independentemente do tipo do curso, independente do que está atras tecnologicamente na nossa arquitetura, não interessa se ele está no Lyceum, SIGA1 ou SIGA 2, mas para o aluno é um curso a mais da FGV” (Entrevistado 11).

O projeto ainda está em andamento, tendo início em 2019 com a implantação do novo layout e, posteriormente, foram implementadas funcionalidades como histórico escolar, consulta requerimentos, consulta de dados financeiros, entre outros. As próximas atividades do projeto visam transferir todas as funcionalidades necessárias para este portal, substituindo por completo todos os tipos de AOL.

“Porém, esse desenvolvimento também é bem demorado, porque a gente tem que buscar os dados no SIGA1, SIGA2, Eclass, etc., no ano passado (2019) a primeira versão só tinha uma capa e se ele precisasse de algum dado, ele clicava e a gente roteava automaticamente para o outro sistema, alguns alunos gostaram, outros não, porque no final das contas era mais uma tela que ele tinha e ele ia acabar no velho AOL mesmo. O projeto ele tem como objetivo aos poucos ir trazendo todas as funcionalidades, que hoje o aluno tem no AOL, para o Portal do Aluno (Entrevistado 11).

Reestruturação Arquitetura de Negócios

No início de 2020, houve a reestruturação da área de Arquitetura de Negócios, que incorporou parte da área de tecnologia da informação e comunicação (TIC) da FGV. O objetivo deste movimento estrutural foi de ganhar maior velocidade e qualidade no IDE quanto às entregas dos novos sistemas, melhorias nos sistemas existentes e integração com outros softwares do mercado.

Figura 7: Organograma Superintendência de arquitetura de negócios e TI Fonte: Intranet IDE

VPN

Em função do isolamento social em março de 2020, causado pela pandemia do COVID19, a FGV precisou criar diversas estratégias que viabilizassem a continuidade das atividades da organização. A área de Segurança da Informação (DO/TIC) da FGV como um todo, não somente do IDE, disponibilizou acesso seguro aos sistemas e diretórios da máquina pessoal do funcionário, via VPN, à mais de 3 mil contas, no período de duas semanas. VPN é uma sigla, em inglês, que significa “Rede Virtual Privada”, que cria uma rede de comunicações entre computadores e outros dispositivos de acesso restrito a quem tem as credenciais necessárias para uso.

O gráfico abaixo, disponibilizado pela DO/TIC em outubro de 2020, mostra que a VPN em 2019 tinha, em média, 500 usuários e 50 acessando simultaneamente, enquanto pós pandemia, esse número cresceu para 3.000 usuários e 1.200 acessando simultaneamente. Isso permitiu que praticamente todos os usuários pudessem trabalhar em home office durante a pandemia.

Figura 8: *Média do número máximo de usuários utilizando ao mesmo tempo em um único dia.

Recentemente, a DO/TIC finalizou a configuração de um serviço, Endpoint

Management System (EMS), que permite a concessão do acesso seguro aos sistemas e

diretórios diretamente da máquina pessoal do funcionário. Para alcançar esse objetivo, somente é permitido o acesso de máquinas que estejam seguras, o sistema implantado verifica o equipamento à procura de vulnerabilidades e, caso encontre, avisa o usuário.

Cursos live

No início da pandemia, outra estratégia da FGV foi de converter seus cursos presenciais em cursos online síncronos, mediados via tecnologia e impulsionado ferramentas digitais com recursos que facilitam o aprendizado. As pesquisas realizadas pela organização entre março e junho de 2020 com alunos da educação executiva apontaram que, de maneira geral, os alunos mostram-se satisfeitos com a solução apresentada pela FGV, mantendo a operação dos cursos, tendo em vista a impossibilidade de estas ocorrerem presencialmente.

Pesquisa aponta que a aula mediada via Zoom, está atendendo à expectativa de grande parte dos alunos, 71%, nas pesquisas anteriores esse percentual variou entre de 65% à 77%, conforme gráfico abaixo.

• Pesquisa 1 – Disciplinas ocorridas entre 30/03 à 10/04/2020; • Pesquisa 2 – Disciplinas ocorridas entre 11/04 à 30/04/2020;

• Pesquisa 3 – Disciplinas ocorridas entre 01/05 à 15/05/2020; • Pesquisa 4 – Disciplinas ocorridas entre 16/05 à 31/05/2020; • Pesquisa 5 – Disciplinas ocorridas entre 01/06 à 15/06/2020; • Pesquisa 6 – Disciplinas ocorridas entre 16/06 à 30/06/2020.

Gráfico 5: comparativo Pesquisas e grau de satisfação. Fonte: pesquisas IDE

Percebe-se que há uma flutuação nos índices, não sendo ainda possível indicar uma tendência. Apesar disso, a pesquisa realizada na primeira quinzena de junho, indica que à medida que os alunos conhecem melhor as ferramentas, tendem a aumentar suas expectativas em relação às aulas.

“Deve-se observar que, à medida que o tempo passa e que as aulas via Zoom entram numa regularidade, os alunos, passado o primeiro momento de surpresa (com boa aceitação), começam a ter um nível de exigência maior, o que pode acarretar índices menores de satisfação, já que os alunos começam a ter maiores expectativas em relação às aulas e dinâmicas utilizadas pelos professores. Isso requer uma melhoria contínua nas aulas ministradas e a identificação de dinâmicas e recursos didáticos que movimentem a aula e estimulem o processo de aprendizagem do aluno.” (Pesquisas IDE, junho de 2020)

Visando melhorar as aulas e aprimorar as habilidades dos professores, foram criados cursos no Programa de Aperfeiçoamentos de Docentes (PAD), que capacitasse os professores à novas tecnologias que poderiam ser usadas em sala de aula via videoconferência.

Na pandemia este programa teve como objetivo treinar os professores nas novas tecnologias implantadas, além de ensinar a aplicação de metodologias de ensino utilizando essas tecnologias. Ou seja, para que o docente possa saber utilizar da melhor forma a tecnologia para esse novo tipo de aula online.

MBA personalizado em gestão

Outra estratégia adotada durante a pandemia foi o produto com de possibilidade de customização do curso. O novo curso MBA Personalizado em Gestão, é uma solução educacional inédita, que tem como objetivo desenvolver competências e habilidades diversas de forma abrangente e estruturada. O programa oferece customização de currículo, propiciando um universo de 360 disciplinas em diversas áreas de conhecimento. O ingresso do curso é flexível e o início pode ocorrer em qualquer época do ano.

O curso é voltado para profissionais de todas as áreas, que pretendem desenvolver competências, que potencializem seu sucesso profissional, considerando o cenário do mercado e valorizando o perfil de cada aluno. O programa oferece um consultor de desenvolvimento certificado e especialista em orientação de carreira, seu papel é ajudar os alunos a escolherem as disciplinas que fornecerão competências chave, alinhados com sua carreira e suas habilidades, para definição da trilha de aprendizagem, desenvolvimento integrado dos âmbitos pessoal, profissional e social, com incremento do autoconhecimento, por meio de mapeamento de prioridades, e ampliação do potencial de networking, com contato de diversos profissionais em diferentes áreas e turmas.

Assinatura digital

O projeto de implantação da assinatura digital, já estava em andamento pré pandemia, mas esbarrava em alguns impedimentos culturais da organização. Após início da pandemia, o IDE implementou o sistema (D4sign) para assinatura digital dos contratos em determinados cursos que o MEC exige assinatura por parte do aluno. Além disso, o sistema também passou a ser utilizado para outros tipos de documento que precisam de assinaturas, como, por exemplo, termos aditivos dos coordenadores acadêmicos, contratos entre fornecedores e parceiros e outros documentos internos.

Cursos blended e híbridos

Outros dois projetos para comercialização de novos produtos estão em andamento no IDE, com previsão de lançamento em 2021, os cursos blended e híbrido. Os cursos

blended possuem parte da carga horária presencial, parte da carga horária online. Já os

cursos híbridos, podem ser assistidos pelo aluno da sala de aula, presencialmente, ou

online, ao vivo, mediado por tecnologia.

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