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5.6 Análise histopatológica do fígado, rins e cerebelo de Rattus norvegicus

5.6.3 Histopatologia do cerebelo

Na análise histopatológica do cerebelo, observou-se no grupo tratado com jurubeba uma vacuolização das células de Purkinje (Figura 10 B3) e no tratamento com capim santo vacuolização das células de Purkinje discreta (Figura 10 – C3). No TC verificou-se que as estruturas cerebelares estavam bem preservadas (Figura 10 A3).

Figura 10. Fotomicrografias de cortes histológicos do cerebelo dos ratos dos grupos

experimentais, corados com hematoxilina-eosina (HE) e examinados em microscopia de campo claro. Notar em A3 (TC = controle) estrutura cerebelar bem preservada. Em B3 (tratados com

S. paniculatum = TJ), vacuolização das células de Purkinje (pontas de setas). Em C3 (tratados

com C. citratus = TCS), vacuolização das células de Purkinje discreta (ponta de seta). Escala de barra: 50µm.

6 DISCUSSÃO

Nesse trabalho o rendimento do extrato de capim santo foi de 1,39% e do extrato da raiz de jurubeba 0,77%. Santos et al. (2009) observaram que a sazonalidade influencia no rendimento, sendo que os melhores rendimentos no processo de extração foram observados nas amostras colhidas no período matutino, em dias com altas temperaturas e altos índices pluviométricos.

A confirmação da presença de taninos flobabênicos no extrato da raiz de jurubeba e das folhas de capim santo potencializa a ação fitoterápica dessas plantas, o que é corroborado por Getachew (1999) que afirma que alguns animais que consomem plantas taniníferas apresentam resistência a parasitos internos. Os taninos apresentam um importante papel na nutrição animal, podendo exercer efeitos adversos e/ou benéficos na utilização de nutrientes, na saúde e na produção animal (NOZELLA, 2001).

O uso de plantas taniníferas tem sido indicado como alternativa aos anti-helmínticos químicos comerciais no controle de nematódeos gastrintestinais em pequenos ruminantes, estes estudos reforçam os resultados obtidos uma vez que os extratos etanólicos da raiz de jurubeba e das folhas de capim santo apresentam taninos, sugerindo que a ação ovicida e larvicida do extrato é atribuída principalmente a esse grupo químico.

Lawal et al. (2017) verificaram que a composição química de extratos de C. citratus varia de acordo com a origem geográfica, idade e natureza da planta e seus compostos isolados são de diversas classes químicas, incluindo taninos, esteróis, terpenóides, fenóis, cetonas, flavonóides e açúcares.

Sousa et al. (2013) recomendam que ao se avaliar a atividade anti-helmíntica de extratos de plantas devem ser considerados importantes fatores, como: tipo de extrato, parte da planta utilizada, concentração/dose, via de administração, bioensaio utilizado, espécie animal infectada e qual a espécie do parasita.

Nas análises anti-helmínticas a concentração dos extratos da raiz de jurubeba e das folhas de capim santo que apresentaram os melhores resultados quanto a sua eficácia sobre ovos de nematoides, foi na concentração de 50%, resultados esses superiores aos do fármaco utilizado como controle positivo. Vilela et al. (2009) realizaram no sertão paraibano um estudo fitoterápico in vivo do farelo de jurubeba e da associação da jurubeba e batata de purga em ovinos naturalmente infectados por nematóides gastrintestinais, e verificaram que os resultados dos tratamentos com as plantas medicinais estudadas foram superiores ao dos animais tratados com o fármaco albendazole, indicando essas plantas como alternativas viáveis para o controle

das endoparasitoses gastrintestinais de ovelhas mantidas em regime intensivo no semi-árido paraibano.

Macedo et al. (2015) avaliando a eficácia do decocto e do óleo essencial de C. citratus contra o nematoide Haemonchus contortus utilizando o teste in vitro de eclosão dos ovos, observaram que no grupo tratado com óleo de C. citratus a população H. contortus foi reduzida em 38,5% (P < 0,05) em comparação com o grupo controle, e que as concentrações efetivas necessárias para inibir 50% da eclosão dos ovos foram 0,46 para o extrato obtido por decocção e 0,14 para o óleo.

Nos testes in vitro, o extrato de S. paniculatum na concentração de 50% reduziu em média 32,31% (P < 0,05) das larvas de nematoides e o extrato de C. citratus não apresentou eficácia apresentando alto percentual médio de larvas viáveis (96%) na concentração de 50%, após 72 horas de exposição. O controle químico também não demonstrou eficiência significativa apresentando percentual médio de 94,44% de larvas viáveis no mesmo período. A ineficácia do extrato de capim santo sobre as larvas de nematódeos pode ser devido a forma de preparo do extrato e/ou às baixas concentrações testadas. Estudos mostraram que o efeito dos extratos aquosos da folha de C. citratus sobre cultivos de larvas de nematódeos gastrintestinais de caprinos, reduziram o percentual de larvas na concentração de 224 mg mL-1 e que em concentrações menores a redução foi inferior a 95%, indicando assim que a redução do percentual de larvas viáveis esteja relacionada à concentração testada (ALMEIDA et al., 2003). A baixa eficiência do controle positivo está associada à resistência anti-helmíntica, onde investigadores demonstraram através do teste de eclosão in vitro a resistência do H. contortus a todos os benzimidazóis após seleção com thiabendazole (BORGES, 2003), não devendo-se assim estimular o uso de anti-helmínticos associados em rebanhos comerciais, justamente para não acelerar a resistência (SILVA et al., 2008). Problemas com a resistência anti-helmíntica foi verificado também em rebanhos de caprinos em Mossoró-RN-Brasil, onde os resultados obtidos demonstraram que os nematoides gastrintestinais de caprinos localizados nessa região estão resistentes ao anti-helmíntico albendazole e ivermectina (COELHO et al., 2010).

A helmintose gastrointestinal representa um obstáculo à criação de caprinos, causando graves danos aos rebanhos, tais como retardo do crescimento, perda de peso e até morte (VIEIRA et al. 2014). Estes resultados indicam a necessidade de pesquisas que explorem todo o potencial das plantas e reafirma a importância das pesquisas fitoterápicas, o que ampliará a farmacopeia de plantas que demonstrem eficácia anti-helmíntica, reduzindo o percentual desses endoparasitas no hospedeiro, como os extratos de batata de purga e melão São Caetano que

também apresentaram- se como mais uma alternativa de plantas referenciadas como eficaz no controle dos parasitos gastrintestinais (GOMES et al., 2010).

S. paniculatum e C. citratus são comumente utilizadas na medicina popular brasileira e

são espécies listadas na Farmacopeia Brasileira que pertencem à "Relação Nacional de Plantas Medicinais de Interesse ao Sistema Único de Saúde - SUS”, o que fortalece a importância em determinar suas atividades, os níveis de toxicidade e a identificação de possíveis modificações ocasionadas por essas plantas nas estruturas microscópicas dos tecidos biológicos.

O peso total dos órgãos exerce efeito importante no metabolismo corporal, uma vez que uma diminuição ou um aumento no peso bruto de órgãos poderá afetar funções vitais no organismo. Nessa pesquisa verificou-se que a dose subcrônica de 5000mg/kg de peso corporal do extrato da raiz de S. paniculatum, após 30 dias de administração, ocasionou emagrecimento nos ratos e diminuição no peso do cerebelo desse grupo experimental, bem como a diminuição do peso dos rins (direito e esquerdo) e do fígado e vacuolização das células de Purkinje dos grupos tratados com S. paniculatum e C. citratus em relação ao grupo controle positivo. Também observou- se que houve um aumento na média dos parâmetros bioquímicos aspartato aminotransferase (AST) e fosfatase alcalina (FA). Essa elevação da AST sem elevação de ALT no tratamento com jurubeba, associado com o aumento da FA demonstrou indício de lesão hepática, o que foi confirmado na análise histopatológica do fígado, onde verificou-se um infiltrado inflamatório portal e hepatócitos necróticos. No grupo de ratos tratados com o extrato das folhas de C. citratus observou-se uma diminuição dos parâmetros bioquímicos AST e FA em relação aos demais tratamentos, ocasionando no lóbulo central um leve infiltrado inflamatório.

Na literatura verificou-se que a jurubeba é muito utilizada para o tratamento de distúrbios hepáticos e gastrointestinais, sendo que Mesia-Vela et al. (2002) verificaram que os extratos aquosos de raízes, caules e flores de jurubeba inibiram a secreção de ácido gástrico em ratos com dosagens de 418, 777 e 820 mg/kg de peso corporal, respectivamente. A administração do extrato da raiz no lúmen duodenal inibiu a secreção gástrica induzida por histamina e betanecol em ratos, além disso, na dosagem 1,2g/kg de peso corporal, protegia os animais contra a produção de lesões gástricas subsequentes à hipersecreção induzida pelo stress após restrição a frio. Esses autores não observaram sinais tóxicos após a administração dos diferentes extratos até 2g/kg de peso corporal, validando o uso foliar de S. paniculatum para tratar distúrbios gástricos.

Clementino-Neto et al. (2016) verificaram que o extrato etanólico bruto das partes aéreas de jurubeba, apresentaram atividade antidiarreica em camundongos, inibindo a

motilidade e secreção do intestino delgado, bem como atividade espasmolítica não seletiva no íleo da cobaia. E que o extrato não produziu toxicidade in vitro ou in vivo, apresentando atividade antidiarreica, inibindo equitativamente a frequência de defecação, sendo significativamente essa resposta dependente da dose, pois dose =340,3±35,1mg/kg ocasionava a formação de fezes líquida.

De acordo com Ekpenyong et al. (2015) C. citratus é uma erva perene extensamente consumida devido seus efeitos medicinais e que grande número de trabalhos foram publicados descrevendo as ações farmacológicas, biológicas e terapêuticas desta erva. Esses autores destacam que os efeitos farmacológicos e biológicos dos principais fitoquímicos isolados dos extratos de C. citratus e do óleo essencial, possuem propriedades farmacocinéticas semelhantes, incluindo absorção, distribuição, metabolismo e excreção, e que os dados disponíveis justificam novos estudos que avaliem a farmacocinética do capim santo.

7 CONCLUSÕES

Conclui-se que o extrato etanólico de S. paniculatum (concentração 50%) apresentou in

vitro atividade anti-parasitária sobre ovos e larvas de helmintos gastrintestinais. E o extrato

etanólico de C. citratus (concentração 50%) apresentou atividade anti-parasitária somente sobre os helmintos gastrintestinais na fase de ovo.

A dose sub-crônica de 5g/Kg dos extratos etanólico de S. paniculatum e C. citratus ocasionaram alterações nos parâmetros bioquímicos e histopatológico do fígado, rins e cerebelo de Rattus norvegicus albinus (Wistar).

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