• Nenhum resultado encontrado

7. Apresentação dos Resultados

7.3 Horas de Televisão e Obesidade

Na tabela nº 14, encontramos os resultados do teste de Independência do Qui- quadrado, pelo que podemos concluir que não existem diferenças entre os grupos, normal, sobrepeso e obesos, de acordo com as horas que passam a ver televisão. Concluímos que, as mesmas são independentes, ou seja, o tempo que os sujeitos passam a ver televisão não é diferente quando tomamos em consideração a incidência de obesidade (X2=4,381; p=0,112).

Contudo, observa-se que dos sujeitos que vêem entre 1 a 2 horas de televisão por dia, 44% apresentam peso normal, 5,3% sobrepeso e os restantes 9.7% são obesos, comparativamente, com os que vêem televisão 3 horas ou mais por dia, 56,0% apresentam peso normal, 6,7% têm sobrepeso e os restantes 12,3% são obsesos.

Tabela nº 14: Comparação do Índice de obesidade relativamente às Horas de televisão.

Horas TV Normal Sobrepeso Obeso Total X2 P

1 a 2h 3h ou + Total N 47 53 100 % 44 56,0 100 N 4 8 12 % 5,3 6,7 12,0 N 8 14 22 % 9,7 12,3 22,0 N 59 75 134 % 59 75 134 0,47 1,440 P= <0.005

Mediante a análise da tabela nº 15, concluímos que não existem diferenças significativas entre géneros e tendo em conta a incidência de obsesidade, quer na amostra de sujeitos que vêem 1 a 2 horas de televisão durante o dia (X2=0,809; p=0,424), quer no sub-grupo dos sujeitos que vêem 3 ou mais horas de televisão (X2=3,897; p=0,142).

No grupo dos sujeitos que vêem entre 1 a 2 horas de televisão por dia, observa-se que 30,3% dos rapazes apresentam peso normal, 2.6% apresentam sobrepeso e 5,2% são obesos, enquanto que, 21,2% dos homens que vêem 3 horas ou mais de televisão durante o dia apresentam peso normal, 3.2% sobrepeso e os restantes 5.6% são obesos. Ou seja, podemos afirmar que os sujeitos do sexo masculino que vêem mais horas de televisão tem uma maior tendência para a obesidade. Os Sujeitos do sexo feminino,

Página 43 16,7% vêem entre 1 a 2 horas de televisão por dia apresentam peso normal, 1,4% têm sobrepeso e os restantes 2,8% sofrem de obesidade, comparativamente, com as que vêem 3 horas ou mais, 31,8% apresentam peso normal, 4,8% sobrepeso e os restantes 8,4% são obesas, ou seja, as raparigas que vêem mais horas de televisão também tem uma maior tendência para a obesidade.

Tabela nº 15: Comparação de horas passadas a ver TV com a obesidade em função do género.

Horas TV

Género Normal Sobrepeso Obesidade X2 P

N % N % N % 1 a 2h Masculino 31 16 30,3 16,7 2 2 2,6 1,4 5 3 5,2 2,8 0.809 0,424 Feminino 3h ou + Masculino 25 28 21,2 31,8 2 6 3,2 4,8 3 11 5,6 8,4 3,897 0,142 Feminino P= <0.005

Página 44

CAPÍTULO V

Discussão de Resultados

Neste capítulo iremos discutir e analisar os resultados com base o objectivo pretendidos no nosso estudo é verificar se existem diferenças no número de horas televisivas, tendo em conta a prevalência da obesidade em crianças com idade entre 10 e 13 anos, matriculadas em escolas públicas do Município de Pitanga- Paraná.

Quando comparamos os resultados de acordo com o género concluímos que, embora não se registem diferenças estatisitcamente significativas, os sujeitos do sexo feminino passam mais tempo a ver televisão por dia (em média 3,02 horas) do que os sujeitos do sexo masculino, que vêem uma média de 2,57 horas por dia. Tais resultados, vão de encontro aos obtidos num estudo realizado pela VSP (2004) com crianças e adolescentes da faixa etária dos 4 aos 14 anos, onde se concluiu que estas assistem a uma média de 3 horas de televisão por dia, sendo que, o público feminino apresenta uma maior percentagem.

Observou-se também que a maioria das crianças visualiza televisão sem qualquer tipo de monitorização pela parte dos pais ou de pessoas mais velhas, dado que apenas uma minoria dos sujeitos da amostra (3%) afirma que vêem televisão na companhia de um adulto.

Os resultados demonstraram, que uma grande percentagem das crianças assiste aos intervalos publicitários, sendo que, no topo das assistências televisivas encontramos os filmes, seguidos das novelas e dos desenhos animados, em detrimento dos notociários e dos documentários científicos e históricos.

Podemos também afirmar que o controlo dos pais relativamente aos programas assistidos é extremamente reduzido, no sentido em que, só 21,9% dos sujeitos inquiridos é que conversam com os pais sobre programas televisivos, e 27,6% têm o controle dos pais no que diz respeito ao tempo passado a ver TV. São poucos (28,4%) também os pais que seleccionam os programas a que os filhos podem assistir.

As diferenças no IMC entre os sujeitos do sexo masculino e do sexo feminino não são estatisticamente significativas, embora nos primeiros se observe uma tendência para terem um IMC superior.

Página 45 A maiora das crianças inquiridas apresentam um peso normal para a sua idade, no entanto, já se observou uma percentagem significativa de sujeitos com sobrepeso (9%) e com obesidade (16,4%). Estes resultados, vão de certa forma de encontro aos encontrados num estudo realizado numa escola de classe média/alta no Nordeste do Brasil, onde foram detectadas em crianças e adolescentes uma prevalência de 26,2% de sobrepeso e 8,5% de obesidade infantil (Balaban & Silva, 2003).

Quando comparamos a incidência da obsesidade entre os géneros masculino e feminino chegamos à conclusão de que este é mais elevado nos sujeitos do sexo feminino (21,2%) do que no sexo masculino (11,8%), acontecendo o mesmo para o Índice de Sobrepeso, 5,9% e 22,1% para jovens do sexo masculino e feminino, respectivamente. Estes resultados poderiam ser explicados pelo facto de as crianças do sexo feminino passarem mais horas a ver TV do que as do sexo masculino, levando a um maior sedentarismo e consequente excesso de peso, como afirmam alguns autores (Kornody & Borwn, 2002; Felippe, 2003).

Contudo, no nosso estudo, chegou-se à conclusão de que as horas passadas a ver televisão e a obesidade são variáveis independentes, por outras palavras, o tempo que os sujeitos passam a ver televisão em nada influencia o seu peso. Estes dados são apoiados pela tese de Varela (2000), na qual ele considera a existência de vários factores que levam à obesidade, mas nenhum estudo conseguiu ainda demonstrar que a televisão é a sua principal causa. Apesar de esta relação não ser estatísticamente significativa, observou-se, no grupo de sujeitos que assistem entre 1 a 2 horas de televisão por dia, é menor a percentagem de indíduos com sobrepeso e obesidade, comparativamente com os que vêem 3 ou mais horas por dia. Isto, remete-nos para o facto, de apesar da diferença ser pouco significativa, os sujeitos que vêem mais horas de televisão por dia têm uma maior probabilidade de ficarem obsesos do que os que vêem menos horas.

Estes resultados, vão de encontro aos encontrados por outros investigadores. Num estudo realizado pelo Internatiocional Journal of Obesity (2009), conclui-se que o tempo gasto pelas crianças a ver televisão é um indicador do IMC e de excesso de peso na infância. Constatou-se ainda, que há uma associação significatica (ao contrário do que concluímos no nosso estudo) entre o número de horas de assistência televisiva e o aumento de peso, sendo que esta associação é mais forte nas raparigas do que nos rapazes.

Em outro estudo realizado por Crespo (2001) nos EUA, chegou-se á conclusão de que quanto maior o tempo passado em frente à televisão, maior será a gordura

Página 46 corporal da criança. Conclui-se ainda com este estudo, que a obesidade é menor em crianças que assistiram televisão uma hora ou menos por dia, e que há medidade que as horas de assistência televisiva aumentam também aumenta o número de crianças obesas. Finalmente, concluímos também que na comparação entre géneros relativamente à obesidade não se obtiveram resultados significativos em nosso estudo.

Página 47

CAPITULO VI

Conclusão

De acordo com os objectivos formulados para este estudo, podemos retirar as seguintes conclusões:

Relativamente à caracterizaçao da incidência de obesidade das crianças que integram a amostra, verificou-se que não houve diferença entre os géneros e número de horas passadas em frente a TV apesar do sexo femino apresentar incidências de sobrepeso e de obesidade superiores ao sexo masculino, apresentando 12,1% para o índice de sobrepeso e 21,2 % da amostra feminina apresentava índice de obesidade, sendo que ao rapazes apresentavam o menor indice sendo 5,9% tinham sobrepeso e apenas 11, 8 %

eram obesos, o valores encotrados na amostra total foi ( X2 =4,381;P =0,112)= p<0,005

No que concerne ao número de horas (1 a 2 horas e mais de 3 horas) que as crianças passam em frente do televisor, observa-se que no grupo masculino tanto como feminino vêem em média o mesmo número de horas de televisão, não se verificando diferenças significativas entre estes grupos.

Quanto à caraterizarçao do tipo de programas que as crianças vêem na televisão, os dois grupos, masculino e feminino preferem os filmes com 61,9% e apresentam menor interesse pelos documentários e jornais com 10,4%.

Quando comparamos a obesidade tendo em conta os géneros concluímos em nosso estudo que a amostra não apresentou diferenças estatisticamente significativas.

Relativamente à associação entre o tempo passado a ver televisão e a incidência de obesidade, os nossos resultados não indicam qualquer associação significativa entre horas passadas em frente a televisão e obesidade.

Página 48

Recomendações

Com este estudo pretendemos despertar o interesse de outros investigadores sobre esta temática, de forma a aprofundar-lá.

Contudo serão necessários estudos, com amostras maiores, incluindo os dois géneros.

Sugere-se que novos estudos sejam realizados, relacionando o nível de atividade física, tempo diário de inatividade física (quer seja diante da TV ou de outros aparelhos eletrônicos presentes atualmente no mundo infantil), os hábitos alimentares e mais, as questões psicológicas que envolvem esta complexa disfunção, a obesidade infantil – juvenil.

Página 49

CAPITULO VI

Bibliografia

Almeida, L. Metodologia da investigação em psicologia e educação. Braga: Psiquilíbrios, Vol.3, n.3, pp. 23-79 , 2003.

Almeida, S. S. Quantidade e qualidade de produtos alimentícios anunciados na televisão brasileira. A Influência da Mídia na Alimentação Infantil. Revista Saúde Pública, São Paulo, v. 1, nº 2, p. 12-14 , 2002.

Almeida, G. A. N.; Santos, J. E.; Passian, S. R. & Loureiro, Perceptions of body shape and size in women: an exploratory study. Psicologia em Estudo, Vol.3, n.3, 10, 27-35. S. R. , 2005.

Anderson, L. Educação para a saúde: guia para Professores e educadores. Lisboa: Texto Editora, 2001.

Antonio.J.R. Incidência de Sobrecarga Ponderal e Obesidade. Estudo realizado em crianças dos 3 e 6 anos. Monografia Licenciatura em Educação Física e Desporto. Vila Real, 2004.

Abrantes, Marcelo M.; Lamounier, Joel A.; Colosimo, Enrico A. Prevalência de Sobrepeso e Obesidade nas Regiões Sudeste e Nordeste do Brasil. Rev. Assoc. Méd. Bras. v.49,n.1 p.162 166,ISSN 0104-4230 jun, 2003.

Ariès, P. História da vida privada: da renascença ao século das luzes. São Paulo: Companhia das Letras, 2003.

Baqueiro, G. Métodos de pesquisa pedagógica. São Paulo: Edições Loyola, 2004.

Moreno, Arturo & Zapata, Luis Toro .Escola de Ciências da Comunicação da Universidade Autônoma de São Luis Potosi (México) BMI(2007) www.jbonline.terra.com.br consultado em 16/06/2008.

Balaban, G.; Silva, G. A. P. da; Prevalência de sobrepeso e obesidade em crianças e adolecentes matriculadas em duas escolas particulares de Recife, Pernambuco. Revista Brasileira de Saúde Materno Infantil. Vol.3, n.3, 2003.

Página 50 Batista Filho, M. & Rissin, A. A transição nutricional no Brasil: tendências

regionais e temporais. Cadernos de Saúde Pública, Rio de Janeiro, v.19, Sup. 1, p.S181- S191, 2003.

Bouchard C, Atividade Física e Obesidade. Manole, São Paulo, 2003

Burlandy, L. Caderno da saúde Publica. Livro de textos do Curso de Vigilância Alimentar e Nutricional. Rio de Janeiro: Escola Nacional de Saúde Pública - Fundação Oswaldo Cruz, 2000.

Bray, G.A, Sobrepeso, mortalidade de morbidade. In: Bouchard, C. (editor). Atividade Física e Obesidade. Vol.3, n.3 (p. 35-61) Trad. Dulce Marino.Editora Manole: Barueri- SP, 2002.

Cadima, Francisco Rui Estratégias e Discursos da Publicidade, Vol.3, n.3 (p. 55-81) Lisboa, veja,1998.

Champagne, P. Visão Mediática. Petrópolis: Vozes, 2002.

Carmo, I. A alimentação, o comportamento e a história do ser humano. São Paulo: Edições Loyola, v.23 n 1. pp 23-45-234, 2004.

Carvalho, G. S . Elementos de nutrição e saúdeVol.7 n.1 (p. 33-76)1995.

Carvalho, G. S. Alimentos de nutrição e saúde. Braga: IEC – Universidade do Minho, Vol.7 n.1 (pp. 41-76)1995 2005.

Acesso em www.saude.pt 07/2008

Cole, T.J. et al. Establishing a standard definition for child overweight and obesity worldwide: international survey. BJM, v.320, p.1-6, may, 2000.

Cole TJ, Bellizi MC, Flegal KM, Dietz WH. Establishing a standard definition for child overweight and obesity worldwide: international survey. BMJ 2000; 320:1240-3.

Cole, Tim J. Establishing a standard definition for child overweight and obesity worldwide: international survey. British Medical Journal : May 6, 2000. Disponível Em:<<Www.Abeso.Com.Br> Acesso Em: 05/08/2003.

Página 51 Coucello, T. Educação Alimentar: práticas e discursos dos médicos de clínica geral. Lisboa: Educa – Formação, 2007.

Crespo, C. et alii Television watching, energy intaking, and obesity in US chidren. Archives of Pediatric and Adolescent Medicine, Vol. 155,n.1 pp. 360-365

CDC ((2001).

Dietz, W. H.; Gortmaker, S. L. Do we fatten our children at television set Obesity and television viewing in children and adolescents. Pediatrics, v.75, p.807- 12, 2001.

Dietz, W. H.; Gortmaker, S. L. Do we fatten our children at television set? Obesity and television viewing in children and adolescents. Pediatrics, v.76, p.144, 2002.

Dietz Wh, Bland Mg, Gortmaker, Sl, Molloy M, Schmid TL.Policy tools for the childhood obesity epidemic.J Law Med Ethics 2002 Fall;30(3 Suppl):83-7.

Engel, James. Comportamento da crinça frente a Tv. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000.

Escrivão M.A.M.S.;Oliveira F.L.C.; Taddei J.A.A.C.; Lopez F.A. Obesidade exógena na infância e na adolescência. Jornal de Pediatria 2000, v.76 (suppl 3), S305-S310, 2005.

Ferreira, F.A.G. Moderna saúde pública. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2005.

Fisberg, M Obesidade na Infância e na adolescência. Rev. Bras Educ. Fis. Esp. São Paulo, v.20, p.163-64, set.2006.

Fisberg, Mauro. Atualização em obesidade na Infância e Adolescência. Editora: Atheneu, São Paulo, Vol.3, n.3. pp. 235, 2005

Freedman D.S.; Byers T.; Sell K.; Kuester S.; Newell E.; Lee S. Tracking of serum cholesterol levels in a multiracial sample of preschool children, Vol. 90,n2 p. 80-86. Pediatrics, 1992.

Freedman D.S.; Serdula M.K.; Srinivasan S.R.; Berenson G.S. Relation of circumferences and skinfold thicknesses to lipid and insulin concentrations in children and adolescents: the Bogalusa Heart Study. American Journal Clinical Nutrition 1999, v.69, p. 308-17

Página 52 Gallahue, D. L.; Osmun, J. C. Compreendendo o Desenvolvimento Motor: Bebês, crianças, adolescentes e adultos. São Paulo: Phorte Editora, 2001.

Guedes, D. P.; Guedes, J. E. R. P. Crescimento, composição corporal e desempenho motor de crianças e adolescente. São Paulo: Balieiro, 1997.

Guedes, Dartagnan P. . Crescimento, composição corporal e desempenho motor em crianças e adolescentes do município de Londrina (PR), Brasil. Tese de doutorado. Escola de Educação Física . USP. (1994).

Guedes, D.P.; Guedes, J.E.R.P.. Distribuição de gordura corporal, pressão arterial e níveis lipídicos-lipoproteinas plasmáticas. Arquivos Brasileiros de Cardiologia. Vol. 70(2): pp. 93-8, 1998.

Halpern, Alfredo Obesidade São Paulo: Editora Contexto, 1998.

Ibge. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística e Pesquisa de orçamentos familiares 2002-2003 – Antropometria e análise do estado nutricional de crianças e adolescentes nos Brasil. Rio de Janeiro, 2006.

IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Disponível em

www.ibge.gov.br . Acesso 06/02/2008.

Iwasso, Simone. Obesidade Infantil epeidemia seculo XXI. Dissertação de mestrado USP(2005).

Jones, K. C. Introdução à Biologia. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2007.

Katch, F. Nutrição, exercício e saúde. Rio de Janeiro: Medsi, 2006.

Ketele J.M. Metodologia da recolha de dados. Lisboa: Instituto Piaget, 2003.

Lessa, I. O adulto brasileiro e as doenças da modernidade: epidemiologia das doenças crônicas não transmissíveis. São Paulo: Hucitec; Rio de Janeiro: Abrasco, Vol.7 n.1 (p. 33-76) 2008.

Lipovetski, gilles. A era do Vasio. Ensaios sobre o individualismo Conteporâneo. Barueri: Manole, Vol.3 n.1 (p. 33-76)2005.

Página 53 Linn, Susan. Crianças E Televisão: a infância roubada. São Paulo: Instituto Alana, 2006. Disponível em www.televisãoesaude.com.br. Acesso em 22 de junho 2008.

Luo Z.C.; Kalberg J. Critical growth phases for adult shortness. American Journal of Epidemiology 2000, v.152(2), p. 125-31.

López Jr, Ribeiro Julio, Vicente-Rodríguez G, Biosca M, Moreno LA. Sedentary behaviour and obesity development in children and adolescents. Nutr Metab Cardiovascalares. Vol.7 n.1 .p.18,242-51. (2001)

Maranhão Neto, G. A. (2000). Alguns indicadores de adiposidade e tempo gasto

assistindo TV em adolescentes obesos. Revista Brasileira Atividade Física e Saúde,vol. 5 (3), 52-57.

Ministério Da Saúde. Disponível em :www.saude.gov.br> . Acesso em 28.agosto.2008.

Ministério da Saúde, 1999. Política Nacional de Alimentação e Nutrição. Disponível

www.portal.saude.gov.br/alimentacao. Acesso em 14 de Fev de 2008.

Mônica Cabral - Março 2006

http://www.monicacabral.com.br consultado em 22/04/2008.

Nanchahal H.; Morris J.N.; Sullivan L.M.; Wilson P.W.F. Coronary heart disease risk in men and the epidemic of overweight and obesity, Vol. 29,3 pp. 317-23, International journal of obesity 2005.

Nardo Jr, N. Nutrição e Atividade Física (e outras questões). Revista da Educação Física / UEM. v. 13, n. 02, pp33-84. Maringá: UEM/DEF, 2002.

Oliveira, M.R. de, et al.. Emagrecimento e composição corporal: estudo compartivo entree biooimpedância elétrica e medidas de dobras cutâneas. Saúde em Revista, vol.2,(3): 91-98, 2000.

Oliveira, Ana Mayra A. De; Cerqueira, Eneida M. M., Souza, Josenira da Silva; Oliveira, Antônio César de. Sobrepeso e obesidade infantil: influência de fatores biológicos e ambientais em Feira de Santana, BA. Arquivo Brasileiro Endocrinológico de Metabolismo, v. 47, n.2, pp. 144-150. 2003 .

Página 54 OMS - Organização Mundial de Saúde. As metas de saúde para todos: metas da estratégia regional européia da saúde para todos. Lisboa: Departamento de Estudos e Planejamento do Ministério da Saúde, 2005.

Obesidade Infantil. Assessoria de Imprensa, UNIFESP, Janeiro, 2005. Disponível em:

www.unifesp.br/comunicacao. Acesso em: 18/08/2005.

Padez C; Fernandes T; Mourão I; et all. Prevalence of overweight and obesity in 7-9-y old Portuguese children. Trends in body mass index from 1970 to 2002. Am J Hum Biol 2004;16:670-8. Disponível em: <http://www.cienciapt.info/pt/>. Acesso em 04 de Jun. de 2008.

Pardal, L. Métodos e técnicas de investigação social. Porto: Areal Editores, Lda, 2004.

Peres, Emílio. Bem Comidos e Bem Bebidos. São Paulo: Paulus, 2006.

Pereira, Rita Marisa Ribes. Infância, televisão e publicidade: uma metodologia de pesquisa em construção. Caderno de Pesquisa, São Paulo, n. 116, 2002. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttex>. Acesso em: 20 Mai 2007.

Pereira, S. Projeto de intervenção em crianças e adolescentes obesos. Artigo cientifico publicado nos arquivos de Medicina. 2000..

Portugal, Isabel. TV é capaz de re-programar o cérebro. Revista Fórum on-line, São Paulo, v. 1, nº 2, p. 12-14, Jul de 2005.

Río-Navarro B.E.; Velázquez-Monroy O.; Sánchez-Castillo C.; Lara-Esqueda A.; Berber A.; Fanghanel G.; Violante R.; Tapia-Conyer R.; James W.P.T. The High Prevalence of Overweight and Obesity in Mexican Children.., Vol. 12, (4) pp .215-23. Obs Res. 2004.

Saxena S.; Ambler G.; Cole T.J.; Majeed A. Ethnic group differences in overweight and obese children and young people in England: cross sectional survey., Vol. 89, pp. 30-6. Arch. Dis. Child, 2004

Sampaio, Inês Silva Vitorino. Televisão, Publicidade e Infância. São Paulo: Annablume; Fortaleza: Secretaria de Cultura e Desporto do Estado do Ceara, 2000.

Página 55 Santos, Débora Martins dos; SICHIERI, Rosely. Índice de massa corporal e indicadores antropométricos de adiposidade em idodos. Revista de Saúde Pública, Vol.39(2): 163-8. 2005.

Sanner, Elizabeth, LOPEZ, Fábio Ancona, ribeiro, Júlio. A Obesidade Infantil Já Atinge Cerca de 10% das Crianças Brasileiras. Disponível em: www.boasaude.uol.com.br

acesso 04/2008.

Salbe, A.D. & Ravussin, EThe determinants of obesity. In C. Bouchard (Ed.). Physical activity and obesity. Vol. 23 (4) (pp. 69-102). Champaign Il: Human Kinetics. . (2000).

Sartori, G. Homo videns, televisão e pós-pensamento. Bauru, Edusc: 2001.

Silva, R. C. R. Da; Malina, R. M. – Sobrepeso, atividade física e tempo de televisão entre adolescentes de Niterói,RJ, Brasil- Revista Brasileira de Ciência e Movimento, v.11, n.4, p. 63-66, out/dez-2003.

Silva, Rcr. Coronary heart disease risk factors and health-related fitness of adolescents in Niterói, Rio de Janeiro, Brazil. [Tese de doutorado]. East Lansing, Michigan, EUA: Michigan State University; 1998.

Silva, Rcr, Malina RM. Nível de atividade física em adolescentes do município de Niterói, Rio de Janeiro, Brasil. v.16(4) pp.1091-1097. Cad Saúde Pública. 2000;

Silva, Carla C.; Goldberg, Tâm Ara B. L. ; Teixeira, Altamir S.; Dalmas, José C. Análise preditiva da densidade mineral óssea em adolescentes eutróficos do sexo masculino . Arquivo Brasileiro Endocrinológico Metabólico, v.50, n.1 SP, 2006.

Silva, Freri Michele, Televisão e Obesidade em discucussão, Dissertação de mestrado, FAAC/UNESP – Bauru –S.P. 2006.

Silva ,. Os Perigos da Obesidade . Vol.1 n.1 pp. 33-76 (2004)

Schwimmer J.B.; Burwinkle T.M.; Varni J.W. Health-related quality of life of severely obese children and adolescents. Vol. 289,n (3) pp.1813-19. Jama, 2003.

Página 56 Stein C.J.; Colditz G.A. The Epidemic of Obesity. The Journal of Clinical & Metabolism 2004, Vol. 89(6), p. 2522-25.. Disponível em : www.boasaude.uol.com.br Acessado em 29/10/2008

Teixeira, Evilázio Borges. Mudanças de habitos Alimentares, São Paulo: Paulus, Vol.2 n.1 (p. 45-72), 2005.

Teixeira, Evilázio Borges , Cultura pós moderna. São Paulo, 2002.

Tutela, J. Alimentação e rendimento escolar. Porto: Civilização Editora, 2002.

Wisemandle W.; Maynard L.M.; Guo S.S.; Siervogel M. Childhood Weight, Stature, and Body Mass Index Among Never Overweight, Early-Onset Overweight, and Late- Onset Overweight Groups., vol.106(1), pp. 1-8. Pediatrics 2006

Whitaker, R. C. Predicting obesity in young adulthood from childhood and parental obesity. N Engl. J; Vol. 21 (3) pp.337: 869-873. Med., 1997

Who, World Health Organization Obesity: Preventing and managing the global epidemic. Geneva. Vol.8 n.1 (p. 11-45)1997.

Who, World Health Organization,. Gender, heath and ageing. Geneva, Switzerland. (2003).

World Health Organization. Physical status: the use and interpretation of anthropometry. Report of a WHO Expert Committee. Geneva, 2004.

World, Health Organization. Obesity - preventing and managing the global epidemic. Report of a WHO consulation on obesity. Geneva: World Health Organization, 1998.www.drauziovarella.com.br. Acesso em 9 de janeiro de 2009.

Varella, D. Crianças obesas e sedentárias. Disponível em: www.drauziovarella.com.br. Acesso em 05 de Abr de 2008.

Veiga, G. V., Cunha, A. S., Sichieri, R. Trends in overweight among adolescents living in the poorest and richest regions of Brazil. American Journal of Public Health,

Página 57 Vieira, Pedro Almeida. O Estrago da Nação. São Paulo: Paulus, 2006.

Wang, G. & Dietz, W. H. Economic burden of obesity in youths aged 6. Pediatrics, Vol. 109,n 2 , pp81-86. to 17 years: 1979-1999.

Whitaker, R. C. Predicting obesity in young adulthood from childhood and parental obesity. N Engl. J. Med., 1997; vol. 337(4) pp. 869-873. (2002).

Winnicott, D. W. Criança e o Seu Mundo. Rio de Janeiro:. v.94, p.1544-8,1998..

Documentos relacionados