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O Hospital das Forças Armadas

Os hospitais são, reconhecidamente, locais de convívio permanente com risco para quem os procura ou neles trabalha. O risco clínico será o que resulta do dano que possa ser sofrido pelo doente em consequência dos actos de diagnóstico ou terapêutica a que seja submetido. É, pois, do foro técnico e tem mecanismos próprios para a sua gestão dependendo em última análise, da direcção clínica e dos órgãos que intervêm na promoção e controlo das boas práticas hospitalares. O risco não clínico é o que recai sobre os trabalhadores do hospital fruto do seu desempenho profissional e insere-se no âmbito da SO, sendo da responsabilidade da instituição enquanto entidade empregadora, a qual deve assegurar as condições laborais tendentes a minorar ou eliminar os seus efeitos, independentemente do vínculo contratual que possuam os seus funcionários.

São os SSO hospitalares, como quaisquer outros, técnica e hierarquicamente autónomos das suas direcções clínicas, prerrogativa que decorre, como facilmente se compreende, das características inerentes à sua missão e aos aspectos éticos e legais a ela associados.

Da instituição hospitalar a SO utiliza apenas a capacidade diagnostica instalada e a recolha dos pareceres técnicos que lhe sejam essenciais. Devem assim os SSO possuir ficheiro e arquivo clínico próprios e independente da instituição a que pertençam. O seu enquadramento institucional processa-se, como em qualquer outro tipo de empresa, através

dos canais definidos para o efeito, preferencialmente ao mais alto nível de decisão, tradicionalmente na área dos recursos humanos.

Poucos locais expõem os seus trabalhadores de modo tão constante e a riscos tão variados como os hospitais e poucos são os locais onde as doenças profissionais e os acidentes de trabalho são tão frequentemente sub-diagnosticados, apesar de estes se encontrarem, provavelmente, entre as maiores empresas existentes no nosso país.

Por essa razão são hoje exigidas a todas estas instituições serviços próprios de SO – supervisionados pelas Autoridades Regionais de Saúde e pela ACT – constituindo essa obrigatoriedade condição essencial para a sua acreditação1.

A própria Sociedade Portuguesa de Medicina do Trabalho (SPMT) ciente dessa importância, organiza de há oito anos a esta parte o Congresso Anual dos SSO hospitalares e de outras Unidades de Saúde, este ano subordinado ao tema: “Lesões músculo-esqueléticas ligadas ao trabalho em profissionais de saúde”; também a Associação Portuguesa de Gestão do Risco em Estabelecimentos de Saúde (APGRES), pelas mesmas razões, organizará o II Encontro de Profissionais de Gestão de Risco em Saúde Ocupacional em Estabelecimentos de Saúde, em Maio deste ano.

Neste contexto, as FFAA possuem, actualmente, cinco hospitais que de acordo com uma recente resolução do Conselho de Ministros2 irão constituir o futuro Hospital da Forças Armadas (HFFAA), o qual, tal como projectado irá ficar na dependência do Estado Maior das Forças Armadas (EMGFA) sob o Comando do Chefe de Estado-Maior-General das Forças Armadas (CEMGFA).

Nesse modelo e tendo em conta a actual realidade prevê-se que venha a ter ao seu serviço cerca de 1500 elementos3, dos quais mais de 50% serão civis, a quem se torna obrigatório assegurar condições idênticas às que teriam direito se trabalhassem num estabelecimento civil da mesma natureza. Este hospital irá constituir, certamente, uma das maiores unidades militares das FFAA e, certamente, aquela em que a multiplicidade de riscos e a panóplia de funções desempenhadas será maior.

Talvez não menos importante será a necessidade de criar as condições para que essa instituição adquira as mesmas certificações quanto à qualidade4, que as suas congéneres civis

1

Processo formal pelo qual um órgão avalia e reconhece que um serviço ou instituição atende a padrões aplicáveis, predeterminados e publicados.

2

Resolução do Conselho de Ministros nº 39/2008 de 28 de Fevereiro.

3

XVI Colóquio de Historia Militar, O Serviço de Saúde Militar (2006).

4

possuem, devendo para isso, adquirir as competências necessárias que essas possuem e que, em última análise, passam por ter um SSO apropriado.

b. Síntese conclusiva

A SO constitui, do ponto de vista legal, um encargo, obrigatório, exclusivo das organizações e não um custo a debitar ou partilhar com qualquer subsistema de saúde a que o trabalhador pertença devendo por isso adequar os custos que lhe estão indexados ao restrito cumprimento das suas competências. Não restam dúvidas de que o futuro HFFAA requer por inerência das actividades nele praticadas e para efeitos da sua certificação, a instalação de um SSO próprio que lhe permita satisfazer essas condições, sendo pois inquestionáveis as razões que justificam a sua existência.

Tudo aconselha neste contexto que o futuro SSOM se venha a situar num dos corpos hospitalares previstos aproveitando-se desta forma as infra-estruturas já existentes e o acesso aos meios auxiliares de diagnóstico e aos pareceres técnicos que a sua função requer num desejável aproveitamento dos meios existentes e deste modo, respondendo assim à QD4 e validando a HIP4 do presente trabalho de investigação.

10. Modelo Conceptual

Um SSO deverá ter como objectivos elaborar programas de promoção e prevenção da saúde nos locais de trabalho, combater a sinistralidade, monitorizar os resultados das exposições de risco, o uso dos equipamentos de protecção individual e colectiva, as características do meio, os constrangimentos existentes, os locais de trabalho a vistoriar e acompanhar as Forças sempre que tal se mostre oportuno e necessário.

Por esse motivo, as estruturas de comando militar têm tido, desde sempre, uma preocupação acrescida com o estado de saúde e segurança dos seus homens, fundamentalmente, pelas exigências de prontidão e capacidade operacional que esses efectivos têm de demonstrar a qualquer momento.

É, actualmente, reconhecido nas FFAA um desequilíbrio no número de profissionais de saúde afectos às valências médicas do foro preventivo em detrimento das especialidades ditas hospitalares. Esta realidade irá obrigar a recorrer a algum pessoal civil para atingir esse objectivo a breve prazo e a reorientar a diferenciação profissional dos seus futuros quadros.

A SOM teve no CIMO e tem actualmente no OHSS dois exemplos da importância que este assunto desperto a nível institucional ao mais elevado nível, podendo qualquer deles funcionar como embrião do que se deseja como futuro SSOM. Este deverá ser constituído,

tanto quanto possível, por militares pertencentes aos três ramos das FFAA e, ficar colocado na dependência do EMGFA.

Qualquer que seja o modelo de SSO a adoptar, este deverá obedecer a alguns pressupostos que o farão distinguir dos serviços civis congéneres, não só em tempo de conflito como de paz, no que concerne à concessão de aptidões, ao modo como se instala e opera, mas também quanto à sua subordinação perante as autoridades de saúde e do trabalho que possam, de alguma forma, colidir com os seus requisitos de segurança ou operacionalidade.

A sua actuação deve, assim, processar-se a três níveis: um superior de assessoria técnica ao Comando, com funções de estado-maior e de planeamento operacional e estratégico quanto aos objectivos a alcançar; um segundo, intermédio, onde se processa a investigação, o estudo e a formação e de onde resultam as normas, os regulamentos e as acções a implementar na Força; e um terceiro, executivo, cumprido no terreno com o apoio dos recurso e meios já aí existentes que assegure a recolha de informação, a execução dos procedimentos aprovados e o contacto com a realidade vivida, sendo responsável pela identificação e avaliação dos riscos e a monitorização dos seus resultados. O registo e a comunicação informática potenciariam a sua capacidade de intervenção e o leque de programas possíveis de implementar. Estes deverão salvaguardar o sigilo médico a que os seus profissionais se encontram vinculados, no que concerne à gestão da informação clínica e ao relacionamento com as chefias dos militares observados.

Finalmente, e pelas razões já anteriormente evocadas, a necessidade de que o SSOM possua uma dependência hierárquica e funcional situada ao nível do CEMGFA ou, por sua delegação, na sua Divisão de Recursos Humanos, independente dos Órgãos de Saúde. Esta será a melhor forma de ver superiormente aprovadas e implementadas nas Forças as recomendações e procedimentos propostos em resultado do trabalho realizado.

O efectivo previsto deverá, inicialmente, contemplar três administrativos, três Médicos do Trabalho – menos de 1% do actual efectivo – três Técnicos de Higiene e Segurança (um com formação superior), dois Psicólogos, dois Ergonomistas e três Enfermeiros com especialização ou experiência em Saúde Comunitária, num total de quinze elementos que assegurariam a SO nos três Ramos das FFAA e no seu hospital sob o comando de um Oficial Médico especialista em MT como parece recomendável tendo em conta o enquadramento histórico da disciplina e o seu objecto último. Existiriam assim quatro áreas de intervenção articuladas entre si que seriam consideradas como Departamentos do mesmo SSOM e que se dividiriam em Medicina do Trabalho, Higiene e Segurança, Estudos Ergonómicos e

Avaliação Psicossocial, todos sob uma mesma Direcção técnica coordenadora e na dependência hierárquica de um único comando.

Estruturalmente, deverá contemplar um secretariado com arquivo e recepção próprias, gabinetes de consulta e de avaliação biométrica, laboratórios, salas de trabalho e espaço adequado para formação e ensino, biblioteca técnica e equipamento médico e técnico de avaliação das condições ambientais – conforto térmico, qualidade do ar, água, contaminação ambiental, luminosidade, ruído e vibração – adequado às necessidades.

11. Conclusão

Conhecidas as razões que estiveram na génese da MT e que mais tarde originariam a sua integração na SO. Definidas as competências que os seus profissionais, com as suas distintas formações, devem assegurar nas organizações onde exercem. Identificadas as idiossincrasias da SO na sociedade civil e as razões que a diferenciam da sua congénere militar, em tempos de paz ou de conflito. Observada a experiência sobre esta matéria tido noutros países. Reconhecidas as exigências e os desafios que o futuro HFFAA irá colocar no que respeita a esta matéria. Estamos agora em condições de poder responder à questão central formulada no início do nosso trabalho.

Nesse sentido podemos concluir que, entre outras opções possíveis, o modelo conceptual aqui preconizado, parece-nos pelas razões evocadas o mais simples, económico e passível de ser implementado recorrendo à capacidade já instalada constituindo a resposta à QD5, e validando consequentemente a HIP5, perfazendo assim o conjunto de resultados que resolve a questão central deste trabalho de investigação.

O modelo mais adequado será aquele que possibilite o enquadramento mais apropriado, a composição mais abrangente e indicada, a localização menos dispendiosa e favorável, as dependências, hierárquica mais favorável à concretização dos seus objectivos e funcional que assegure a sua independência técnica e científica com recurso a um número aceitável de efectivos. Devem ser preservados todos os recursos já existentes que possam constituir contributo importante para a consolidação dos objectivos da SOM.

Tendo em linha de conta estas premissas e nas actuais circunstancias, este Serviço deverá denominar-se Centro de Investigação e Planeamento em Saúde Ocupacional (CIPSO) das FFAA – tendo em conta que irá assegurar as vertentes de investigação, diagnóstico, ensino e assessoria técnica e em simultâneo ser responsável por garantir o desempenho da SO no HFFAA, local onde deverá ficar sedeado para melhor operacionalidade e gestão dos recursos de que necessita.

12. Glossário de Conceitos

Absentismo doença – Não comparência ao trabalho de um trabalhador por razões de saúde ou outras, nas condições em que seria de esperar a sua comparência.

Acidente de trabalho – Acontecimento que resulta de um factor profissional determinante para a sua ocorrência de aparecimento inesperado, de que resulta dano.

Acreditação – Processo através do qual um órgão avalia e reconhece que um serviço atende a padrões aplicáveis, predeterminados e publicados.

Ambiente – Tudo o que é exterior ao indivíduo e pode influenciar, positiva ou negativamente, o seu estado de saúde.

Análise de risco – Processo de uso da informação susceptível de identificar factores de risco e de estimar a probabilidade de ocorrência de um efeito adverso para a saúde e segurança.

Aptidão – Capacidade de um trabalhador desempenhar um dado trabalho.

Assédio – Forma particular de violência no local de trabalho que atenta pela sua repetição e sistematização contra a dignidade ou a integridade física ou psíquica de uma pessoa pondo em perigo o seu emprego ou degradando o clima de trabalho.

Atopia – Termo usado para descrever a tendência herdada para desenvolver hipersensibilidade imediata encontrada em alguns seres humanos.

Avaliação de risco – Caracterização da probabilidade de ocorrência de um efeito adverso para a saúde e segurança.

Burnout – Estado de exaustão prolongada e diminuição de interesse, especialmente em relação ao trabalho, fruto de um esforço excessivo.

Certificação – Processo pelo qual um órgão autorizado, seja uma organização governamental ou não, avalia e reconhece um profissional individual ou uma instituição como atendendo a requisitos ou critérios predeterminados.

Custo-benefício – Método de avaliação económica que tem por objectivo, identificar, medir e valorizar os custos e benefícios sociais de determinadas acções.

Custo-efectividade – Método de avaliação que liga os custos monetários de um programa de saúde aos seus resultados, expressos em unidades físicas mais simples ou em unidades naturais.

Dano – Considera-se dano a lesão corporal, perturbação funcional ou doença que determine redução na capacidade de trabalho ou de ganho ou a morte do trabalhador.

Deontologia – Conjunto codificado das obrigações impostas aos profissionais de uma determinada área, no exercício de sua profissão. São normas estabelecidas pelos próprios profissionais.

Doença agravada pelo trabalho – Doença em que a influencia dos factores profissionais, não dizendo respeito à sua génese, incide apenas na sua evolução e no correspondente resultado final.

Doença Profissional – Doença em que factores inerentes ao trabalho constituem condição “sine qua non”para a sua génese.

Doença ligada ao trabalho – Aquela em que o trabalho, de alguma forma, interfere na sua etiologia ou na sua história natural.

Doença relacionada com o trabalho – Doença em que factores profissionais, diluídos num contexto multifactorial, não tem factor decisivo.

Epidemiologia – Estudo da distribuição dos determinantes de saúde ou acontecimentos a eles associados em populações específicas e a aplicação desse estudo ao controlo dos problemas de saúde.

Ergonomia – Estudo sistemático das pessoas no seu contexto de trabalho, com o fim de melhorar a sua situação laboral, as suas condições de trabalho e as tarefas que realizam.

Ética – O que é bom para o indivíduo e para a sociedade. O seu estudo contribui para estabelecer a natureza de deveres no relacionamento do indivíduo com a sociedade. Representa um conjunto de normas de cumprimento obrigatório, frequentemente incorporadas à lei pública

Exame de saúde – Avaliação do estado de saúde individual utilizando um ou mais métodos para avaliar as consequências para a saúde da progressão de uma doença ou de um factor de risco já conhecido.

Exposição profissional – Contacto, na perspectiva temporal e espacial entre o trabalhador e um ou mais factores de risco.

Grupo de risco – Grupo de pessoas com características comuns que aumentam a probabilidade de contrair uma determinada doença ou lesão.

Higiene do trabalho – Ciência que antecipa, identifica, avalia e controla os riscos profissionais susceptíveis de provocar doenças profissionais.

Incapacidade para o trabalho – È a incapacidade da pessoa com lesão para executar as tarefas habituais correspondentes, no emprego ou posto de trabalho que ocupava no momento em que sofreu um acidente ou contraiu uma deficiência, não significando necessariamente inaptidão.

Incidência – Numero de casos de doença, acidente ou outros acontecimentos ocorridos num determinado período de tempo.

Indicador de exposição – Toda a substância, estrutura ou processo que pode ser quantificado no organismo ou nos seus meios biológicos que influencia ou prediz a incidência de um acontecimento ou de uma doença.

Mapa de riscos – Mapa elaborado para indicar os diversos tipos de riscos e respectiva gravidade de um ambiente de trabalho.

Medicina do Trabalho – Especialidade médica que tem por finalidade a protecção da saúde contra os riscos profissionais.

Monitorização – Observação, medição e avaliação contínua e repetida da saúde ou factores de risco profissionais, com objectivos pré definidos em programas específicos, usando métodos comparáveis de detecção e quantificação de dados.

PIB – Medida da produção total gerada no seio de uma economia. População activa – População entre os 15 e os 65 anos.

Prevalência – Número de casos de uma dada doença ou condição, ocorridos numa dada população e num determinado período de tempo.

Prevenção – Conjunto de medidas destinadas a prevenir a ocorrência da doença, designadamente a eliminação ou a redução dos factores de risco ou, uma vez estabelecida conter a sua evolução e reduzir as suas consequências.

Promoção – Ciência e a arte de ajudar as pessoas a mudar os seus estilos de vida para obter uma saúde óptima.

Rastreio – Conjunto de exames que se faz numa população aparentemente sadia para descobrir doenças latentes ou numa fase precoce desde que daí resultem ganhos em saúde.

Risco – Probabilidade de ocorrência de um efeito adverso.

Saúde – Estado de completo bem-estar físico, psíquico e social e não a simples ausência de doença ou deformidade.

Segurança e saúde no trabalho – Conjunto de intervenções médicas, de engenharia ou outras que objectivam a prevenção dos riscos profissionais e a promoção da saúde dos trabalhadores.

Sistema de saúde – Conjunto de recursos, actores e instituições relacionadas com a regulação, financiamento e realização de acções com o objectivo de a promover e proteger a saúde de uma determinada população.

Taylorismo – Análise científica do trabalho característica da Revolução Industrial, desenvolvida por Frederick Winslow Taylor (1856-1915), engenheiro norte-americano.

Caracteriza-se pela optimização de resultados de uma empresa aumentando a sua eficiência operacional.

Vigilância da saúde – Exploração médico-fisiológica periódica de trabalhadores expostos a factores de risco profissionais com a finalidade de proteger a sua saúde e de prevenir a doença.

13. Bibliografia

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