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6. BITRIBUTAÇÃO E BIS IN IDEM

6.2. Bis In Idem

Ocorre bis in idem quando o mesmo fato jurídico vem a ser tributado duas ou mais vezes pela mesma pessoa política.

O bis in idem também é vedado no nosso ordenamento, pois para cada fato gerador só pode surgir uma obrigação tributária.

Assim, não pode o Estado de São Paulo efetuar o lançamento de ofício de ICMS relativo a saída de uma mercadoria sabendo que o contribuinte já pagou o ICMS sobre essa mesma saída. Estaria o Estado de São Paulo tributando o mesmo fato duas vezes.

33- (AUDITOR FISCAL DO TCE PIAUÍ 2002 FCC) O fenômeno do bis in

idem é encontrado quando

(A) o mesmo fato jurídico vem a ser tributado por duas ou mais pessoas políticas.

Professor Alberto Macedo www.pontodosconcursos.com.br 55 (B) dois ou mais fatos jurídicos são tributados por duas ou mais pessoas políticas.

(C) dois ou mais fatos jurídicos são tributados pela mesma pessoa política. (D) o mesmo fato jurídico vem a ser tributado duas ou mais vezes pela mesma pessoa política.

(E) o fato jurídico vem a ser tributado por pessoa jurídica de direito privado.

Resolução

(A) ERRADO. o mesmo fato jurídico vem a ser tributado por duas ou mais pessoas políticas = BITRIBUTAÇÃO

(B) ERRADO. dois ou mais fatos jurídicos são tributados por duas ou mais pessoas políticas. NÃO HÁ NADA DE ERRADO, SE O MESMO FATO NÃO É TRIBUTADO POR MAIS DE UMA PESSOA POLÍTICA.

(C) ERRADO. dois ou mais fatos jurídicos são tributados pela mesma pessoa política. NÃO HÁ NADA DE ERRADO, SE SÃO FATOS DISTINTOS.

(D) CERTO. o mesmo fato jurídico vem a ser tributado duas ou mais vezes pela mesma pessoa política = BIS IN IDEM

(E) ERRADO. o fato jurídico vem a ser tributado por pessoa jurídica de direito privado. É INCOMPETÊNCIA TRIBUTÁRIA DESSA PESSOA JURÍDICA.

Professor Alberto Macedo www.pontodosconcursos.com.br 56 QUADRO TIPOS DE COMPETÊNCIA TRIBUTÁRIA POR ENTE FEDERATIVO:

Ente

Federativo Tipo de Competência Para legislar / instituir

União

Concorrente Sobre direito tributário (só normas gerais)

Privativa

II, IE, IR, IPI, IOF, ITR, IGF Empréstimo Compulsório Contribuições Especiais Comum Taxas Contribuições de Melhoria Cumulativa Em Território Federal:

Impostos Estaduais: ITCMD, ICMS, IPVA

Em Território Federal não dividido em Municípios:

Impostos Estaduais: ITCMD, ICMS, IPVA Impostos Municipais: IPTU, ITBI, ISS

Residual

Novos impostos (art.154, I)

Novas contribuições para a Seguridade Social (art.195, §4º)

Extraordinária Impostos Extraordinários (art.154, II)

Estados e Distrito Federal

Concorrente Legislar sobre direito tributário Comum / Residual Taxas

(1)

Contribuições de Melhoria(1)

Supletiva ou Suplementar Para legislar sobre normas gerais de direito tributário

Privativa

ITCMD, ICMS, IPVA

Contribuições para Previdência Social de seus Servidores

Distrito Federal Cumulativa

ITCMD, ICMS, IPVA IPTU, ITBI, ISS

Contribuições para Previdência Social de seus Servidores

COSIP

Municípios

Concorrente Legislar sobre direito tributário

Supletiva ou Suplementar Para legislar sobre normas gerais de direito tributário

Privativa

IPTU, ITBI, ISS

Contribuições para Previdência Social de seus Servidores

COSIP

Comum Taxas

Contribuições de Melhoria

(1) ATENÇÃO: ESSE RACIOCÍNIO SÓ VALE PARA A ESAF, CONFORME CONCURSO FISCAL DO PARÁ 2002. PARA A FCC, ESTADOS NÃO POSSUEM COMPETÊNCIA RESIDUAL, CONFORME CONCURSO AUDITOR DE CONTAS PÚBLICAS TCE PB 2006 FCC!! PARA A FGV, TAMBÉM OS ESTADOS NÃO POSSUEM COMPETÊNCIA RESIDUAL!!

Professor Alberto Macedo www.pontodosconcursos.com.br 57 (2) RESIDUAL – SÓ PARA ESTADOS (DF NÃO)

Professor Alberto Macedo www.pontodosconcursos.com.br 58 QUADRO DE COMPETÊNCIA TRIBUTÁRIA POR TIPO DE COMPETÊNCIA:

Tipo de

Competência Ente Federativo Para legislar / instituir

Concorrente U, E, DF, M Sobre direito tributário (União só normas gerais)

Comum U, E, DF, M Taxas

Contribuições de Melhoria

Privativa

U

II, IE, IR, IPI, IOF, ITR, IGF Empréstimo Compulsório Contribuições Especiais

E, DF

ITCMD, ICMS, IPVA

Contribuições para Previdência Social de seus Servidores

M

IPTU, ITBI, ISS

Contribuições para Previdência Social de seus Servidores

COSIP

Cumulativa

U

Em Território Federal: ITCMD, ICMS, IPVA Em Território Federal Não Dividido em Municípios:

Impostos Estaduais: ITCMD, ICMS, IPVA Impostos Municipais: IPTU, ITBI, ISS

DF

ITCMD, ICMS, IPVA IPTU, ITBI, ISS

Contribuições para Previdência Social de seus Servidores

COSIP Supletiva ou

Suplementar E, DF, M

Legislar sobre normas gerais de direito tributário

Residual

U

Novos impostos (art.154, I)

Novas contribuições para a Seguridade Social (art.195, §4º)

E, DF Taxas

(1)

Contribuições de Melhoria(1)

Extraordinária U Impostos Extraordinários (art.154, II)

(1) ATENÇÃO: ESSE RACIOCÍNIO SÓ VALE PARA A ESAF, CONFORME CONCURSO FISCAL DO PARÁ 2002. PARA A FCC, ESTADOS NÃO POSSUEM COMPETÊNCIA RESIDUAL, CONFORME CONCURSO AUDITOR DE CONTAS PÚBLICAS TCE PB 2006 FCC!! PARA A FGV, TAMBÉM OS ESTADOS NÃO POSSUEM COMPETÊNCIA RESIDUAL!!

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Questões Comentadas e Resolvidas Nesta Aula DIREITO TRIBUTÁRIO

01- (AGENTE FISCAL DO TESOURO DO ESTADO ICMS-RS 2009 FUNDATEC) No sistema tributário brasileiro a delimitação das regras de competência, inclusive em relação à disciplina das normas gerais em matéria de legislação tributária, bem como o estabelecimento dos limites ao poder de tributar, são atribuições:

(A) Da Constituição Federal. (B) Da lei complementar. (C) Da lei ordinária.

(D) Das normas complementares. (E) Da lei delegada.

02- (PROCURADOR LEGISLATIVO CÂMARA MUNICIPAL DE SÃO PAULO FCC 2014) O exercício da competência constitucional tributária

(A) é atribuído constitucionalmente para os entes federados, suas autarquias e fundações.

(B) é atribuído constitucionalmente para os entes federados, que podem delegá-la às suas autarquias e fundações, para os fatos geradores relacionados com suas funções.

(C) se manifesta através da criação de leis instituidoras e modificadoras de tributos, bem assim de leis que disciplinam as causas de exclusão, suspensão e extinção do crédito tributário.

(D) somente se delega através de lei específica do ente federado que é competente para a instituição do tributo.

(E) pode ser renunciado pelo ente federado, bem assim delegado por lei a outro ente, desde que por meio de lei complementar.

03- (AFTM MUNICÍPIO SÃO PAULO FCC 2012) Município Deixa pra Lá, não conseguindo, hipoteticamente, exercer sua competência constitucional tributária para instituir o ITBI no seu território, celebrou acordo com o Estado federado em que se localiza, para que esse Estado passasse a exercer, em seu lugar, a competência constitucional para instituir o referido imposto em seu território municipal e, ainda, para que exercesse as funções de fiscalizar e arrecadar esse tributo, recebendo, em contrapartida, um pagamento fixo anual, a título de "retribuição compensatória". Relativamente a essa situação, o Município Deixa pra Lá

Professor Alberto Macedo www.pontodosconcursos.com.br 60 (A) não pode delegar sua competência tributária, nem suas funções de arrecadar e de fiscalizar tributos de sua competência tributária a qualquer outra pessoa jurídica de direito público, mas pode delegar as funções de arrecadação às instituições bancárias públicas e privadas.

(B) pode delegar sua competência tributária e suas funções de arrecadar e de fiscalizar tributos a outra pessoa jurídica de direito público.

(C) não pode delegar sua competência tributária a qualquer outra pessoa jurídica de direito público, embora possa delegar as funções de arrecadar e de fiscalizar tributos de sua competência tributária.

(D) não pode delegar sua competência tributária, nem suas funções de fiscalizar tributos a qualquer outra pessoa jurídica de direito público, embora possa delegar suas funções de arrecadar tributos de sua competência tributária.

(E) não pode delegar sua competência tributária, nem suas funções de arrecadar e de fiscalizar tributos de sua competência tributária a qualquer outra pessoa jurídica de direito público.

04- (AGENTE FISCAL DE RENDAS ESTADO SÃO PAULO - DIREITO TRIBUTÁRIO II - FCC 2009) A respeito da competência tributária, considere:

I. A competência tributária é o poder, conferido a determinado ente político, por lei complementar específica, para aumentar tributos.

II. A competência tributária é indelegável. Porém, as funções de arrecadar ou fiscalizar os tributos ou de executar leis, serviços, atos ou decisões administrativas em matéria tributária podem ser delegadas por uma pessoa jurídica de Direito Público a outra.

III. A competência tributária, que compreende a competência legislativa e a capacidade tributária, é delegável.

Está correto o que se afirma APENAS em (A) I.

(B) II. (C) III. (D) I e II. (E) I e III.

05- (AUDITOR DO TCE SP FCC 2013) Uma coisa é poder de legislar, desenhando o perfil jurídico de um gravame ou regulando os expedientes necessários à sua funcionalidade; outra é reunir credenciais para integrar a

Professor Alberto Macedo www.pontodosconcursos.com.br 61 relação jurídica, no tópico do sujeito ativo. (CARVALHO, Paulo de Barros. Curso de Direito Tributário. 23 ed. São Paulo: Saraiva, 2011, p. 271).

O trecho transcrito faz alusão, respectivamente, a:

(A) capacidade tributária passiva e competência tributária. (B) capacidade tributária passiva e capacidade tributária ativa. (C) competência tributária e obrigação tributária.

(D) capacidade tributária ativa e obrigação tributária. (E) competência tributária e capacidade tributária ativa.

06- (ANALISTA PORTUÁRIO - ADVOGADO - COMPANHIA DAS DOCAS DO ESTADO DA BAHIA CODEBA FGV 2016) A União instituiu, por meio de lei ordinária, empréstimo compulsório para atender a despesa extraordinária decorrente de calamidade pública. Sobre essa lei, assinale a afirmativa correta. (A) Ela é inconstitucional, pois a União não é competente para a instituição de empréstimos compulsórios.

(B) Ela é inconstitucional, pois a CRFB/88 não autoriza a instituição de empréstimos compulsórios para atender despesa extraordinária, decorrente de calamidade pública.

(C) Ela, ao instituir o empréstimo compulsório, é constitucional e entrará em vigor no exercício seguinte ao da sua publicação, uma vez que é necessária a observância do princípio da anterioridade de exercício.

(D) Ela é constitucional e entrará em vigor no dia seguinte ao da sua publicação, em razão da relevância e urgência da medida.

(E) Ela é inconstitucional, uma vez que os empréstimos compulsórios devem ser instituídos por meio de lei complementar e não lei ordinária.

07- (FISCAL DE TRIBUTOS NITERÓI FGV 2015) No tocante à competência tributária, analise as afirmativas a seguir, considerando (V) para a(s) verdadeira(s) e (F) para a(s) falsa(s).

( ) A Constituição da República Federativa do Brasil de 1988 - CRFB/88 atribuiu competência aos Estados para instituir imposto sobre a transmissão de bens

inter vivos.

( ) A competência tributária, a teor do que dispõe o Código Tributário Nacional, é indelegável. Isso significa que um ente tributante não pode instituir tributo que seja da competência tributária de outro. Não constitui, porém, violação a essa regra a delegação, por um ente tributante, a outro, das funções de arrecadar ou fiscalizar tributos.

Professor Alberto Macedo www.pontodosconcursos.com.br 62 ( ) Como a receita do IPVA é repartida com os Municípios, o não-exercício da competência tributária pelos Estados autoriza os Municípios a exercitar tal competência, em relação aos veículos registrados em seu território.

( ) Inclui-se na competência tributária dos Municípios a instituição de contribuição previdenciária. A sequência correta é: (A) F, F, V, V; (B) F, V, F, V; (C) V, V, F, V; (D) V, V, F, F; (E) F, V, F, F.

08- (AGENTE FAZENDÁRIO NITERÓI FGV 2015) É motivo que possibilite à União instituir empréstimo compulsório a necessidade de:

(A) atender a despesas extraordinárias, decorrentes de guerra interna;

(B) enfrentar conjuntura que exija a absorção temporária de poder aquisitivo; (C) atender a despesas ordinárias, decorrentes de guerra interna;

(D) realizar investimento público de caráter urgente e de relevante interesse nacional;

(E) atender a despesas extraordinárias, decorrentes de conflito armado no interior do país.

09- (AGENTE FAZENDÁRIO NITERÓI FGV 2015) Os municípios têm competência tributária para instituir contribuição:

(A) de intervenção no domínio econômico;

(B) a ser cobrada de seus servidores, para o custeio do regime previdenciário próprio;

(C) provisória sobre movimentação financeira de ativos dentro do município; (D) de interesse das categorias profissionais ou econômicas;

(E) para o financiamento da assistência social.

10- (AGENTE FAZENDÁRIO NITERÓI FGV 2015) Dentistas, médicos, contadores e outros profissionais liberais pagam às suas entidades de fiscalização do exercício de suas profissões uma espécie de tributo. De acordo com as disposições constitucionais, esse tributo é:

(A) um imposto para o financiamento das entidades de fiscalização do exercício de profissões regulamentadas por lei;

(B) uma contribuição social para financiar as atividades desenvolvidas pelas entidades de fiscalização;

Professor Alberto Macedo www.pontodosconcursos.com.br 63 (C) uma taxa pelo exercício do poder de polícia das entidades de fiscalização do exercício de profissões regulamentadas por lei;

(D) uma contribuição de interesse das categorias profissionais ou econômicas, para financiamento das entidades que exercem o poder de polícia em relação aos profissionais afiliados;

(E) uma contribuição de melhoria para o incremento das atividades das entidades que exercem o poder de polícia em relação aos profissionais afiliados.

11- (FISCAL DA RECEITA ESTADUAL DO AMAPÁ 2010 FGV) Não é considerado como imposto de competência da União, aquele incidente sobre: (A) exportação, para o exterior, de produtos nacionais ou nacionalizados. (B) renda e doações de qualquer natureza.

(C) operações de crédito, câmbio e seguro, ou relativas a títulos ou valores mobiliários.

(D) grandes fortunas, nos termos de lei complementar. (E) importação de produtos estrangeiros.

12- (ANALISTA DE CONTROLE INTERNO SEFAZ-RJ 2011 FGV) Com base na competência prevista na Constituição para instituir impostos, é correto afirmar que

(A) o IR, o IPI e o IPTU competem à União.

(B) o ISS, o IPTU e o ITR competem aos Municípios.

(C) o ICMS, o IPVA e o Imposto sobre Transmissão Causa Mortis e Doação competem aos Estados e ao Distrito Federal.

(D) o Imposto de Importação, o IOF e o Imposto sobre Transmissão Causa Mortis e Doação competem à União.

(E) o ISS, o IPTU e o IGF competem aos Estados.

13- (AUDITOR FISCAL DA RECEITA MUNICIPAL DE TERESINA PI 2016 FCC) O Código Tributário Nacional estabelece que a atribuição constitucional de competência tributária para os Estados instituírem impostos como o IPVA (A) compreende o compartilhamento da competência legislativa com os Municípios localizados em seu território, em razão de parte da receita deste imposto pertencer aos Municípios.

(B) compreende a competência legislativa plena a respeito desse imposto, ressalvadas as limitações existentes, contidas na Constituição Federal, nas Constituições dos Estados e observado o disposto no CTN.

Professor Alberto Macedo www.pontodosconcursos.com.br 64 (C) será, quando não exercida pelo Estado, exercida pelos Municípios nele localizados, que deverão fiscalizá-lo e cobrá-lo.

(D) pode ser delegada aos Municípios localizados em seu território, quando esses Municípios optarem, na forma da lei, por fiscalizá-lo e cobrá-lo, e desde que essa delegação não implique redução do imposto ou qualquer outra forma de renúncia fiscal.

(E) pode ser definitivamente perdida, a favor da União, quando o Estado não a exercer por três anos consecutivos, ou por cinco intercalados, subsistindo a repartição de suas receitas com os Municípios localizados no Estado que não exerceu sua competência.

14- (PROCURADOR AUTÁRQUICO PREFEITURA DE MANAUS -

MANAUSPREV 2015 FCC) De acordo com a Constituição Federal, os Municípios têm competência tributária para instituir

(A) o ITBI sobre as transmissões de bens imóveis, por compra e venda ou por doação.

(B) o ISSQN sobre a prestação de serviço de transporte intermunicipal de carga.

(C) a contribuição para o custeio do serviço de iluminação pública e a contribuição de melhoria.

(D) o ITR, observadas as cláusulas de convênio específico com a União para esse fim.

(E) o IR sobre os rendimentos auferidos pelos funcionários estatutários dos órgãos que compõem sua administração direta.

15- (AUDITOR DE CONTROLE EXTERNO - ÁREA JURÍDICA TCE-GO MUNICÍPIOS 2015 FCC) A Constituição Federal atribui competência à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios para instituir impostos, taxas e contribuições de melhoria. Essas pessoas jurídicas de direito público também têm competência para instituir contribuições. De acordo com a Constituição Federal, os Municípios podem instituir contribuições

(A) 1. cobrada de seus servidores, para o custeio, em benefício destes, do regime previdenciário estatutário e 2. para o custeio do serviço de iluminação pública, na forma das respectivas leis.

(B) 1. para o custeio do serviço de iluminação pública, na forma das respectivas leis, 2. sociais e 3. cobrada de seus servidores, para o custeio, em benefício destes, do regime previdenciário estatutário.

(C) 1. para o custeio do serviço de iluminação pública, na forma das respectivas leis, 2. cobrada de seus servidores, para o custeio, em benefício

Professor Alberto Macedo www.pontodosconcursos.com.br 65 destes, do regime previdenciário esta- tutário e 3. de intervenção no domínio econômico.

(D) 1. de intervenção no domínio econômico e 2. de interesse das categorias profissionais ou eco- nômicas.

(E) 1. de intervenção no domínio econômico, 2. sociais e 3. de interesse das categorias profissionais ou econômicas.

16- (AUDITOR FISCAL DA FAZENDA ESTADUAL SEFAZ-PI - 2015 FCC) A Constituição Federal atribui competência a determinados entes federados para instituir contribuições de naturezas diversas. Desse modo, as contribuições (A) para o custeio do serviço de iluminação pública poderão ser instituídas pelos Estados e pelo Distrito Federal.

(B) sociais serão instituídas preferencialmente pela União e, no caso de omissão, poderão sê-lo, subsidiariamente, por Estados e Municípios.

(C) de intervenção no domínio econômico serão instituídas pela União e, supletivamente, pelos Estados.

(D) para o custeio do regime previdenciário dos servidores públicos estatutários, em benefício desses servidores, poderão ser instituídas pelos Municípios.

(E) de interesse das categorias profissionais ou econômicas serão instituídas pela União, pelos Estados e pelos Municípios, nas suas respectivas áreas de atuação.

17- (AUDITOR CONSELHEIRO SUBSTITUTO TCE-GO MUNICÍPIOS 2015 FCC) De acordo com a Constituição Federal, os Municípios brasileiros podem (A) instituir imposto sobre a transmissão causa mortis de bens imóveis, por natureza ou acessão física, e de direitos reais sobre imóveis, exceto os de garantia, bem como cessão de direitos a sua aquisição.

(B) em caráter excepcional, mediante lei complementar e prévia autorização do Senado Federal, instituir empréstimos compulsórios, no caso de investimento público de caráter urgente e de relevante interesse social.

(C) instituir imposto sobre a prestação de serviços de qualquer natureza, definidos em lei complementar, inclusive a prestação de serviços de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicação, definida na Lei Complementar no 87/1996.

(D) mediante prévia autorização do Congresso Nacional, e por meio de lei complementar, instituir empréstimos compulsórios para atender a despesas extraordinárias, decorrentes de calamidade pública.

Professor Alberto Macedo www.pontodosconcursos.com.br 66 (E) instituir contribuição, na forma das respectivas leis, para o custeio do serviço de iluminação pública, observados os princípios da legalidade, anterioridade, anterioridade nonagesimal (noventena) e da irretroatividade. 18- (AUDITOR CONSELHEIRO SUBSTITUTO TCE-GO MUNICÍPIOS 2015 FCC) De acordo com a Constituição Federal, a competência tributária para instituir o ICMS é dos Estados federados e do Distrito Federal. Relativamente a este imposto e, considerando a disciplina estabelecida no Código Tributário Nacional,

(A) o não-exercício da competência tributária pelo Estado defere-a, primeiramente, à União e, caso essa competência não seja por ela exercida, defere-a aos Municípios localizados no território do Estado que não a exerceu. (B) a competência para legislar sobre ele é tanto dos Estados como dos Municípios que se encontram nesse Estado, em razão de uma parte do produto da arrecadação desse imposto pertencer a esses Municípios.

(C) a competência para instituir esse tributo poderá ser delegada aos Municípios localizados no território desse Estado.

(D) a atribuição da função de arrecadar o ICMS pode ser cometida à pessoa jurídica de direito privado e isso não constitui delegação de competência.

(E) os Estados não poderão delegar sua competência tributária a nenhuma outra pessoa, mas poderão delegar aos Municípios a atribuição de fiscalizá-los, não podendo essa atribuição ser revogada sem a anuência do município que recebeu essa atribuição.

19- (PROCURADOR DO MINISTÉRIO PÚBLICO DE CONTAS TCE-GO MUNICÍPIOS 2015 FCC) Em conformidade com a atribuição de competência tributária feita pela Constituição Federal, a tributação

(A) das prestações de serviço de comunicação está no campo de incidência do ISS.

(B) da transmissão de uma propriedade territorial rural por doação está no campo de incidência do ITR.

(C) das prestações de serviço de transporte intramunicipal está no campo de incidência do ISS.

(D) da transmissão onerosa de veículo automotor, entre irmãos domiciliados na mesma unidade federada, está no campo de incidência do IPVA.

(E) da transmissão inter vivos, a qualquer título, por ato oneroso, de bens imóveis, por natureza ou acessão física, está no campo de incidência do ITCMD.

Professor Alberto Macedo www.pontodosconcursos.com.br 67 20- (PROCURADOR DO MUNICÍPIO DE CUIABÁ FCC 2014) Procurador do município de Cuiabá consultado sobre possibilidades legislativas de iniciativa do executivo municipal que propiciassem um aumento da arrecadação, elaborou parecer indicando quais seriam as espécies tributárias de competência do município passíveis de serem alteradas. São tributos de

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