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Identificação do verme adulto de E revolutum obtido em R norvegicus e em M musculus

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4. EXPERIMENTOS, RESULTADOS E DISCUSSÃO

4.5. Identificação do verme adulto de E revolutum obtido em R norvegicus e em M musculus

S e g u n d o N A S I R (1960), e x i s t e m a p a r e n t e m e n t e 117 e s p é c i e s descritas para o gênero Echinostoma. Porém somente três espécies tem seu ciclo conhecido: E. revolutum, E. macrochis e E. lindoensis. Para a taxonomia desse gênero o número de espinhos c o n t i d o s no c o l a r c e f á l i c o é de g r a n d e i m p o r t â n c i a . P o r é m a

l i t e r a t u r a e x i s t e n t e é m u i t o d i s c o r d a n t e . H I L A R I O & W H A R T O N (1917) descreveram para Euparyphium ilocanum que os espinhos d e s e n v o l v i d o s se p e r d e m r a p i d a m e n t e d u r a n t e o c i c l o de vida d e s s e s vermes, ou até m e s m o a l g u m a s v e z e s p o d e não a p r e s e n t a r o d e s e n v o l v i m e n t o dos e s p i n h o s d i f i c u l t a n d o sua i d e n t i f i c a ç ã o .

BEAVER (1937) observou a presença de espinhos em E. revolutum dispostos no lado ventral do corpo de todos os i n d i v í d u o s , p o r é m nos e s p é c i m e s m a i s l o n g o s c o m 1 0 m m de comprimento ou mais, os espinhos da cutícula dorsal não eram v i s t o s , o que t a m b é m d i f i c u l t a v a a d e t e r m i n a ç ã o do v e r m e . Este a u t o r s u g e r e que a v a r i a ç ã o d e s s e n ú m e r o p o d e e s t a r r e l a c i o n a d a c o m a m o r t e do t r e m a t ó d e o ou de seus h o s p e d e i r o s , a l é m do f a t o de u m p o s s í v e l a t r a s o d u r a n t e a p r e p a r a ç ã o e f i x a ç ã o d o s v e r m e s após t e r e m s i d o s r e c u p e r a d o s . P R I C E (1931) e B E A V E R (1937) c h a m a m a a t e n ç ã o p a r a e s s e s f a t o r e s e seus e f e i t o s na i d e n t i f i c a ç ã o dos v e r m e s . N A S I R (1960) n e c r o p s i a n d o p o m b o s r e t i r o u 25 t r e m a t ó d e o s j o v e n s q u e e s t a v a m m o r t o s no i n t e r i o r do i n t e s t i n o . Q u a t o r z e d e s s e s t r e m a t ó d e o s

a p r e s e n t a v a m s o m e n t e uma m a n c h a no d i s c o p e r i s t ô n i c o , e os 11 r e s t a n t e s não p o s s u i a m n e n h u m v e s t í g i o . Esse autor a f i r m a que se d e v e ter m u i t o c u i d a d o no e x e r c í c i o da r e c u p e r a ç ã o e p r e p a r a ç ã o d e s s e s e s p é c i m e s , para que se p o s s a a f i r m a r com c e r t e z a o n ú m e r o de e s p i n h o s de cada espécie. H I L A R I O & W H A R T O N (1917), S A N D G R O U N D & B O N N E (1940) t a m b é m t i v e r a m d i f i c u l d a d e s com r e l a ç ã o a este aspecto, p e r d e n d o todos os e s p i n h o s de seus e x e m p l a r e s na hora da m a n i p u l a ç ã o dos mesmos.

No p r e s e n t e e s t u d o esse fato t a m b é m o c o r r e u em a l g u n s exemplares recuperados de R. norvegicus naturalmente infectados e de M. musculus infectados experimentalmente. Verificou-se que a m e t o d o l o g i a para a r e c u p e r a ç ã o , p r e p a r a ç ã o e f i x a ç ã o do v e r m e não

foi a d e q u a d a , o que d i f i c u l t o u m u i t o a i d e n t i f i c a ç ã o pois a l g u n s e x e m p l a r e s não a p r e s e n t a v a m e s p i n h o s em seu colar.

B E A V E R (1937) e n f a t i z a a n e c e s s i d a d e de uma i n v e s t i g a ç ã o mais d e t a l h a d a do n ú m e r o de e s p i n h o s , p o i s não se p o d e a f i r m a r que a p r e s e n ç a ou a u s ê n c i a de e s p i n h o s no c o l a r seja i d e n t i f i c a d o como E. revolutum. Deve-se levar em consideração que este p a r â m e t r o pode t a m b é m o c o r r e r em o u t r a s espécies. Este a u t o r comparou criteriosamente E. revolutum com cada uma das 18 espécies do gênero de Echinostoma que possuiam 37 espinhos em seu colar, c o n s e g u i n d o com isso r e d u z i r p a r a oito e s p é c i e s que passaram a ser sinonímias de E. revolutum (E. miyagawai ISHII,

1932; E. cinetorchis ANDO & OZAKI, 1923; E. armigerum BARKER & IRVINE, 1915; E. coalitum BARKER & BEAVER, 1915; E. mendax DIETZ, 1909 (LUTZ, 1924; SPREHN, 1932; BEAVER, 1937); E. paraulum DIETZ, 1909 (BAYLIS, 1929; IWATA & TAMURA, 1933; BEAVER,

30. 1937); E. columbae ZUNKER, 1925 (KRAUSE, 1925; BEAVER, 1937) e E. limocoli JOHNSON, 1920 (BEAVER, 1937)). As outras oito e s p é c i e s f o r a m q u e s t i o n a d a s suas s i n o n í m i a s ; as duas r e s t a n t e s foram aceitas como sendo distintas de E. revolutum e pertencentes a d i f e r e n t e s gêneros. B E A V E R (1937) não m e n c i o n o u as duas espécies que foram descritas por YAMAGUTI (1934, 1935): E. ralli e E. r o b u s t u m as quais p o s s u e m 37 e s p i n h o s em seu colar.

N A S I R (1960) cita que SKRJABIN (1956) e YAMAGUTI (1971) chamam atenção para cinco novas espécies do gênero Echinostoma c a r a c t e r i z a n d o - a s por a p r e s e n t a r e m 37 e s p i n h o s no seu colar. Para a determinação de E. nudicaudatum NASIR (1960) comparou essa e s p é c i e com rodas que t i n h a m 37 e s p i n h o s do g ê n e r o de Echinostoma: E. revolutum, E. ralli, E. robustum, E. lindoensis (SANDGROUND & BONNE, 1940) e as cinco espécies E. revolutum tenuicollis (BASCHKIROVA, 1941), E. goldi (OSCHMARIN, 1956), Echinostoma sp (SADOVSKAJA, 1952), E. splendes (VERMA, 1936) e E. s t r o m i (BASCHKIROVA, 1946).

TRAVASSOS et al (1968) descreveram E. revolutum em falo de p a t o s d o m é s t i c o s , a p r e s e n t a n d o 38 e s p i n h o s no seu d i s c o p e r i s t ô n i c o . C A R V A L H O e t al (1974) t a m b é m v e r i f i c a r a m a p r e s e n ç a de E. revolutum em patos domésticos, contendo 37 espinhos e não

38 como T R A V A S S O S et al (1968) d e s c r e v e r a m .

D O R K S E N (1969) e s t u d a n d o a v a r i a ç ã o do n ú m e r o de e s p i n h o s no colar de E. revolutum provenientes de infecção em roedores aquáticos Ondatra zibethica, observou que dos 17 Echinostoma e x a m i n a d o s , 03 t i n h a m 36 espinhos, 06 c o m 37, 04 com 38, 03 com 39 e 01 com 40 espinhos. B E A V E R (1937) e n c o n t r o u 79% dos 220

e s p é c i m e s e s t u d a d o s c o n t e n d o os 37 e s p i n h o s p e r f e i t o s , os r e s t a n t e s 21% t i n h a m m a i s ou m e n o s e s s e número. E s s e a u t o r e x p l i c a que as e s p é c i e s com m e n o s de 37 p o d e r i a m ter p e r d i d o seus e s p i n h o s d u r a n t e " f e r i m e n t o s " no seu c i c l o de vida, ou até m e s m o q u a n d o m a n e j a d o s i n d e v i d a m e n t e d u r a n t e a fixação. Para as e s p é c i e s com m a i s de 37 espinhos, e x p l i c a que e x i s t e uma p r o d u ç ã o de " e s p i n h o s acessórios", os q u a i s são r e d u z i d o s nas o u t r a s espécies.

DORKSEN (1969) verificou que os espinhos de Echinostoma são a p r o x i m a d a m e n t e iguais no c o m p r i m e n t o , s e m p r e que os e s p é c i m e s p o s s u e m 38 a 40 espinhos. Para ele a v a l i d a d e do t e r m o "espinhos acessórios" descritos por BEAVER (1937) não existe. Neste caso a interpretação da variação do número de espinhos uma característica normal em E. revolutum cepas de Pitt Meadows.

Essas o b s e r v a ç õ e s foram c o n f i r m a d a s nos r e s u l t a d o s c o n t i d o s neste trabalho, pois tanto E. revolutum obtido de R. norvegicus como em M. musculus, possuem em seu colar 39 espinhos (Fig. 25 - 26). Por outro lado, DOLLFUS (1925) cita o encontro de E. cinetorchis ANDO & OZAKI, 1923 em Mus norvegicus naturalmente i n f e c t a d o no Japão, c o n t e n d o em seu c o l a r 37 e s p i n h o s . Essas v a r i a ç õ e s aqui d e s c r i t a s , p r o v a v e l m e n t e são e x p l i c a d a s p e l o s

" e s p i n h o s a c e s s ó r i o s " d e s c r i t o s por B E A V E R (1937).

Na t a b e l a I v e r i f i c a - s e uma c o m p a r a ç ã o e n t r e as m e d i d a s obtidas de E. revolutum encontrado em diversos hospedeiros, conforme as evidências de DOLLFUS (1925), TRAVASSOS et al (1969), K O H N & B U H R N H E I N (1972) e as aqui obtidas. P o d e - s e o b s e r v a r que a l é m da v a r i a ç ã o do n ú m e r o de e s p i n h o s c o n t i d o s no c o l a r

32.

cefálico (37 - 39). Não há muita diferença quando comparados outros parâmetros de medida, principalmente as medidas da ventosa oral, bolsa do cirro e o acetábulo dentre outros obtidos em R. norvegicus e em M. musculus (Fig. 27 - 29). que possa levar a outra identificação que não seja E. revolutum.

Mediante observações sobre a Infecção natural, formas evolutivas de E. revolutum em B. tenagophila e R. norvegicus e o estudo da susceptibilidade de M. musculus ao parasitismo, pode-se concluir que:

Os estágios evolutivos observados foram: ovo, miracídio, rédias de segunda geração e cercária. Embora, não encontrada a forma larvar de metacercária é evidente sua existência em Physa sp e B. tenagophyla, pois os camundongos M. musculus infectados com esses moluscos eliminaram ovos de E. revolutum 18 dias após à i n f e c ç ã o .

Os moluscos B. tenagophila e Physa sp, são excelentes primeiros e segundos hospedeiros intermediários para a propagação de E. revolutum na natureza, sendo que B. tenagophila pode funcionar como primeiro e segundo hospedeiro intermediário ao mesmo tempo, eliminando cercárias e abrigando a forma de metacercária.

O roedor silvestre R. norvegicus e o camundongo M. musculus são excelentes hospedeiros definitivos de E. revolutum na natureza e em laboratório, respectivamente.

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A presença do estágio evolutivo de rédias de segunda geração no ovoteste, inibe o desenvolvimento de B. tenagophila

l i n h a g e n s da P o s s e em laboratório.

Provavelmente existe um alto grau de especificidade dos estágios de miracídio e cercárias quando relacionadas as linhagens de B. tenagophila (Posse) e B. tenagophila (Pendotiba).

A relação Echinostoma revolutum/Rattus norvegicus tem um ciclo bem estabelecido, pois os estudos neste local já datam de 02 anos, podendo ser classificado como Zoonose, muito embora, não haja participação do homem. Essa relação deve ser considerada quando da utilização desse helminto no controle biológico da S c h i s t o s o m o s e .

Figura 1. Local de captura dos moluscos Biomphalaria tenagophila, Physa sp. e dos roedores Rattus norvegicus. Bairro da Posse, Município de Nova Iguaçu, RJ.

Figura 3. Armadilha usada para captura e transporte de R a t t u s n o r v e g i c u s .

Figura 5. Técnica de sedimentação para a obtenção de ovos de Echinostoma revolutum.

Figura 7. Gaiolas usadas para manutenção dos roedores.

Figura 8. Molusco Biomphalaria tenagophila utilizado na infecção em Mus m u s c u l u s .

40.

Figura 9. Infecção em camundongos Mus musculus: molusco Biomphalaria tenagophila sendo ministrado oralmente.

Figura 10. Ovo viável de Echinostoma revolutum encontrado em fezes de roedores e camundongos. X 200.

Figura 11. Ovo viável com movimento do miracídio em seu interior. X 40.

Figura 12. Ovos de Echinostoma revolutum. A: ovo viável com formação de miracídio no interior; B: ovo inviável.

Figura 13. Ovo de Echinostoma revolutum som opérculo aberto. X 100.

Figura 14. Ovoteste do molusco Biomphalaria tenagophila infectado com rédias de segunda geração e cercárias de Echinostoma revolutum. X 64.

Figura 15. Rédia de Echinostoma revolutum. X 40.

Figura 16. Cercária de Echinostoma revolutum corada por Carmin c l o r í d r i c o . X 200

Figura 17. Síbalas de fezes de Rattus norvegicus, no habitat dos moluscos.

Figura 18. Fragmento de concha de Biomphalaria tenagophila, encontrado próximo às fezes de Rattus norvegicus. X 8.

46.

Figura 21. T u b o d i g e s t i v o de Rattus n o r v e g i c u s .

Figura 22. Porção inicial do intestino delgado de Rattus norvegicus, destacando três trematódeos de Echinostoma revolutum aderidos à mucosa intestinal.

Figura 22. Trematódeos Echinostoma revolutum retirados do

intestino delgado de Rattus norvegicus.

Figura 24. Echinostoma revolutum fixado com Formol acético e c o r a d o c o m C a r m i n c l o r í d r i c o . X 2.

Figura 25. Desenho da ventosa oral feito na Câmera clara, destacando 39 espinhos no disco peristônico. X 200.

Figura 26. Detalhe dos espinhos no disco peristônico de

Echinostoma revolutum, visto em contraste de fase. X

Figura 27. Echinostoma revolutum coletados em Rattus norvegicus (A), e em Mus musculus (B). Fixados em formol acético. X 2,5.

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