• Nenhum resultado encontrado

Impacto do Lian Gong sobre os sintomas álgicos osteomusculares relacionados ao

4.5 Impacto do Lian Gong sobre os sintomas álgicos osteomusculares relacionados ao trabalho

Em relação à presença e intensidade de dor referida pelos participantes, os resultados obtidos através do Diagrama de Corlett revelaram redução álgica em todos os segmentos corporais, sendo estatisticamente significantes na região cervical, costas – terço médio, costas – terço inferior e joelho. Além desses resultados, os exercícios do LG promoveram eliminação da dor nos braços, antebraços, punhos, mãos, cotovelo, coxas, pernas e pés (Quadro 3).

Quadro 3. Efeitos do LG sobre a dor referida pelos praticantes. Cajazeiras (PB), 2015.

SEGMENTO ANATÔMICO

DOR PRÉ-LG DOR PÓS-LG

P

SIM NÃO SIM NÃO

F % F % f % F % Pescoço 4 26,7 11 73,3 2 13,3 13 86,7 0,18 Cervical 10 66,7 5 33,3 8 53,4 7 46,7 0,03* Ombro 3 20,0 12 80,0 1 6,7 14 93,3 0,13 Braço 2 13,3 13 86,7 0 0 15 100,0 0,15 Cotovelo 2 13,3 13 86,7 0 0 15 100,0 0,15 Antebraço 2 13,3 13 86,7 0 0 15 100,0 0,15 Punho 1 6,7 14 93,3 0 0 15 100,0 0,31 Mão 1 6,7 14 93,3 0 0 15 100,0 0,31 Costas superior 3 20,0 12 80,0 2 13,3 13 86,7 0,10

Costas médio 6 40,0 9 60,0 2 13,3 13 86,7 0,03* Costas inferior 7 46,7 8 53,3 3 20,0 12 80,0 0,01* Bacia 3 20,0 12 80,0 1 6,7 14 93,3 0,14 Coxa 2 13,3 13 86,7 0 0 15 100,0 0,18 Joelho 8 54,3 7 46,7 4 26,7 11 73,3 0,04* Perna 3 20,0 12 80,0 0 0 15 100,0 0,10 Tornozelo 4 26,7 11 73,3 3 20,0 12 80,0 0,13 Pé 1 6,7 14 93,3 0 0 15 100,0 0,31

*p<0,05 após teste de hipótese de Wilcoxon. Fonte: dados da pesquisa, 2015.

A dor é considerada a principal manifestação de DORT, que a depender do grau e do tempo de exposição aos fatores determinantes, torna-se crônica, dando origem a níveis distintos de incapacidade funcional, ocasionando redução na produtividade, aumento nos índices de absenteísmo (ausência no trabalho) e de afastamento transitório ou permanente das atividades laborais, domésticas e de lazer (FREITAS, 2010).

As Práticas Integrativas e Complementares adotadas pelo SUS e normatizadas pela Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares (PNPIC) tem um papel relevante na saúde do trabalhador por serem vistas como uma possibilidade preventiva e terapêutica diante das situações decorrentes do trabalho, tais como os DORT (BRASIL, 2006), pois possibilita ações eficazes, de elevada qualidade (BARROS et al., 2007).

Nesse contexto, o Lian Gong e as demais práticas corporais da MTC têm sido progressivamente utilizadas no tratamento e prevenção de DORT, pois se baseiam na interação entre a manutenção da saúde e a prevenção de doenças, buscando harmonizar o estado de saúde geral das pessoas em suas rotinas laborais.

Um estudo utilizando o LG com trabalhadores do setor de depósito de uma distribuidora de cosméticos e de uma loja de departamentos situadas na cidade de Cajazeiras, Paraíba, revelou dados semelhantes aos encontrados nesta pesquisa, onde os trabalhadores que praticaram LG queixavam-se de dores no pescoço (60,0%), costas no terço médio e inferior (ambas com 54,2%) e região cervical (48,5%), que foram reduzidas com os exercícios praticados (DIAS, 2013).

No presente estudo, além desses segmentos corporais acometidos, o joelho também foi mencionado como sítio de dor pelos envolvidos. De igual modo, houve redução álgica nessas áreas anatômicas, porém, diferente do estudo realizado por Dias (2013), houve redução/eliminação da dor em todos os demais segmentos corpóreos, significando um excelente efeito do LG exercido sobre a saúde e a qualidade de vida relacionada ao trabalho proporcionada aos participantes desta pesquisa.

5 CONCLUSÕES

A proposta de implementação do LG proporcionou aos trabalhadores uma atividade de caráter preparatório, compensatório e relaxante, onde eles puderam ter uma reeducação postural, identificação da imagem corporal, conhecer os seus limites corporais, experimentar um período de convivência mútua, momentos de descontração e bem-estar.

A interpretação conjunta dos resultados dos parâmetros clínicos também forneceu informações precisas sobre uma série de variáveis envolvidas no controle da função cardiorrespiratória dos sujeitos, em que o Lian Gong atuou promovendo efeitos benéficos e atenuantes sob determinados fatores de risco para doenças cardiovasculares e melhorou o padrão respiratório dos participantes.

Sob outro aspecto, os dados da avaliação do estresse ocupacional evidenciaram redução do estresse alto da maioria dos participantes, eliminando-o em alguns e reduzindo sua intensidade em outros, refletindo na melhoria da qualidade de vida desses trabalhadores.

Os resultados da avaliação da dor relacionada ao trabalho referida pelos praticantes evidenciaram ainda que o Lian Gong foi eficaz na redução significativa de algías osteomusculares na coluna vertebral e joelhos, eliminação nos demais segmentos corporais e melhoria nos parâmetros vitais clínicos dos sujeitos que a praticaram, efeitos que contribuem para a melhoria da qualidade de vida e bem estar dos trabalhadores.

Entretanto, como toda pesquisa apresenta lacunas, este estudo possui restrições quanto ao fato de ter sido aplicado em um público restrito, pertencente ao quadro de funcionários de apenas uma instituição, o que demanda a necessidade de que outros estudos congêneres sejam efetuados em população maior e diversa, a fim de corroborar com os achados nesta investigação.

Com esta compreensão e, vislumbrando que o Lian Gong constitui prática terapêutica eficaz no tratamento e controle de dores osteomusculares e estresse ocupacional, além de contribuir para a manutenção dos padrões fisiológicos cardiorrespiratórios dos sujeitos, se realizado rotineiramente e de maneira adequada, constitui instrumento valioso na prevenção e tratamento de doenças crônicas não transmissíveis e síndromes dolorosas, configurando-se como um recurso de baixo custo que tem o potencial de proporcionar uma sensação de profundo bem estar naqueles que o praticam.

REFERÊNCIAS

ALMEIDA, V. Possibilidades e limites de uma intervenção no ambiente de trabalho de

servidores públicos da área da saúde: práticas corporais como estratégia de promoção da

saúde. Tese (Doutorado em Ciências) – Universidade de São Paulo. São Paulo, 2012.

Disponível em: < http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/6/6135/tde-26062012-104809/pt- br.php> Acesso em mai. 2015.

ARANTES, F. de A.; MOURA, M. P.; SOUZA, A. P. G. F. Associação dos índices de

notificação de acidentes de trabalho e/ou doenças ocupacionais com a implantação de projetos ergonômicos nas indústrias moveleiras de grande porte no município de Ubá – Minas Gerais. Trabalho apresentado no III Encontro Mineiro de Estudos em Ergonomia da

Universidade Federal de Viçosa. Minas Gerais: 2013. Disponível em:

<http://www.ded.ufv.br/workshop/docs/anais/2013/Margareth%20Pereira%20Moura%20- %20%20%20%20%20%20Tem%C3%A1tica%20Ergonomia.pdf> Acesso em abr. 2015. BARBOSA, S. C. et al. Perfil de bem-estar psicológico em profissionais de limpeza urbana.

Revista Psicologia: Organizações e Trabalho. v. 10. Florianópolis: 2010. p 1-10.

Disponível em: <https://periodicos.ufsc.br/index.php/rpot/article/view/22209/20158 >. Acesso em: 21 out. 2015.

BARROS, N. F. et. al. Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares no SUS: passos para o pluralismo na saúde. Cad. Saúde Pública. v. 23. n. 12, Rio de Janeiro: 2007. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?pid=s0102-

311x2007001200030&script=sci_arttext> Acesso em abr. 2015.

BERNARDI, L.; PORTA, C.; SLEIGHT, P. Cardiovascular, cerebrovascular and respiratory changes induced by diferente type of music in musicians and non musicians: the importance of silence. Heart , v. 92, n. 4, p. 445-452, 2006.

BETI; C. Introdução à Probabilidade e à Estatística II. São Paulo: 2012. Disponível em: <https://www.ime.usp.br/~chang/home/mae116/MAE212-Estatistica%202-

2012/2012Teste_nonparam.pdf > Acesso em out. 2015.

BETTARELLO, P. A.; SAUT, T. B. Análise dos resultados dos questionários sobre

qualidade de vida – SF 36, após aplicação do Lian Gong em 18 Terapias e da Ginástica Laboral, em funcionários do setor de editoração do Centro Universitário Claretiano de Batatais-SP. Monografia (Graduação em Fisioterapia). São Paulo: Centro Universitário

Claretiano de Batatais, 2008. Disponível em:

<http://biblioteca.claretiano.edu.br/ph18/pdf/20003349.pdf#sthash.lv4AcOjk.dpuf> Acesso em mai. 2015.

BORSOI, I. C. F.; SANTOS, A. O. R.; ACÁRIO, S. H. A. Trabalhadores Amedrontados, Envergonhados e (In)válidos: violência e humilhação nas políticas de reabilitação por LER/DORT. Rev. Psicologia Política. v. 6. n. 12. Vitória: 2007. Disponível em: <

http://www.fafich.ufmg.br/rpp/seer/ojs/viewarticle.php?id=12&layout=html> Acesso em mai. 2015.

BRASÍLIA. Distrito Federal. Secretaria de Saúde do Distrito Federal. Núcleo de Medicina Natural e Terapêuticas de Integração. Manual de Normas e Procedimentos das Atividades

do Núcleo de Medicina Natural e Terapêuticas de Integração NUMENATI. Brasília:

Secretaria de Saúde do Distrito Federal, 2005. Disponível em:

<http://www.apanat.org.br/_upload/repository/Manualgeral_NUMENATI.pdf> Acesso em abr. 2015.

______. Ministério da Previdência Social. Anuário Estatístico da Previdência Social -

2013. Brasília: Ministério da Previdência Social, 2013. Disponível em:

<http://www.previdencia.gov.br/wp-content/uploads/2015/03/AEPS-2013-v.-26.02.pdf > Acesso em abr. 2015.

______. Ministério da Saúde. Conselho Nacional de Saúde. Resolução n°196, de 10 de

outubro de 1996. Brasília: Ministério da Saúde, 1996. 26 p.

______. Ministério da Saúde. Conselho Nacional de Saúde. Lei n° 8.080, de 19 de setembro

de 1990. Brasília: Ministério da Saúde, 1990. 17 p.

______. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Política Nacional de Saúde do(a) Trabalhador (a). Brasília: Ministério da Saúde, 2012. Disponível em:

<http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2012/prt1823_23_08_2012.html> Acesso em mar. 2015.

______. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Orientações para a coleta e análise de dados antropométricos em serviços de

saúde. Norma Técnica do Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional – SISVAN. Brasília:

Ministério da Saúde, 2011. 76p.

______. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares no SUS – PNPIC –

SUS. Brasília: Ministério da Saúde, 2006.

______. Ministério da Saúde. Departamento de Atenção Básica. Práticas Integrativas e Complementares. Relatório de Gestão 2006/2010. Brasília: Ministério da Saúde, 2011. Disponível em:

<http://189.28.128.100/dab/docs/portaldab/documentos/rel_gestao2010_final.pdf> Acesso em abr. 2015.

BURNS, N.; GROVE, S. K. The practice of nursing research: conduct, critique, and

utilization. 5 ed. ST Louis: Elsevier, 2005.

CÉSAR, S. H. K. K.; JÚNIR, C. A. B.; BATISTELA, L. R. Análise da qualidade de vida

em pacientes de escola de postura. v. 11. n. 1. São Paulo: Acta Fisiátrica, 2004.

CODO, W.; ALMEIDA, M. C. de. LER – Lesões por Esforços Repetitivos. 4. ed. São Paulo: 1998.

CORLETT, E. N.; BISHOP, R. P. A technique for assessing postural discomfort. v. 19.

England: Ergonomics, 1976. p. 175-182.

DIAS, F. L. Lian Gong 18 Terapias: implicações nos sintomas álgicos em trabalhadores. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Enfermagem). Cajazeiras: Universidade Federal de Campina Grande, 2013. 60p.

DUL, J; WEERDMEESTER, B. Ergonomia prática e aplicada. São Paulo: Editora Edgard Blucher Ltda, 1995.

ERHARDT, T. E.; SILVEIRA, D. T. Universidade Aberta do Brasil – UAB/UFRGS. Curso de Graduação Tecnológica – Planejamento e Gestão para o Desenvolvimento Rural da SEAD/UFRGS. Métodos de pesquisa. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2009. 120 p. Disponível em: <http://www.ufrgs.br/cursopgdr/downloadsSerie/derad005.pdf> Acesso em abr. 2015.

FERRARI, A. L. Adaptação Transcultural do Questionário “Cultural Study os Musculo-

Skeletal and Othor Symptons and Associated Disability” CUPID Questionnaire.

Dissertação (Mestrado em Enfermagem). São Paulo: Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo, 2009. 179 p. Disponível em

<http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/7/7131/tde-07072009-094358/pt-br.php> Acesso em abr. 2015.

FERRARI, I. ; NASCIMENTO, A. M.; MARTINS FILHO, I. G. S. História do Trabalho,

do Direito do Trabalho e da Justiça do Trabalho. São Paulo: LTr, 1998.

FREITAS, F. C. T. A. Ginástica Laboral na redução de queixas de estresse ocupacional e

dor osteomuscular em funcionários administrativos de uma universidade pública.

Dissertação (Mestrado em Ciências) – Ribeirão Preto: Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo, 2010.

GOMEZ, C. M.; LACAZ, F. A. C. Saúde do trabalhador: novas-velhas questões. Ciênc.

Saúde Coletiva. v. 10. n. 4. Rio de Janeiro: 2005. p. 797-807. Disponível em:

<http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1413-81232005000400002&script=sci_arttext> Acesso em mar. 2015.

GOUVEIA, R. M. L. A. Adaptação da prática do Qi Gong ao contexto da Ginástica

Laboral. Monografia (Curso de Fisioterapia). Porto: Faculdade de Desporto da Universidade

do Porto, 2009. Disponível em: <http://repositorio-

aberto.up.pt/bitstream/10216/21970/2/16944.pdf > Acesso em mai. 2015.

GOUVEIA, R. M. L. A. Efeitos de um Programa de ginástica Laboral baseado na

metodologia de Lian Gong em 18 Terapias – Um estudo realizado em trabalhadores administrativos de uma unidade de cuidados de saúde. Dissertação (Mestrado em

Disponível em: <http://repositorio-

aberto.up.pt/bitstream/10216/57172/2/Tese%20Rafaela%20Gouveia.pdf > Acesso em mai. 2015.

GUIMARÃES, L. A. MACFADDEN, M. A. J. Validação para o Brasil do SWS Survey Questionário sobre estresse, saúde e trabalho. Saúde mental e trabalho. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1999.

GUSMÃO, J. L. et al. Fontes de erro na medida da pressão arterial: papel do

esfigmomanômetro e do observador. Revista Hipertensão. v. 14. n. 2. Sociedade Brasileira de Hipertensão, 2011. p. 33-44.

HALLIWILL, J. R. et al. Post exercise hypotension and sustained post exercise

vasodilatation: what happens after we exercise? Exp. Physiol. vol. 98. n. 2. Eugene: University of Oregon, 2013. p.7-18.

HAUSER, M. W. Análise da qualidade de vida no trabalho em operários da construção

civil da cidade de Ponta Grossa, utilizando o Diagrama de Corlett e Manenica e o

questionário Quality of Working Life Questionnaire QWLQ-78. Dissertação (Mestrado em

Engenharia de Produção). Ponta Grossa: Universidade Tecnológica Federal do Paraná, 2012. Disponível em:

<http://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/bitstream/1/435/1/PG_PPGEP_M_Hauser,%20Marcus% 20William_2012.pdf> Acesso em mai. 2015.

IBGE, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Estimativa de População, Brasília: 2013. Disponível em: <

http://www.cidades.ibge.gov.br/xtras/temas.php?lang=&codmun=250370&idtema=142&searc h=paraiba|cajazeiras|estatisticas-do-cadastro-central-de-empresas-2013>. Acesso em: abr. 2015.

KAUARK, F.; MANHÃES, F. C.; MEDEIROS, C. H. Metodologia da pesquisa: um guia prático. Itabuna: Via Litterarum, 2010. 88 p. Disponível em:

<http://www.pgcl.uenf.br/2013/download/LivrodeMetodologiadaPesquisa2010.pdf> Acesso em abr. 2015.

LACAZ, F. A. C. O campo Saúde do Trabalhador: resgatando conhecimentos e práticas sobre as relações trabalho-saúde. Cad. Saúde Pública. v. 23. n.4. Rio de Janeiro: 2007. p. 757-766. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/csp/v23n4/02.pdf > Acesso em abr. 2015.

LACAZE, D. H. C. Efeitos de um programa de exercício no desconforto músculo

esquelético dos seguimentos corporais de operadores de telemarketing. Dissertação

(Mestrado em Saúde Ocupacional). São Paulo: Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, 2005. 147p.

LIDA, I. Ergonomia Projeto e Produção. São Paulo: Edgard Blucher Ltda, 1990.

LIVRAMENTO, G.; FRANCO, T.; LIVRAMENTO, A. A ginástica terapêutica e preventiva chinesa Lian Gong/Qi Gong como um dos instrumentos na prevenção e reabilitação de

LER/DORT. Rev. Bras. De Saúde Ocupacional. v. 35. n. 121. São Paulo, 2010. p. 74-76. Disponível em: < http://www.scielo.br/pdf/rbso/v35n121/09.pdf > Acesso em mai. 2015. LOPES, V.S. Avaliação de parâmetros cardiovasculares em idosos praticantes de Lian

Gong e da caminhada. São José dos Campos: UNICASTELO, 2013.

MARTINS, A. C. Sintomas osteomusculares relacionados ao trabalho de enfermagem em

unidade de terapia intensiva. Dissertação (Mestrado em Ciências). São Paulo: Escola de

Enfermagem da Universidade de São Paulo, 2011. Disponível em:

<http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/7/7140/tde-05072011-075115/pt-br.php> Acesso em mai. 2015.

MARTINS, A. C.; FELLI, V. E. A. Sintomas músculo-esqueléticos em graduação de enfermagem. Enfermagem em Foco. v. 4. n. 1, 2013. p. 58-62. Disponível em:

<http://revista.portalcofen.gov.br/index.php/enfermagem/article/view/505/195> Acesso em mai. 2015.

MARX, Karl. A Miséria da Filosofia. Tradução de José Paulo Netto. São Paulo: Global, 1985.

MARX, Karl. Trabalho Assalariado e Capital. Tradução de José Barata Moura e Álvaro Pina. Lisboa: Editora Avante, 1982. p. 142-177.

MELO, W. V. C. Avaliação ergonômica do membro superior esquerdo de operadores de

trem metropolitano: uma investigação de sobrecargas no sistema osteomuscular. Dissertação

(Mestre em Educação Física). São Paulo: Escola de Educação Física e Esporte da Universidade de São Paulo, 2007. Disponível em:

<http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/39/39132/tde-03072008-094322/pt-br.php> Acesso em mai. 2015.

MOREIRA, C.; CARVALHO, M. A. P. Reumatologia Diagnóstico e Tratamento. 2 ed. Rio de Janeiro: 2001.

MOREIRA, M. R. C. et. al. Lian Gong em 18 Terapias: uma proposta para prevenir os transtornos traumáticos cumulativos. Enfermagem em Foco. v. 4. n. 1. Cajazeiras: 2013. p. 33-36. Disponível em:

<http://revista.portalcofen.gov.br/index.php/enfermagem/article/view/499/189> Acesso em mai. 2015.

MOREIRA, M. R. C. et al. Reflexões sobre a prática do Lian Gong em saúde coletiva. Trabalho apresentado no III Encontro Universitário da Universidade Federal do Ceará. Juazeiro do Norte: UFC, 2011.

MORETTI, A. C. et al. Práticas corporais/atividade física e políticas públicas de promoção da saúde. Saúde e sociedade. vol. 18. n. 2. São Paulo: 2009. p. 346-354. Disponível em:

<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-12902009000200017> Acesso em mai. 2015.

MOTA, M. M. P. L. Metodologia de Pesquisa em Desenvolvimento Humano: velhas

Questões Revisitadas. v. 4. n. 2. Rio de Janeiro: 2010, p. 144-149. Disponível em:

<http://www.ufjf.br/psicologiaempesquisa/files/2010/12/v4n2a07.pdf> Acesso em out. 2015. MURTA, S. G. Programa de manejo de estresse ocupacional: uma revisão sistemática da literatura. Rev. bras. ter. comport. cogn. v. 7. n. 2. São Paulo: 2005. p. 159-177. Disponível em:<http://www.usp.br/rbtcc/index.php/RBTCC/article/view/27/16> Acesso em out. 2015. MUSSI, G. Prevalência de Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho

LER/DORT em profissionais cabeleireiras de Institutos de Beleza de dois distritos da Cidade de São Paulo. Tese (Doutorado em Saúde Coletiva). São Paulo: Faculdade de

Medicina da Universidade de São Paulo, 2005. 156 p. Disponível em:

<http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/5/5137/tde-23082007-153632/pt-br.php> Acesso em abr. 2015.

NAKACHIMA, L. R. Lesões por Esforços Repetitivos ou Distúrbios Osteomusculares

Relacionados ao Trabalho, 2002. Disponível em:

<http://www.wgate.com.br/conteudo/medicinaesaude/fisioterapia/reumato/ler_dort_epidemia. htm> Acesso em abr. 2015.

NASCIMENTO, et al. Efeitos do Lian Gong em Hipertensos. Rev. Brasileira em Promoção

da Saúde. São Paulo: 2012. Disponível em:

<http://ojs.unifor.br/index.php/RBPS/article/view/2546> Acesso em mai. 2015.

OLIVEIRA, L. A. G. DORT’s – Aspectos Clínicos na Tendinite do Ombro. Rev. Especialize

On-line, 2010. Disponível em: <http://www.ipog.edu.br/revista-especialize-online/edicao-n1-

2010/> Acesso em mai. 2015.

PASCHOAL, T.; TAMAYO, A. Ergonomia, Estresse e Trabalho. Validação da escala de estresse no trabalho. v. 9. n. 1. Brasília: 2004. p. 45-52. Disponível em:

<http://www.scielo.br/pdf/epsic/v9n1/22380.pdf> Acesso em abr. 2015.

PEREIRA, V. T. A relevância da prevenção do acidente de trabalho para o crescimento

organizacional.. Monografia (Graduação em Serviço Social). Centro de Ciências Humanas e

Educação . Belém: Universidade da Amazônia, 2009. 68 p. Disponível em:

<http://www.segurancaetrabalho.com.br/download/prev-vandilce.pdf> Acesso em mai. 2015. RAMOS, M. Z. et al. Trabalho, adoecimento e histórias de vida em trabalhadoras da indústria calçadista. Estudo de psicologia, vol. 15. n. 2. Natal: 2010. p. 207-212. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1413-294X2010000200010&script=sci_arttext> Acesso em mai. 2015.

REIS, J. T. dos. Trabalho Voluntário e os Direitos Humanos, 2002. Disponível em: <http://www.portaldovoluntario.org.br/biblioteca/p_voluntarios.asp>. Acesso em abr. 2015. RIBEIRO, M. C. S. Enfermagem e Trabalho: Fundamentos para a Atenção à Saúde dos Trabalhadores. 2 ed. São Paulo: Martinari, 2012. 170 p.

SAKSVIK, P. O., NYTRO, K., DAHL-JORGENSEN, C.; MIKKELSEN, A. A process

evaluation of individual and organizational occupational stress and health interventions. Work & Stress. v. 16. n. 1. England: 2002. p.37-57.

SALERNO, V. L.; SILVESTRE, M. P.; SABINO, M. O. Interfaces LER/Saúde Mental: a experiência de um Centro de Referência em Saúde do Trabalhador do Estado de São Paulo.

Rev. Bras. Saúde Ocupacional. vol. 36. n. 123, São Paulo: 2011. p. 128-138. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/rbso/v36n123/a12v36n123.pdf> Acesso em mai. 2015.

SANTANA, R. G. et al. Uso de Práticas Complementares de Saúde e suas Implicações

para a Saúde do trabalhador: Concepção de Enfermeiros que as aplicam no cuidado. Rio de

Janeiro: 2012. Disponível em:

<http://www.forumrmpics2012.com.br/programacao/exibe_trabalho.phd?id_trabalho=18854 &id_atividade=2745&tipo=> Acesso em mai. 2015.

SANTOS, L. M. S.; RODRIGUES, D. M. O.; CARON, C. V. A utilização da técnica corporal chinesa Lian Gong no estágio supervisionado I e II do curso de Naturologia aplicada da Universidade do Sul de Santa Catarina – UNISUL. Cadernos Acadêmicos. v. 3. n. 2. Santa Catarina: UNISUL, 2011. p. 50-72. Disponível em:

<http://www.portaldeperiodicos.unisul.br/index.php/Cadernos_Academicos/article/viewFile/5 91/666> Acesso em mai. 2015.

SANHUEZA, V. S.; MASCAYANO, M. M. Impacto del Ejercicio em el Adulto Mayor

Hipertenso. Rev. Hosp. Clin. Univ. Chile. vol. 17. n. 2. Chile: 2006. p. 111-128,.

SEIDL, E. M. F.; ZANNON, C. M. L. C. Qualidade de vida e saúde: aspectos conceituais e metodológicos. Caderno de Saúde Pública. v. 20. n. 2. Rio de Janeiro: 2004. p. 580-8. Disponível em: <http://www.scielosp.org/pdf/csp/v20n2/27.pdf>. Acesso em 21 out. 2015. SEVERO, C.; PEZZINI, G.; CATTELAN, A.V. Lesões por Esforços

Repetitivos/Distúrbios Osteomuscular Relacionados ao Trabalho (LER/DORT): A mais

nova epidemia na Saúde Pública brasileira, 2006. Disponível em

<http://www.wgate.com.br/conteudo/medicinaesaude/fisioterapia/reumato/ler_dort_epidemia. htm> Acesso em abr. 2015

Documentos relacionados