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IMPACTO DO SUPORTE NUTRICIONAL, CAQUEXIA E IMUNONUTRIÇÃO NO PACIENTE ONCOLÓGICO ADULTO

CELESTINO NC, VIANA, V.

Universidade do Vale do Paraíba, Faculdade de Ciências da Saúde, Av. Shishima Hifumi, 2911, Urbanova - 12244-000 - São José dos Campos - SP, Brasil

carolcelestino123@gmail.com; vaniceviana@hotmail.com

Resumo: Introdução: O câncer é atualmente uma doença com grande relevância sanitária, pois gera numerosa incidência de mortes abruptas na população, além de causar desnutrição e caquexia em seus portadores. A caquexia é uma síndrome multifatorial vista na literatura como a causa de diversas consequências negativas para o paciente e para o sistema de saúde, já que predispõe ao declínio no sistema imunológico, mortalidade, além de aumento do tempo de internação e do impacto econômico. Para atenuar os efeitos da caquexia, são pesquisados nutrientes imunomoduladores com mecanismos de ação que contribuem com o sistema imune e posteriormente auxiliam no tratamento de pacientes com desnutrição oncológica, visando à melhora da qualidade de vida. Objetivos: Esta revisão tem como objetivo esclarecer a terapia nutricional, bem como a imunonutrição no controle da caquexia do câncer. Metodologia: O método adotado foi a revisão de literatura, consistindo na busca de artigos científicos nas bases de dados Scielo, LILACS, Science Direct e PubMed, no período de 2000 até 2018, utilizando os descritores: “Suporte nutricional no câncer”, “Caquexia oncológica”, “Estado Nutricional de pacientes oncológicos”,

“Imunonutrição na oncologia”. Resultados Esperados: Espera-se evidenciar com essa revisão a análise do suporte nutricional nos pacientes oncológicos adultos e caquéticos, bem como a repercussão da imunomodulação no tratamento do câncer a fim de recuperar o sistema imune do indivíduo e auxiliar no restabelecimento da qualidade de vida destes pacientes.

Palavras chave: Caquexia; Desnutrição; Imunomodulação.

Área de Concentração: Nutrição; Saúde Pública.

INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA NO CONTROLE DE MICRORGANISMOS MESÓFILOS EM CARNES PROCESSADAS PARA CONSUMO

Souza MES, Rosa ARF, Monteiro AF, Cordeiro TD, Matos VCD, Khouri S, Marsi TCO.

Universidade do Vale do Paraíba, Faculdade de Ciências da Saúde, Av. Shishima Hifumi, 2911, Urbanova - 12244-000, São José dos Campos - SP, dudaguara2010@hotmail.com, amandaribeirofr@yahoo.com.br, annamont.1994@gmail.com, thaiscordeiro2005@hotmail.com,

vanessa.dm@live.com, soniak@univap.br, tetecriss@hotmail.com

Resumo: Introdução: A temperatura tem grande influência na qualidade de alimentos perecíveis.

O controle de microrganismos mesófilos é importante indicador da qualidade das carnes, sua presença sugere que a mesma está imprópria para consumo. O armazenamento de alimentos perecíveis sob baixa ou alta temperatura retarda ou impede o desenvolvimento de microrganismos patogênicos. Objetivos: Verificar a influência da exposição de carnes processadas sob diferentes temperaturas de conservação e seus efeitos na proliferação microbiana, a partir da contagem de unidade formadoras de colônias (UFC) de microrganismos mesófilos. Metodologia: Foi realizada a coleta de amostras de carne bovina (iscas a ± 8°C) em um supermercado de São José dos Campos - SP, estas iscas de carnes foram submetidas à três diferentes temperaturas: ambiente, 4°C e 65°C, no período de 24horas. Em seguida, foram feitas diluições seriadas de 1/10; 1/100; 1/1000 em placas contendo PCA (Plate Count Agar- Difco), as placas foram mantidas a 36,5°C por período de 24-48 horas para determinação da contagem total de microrganismos mesófilos aeróbicos.

Resultados: A presença de microrganismos mesófilos foi maior nas amostras submetidas à temperatura ambiente, cerca de 10,7X106 UFC/g e à 4°C 7,8X106 UFC/g e significativamente menor, na amostra submetida à 65°C cerca de 1,2 X106 UFC/g, em semeadura de 1x103. Conclusão: As amostras apresentaram valores acima do padrão estabelecido de 3,0X106 UFC/g, pelo código sanitário do estado de São Paulo, indicando assim, que a falta de controle da temperatura de refrigeração, pode impactar tanto na qualidade da carne processada como na saúde de quem a consome.

Palavras chave: Carne; refrigeração; contaminação de alimentos.

Área de Concentração: Nutrição.

INFLUÊNCIA DO SONO NO DESENVOLVIMENTO DA OBESIDADE

Silva BM, Bragantini MLS, Ribeiro CC

Universidade do Vale do Paraíba (UniVap), Faculdade de Ciências da Saúde – Campus Urbanova, Av. Shishima Hifumi, N° 2911, Urbanova, Bloco 9, beatrizmartins_silva@outlook.com e

malubragantini@hotmail.com

Resumo: Introdução: A obesidade é atualmente um dos mais graves problemas de saúde pública.

Trata-se de uma doença crônica de origem multifatorial que envolve questões sociais, comportamentais, ambientais, culturais, psicológicas, metabólicas e genéticas. Sabe-se que o número de horas de sono por noite é inversamente proporcional ao índice de massa corporal. As alterações metabólicas devido à privação do sono estão relacionadas à diminuição do gasto metabólico, da secreção de leptina, do hormônio tireoestimulante (TSH) e da tolerância à glicose e pelo aumento dos níveis de grelina levando ao aumento da fome e do apetite. Objetivo: Relacionar o tempo de sono/noite com o sobrepeso e obesidade em adultos. Metodologia: Trata-se de um estudo transversal e descritivo aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Univap; CAAE 80917717.7.0000.5503. A amostra será de conveniência, composta por 50 adultos com sobrepeso ou obesidade classificados de acordo com Índice de Massa Corporal (IMC), que realizaram acompanhamento nutricional no ambulatório de nutrição da Univap em 2017. Serão excluídos da amostra os pacientes que faziam uso de medicação para o sono e aqueles que não assinarem o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido. As variáveis do estudo serão o estado nutricional avaliado por meio do IMC e da aferição da circunferência abdominal; avaliação do padrão e qualidade do sono por meio de anamnese, que compreende questões relacionadas às horas de sono/noite, a qualidade das horas dormidas e se já fizeram uso de medicamentos ou tratamentos que auxiliam a dormir.Resultados: Espera-se verificar uma baixa quantidade de horas de sono por noite nos entrevistados com IMC elevado.

Palavras chave: Obesidade, sono, consumo alimentar.

Área de Concentração: Nutrição.

O IMPACTO DA TEMPERATURA DE ARMAZENAMENTO NA PROLIFERAÇÃO

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