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2.3 AS ENERGIAS RENOVÁVEIS NO BRASIL

2.3.2 Biomassa

2.3.2.5 Impactos ambientais

Em relação das vantagens, a utilização da biomassa em grandes quantidades requer determinadas cautelas que têm de ser lembrados no decorrer das décadas 1980 e 1990 o progresso intenso da fábrica de etanol no Brasil transformou isto claro. As condutas com intenção do uso da biomassa de forma ampla podem ocorrer consequências graves no ecossistema. As consequências podem ser danos na fauna e flora com o desaparecimento de muitas espécies, poluição do solo e das nascentes das águas pela a utilização dos fertilizantes e os demais recursos de proteção mal executados. Por esse motivo, o respeito à biodiversidade e a

29 preocupação ambiental têm de comandar totalmente e qualquer finalidade do uso da biomassa (MAMEDES; RODRIGUES; VANISSANG, 2010).

Na bacia de apoio da usina hidrelétrica de Itaipu, situado no Estado do Paraná, o rebanho gera em torno 12,8 milhões de toneladas de estrume por ano, sendo eles relativamente cuidado ou não cuidado nas rotas d’água que abastece o reservatório (BLEY JÚNIOR et al, 2009).

As consequências ecossistêmicas da biomassa residual podem ser reparadas nas águas, em escalas alarmantes pelo as decorrências dos acúmulos de concentrado dos nutrientes orgânicos, nitrogênio e fosforo, que diminui o padrão das águas de lenções freáticos, reservatórios e lagos. Refere-se aqui principalmente da poluição das águas de superfície, dos lençóis freáticos e da proliferação das algas nas águas superficiais. A extensa quantia de matéria orgânica nesses lugares tem a consequência a ausência das características da água em resultado da decomposição anaeróbica, do qual os resíduos é o biogás (BLEY JÚNIOR et al, 2009).

Pouco conhecido as consequências a respeito da disponibilidade de água, e as consequência ecossistêmicos no solo (a carência de nutrientes e erosão; estes certamente mais fácil). (MAMEDES; RODRIGUES; VANISSANG, 2010). Seja qual for a circunstância, é impossível aliviar as consequências das proliferações das algas nos reservatórios após que o evento estabelece. A única chance de conter a poluição, em volumes de água dessa grandeza, é cuidar das causas ecossistêmicas, e não das consequências ou efeitos, como se faz habitualmente (BLEY JÚNIOR et al, 2009).

Mais o aumento do acúmulo de animais em pequenas regiões tem a tendência de gerar pontos de grande produção de gases, contendo amônia, dióxido de carbono metano e oxido nítrico com cheiros nada agradáveis para os humanos, e esses gases influencia o efeito estufa que incentiva o aquecimento global. A proliferação das algas nas águas retira o oxigênio presente nela que lava a extinção dos peixes (BLEY JÚNIOR et al, 2009).

A suinocultura é uma prática que requer muito uso de água, que é a matéria-prima fundamental para a produção de suínos. A urgência crescente controle do uso da água nas práticas da produção, o atual exercício do progresso da suinocultura, já possibilita o cuidado com o uso prudente da água (ITO; GUIMARÃES; AMARAL, 2016).

Desde os donos de matrizes no princípio das técnicas com os animais em estábulos, os confinadores e geradores de leite, até os frigoríficos, lacticínios e

30 curtume, o fim das cadeias produtivas, produzem todo dia uma quantia significativa de excrementos e restos orgânicos, em quantidade, ou em vazões, iguais ao tamanho do negócio. Controlados por leis e regras ambientais exclusivas, o atendimento a esses requisitos requer investimentos estruturais de grande monta relativamente aos recursos que dispõe a economia setorial. Pela ausência de maquinários para o tratamento sanitário, esses excrementos geralmente são jogados no ambiente e chega nas redes hídricas ainda cheios de substância que poluem (BLEY JÚNIOR et al, 2009).

As sobras suinícolas possuem consequências sobre os recursos hídricos, o que motiva o processo de proliferação de algas dos corpos d’água, modifica a biodiversidade aquática e proporciona a existência de organismo que é prejudicial aos seres vivos (ITO; GUIMARÃES; AMARAL, 2016).

Não é complicado em concluir que utilizando dentro dos limites de rendimento muito limitado pelas técnicas da área, a geração de proteínas animais está tendo obstáculos para cobrir os gastos do tratamento de seus impactos no ambiente. Dessa forma, o desenvolvimento sustentável da ação é envolvido e pode acontecer incapacidade quando não ocorrer atendimento para a legislação ambiental. E achar métodos novos e não operacionais, com a geração de energia elétrica e acesso a registros de diminuição da emissão de MDL retrata capacidades uteis para complementar as carências na cobertura de gastos e aplicações nos tratamentos ambientais (BLEY JÚNIOR et al, 2009).

Além do aspecto ambiental, o aspecto econômico demonstra completamente a dedicação pata o desenvolvimento da energia da biomassa residual com a geração de energia elétrica sob o modo em que geração de energia e compartilhada. O setor elétrico confirma oficialmente essa forma de energia, por ser adquirida pelas distribuidoras. Ela é capaz de ser utilizada para o seu próprio abastecimento e, além disso, é reunida em forma de biogás a fim de ser utilizada basicamente nos horários de pico, que acontece de segunda a sexta, das 18 às 22 horas, sempre que a energia e adquirida tem o valor, em torno de sete vezes a mais do que a tarifa fora do horário de pico (BLEY JÚNIOR et al, 2009).

As questões ambientais se transformam em algo complexo e requerem um planejamento de atitudes concretas e pela compressão/explicação de análise de várias razoes (social, culturais, econômicos, políticos e técnicos) que se encontram escondidas nos impactos ambientais prováveis e/ou que já tem resultado ao meio

31 ambiente, de acordo com os níveis de classificação da característica das aguas, do solo e da posse de lugares no território, sem suceder em danos na qualidade de vida das pessoas e animais (ROESLER; CESCONETO, 2004).

Os procedimentos com os animais estabulados e o progresso dessa produção na indústria, isto é, a mudança de proteína vegetal para a proteína animal, é capaz de serem vistas como ações eletrointensivas e é consideravelmente eletro dependente. Partindo do uso intenso de moer os grãos para as raçoes, resultando no aquecimento de bichos jovens, no choco de ovos, no deslocamento automatizado de raçoes. Na parte da mecanização é necessário o uso de energia em quaisquer procedimentos nas frigorificas, no aquecimento da água para o uso fabril, no desempenho das câmaras frias, no deslocamento e esquartejamento de carcaças, por fim, o uso da energia elétrica (ou térmica) está presente em quase todas as formas da atividade na cadeia produtiva (BLEY JÚNIOR et al, 2009).

A condição intensa é dependendo da eletricidade, é absurdo é o gasto de energia composta nas suas próprias sobras e rejeitos: joga fora, e desperdiça as sobras em circunstâncias ambientalmente errado, assim perde do mesmo modo a energia que é formada através deles (BLEY JÚNIOR et al, 2009).

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