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A mucosite peri-implantar e a peri-implantite diferem-no que diz respeito ao tratamento. Até o momento, as evidências sugerem que mucosite peri-implantar combinada com esforços de higiene oral e terapia de suporte periodontal não cirúrgica são eficientes, embora as mesmas não tenham demonstrado ser eficazes para o tratamento da peri-implantite (Lang & Berglundh, 2011; Esposito et al., 2012)

Actualmente, diferentes modalidades de tratamento cirúrgico têm sido propostos e têm-se mostrado promissores. No entanto, estudos controlados de longo prazo são necessários para validar qual a modalidade de tratamento é ótima, dados os diferentes cenários clínicos.

Tem sido sugerido, como acontece com muitas doenças inflamatórias, que, quanto mais cedo o diagnóstico e intervenção, melhor o resultado do tratamento. Para esse efeito, é essencial monitoramento de rotina dos implantes dentários como parte de uma avaliação periodontal abrangente, e manutenção. Para concluir, sugere-se:

• Identificar os fatores de risco associados ao desenvolvimento das doenças peri-implantares;

• Estabelecer linhas bases radiográficas no momento da colocação do implante;

• Estabelecer linha de base clínica e radiográfica na inserção da prótese definitiva;

• Definir os métodos que monitoram a saúde do implante e determinar as complicações inflamatórias como parte de um programa de manutenção periodontal em curso;

• Estabelecer um diagnóstico e intervenção precoces, o que contribuirá para uma gestão mais eficaz das doenças peri-implantares.

2.3 DISCUSSÃO

O espaço biológico não pode deixar de ser considerado durante o monitoramento do progresso da osseointegração e saúde dos tecidos peri-implantares durante o primeiro ano, o mais crítico, após a instalação do implante e durante as consultas de manutenção (Cerero, 2008; Lindhe et al., 2010; Dhir et al., 2013).

Cerero (2008) afirma que o termo mucosite se refere a uma lesão inflamatória de tecidos moles ao redor do implante e pode ser comparada a uma gengivite, sem perda óssea associada e pode haver supuração da bolsa, inchaço e vermelhidão dos tecidos marginais que, nem sempre são proeminentes e, em geral, não há dor associada com peri-implantite.

Os dois maiores fatores etiológicos associados com a reabsorção do osso da crista óssea segundo Cerero (2008) são trauma excessivo e infecção bacteriana por placa.

Os estudos de Chinen et al. (2000); Soares, (2002); Parente et al. (2007); Melo et al. (2007); Zhuang et al. (2014) mostram que a macrobiota associada à peri-implantite assemelha-se à encontrada na periodontite.

Gusmão et al. (2005); Melo et al. (2007); Silva, (2007) relatam que a identificação dos micro-organismos bucais pode ser feita por inúmeros métodos.

Koldslan et al. (2010) afirma a progressão de uma mucosite pode levar a uma peri-implantite e, potencialmente à perda do implante em questão. No entanto, (AAP, 2013; Merin, 2014) a alta taxa de sucesso dos implantes observada dificulta a aceitação dessa ideia.

Os fatores de risco que podem levar ao estabelecimento e progressão da mucosite e da peri-implantite foram identificados, são: doença periodontal anterior (Van Der Weijden et al., 2005; Schou et al., 2006; Klokkevold & Han, 2007; Karoussis et al.,

2007; Sallum et al., 2008); controle pobre da placa (Soares, 2008); cimento residual (Renvert & Quirynen , 2015; korsch et al., 2014; Wilson, 2009; Wadhwani et al., 2010); o fumo(Junior et al., 2009; Ferreira, 2006), fatores genéticos(Laine et al., 2006); o diabetes(Bornstein et al., 2006, Salvi et al., 2008, Abiko & Selimovic, 2010) a sobrecarga oclusal (Rungsiyakull et al., 2011; Hudieb et al., 2011); e fatores de risco potenciais emergentes (Krennmair et al., 2010).

A detecção precoce dessas duas doenças, mucosite e peri-implantite evidencia que o tratamento de peri-implantite não é previsível, às vezes é uma terapia complexa, difícil de executar, e o tratamento não cirúrgico provou ser inúmeras vezes inefetivo (Golubovic et al., 2012; AAP, 2013). A supuração tem sido reconhecida como um dos critérios diagnósticos para doenças peri-implantares (Zitzmann & Berglundh, 2008). No entanto, a sua presença ou ausência não permite distinguir entre mucosite peri-implantar e peri-implantite (Charalampakis et al., 2012).

A lista de considerações de diagnóstico para o início da detecção de peri- implantite implica sondagem, sangramento, supuração, radiografias periapicais do implante, TCCB, mobilidade (Etter et al., 2003; Lang & Berglundh, 2011. AAP, 2013).

A cultura bacteriana, marcadores inflamatórios e diagnósticos genéticos podem ser úteis no diagnóstico de doenças peri-implantares (AAP, 2013).

A mucosite peri-implantar e a peri-implantite diferem no que diz respeito ao tratamento. Até o momento, as evidências sugerem que mucosite peri-implantar pode ser tratada com sucesso se for detectada precocemente e eficaz quando combinada com esforços de terapia não cirúrgica, que não demonstrado ser eficaz para o tratamento da peri-implantite (Lang &Berglundh, 2011; Esposito et al., 2012; AAP, 2013).

A terapia cirúrgica com associação a anti-séptico/antibiótico é muito utilizada nas infecções peri-implantares, no entanto esta centra-se essencialmente na realização de um acesso cirúrgico e posterior desbridamento mecânico. Normalmente, o tipo de método a ser utilizado na descontaminação da superfície dos implantes, bem como a seleção do anti-septico/antibiótico e forma de administração (local ou sistêmica) é determinada pela preferência do clínico, pois não existe um claro protocolo pré- definido. Por se tratar de uma patologia com etiologia microbiana os testes microbiológicos poderão orientar o clínico na escolha do antimicrobiano adequado.

3 CONCLUSÃO

O estudo permitiu apontar algumas considerações finais: (1) a peri-implantite é uma doença multifatorial; (2) a prevalência da peri-implantite pode ser detectada em 1 a 4% dos implantes; foi comprovado em estudos com períodos de tempo maiores que 5 anos são necessários para uma real estimativa da referida prevalência; (3) a avaliação dos parâmetros de sondagem, como profundidade e sangramento além de criteriosa interpretação dos exames complementares é imprescindível para um diagnóstico correto, assim como a verificação da oclusão e da prótese e fatores de risco de todos os pacientes; (4) a peri-implantite é de difícil tratamento e o prognóstico não pode ser previsível.

O estudo conclui, finalmente, que, quanto mais cedo o diagnóstico e intervenção, melhor o resultado do tratamento. Para esse efeito, é essencial monitoramento de rotina dos implantes dentários como parte de uma avaliação e terapia periodontal de suporte abrangente e manutenção. Para concluir, sugere-se: (1) identificar os fatores de risco associados ao desenvolvimento das doenças peri-implante; (2) estabelecer linhas bases radiográficas no momento da colocação do implante; (3) estabelecer linha de base clínica e radiográfica na inserção da prótese definitiva; (4) definir os métodos que monitoram a saúde do implante e determinar as complicações inflamatórias como parte de um programa de manutenção periodontal em curso e (5) estabelecer um diagnóstico e intervenção precoces, o que contribuirá para uma gestão mais eficaz das doenças peri-implantares.

A terapia não cirúrgica disponível quando utilizada isoladamente não demonstra ser uma terapia que responda aos sinais da peri-implantite . Desta forma recomenda se o tratamento não cirúrgico associado a anti-sépticos/antibióticos , em casos em que a infecção instalada ainda se encontra numa fase inicial pois, os parâmetros tais como a hemorragia à sondagem e índice de placa demonstram apresentar melhorias significativas.

Os autores acima relatados adotaram protocolos semelhantes de quando e como interferir no processo saúde/doença, com métodos semelhantes de atuação, mas vale ressaltar que ainda não existe um protocolo definido para o tratamento da peri-

implantite e novos estudos devem ser realizados para verificar se essas terapias são realmente eficazes para devolver a osseointegração dos implantes.

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