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Inadimplência do IPTU

No documento TALITA AGUIAR SELEIRO 7 FINAL (páginas 45-55)

6 RESULTADOS E DISCUSSÃO

6.4 IPTU

6.4.3 Inadimplência do IPTU

A instabilidade notada na arrecadação do IPTU é consequência do alto índice de inadimplência dos contribuintes perante o pagamento do imposto. Segundo dados da Prefeitura Municipal de Congonhas, o índice de inadimplência do IPTU é em média 40%. Como o lançamento do IPTU é realizado por ofício, a Prefeitura Municipal de Congonhas envia via correio as guias de pagamento referentes ao IPTU e aguarda que o pagamento seja efetuado.

Se às vésperas do lançamento do exercício seguinte do IPTU o contribuinte ainda não tiver efetuado pagamento do exercício anterior, a Prefeitura Municipal de Congonhas o inscreve na Dívida Ativa. Nos casos em que o valor inscrito na Dívida Ativa é significativo, o setor responsável pela dívida notifica os contribuintes que não arcaram com suas responsabilidades tributárias. E, quinze dias após a notificação, o processo deixa de ser administrativo e passa para o setor jurídico. Isto é, se mesmo após ser notificado, o contribuinte não quitar sua dívida, a Prefeitura entra com uma ação de execução contra o contribuinte devedor.

6.4.3.1 Dívida Ativa

Segue abaixo definição do conceito de dívida ativa segundo o Código Tributário Nacional:

Art. 201. Constitui dívida ativa tributária a proveniente de crédito dessa natureza, regularmente inscrita na repartição administrativa competente, depois de esgotado o prazo fixado, para pagamento, pela lei ou por decisão final proferida em processo regular.

A lei 1.773/1990 estabelece que a Dívida Ativa municipal será passível de atualização monetária, juros, multa e demais encargos previstos sobre o valor devido. Ainda, expõe o direito do contribuinte de parcelar sua

dívida mediante requerimento do interessado, implicando também na confissão da dívida e comprometimento ao pagamento.

No caso do IPTU, pode-se dizer que a única medida que a Prefeitura Municipal de Congonhas toma diante da inadimplência dos contribuintes é a inscrição da Dívida Ativa. Pois atualmente o órgão responsável pela cobrança da dívida só notifica o contribuinte devedor e segue com o processo administrativo ou até mesmo jurídico somente nos casos em que o valor da dívida é relevante para o município.

Segundo informações de servidores do setor, nos últimos anos a Prefeitura Municipal de Congonhas ficou impossibilitada de cobrar os inscritos na Dívida Ativa, devido a problemas no sistema utilizado pela Prefeitura. O sistema não funcionava normalmente e, por isso, não dispunha de um banco de dados confiável. Diante dessa situação a Prefeitura tinha que atualizar os dados e notificar os contribuintes devedores manualmente, o que não era viável e dificultava enormemente o trabalho dos servidores.

Atualmente, como já foi citado anteriormente, o setor de Dívida Ativa só notifica os contribuintes que devem um valor relevante. Afinal, o próximo passo após a notificação é a ação de execução, realizada pelo setor jurídico, que exige que a comprovação da notificação. Isto é, o setor da Dívida Ativa tem que apresentar para o setor jurídico algo que demonstre que o contribuinte tenha consciência de sua dívida. Como a notificação é realizada através de carta enviada via correio, a única comprovação que a Prefeitura pode deter é o AR (aviso de recebimento).

É justamente por este motivo que a Prefeitura não notifica todos os contribuintes inscritos na Dívida Ativa, pois a notificação em massa dificulta a comprovação do recebimento por parte dos contribuintes. Além disso, é necessário que o valor da dívida do contribuinte seja superior aos custos que a Prefeitura terá para realizar a cobrança, composta pela notificação e ação de execução judicial.

6.4.3.2 Prescrição da dívida

De acordo com o artigo 174 do CTN, após cinco anos da constituição definitiva do crédito tributário, o credor perde o direito de cobrar pela dívida. Isto é, se após cinco anos o governo municipal não notificar o contribuinte inscrito na dívida ativa do município, este tem o direito de preencher um requerimento solicitando a prescrição de suas dívidas, que em seguida serão canceladas. A prescrição extingue o direito do credor de realizar a cobrança, mas ela só é realizada mediante requerimento do contribuinte.

Como a Prefeitura Municipal de Congonhas praticamente não notifica os inadimplentes do IPTU e estes após cinco anos têm sua dívida prescrita e cancelada, muitos contribuintes não se sentem na obrigação de pagar o imposto. Tal situação justifica o alto índice de inadimplência do IPTU citado anteriormente, 40%.

6.4.4 Cadastro imobiliário

O cadastro imobiliário é composto por um conjunto de dados de todos os imóveis do município, edificados ou não. Nele são registradas todas as informações dos imóveis, tais como proprietário, área do terreno, área edificada se houver, tipo e situação do terreno, padrão de construção, uso do imóvel, número de pavimentos e outras características que auxiliarão no cálculo do valor venal do imóvel e posteriormente, no valor do IPTU a ser lançado.

Como já foi citado anteriormente, o cadastro imobiliário é realizado através de declaração dos contribuintes que adquiriram ou construíram um imóvel. Além disso, o cadastro também pode ser feito a partir de apurações realizadas pelo fisco.

O crescimento da arrecadação do IPTU deveria ser constante, tendo em vista que sempre há novos imóveis sendo cadastrados. Atualmente, o município de Congonhas conta com 52.082 imóveis cadastrados, sejam estes lotes vagos, imóveis em construção ou já edificados. A seguir, segue gráfico para expor os novos cadastros de imóveis realizados nos últimos oito anos:

Gráfico 7 Novos cadastros de imóveis no município de Congonhas, Minas Gerais, no período de 2007 a 2014.

De acordo com o gráfico apresentado, percebe-se claramente que o número de imóveis cadastrados no município cresce a cada ano. No entanto, pode-se inferir que a arrecadação do IPTU não cresce conforme o crescimento de novos cadastros devido a alta inadimplência dos contribuintes, citada anteriormente.

Mesmo com o crescente número de novos imóveis cadastrados no banco de dados da Prefeitura, existe a suposição de que este número deveria ser maior. Afinal, a Prefeitura Municipal de Congonhas não faz um recadastramento imobiliário há muitos anos, o último realizado no município foi em 2002. Além de apresentar novos imóveis que estão fora do conhecimento da administração municipal, o recadastramento imobiliário

0 100 200 300 400 500 600 700 800 900 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 Nº de imóveis cadastrados

seria importante para a execução de correções entre as metragens declaradas nas plantas registradas na Prefeitura Municipal de Congonhas e as áreas que foram efetivamente construídas.

Se fosse realizado um recadastramento imobiliário no município, provavelmente a arrecadação do IPTU aumentaria, visto que existem muitos casos em que novas construções ou reformas não são informadas à Prefeitura. Afinal, há contribuintes que desconhecem a obrigação de informar à Prefeitura sobre as novas construções e em alguns casos essa informação não é passada devido à processos administrativos que não foram concluídos.

O recadastramento imobiliário também seria importante para correção dos cadastros já feitos não somente sobre as características dos imóveis cadastrados, mas sobre as características dos proprietários dos imóveis. Há vários casos em que o imóvel cadastrado é um lote e o endereço do proprietário é o endereço do lote ou insuficiente. Com isso, a Prefeitura fica impossibilitada de enviar as guias de pagamentos do IPTU para os contribuintes, pois não possui um endereço de correspondência passível de fazer um real contato com o contribuinte. O grande número de cadastros errados no sistema da Prefeitura também contribui com o alto índice de inadimplência dos contribuintes, que não recebem as guias de pagamento e não procuram a Prefeitura para retirar suas guias e corrigir seu cadastro.

A Prefeitura Municipal de Congonhas justifica a ausência de recadastramento nos últimos treze anos devido à má prestação de serviço das empresas que realizam este trabalho. Este serviço é terceirizado e a empresa é selecionada para fazê-lo através de licitações. No entanto, muitas das empresas que prestam este tipo de serviço geralmente não obtêm os dados corretos. Sendo assim, a administração municipal prefere não desperdiçar recursos financeiros da cidade com o recadastramento imobiliário, já que julga que as empresas que realizam este serviço não oferecem resultados satisfatórios e não apresentam a qualidade e seriedade desejada.

7 CONSIDERAÇÕES FINAIS

O Imposto Predial e Territorial Urbano é de fato um dos principais impostos municipais. No entanto, o estudo de caso na Prefeitura Municipal de Congonhas nos permitiu perceber que mesmo este imposto sendo significativo para a arrecadação do município, ele não é tão relevante quanto se imaginava ser.

O IPTU apresenta uma porcentagem muito pequena na média das receitas do município, apenas 2,62%. É difícil afirmar que o caso de Congonhas é diferente dos demais municípios, pois não foi feito nenhum outro estudo para embasar tal constatação. Mas, por outro lado, sabe-se que a cidade estudada tem atividade econômica muito forte devido às reservas de mineração que nela se encontram e, por isso, Congonhas pode ser classificada até mesmo como uma cidade industrial. Devido a este motivo, justifica-se a relevância da renda gerada pelo Imposto Sobre Serviços, que possui uma arrecadação praticamente seis vezes maior que a arrecadação gerada pelo IPTU. Tal averiguação contraria a hipótese inicial da pesquisa de que o IPTU é o principal imposto do município.

Por causa dos motivos apresentados acima, a cidade de Congonhas sempre foi muito rica e deteve muito dinheiro dos impostos oriundos das grandes mineradoras instaladas no local. Esta riqueza não foi tão positiva para o município, pois há muitos anos, antigos gestores menosprezavam algumas fontes de arrecadação, convencidos de que não precisavam delas, o IPTU principalmente. Já houve Prefeito que afirmasse em praça pública a não necessidade do cidadão congonhense de pagar o IPTU. Com isso, criou- se uma “cultura” na cidade que alimentou a inadimplência citada neste trabalho.

Com a realização deste estudo de caso, foi possível perceber claramente a falta de seriedade dos contribuintes e até mesmo da Prefeitura Municipal perante o IPTU. Afinal, há um alto índice de inadimplência por parte dos contribuintes e, em contrapartida, a administração municipal não

toma medidas efetivas para alterar este índice. A única medida que Prefeitura realmente realiza diante da inadimplência dos contribuintes sobre o IPTU é a inscrição na Dívida Ativa, mas isto não faz com que o contribuinte devedor pague o imposto e quite sua dívida.

Além disso, é possível afirmar que existe falta de seriedade da Prefeitura Municipal de Congonhas a cerca do IPTU devido ao grande número de cadastros errados e incompletos existentes em seu banco de dados e devido à falta de recadastramento imobiliário. Caso fosse realizado recadastramento imobiliário regularmente no município, possivelmente seriam extintos estes cadastros errados e incompletos.

Um dos motivos para a arrecadação do IPTU não ser tão representativa é consequência dos baixos valores venais que a Prefeitura Municipal de Congonhas determina para os imóveis da cidade. Os valores venais utilizados para calcular o IPTU são muito inferiores aos valores que os imóveis teriam caso fossem colocados à venda no mercado imobiliário, o que faz com que o valor do IPTU cobrado seja muito baixo.

Caso a Prefeitura Municipal de Congonhas calculasse valores venais mais próximos dos valores venais reais, o valor do IPTU que seria cobrado dos contribuintes seria mais elevado. E, portanto, caso o contribuinte não pagasse e fosse inscrito na Dívida Ativa, o valor seria um pouco mais relevante e valeria mais a pena para o órgão público municipal cobrar o inadimplente. Pode-se dizer que um fato desencadeia o outro. Isto é, como a Prefeitura Municipal de Congonhas cobra o IPTU a um valor muito pequeno, não vale a pena para ela cobrar o contribuinte devedor, já que os custos da dívida nem sempre cobrem os custos da cobrança.

Sendo assim, é importante tomar consciência da necessidade de mudanças no sistema de tributação do Imposto Predial e Territorial Urbano em Congonhas. Se a Prefeitura Municipal alterasse os valores para definir a base de cálculo conforme descrito na teoria, o valor do IPTU seria mais alto. Com isso, a arrecadação consequentemente já seria maior. Além disso, o valor mais elevado do imposto serviria como motivação para que o órgão

público municipal agisse de maneira efetiva para que os inadimplentes quitassem suas dívidas, seja através de notificação ou ação de execução judicial. Dessa forma, o índice de inadimplência cairia significativamente enquanto a arrecadação do IPTU aumentaria ainda mais.

Outra mudança necessária para alterar a situação presente é a realização de recadastramento imobiliário regularmente. Como a Prefeitura Municipal de Congonhas não confia nas empresas que prestam este tipo de serviço, o ideal seria que existissem servidores públicos designados a fazer a fiscalização dos imóveis a fim corrigir os cadastros errados e cadastrar os novos imóveis. Assim, a Prefeitura iria conseguir notificar adequadamente todos os contribuintes de suas obrigações tributárias e instituiria o imposto conforme as características reais dos imóveis. Então, sem dúvidas o montante de arrecadação do IPTU no fim do no seria maior.

Com essas ações, possivelmente o gráfico de arrecadação de IPTU cresceria constantemente, acompanhando o gráfico de novos cadastros de imóveis. Afinal, os contribuintes teriam maior comprometimento para pagar o IPTU, pois não ficariam acomodados com a falta de atitudes da Prefeitura diante das dívidas.

Enfim, conclui-se que o IPTU não é tão relevante para o município devido à maneira como o órgão público municipal e os contribuintes lidam com o imposto. Se todos tivessem maior seriedade com o IPTU, com certeza a renda gerada por este imposto seria de maior relevância para o município e, possivelmente, a cidade ficaria menos dependente dos repasses estaduais e federais que recebe. Em outras palavras, o município possui um potencial de arrecadação de IPTU que ainda está inibido, é preciso explorar mais para que a renda gerada por este imposto simbolize mais para a cidade e contribua para o seu desenvolvimento.

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