sariais Disponibilização de uma solução de atributos empresariais, com integra- ção com IRN
2017 2017 AMA I. P. AMA I. P. Adesão fornecedores de atri-
butos profissionais Implementação de piloto para o sistema de certificação de atributos profis- sionais através do cartão do cidadão permitindo a autenticação e assinatura na qualidade profissional (e.g., funcio- nário público, arquiteto, engenheiro técnico, etc).
2017 2018 AMA I. P. AMA I. P.
Dados Económicos
Investimentos, Poupanças e Benefícios Estimados (K€) *
2017 2018 2019 2020
Poupanças TIC 225 - - -
Poupanças Não TIC - - - -
Benefícios económicos
e sociais 1 445 1 675 2 463 1 699
Investimento 225 - - -
Saldo 7 282
* Valores arredondados em milhares de euros
Medida 6
Transparência e participação
Ações e objetivos
Implementação de instrumentos que permitam a criação de uma relação de confiança entre a Administração Pública e os cidadãos, dinamizando a cidadania participativa para melhorar a qualidade da nossa democracia.
A difusão e desenvolvimento dos meios eletrónicos veio contribuir para uma maior clareza nas ações das políticas públicas. Os projetos desta área governamental potenciam a disponibilização e agregação da informação facultada pela Administração Pública, de forma a poder ser lida e reutilizada por qualquer cidadão e empresa, fomentando assim a transparência e dando relevância à informação produzida.
Atividades
Atividades Descrição Início Conclusão Responsável Participante(s)
Alargar a divulgação e utilização de dados abertos através do portal dados.gov.pt 2.6.1 Alargar a divulgação de dados abertos e aplicações no dados.gov.pt
Incrementar o conjunto de data-
sets a disponibilizar Incrementar o conjunto de indicadores a disponibilizar em dados.gov.pt 2016 2017 INE INE Aumentar o nível de granulari-
dade dos datasets disponibi- lizados
Aumentar a granularidade da infor- mação disponibilizada (a um nível geográfico de maior detalhe)
2017 2017 INE INE
Portal de dados abertos Desenvolvimento e implementação do
novo portal de dados abertos 2017 2017 AMA I. P. AMA I. P. Divulgar indicadores de execução e de benefícios alcançados pela execução das políticas, iniciativas e projetos da AP
Ferramenta Data Analytics Desenvolvimento de ferramenta de Data Analytics em tornos dos da- dos gerados pelas atividades de atendimento (físico e online) da AMA.
2017 2019 AMA I. P. AMA I. P.
Disponibilizar instrumentos que facilitem a participação dos cidadãos em processos de decisão públicos 2.6.4 Orçamento do Estado Participativo
Orçamento Participativo Por-
Dados Económicos
Investimentos, Poupanças e Benefícios Estimados (K€) *
2017 2018 2019 2020
Poupanças TIC 142 50 - -
Poupanças Não TIC - - - -
Benefícios económicos
e sociais - - - -
Investimento 142 50 - -
Saldo 0
* Valores arredondados em milhares de euros
Medida 7
Serviços eletrónicos
Ações e objetivos
Criação de instrumentos que permitam a simplificação da relação dos cidadãos e empresas com os serviços da Administração Pública, através da melhoria e acessibili- dade dos serviços online prestados.
A implementação de serviços eletrónicos na Administra- ção Pública portuguesa é crucial para a sua modernização e para cumprimento das diretivas da União Europeia. Através das ações desta área governamental pretende-se a criação de uma lógica de serviços eletrónicos baseados nas necessidades do utilizador, promovendo a desmaterialização de processos e permitindo ao cidadão e empresas, a plena gestão dos dados que necessita a qualquer hora e em qualquer lugar.
No âmbito desta medida, está prevista para a ação
Atividades
Atividades Descrição Início Conclusão Responsável Participante(s)
Definir normas e modelos comuns para uniformização do aspeto gráfico e usabilidade dos serviços eletrónicos
2.7.2 Definir normas comuns com vista à uniformização do aspeto gráfico e da usabilidade dos serviços públicos eletrónicos Novo Portal do Cidadão on-
line Desenvolvimento da nova interface de utilizador para responder às no- vas necessidades de agregação por eventos de vida
2017 2018 AMA I. P. AMA I. P.
Consolidar serviços eletrónicos no Portal do Cidadão
2.7.3 Consolidação serviços eletrónicos no Portal do Cidadão, numa lógica de user-centricity Alteração de morada uma só
vez Desenvolvimento e implementação da alteração de morada securizada para entidades públicas e privadas aderentes
2017 2017 AMA I. P. AMA I. P.
Agenda do Cidadão Desenvolvimento e implementação da
Agenda do Cidadão 2017 2017 AMA I. P. AMA I. P. Abertura de conta desmateria-
lizada Implementação de um piloto de conta desmaterializada 2017 2017 AMA I. P. AMA I. P. Disponibilizar a bolsa de documentos do cidadão
2.7.5 Disponibilizar Bolsa de “Documentos do Cidadão”, catalisadora da interação entre AP e cidadão Bolsa de documentos Disponibilização de aplicação online
que permite receber, guardar, gerir e partilhar documentos eletrónicos ou digitais, facilitando a relação de cidadãos e empresários com a Ad- ministração Pública e garantindo a disponibilização segura dos docu- mentos, a sua certificação e também a notificação dos utilizadores acerca da evolução do estado dos mesmos
2016 2017 AMA I. P. AMA I. P.
Serviço de Notificações Ele-
trónicas Implementação de plataforma tecno-lógica de suporte à morada única digital, permitindo o envio de noti- ficações das entidades publicas ade- rentes para a morada única digital es- colhida por cada pessoa ou empresa
2016 2018 AMA I. P. AMA I. P.
Implementar roaming Wi-Fi na AP — GOVroam
2.7.10 Definir Arquitetura e elaborar piloto de roaming Wi-Fi na AP — GovRoam GOVroam no CEGER Levantamento de necessidades, pla-
neamento e implementação de Wifi no CEGER
2017 2017 CEGER CEGER
Digitalizar o arquivo físico da AP
2.7.12 Proceder à adoção generalizada de soluções de gestão documental, e desmaterialização de processos de backoffice da AP (alinha- mento SIMPLEX)
Livro Amarelo Eletrónico Disponibilização de reclamações, elo- gios e sugestões online ou através de livro físico e respetiva gestão online
Dados Económicos
Investimentos, Poupanças e Benefícios Estimados (K€) *
2017 2018 2019 2020
Poupanças TIC - - - -
Poupanças Não TIC 41 41 41 41 Benefícios económicos e
sociais 49 195 341 488
Investimento - - 35 -
Saldo 1 202
* Valores arredondados em milhares de euros
Medida 8
Inovação setorial
Ações e objetivos
Nesta medida encontram-se identificadas todas as ati- vidades e ações inovadoras que contribuem e reforçam a missão de melhorar e aumentar a qualidade dos serviços que a AP presta.
Para tal, importa que a sua criação e/ou desenho seja antecedida de experimentação, potenciando o impacto nos cidadãos, empresas e na própria Administração Pú- blica.
Atividades
Atividades Descrição Início Conclusão Responsável Participante(s)
Desenvolver ações setoriais que permitam melhorar a qualidade dos serviços prestados e/ou aumentar a eficiência interna da AP através do recurso às TIC
2.8.1 Identificação de projetos TIC de inovação setoriais nos Planos setoriais TIC Sistema de Certificação Eletró-
nica do Estado Evolução do Sistema de Certificação Eletró-nica do Estado considerando as políticas e orientações de Identificação Eletrónica e regulamentação europeia aplicável
2017 2020 CEGER CEGER
Soluções de segurança TI
(SIEM/WAF) Capacitar a plataforma com ferramentas de coleção, armazenamento, correlação e análise de eventos relacionados com cibersegurança, bem como com ferra- mentas de proteção dos serviços Web, disponíveis ao público, contra incidentes de segurança
2017 2018 CEGER
Disaster Recovery e continui-
dade de serviço Replicação da infraestrutura criada em (2) locais remotos. Ambos os sites alterna- tivos com possibilidade de prestação de todos os serviços da EC
2016 2019 CEGER
Impressão de cartões e cartas
PIN Upgrade da capacidade de impressão de smartcards utilizados e das cartas PIN, após avaliação de custo benefício face ao uso de SCAP
2019 2019 CEGER CEGER
Sistema de Gestão da Certifica-
ção e Portal do Cliente Implementação de Portal do Cliente e do Sistema de Gestão da Certificação 2018 2020 CEGER CEGER Certificação ISO 27.001/20.000/
22.301 Processo de certificação ISO 27.001, 20.000 e 22.301 2020 2020 CEGER CEGER Adequação à nova Portaria das
Taxas Certificação Adequação EC à nova Portaria das Taxas Certificação 2016 2017 CEGER CEGER Adequação ao novo Regula-
mento EIDAS Adequação EC ao novo Regulamento EI-DAS 2016 2017 CEGER CEGER Assessment inicial ISO 20000/
22301/27001 Assessment inicial ISO 20000/22301/27001+Formação complementar em Au- ditoria dos referenciais indicados
2016 2017 CEGER CEGER Portal das Estatística Oficiais Conceção e implementação do Portal da Es-
tatísticas Oficiais, com disponibilização de mais conteúdos
2017 2018 INE INE
Solução aplicacional de Sis- temas de Informação Geo- gráfica
Desenvolvimento de solução SIG para su- porte à gestão e recolha de dados das Operações Estatísticas
2016 2017 INE INE
Portal PCM Online Definição, desenvolvimento e implementa- ção do Portal PCM Online. Capacitação interna de colaboradores para utilização/ interação
2016 2017 SGPCM SGPCM
Dados Económicos
Investimentos, Poupanças e Benefícios Estimados (K€) *
2017 2018 2019 2020
Poupanças TIC - - - -
Poupanças Não TIC 5 180 5 183 5 188 5 193
2017 2018 2019 2020
Benefícios económicos
e sociais - 225 225 225
Investimento 1 202 598 270 263
Saldo 19 087
Medida 9
Centro de competências TIC
Ações e objetivos
Reforço das competências digitais existentes para fazer face à escassez de recursos humanos com competências
ao nível das Tecnologias de Informação e Comunicação. Através do desenvolvimento de ações e atividades que definam um modelo de atuação e resultem num piloto que possa ser um embrião para a partilha de recursos qualificados.
Atividades
Atividades Descrição Início Conclusão Responsável Participante(s)
Definir o modelo de funcionamento e pilotar Centro de competências TIC
3.9.1 Definir o Modelo de funcionamento e identificar Centro de competências TIC na AP
Modelo Centro Competências Definir e pilotar na área governativa 2017 2018 AMA I. P. Competências@AP Piloto do Portal que permita a identi-
ficação centralizada das competên- cias dos trabalhadores em funções públicas
2017 2018 SGPCM
Dados Económicos
Investimentos, Poupanças e Benefícios Estimados (K€) *
2017 2018 2019 2020
Poupanças TIC - - - -
Poupanças Não TIC - - - -
Benefícios económicos
e sociais - - - -
Investimento 3 3 3 3
Saldo -12
* Valores arredondados em milhares de euros
Medida 10
Centros de dados na nuvem
Ações e objetivos
Rentabilização da capacidade dos Centros de Proces- samento de Dados existentes. Os benefícios qualitativos relevantes estão associados à implementação de soluções e infraestruturas TIC comuns, sendo estruturais para a eliminação de investimentos replicados em infraestrutura, hardware, software, serviços de administração/operação e comunicações.
Atividades
Atividades Descrição Início Conclusão Responsável Participante(s)
Rentabilizar e concentrar a capacidade de computação nos centros de processamento de dados 3.10.1 Levantar a capacidade existente
Levantamento Identificação das necessidades a imple-
mentar no Data Center ESPAP 2016 2017 CEGER CEGER Planeamento Planeamento da movimentação dos
equipamentos e serviços 2016 2017 CEGER CEGER Levantamento dos recursos
TIC existentes na PCM Atualização dos dados EAGLE —2012 2017 2017 AMA I. P. MPMA e MCOrganismos 3.10.2 Rentabilizar a capacidade existente nos Centros de Processamento de Dados da AP
Implementação das Neces-
sidades Implementar necessidades identificadas nas atividades 3.10.1 2016 2017 CEGER CEGER Racionalização das Salas
Técnicas da MPMA e MC
Análise, avaliação e racionalização das salas técnicas da área governa- mental
2017 2018 AMA I. P. Organismos MPMA e MC Movimentação Movimentação dos Equipamentos e
Serviços 2016 2017 CEGER CEGER
Agregação função informá-
tica Definir organismo agregador da função informática em cada ministério 2017 2018 AMA I. P. AMA I. P. Virtualização Virtualizar infraestrutura física e con-
solidar em farms de virtualização funcionais (serviços, aplicações, websites/DMZ)
2017 2018 AMA I. P. AMA I. P.
Dados Económicos
Investimentos, Poupanças e Benefícios Estimados (K€) *
2017 2018 2019 2020
Poupanças TIC 205 168 368 638
Poupanças Não TIC - - - -
2017 2018 2019 2020
Benefícios económicos e
sociais - - - -
Investimento 45 95 160 175
Saldo 903
Medida 11
Comunicações na AP
Ações e objetivos
Definição e implementação de uma estratégia para uma rede de comunicações única no âmbito da área governa- mental para os serviços de dados e voz, fixas e móveis.
Desta forma, permitir-se também um aumento gradual da qualidade do serviço de comunicações disponibilizado a todos os organismos, potenciando ainda a utilização de soluções TIC comuns ao permitir a partilha e reutilização de circuitos com aproveitamento de largura de banda nas infraestruturas existentes.
Atividades
Atividades Descrição Início Conclusão Responsável Participante(s)
Racionalizar comunicações de voz e dados 3.11.1 Racionalizar comunicações na AP
VOIP@CEGER Levantamento de necessidades, planea- mento e implementação de VOIP no CEGER
2016 2017 CEGER CEGER
Criação da Rede de Comuni-
cações da MPMA e MC Contratação e gestão centralizada da rede de comunicações dos organismos da MPMA e MA
2017 2020 AMA I. P. Restantes Organismos Implementar rede comum de comunicações multisserviços
3.11.4 Implementar rede comum de comunicações multisserviços da AP
Interligação de rede ao PTT 2017 2017 INE ESPAP
Dados Económicos
Investimentos, Poupanças e Benefícios Estimados (K€) *
2017 2018 2019 2020
Poupanças TIC 506 434 437 440
Poupanças Não TIC - - - -
Benefícios económicos
e sociais - - - -
Investimento 505 250 250 250
Saldo 562
* Valores arredondados em milhares de euros
Medida 12
Aplicações comuns e em código aberto
Ações e objetivos
Gestão centralizada do licenciamento de software e das aplicações que a área governamental necessita, permitindo ganhar um peso negocial face aos principais fornecedores de software. Assim é também possível gerir de forma mais eficaz os seus ativos de software, recorrendo ao desenvolvimento de soluções em código aberto sempre que economicamente viável e potenciando o impacto nas poupanças TIC e na inovação do tecido empresarial TIC nacional.
Atividades
Atividades Descrição Início Conclusão Responsável Participante(s)
Gerir globalmente as necessidades de licenciamento transversal de software do Estado (incluindo criação, reutilização e negociação) 3.12.2 Negociar e acordar melhores condições com principais fornecedores de software à AP
Negociação agregada do licenciamento de software
Obtenção de benefícios de escala e aplicação das melhores condições de licenciamento de forma transversal
2017 2020 AMA I. P. Restantes organismos do Ministério Catálogo de Software
aberto Redesenho do catálogo do software aberto 2017 2020 AMA I. P. AMA I. P.
Dados Económicos
Investimentos, Poupanças e Benefícios Estimados (K€) *
2017 2018 2019 2020
Poupanças TIC 218 290 580 725
Poupanças Não TIC - - - -
2017 2018 2019 2020
Benefícios económicos
e sociais - - - -
Investimento - - - -
Saldo 1 813
Resumo Económico
Investimentos, poupanças e benefícios estimados
Investimento total Benefícios totais líquidos
2017 2018 2019 2020
Eixo I (K€) * Medida 1
Poupanças TIC 13 66 104 148
1 050 -510
Poupanças Não TIC 21 69 62 60
Benefícios económicos e sociais - - - -
Investimento 544 431 45 30
Medida 2
Poupanças TIC - - - -
27 -27
Poupanças Não TIC - - - -
Benefícios económicos e sociais - - - -
Investimento 18 9 - -
Medida 3
Poupanças TIC - - - -
26 380
Poupanças Não TIC 8 18 24 32
Benefícios económicos e sociais 45 75 90 115
Investimento 11 5 5 5
Medida 4
Poupanças TIC - - - -
291 -188
Poupanças Não TIC 103 - - -
Benefícios económicos e sociais - - - -
Investimento 291 - - -
* Valores arredondados em milhares de euros
Investimentos, poupanças e benefícios estimados
Investimento total Benefícios totais líquidos
2017 2018 2019 2020
Eixo II (K€) * Medida 5
Poupanças TIC 225 - - -
225 7 282
Poupanças Não TIC - - - -
Benefícios económicos e sociais 1 445 1 675 2 463 1699
Investimento 225 - - -
Medida 6
Poupanças TIC 142 50 - -
192 0
Poupanças Não TIC - - - -
Benefícios económicos e sociais - - - -
Investimento 142 50 - -
Medida 7
Poupanças TIC - - - -
35 1 202
Poupanças Não TIC 41 41 41 41
Benefícios económicos e sociais 49 195 341 488
Investimento - - 35 -
Medida 8
Poupanças TIC - - - -
2 333 19 087 Poupanças Não TIC 5 180 5 183 5 188 5 193
Benefícios económicos e sociais - 225 225 225
Investimento 1 202 598 270 263
* Valores arredondados em milhares de euros
Investimentos, poupanças e benefícios estimados
Investimento total Benefícios totais líquidos
2017 2018 2019 2020
Eixo III (K€) * Medida 9
Poupanças TIC - - - -
12 -12
Poupanças Não TIC - - - -
Benefícios económicos e sociais - - - -
Investimento 3 3 3 3
Medida 10
Poupanças TIC 205 168 368 638
475 903
Poupanças Não TIC - - - -
Benefícios económicos e sociais - - - -
Investimento 45 95 160 175
Medida 11
Poupanças TIC 506 434 437 440
1 255 562
Poupanças Não TIC - - - -
Benefícios económicos e sociais - - - -
Investimento 505 250 250 250
Medida 12
Poupanças TIC 218 290 580 725
- 1 813
Poupanças Não TIC - - - -
Benefícios económicos e sociais - - - -
Investimento - - - -
Totais
Investimentos, poupanças e benefícios estimados
Investimento total totais líquidosBenefícios
2017 2018 2019 2020
Totais (K€) *
Poupanças TIC 6 476 6 176 6 657 7 118
5 922 31 124
Poupanças Não TIC 184 142 147 157
Benefícios económicos e sociais 1 826 2 035 2 427 3 700
Investimento 2 986 1 441 768 726
* Valores arredondados em milhares de euros
Contactos
Pode consultar a Estratégia TIC 2020 e os destaques de cada área governamental em: https://tic.gov.pt/ctic
Nome Organismo Cargo
Contactos dos redatores e responsáveis TIC no Ministério Pedro da Silva Dias AMA I. P. Presidente Manuel Honorato CEGER Diretor Rui Silva CEGER Diretor
Miguel Agrochão SGPCM Chefe de Divisão Jorge Magalhães INE Diretor-Adjunto António Cruz INCM Diretor Contacto do Representante Ministerial
Pedro Silva Dias AMA I. P. Presidente Área Governamental das Finanças
Sumário Executivo
Esta versão do Plano Setorial das TIC para o Ministério das Finanças (PSTIC-MF) para o horizonte 2017-2020 reflete o forte compromisso do ministério com a concre- tização da Estratégia para a Transformação Digital na Administração Pública até 2020 (Estratégia TIC 2020), focando, como elementos centrais, por um lado, a racio- nalização e otimização transversal dos recursos huma- nos, financeiros, patrimoniais e tecnológicos do Estado e, por outro, a continuação do aprofundamento da justiça e equidade fiscais.
Estiveram envolvidos na sua construção, sob coorde- nação do Representante Ministerial para as TIC no MF, 10 organismos, designadamente a AT, a DGAEP, a DGO, a DGTF, o GPEARI, a IGF, o INA, a SG do MF, os SSAP e a ESPAP.
Após a 4.ª iteração, a metodologia de trabalho permitiu, ainda assim, que fossem identificadas todas as iniciativas consideradas relevantes por todos os organismos e, numa segunda fase, agregar todas aquelas em que era possível a obtenção de sinergias, tendo como resultado final a ins- crição de 195 atividades, com contribuições do ministério para as 12 medidas da Estratégia TIC 2020.
Face à natureza transversal do ministério ao nível da gestão de recursos da AP, foram identificadas 38 ações que terão impacto direto na sua melhoria, as quais estão concentradas entre a medida de “Inovação Setorial” do Eixo “Inovação e Competitividade” e as medidas do eixo “Partilha de Recursos”, neste último caso, com foco nos recursos TIC e no papel que a ESPAP terá enquanto coor- denadora e dinamizadora da Rede de serviços Partilhados TIC da Administração Pública (RSPTIC).
No que respeita à área fiscal e aduaneira, é igualmente de realçar o número de ações inscritas nos diversos eixos, cabendo à AT, a implementação de 116 ações, destacando- -se de entre estas, um forte alinhamento com o programa
Simplex ou com ações já comprometidas com a União Europeia.
De facto, o PSTIC-MF está alinhado com outras inicia- tivas estratégicas do Governo, inscrevendo 110 ações cor- respondentes a iniciativas Simplex, iniciativas da União Europeia ou candidaturas SAMA, e garantindo, com isso, uma visão agregada do ponto de vista das necessidades de TIC para a sua implementação em todo o ministério.
Ao nível do ministério, é de realçar o aprofundamento do compromisso global com a racionalização da função informática e com a sua progressiva centralização na ESPAP — por exemplo, com a migração do modelo de housing para o modelo de hosting das infraestruturas tec- nológicas, para todos os organismos do ministério com exceção da AT — ou com a densificação da articulação entre a ESPAP e a AT no que respeita a áreas de impacto transversal no ministério como a segurança informática, a continuidade de negócio ou as comunicações de voz e dados.
A este nível é importante realçar o seguinte:
• Esta distribuição do investimento, concentrada no primeiro ano de execução completa do Plano, reflete a dificuldade dos organismos em identificar ações para lá dum horizonte temporal de médio prazo, ao que não será estranho o reduzidíssimo tempo disponível para a construção do plano.
• Esta limitação traduziu-se, por exemplo, na inscrição de algumas ações que não têm, ainda, contabilizado o investimento necessário à sua implementação, ou em que está em falta com informação qualitativa mais detalhada, nomeadamente ao nível dos indicadores de resultado; a este nível são de destacar ações correspondentes a me- didas Simplex, algumas das quais não estão ainda claras quanto aos objetivos da participação dos organismos do Ministério.
• No que respeita às poupanças, a abordagem foi con- servadora, nomeadamente na identificação de poupanças financeiras efetivas; de facto, a maiorias das poupanças identificadas, são de natureza económica (não TIC), cor- respondendo a ganhos de eficiência na gestão dos recur- sos do Estado, as quais, libertando recursos humanos da execução de processos de negócio TIC ou não TIC, não significarão uma redução direta de despesa.
• Ainda assim, medidas de natureza TIC transversais para a administração pública como a adoção do Ponto de Troca de Tráfego ou o aprofundamento da centralização de infraestruturas tecnológicas no Centro de Dados da ESPAP, ou mesmo medidas de impacto setorial como a contratação centralizada dos serviços de comunicações de dados, têm um potencial de redução de despesa efetiva já identificado de mais de 13 milhões de euros, valores estes que, como aprofundamento da colaboração entre todos os organismos no âmbito do modelo de governação das TIC
a implementar no âmbito deste plano, certamente poderão ser potenciadas.
No entanto, é objetivo de todos os organismos en- volvidos na sua construção, bem como do representante ministerial, iniciar, desde já, a melhoria da qualidade da in- formação agora disponibilizada, e aprofundar o contributo do Ministério das Finanças para a Estratégia TIC 2020.
Medida 1
Governação das TIC
Ações e objetivos
Com as ações enquadradas nesta medida pretende-se melhorar a gestão das TIC do Ministério das Finanças, visando uma utilização mais racional dos recursos dispo- níveis e, simultaneamente, melhorar os mecanismos de in- teroperabilidade entre os vários sistemas. Serão definidos, em articulação com o CTIC, os mecanismos necessários à garantia de existência de uma governação global das TIC na AP, através da criação dos interfaces adequados à comunicação e alinhamento entre o modelo de governação do MF e global; O conjunto de ações a levar a cabo tem como objetivo definir um modelo de funcionamento da função informática do Ministério das Finanças que garanta coerência e homogeneidade na respetiva execução, tendo em atenção as características do setor e visando alcançar eficácia e melhoria do serviço prestado e uma gestão