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Indicadores de viabilidade financeira

4.4 DADOS ECONÔMICOS E FINANCEIROS

4.4.6 Indicadores de viabilidade financeira

Com os saldos do fluxo de caixa do projeto, foi possível avaliar viabilidade financeira de cada cultivar produzida. O Quadro 22 apresenta os valores obtidos nesta análise.

Quadro 22 - Indicadores de viabilidade financeira

Indicadores Bordô Violeta Magna

TMA 6,50% 6,50% 6,50%

VPL R$ 11.898,18 R$ 36.008,54 R$ 61.172,14

TIR 10% 16% 22%

Payback 6,94 5,61 4,71

Fonte: Elaborado pelo autor (2019).

Constata-se no Quadro 22 que a taxa interna de retorno do projeto é de 10% a.a para a cultivar Bordô, 16% a.a para a Violeta e de 22% a.a para a Magna ou seja,

Descrição Ano 4 Ano 5 Ano 6 Ano 7 Ano 8

Receita R$ 40.664,00 R$ 40.848,00 R$ 41.032,00 R$ 41.216,00 R$ 41.216,00

(-) Despesa Variáveis (impostos) -R$ 609,96 -R$ 612,72 -R$ 615,48 -R$ 618,24 -R$ 618,24

(-) Custos Varíaveis anuais -R$ 13.816,20 -R$ 13.840,20 -R$ 13.864,20 -R$ 13.888,20 -R$ 13.888,20

(-) Custos Fixos anuais -R$ 23,25 -R$ 23,25 -R$ 23,25 -R$ 23,25 -R$ 23,25

(-) Despesas Operacionais R$ 1.920,00 R$ 1.920,00 R$ 1.920,00 R$ 1.920,00 R$ 1.920,00

(=) Saldo Operacional de Caixa R$ 28.134,59 R$ 28.291,83 R$ 28.449,07 R$ 28.606,31 R$ 28.606,31

(-) Investimento R$ - R$ - R$ - R$ - R$ -

este é o limite máximo de rentabilidade que o projeto suporta para igualar suas entradas ao valor do investimento.

A TMA considerada para as três cultivares foi de 6,50%, mesmo valor da taxa Selic. A cultivar Bordô, resultou em um VPL de R$ 11.898,18 e payback a partir de 6,94 anos. Isto quer dizer que com esta taxa de atratividade, o investimento é viável, pois antes dos 7 anos, já ocorre o retorno do valor investido.

A cultivar Violeta, resultou em um VPL de R$ 36.008,54 e payback a partir de 5,61 anos. Isto quer dizer que com esta taxa de atratividade, o investimento é viável, pois antes dos 6 anos, já ocorre o retorno do valor investido.

Para a cultivar Magna, teve-se um VPL de R$ 61.172,14 e payback a partir de 4,71 anos. Isto quer dizer que com esta taxa de atratividade, o investimento é viável, pois antes dos 5 anos, já ocorre o retorno do valor investido. Diante destes indicadores, pode-se apresentar ao produtor que esta é a cultivar mais viável, pois é a que em um menor período de tempo, possibilita o retorno sobre o investimento.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

A contabilidade é a ciência que possibilita analisar dados para posterior execução de aplicações financeiras, para o planejamento financeiro de determinada empresa e para a análise das demonstrações financeiras bem como a análise do investimento.

A contabilidade possui ramificações, dentre estas há a Contabilidade Rural que é a responsável por efetuar registros de fatos ocorridos na atividade rural, contabilizando todas as receitas, os custos e as despesas, respeitando os princípios contábeis e as normas brasileiras de contabilidade.

A videira é conhecida como parreira ou vinha, é a planta que produz uva. A viticultura é a ciência que estuda a produção da uva, que pode ser utilizada para produção de vinhos e seus derivados, bem como para o consumo in natura.

A questão do estudo foi verificar qual cultivar de videira produzida possui a maior lucratividade. Após o desenvolvimento do trabalho, observou-se que a Magna, apesar de necessitar de mais tratamentos, é a variedade que apresentou o maior lucro. Obteve-se uma receita bruta de R$ 40.480,00, um custo operacional de R$ 20.675,07 e um lucro de R$ 15.348,82, sendo que a lucratividade da violeta foi de R$ 14.399,91 e da bordô foi de R$ 10.307,60. A produtividade da cultivar magna foi 46,67% superior a bordô e 4,76% superior a violeta.

Após revisão teórica a respeito dos conceitos principais do estudo, no contexto do problema, no objetivo geral buscou-se analisar a viabilidade do plantio de três cultivares de videiras: bordô, magna e violeta, e constatou-se que a cultivar magna fora a que apresentou a maior viabilidade financeira, com um VPL de R$ 61.172,14 e payback a partir de 4,71 anos, e taxa interna de retorno de 22% a.a.

No que diz respeito aos objetivos específicos, inicialmente tem-se a revisão de literatura, para realização deste objetivo foi elaborada uma revisão de literatura referente aos termos ligados a contabilidade, contabilidade rural, gestão rural, gestão de custos e videiras.

O segundo objetivo específico definido foi analisar o custo inicial do investimento e através de quadro elaborado, foram levantados todos os custos de implantação de 1 hectare de parreiral, chegando a um total de R$ 61.879,00. Os valores mais significantes são os materiais para a estrutura do parreiral como

piquetes, palanques, cordoalhas e arames, no valor de R$ 25.220,00 refletindo aproximadamente 40,76% do investimento.

Percebeu-se que o custo com as mudas e as escoras de eucalipto, somam R$ 24.280,00 e representam cerca de 39,24%. A mão de obra utilizada na construção de um hectare é empreitada no valor de R$ 7.000,00, representando 11,31% do investimento total. O orçamento abrangeu inclusive a preparação do solo, isto é, aplicação de calcário, boro, cloreto de potássio e super fosfato triplo, que simbolizam em torno de 8,69%, ou seja, R$ 5.379,00.

O terceiro objetivo específico foi analisar a composição dos custos e receitas de cada cultivar, onde se fez a apuração de todos os custos inerentes aos processos de produção. Chegou-se como conclusão deste objetivo que o total de custos da produção da cultivar bordô na safra 2017/2018 foi de R$ 15.059,45, da cultivar violeta foi de R$17.107,45 e da magna R$ 17.695,45. A receita líquida obtida nesta mesma safra, foi de R$ 30.732,00 para a cultivar bordô, R$38.060,40 para a cultivar violeta e R$ 39.872,80 para a cultivar magna.

No último objetivo fora analisado o retorno por meio de indicadores. Considerou-se uma TMA de 6,5%. A cultivar Bordô, resultou em um VPL de R$ 11.898,18 e payback a partir de 6,94 anos. A cultivar Violeta, resultou em um VPL de R$ 36.008,54 e payback a partir de 5,61 anos. Para a cultivar Magna, teve-se um VPL de R$ 61.172,14 e payback a partir de 4,71 anos. A taxa interna de retorno do projeto é de 10% a.a para a cultivar Bordô, 16% a.a para a Violeta e de 22% a.a para a Magna ou seja, este é o limite máximo de rentabilidade que o projeto suporta para igualar suas entradas ao valor do investimento.

São inúmeros os fatores que influenciam no aumento ou na redução do resultado final, sendo muito importante que o gestor utilize ferramentas precisas para a análise de informações seguras e confiáveis, buscando a diminuição de seus custos. Durante o andamento do trabalho foi possível evidenciar a real situação da propriedade, e observou-se que a cultivar magna e a que mais trouxe resultados positivos, com a maior lucratividade.

Por fim, acredita-se que os pequenos produtores da agricultura familiar, apesar das inúmeras dificuldades enfrentadas, possuem um grande potencial de crescimento. Para que isso ocorra, é preciso que o agricultor, na figura de gestor, busque o conhecimento e o controle real dos custos da sua propriedade.

Com este estudo não se pretendeu esgotar o assunto, mas dar continuidade ao pensamento e estudos futuros.

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