• Nenhum resultado encontrado

4. Análise e Discussão dos Dados Obtidos

4.3 A Influência dos elementos Sociográficos nas dimensões das Variáveis em

Sendo um dos objetivos deste trabalho analisar a influência das variáveis sociográficas nas várias dimensões das variáveis em estudo, realizou-se a análise de Variância, através do Teste Kruskal

O teste de Kruskal Wallis H é um método não paramétrico para testar se as amostras são provenientes de populações com a mesma distribuição. É usado, normalmente, para testar a hipótese nula de que todas as populações possuem funções de distribuição iguais contra a hipótese alternativa de que ao menos duas das populações possuem funções de distribuição diferentes.

Neste caso, para a realização do teste Kruskal Wallis, foi selecionada uma pergunta de cada dimensão do questionário, que representa essa mesma dimensão, e foram definidas as seguintes hipóteses:

▪ H0: Não existem diferenças significativas nas respostas obtidas tendo em conta as variáveis sociodemográficas.

▪ H1: Existe pelo menos uma categoria com diferenças significativas comparativamente às restantes.

Dimensões

Pergunta Representativa

Comunicação Interna

Os meios de comunicação interna da EMPRESA me deixam

bem informado sobre o que se passa dentro da empresa.

Relacionamento interpessoal Na minha unidade, as pessoas realmente trabalham em

conjunto, como uma equipa.

Ambiente e condições de

trabalho

Na minha unidade, há boas condições de trabalho,

iluminação, ventilação, espaço físico, móveis e utensílios

Carga de Trabalho

Sinto que a carga de trabalho que me é exigida é razoável.

Empenho

Os membros da minha equipa estão empenhados em

alcançar os objetivos propostos.

Chefe imediato

Sabe coordenar pessoas e distribuir tarefas adequadamente.

Decisões

O meu chefe está interessado nas ideias e sugestões que

damos e toma medidas com base nelas.

Recompensas

Estou satisfeito com o salário pago pela empresa.

Equidade/Igualdade

O meu chefe evita favorecer uns em detrimentos de outros.

Imagem da Empresa

Na minha opinião, esta empresa tem uma imagem positiva

no mercado.

Crescimento Profissional

A empresa oferece oportunidades para o meu

desenvolvimento e crescimento profissional.

Grau de Satisfação

Organização e funcionamento da

divisão/departamento/secção em que trabalha.

Tabela 25 - Perguntas Representativas de cada Dimensão

4.3.1 Habilitações Académicas

Através dos resultados obtidos, após a realização do teste para cada uma das questões escolhidas, tendo como variável de agrupamento a variável “Habilitações Académicas”, podemos concluir que não existem diferenças estatisticamente significativas para nenhuma das

questões/variáveis escolhidas tendo em conta as habilitações académicas dos indivíduos, para um nível de significância de 0.05, pois o p_value é sempre maior do que o alfa.

Habilitações Académicas

Dimensões Kruskal-Wallis H p_value Sig.

Comunicação Interna 3.673 0,299 Relacionamento interpessoal 4.154 0,245 Ambiente e condições de trabalho 1.087 0,780 Carga de Trabalho 2.717 0,437 Empenho 5.369 0,147 Chefe imediato 2.117 0,548 Decisões 3.056 0,383 Recompensas 2.501 0,475 Equidade/Igualdade 7.203 0,066 Imagem da Empresa 4.126 0,248 Crescimento Profissional 1.998 0,573 Grau de Satisfação 3.104 0,376

Tabela 26 - Influência da variável “Habilitações Académias” sobre a perceção do Clima Organizacional

4.3.2 Categoria Profissional

Como se pode observar na Tabela 27 todos os valores do p_value são superiores ao nível de significância definido α=0.05 exceto o valor da variável “Carga de Trabalho”. Ou seja, não existem diferenças estatisticamente significativas para nenhuma das questões/variáveis quando consideramos a variável “Categoria Profissional”, com exceção da variável “Carga de Trabalho”, pois apenas neste caso o p-value apresentou um valor inferior a 0,05

Podemos então concluir que existe pelo menos uma categoria profissional com diferenças significativas comparativamente com as restantes, no que respeita à “Carga de Trabalho”.

Categoria Profissional

Dimensões Kruskal-Wallis H p_value Sig.

Comunicação Interna 1.254 0,740 Relacionamento interpessoal 3.375 0,337 Ambiente e condições de trabalho 5.104 0,164 Carga de Trabalho 9.533 0,023 Empenho 4.450 0,217 Chefe imediato 6.136 0,105 Decisões 2.930 0,403 Recompensas 4.484 0,214 Equidade/Igualdade 3.901 0,272 Imagem da Empresa 3.722 0,293 Crescimento Profissional 1.771 0,621 Grau de Satisfação Total 6.923 0,074

Tabela 27 - Influência da variável “Categoria Profissional” sobre a perceção do Clima Organizacional

4.3.3 Faixa Etária

Através dos resultados obtidos, após a realização do teste para cada uma das questões escolhidas, tendo como variável de agrupamento a variável “Faixa Etária”, podemos concluir que não existem diferenças estatisticamente significativas para nenhuma das questões/variáveis escolhidas tendo em conta a faixa etária dos indivíduos, para um nível de significância de 0.05, pois o p_value é sempre maior do que o alfa.

Faixa Etária

Dimensões Kruskal-Wallis H p_value Sig.

Comunicação Interna 8.624 0,125 Relacionamento interpessoal 4.545 0,474 Ambiente e condições de trabalho 4.991 0,417 Carga de Trabalho 10.621 0,059 Empenho 5.163 0,396 Chefe imediato 7.486 0,187 Decisões 6.719 0,242 Recompensas 1.339 0,931 Equidade/Igualdade 1.375 0,927 Imagem da Empresa 5.395 0,370 Crescimento Profissional 5.247 0,387 Grau de Satisfação Total 5.190 0,393

Tabela 28 - Influência da variável “Faixa Etária” sobre a perceção do Clima Organizacional

4.3.4 Antiguidade na Empresa

Após testar todas as questões escolhidas considerando como variável de agrupamento a “Antiguidade na Empresa”, obteve-se os resultados apresentados na Tabela 29. Podemos observar que todos os valores do p_value são superiores ao nível de significância definido α=0.05 exceto o valor da variável “Comunicação Interna”.

Dito isto, pode se concluir, que existe pelo menos uma faixa de antiguidade na empresa com diferenças significativas comparativamente com as restantes, no que respeita à “Comunicação Interna”.

Antiguidade na Empresa

Dimensões Kruskal-Wallis H p value Sig.

Comunicação Interna 12.246 0,007 Relacionamento interpessoal 6.466 0,091 Ambiente e condições de trabalho 5.331 0,149 Carga de Trabalho 1.597 0,660 Empenho 2.440 0,486 Chefe imediato 6.483 0,090 Decisões 2.760 0,430 Recompensas 6.059 0,109 Equidade/Igualdade 2.757 0,431 Imagem da Empresa 5.771 0,123 Crescimento Profissional 2.708 0,439 Grau de Satisfação Total 1.132 0,769

Tabela 29 - Influência da variável “Antiguidade na Empresa” sobre a perceção do Clima Organizacional

5. Proposta-síntese de Melhoria

Tendo em consideração os dados e resultados obtidos com este trabalho apontam-se algumas propostas de melhoria do Clima Organizacional:

• Realização de reuniões periódicas tanto ao nível de Administração com as Chefias, como entre as Chefias dos vários departamentos da empresa, como também entre a Chefia e os respetivos trabalhadores de cada departamento, de modo a que seja divulgada toda a informação relativamente aos projetos existentes e futuros e problemas a serem ultrapassados. Todos os trabalhadores deverão possuir informação sobre as estratégias gerais da empresa, ou seja, para onde esta pretende caminhar e quais são os objetivos a atingir de forma a que todos criem uma identidade coletiva e caminhem no mesmo sentido do sucesso da empresa. Essa passagem de informação será benéfica para todos os indivíduos internos, que após conhecimento dos mesmos sentir-se-ão mais motivados para contribuir para a estratégia global da organização, reforçando a sua cultura organizacional.

• Desenvolver outro tipo de comunicação entre as equipas de trabalho, como por exemplo a afixação de KPI’s mostrando informação relativa à Capacidade, Produtividade e até mesmo a Não Conformidade de cada departamento de modo a motivar mais os trabalhadores e as equipas, gerando assim uma maior produtividade global.

• Desenvolver o conceito 5S para melhorar o ambiente de trabalho. Este conceito tem como objetivo criar disciplina no ambiente de trabalho, através da identificação de problemas e das suas possíveis soluções, proporcionando um ambiente muito mais organizado, estruturado e limpo.

• Elaborar uma matriz de avaliação de riscos por forma a realizar uma avaliação mais detalhada dos perigos e riscos existentes em cada setor ou atividade, tendo consideração a definição correta de perigo e risco, de maneira a melhorar o ambiente e as condições de trabalho.

• Elaborar um folheto informativo com regras básicas de segurança e como agir em caso de emergência;

• Sugere-se que seja realizada uma pequena ação de formação a todos os trabalhadores sobre os riscos existentes em cada setor de trabalho, por forma colmatar ausência de conhecimento e prevenir eventuais acidentes;

Conclusão

O Clima Organizacional positivo é considerado benéfico quando as perceções dos trabalhadores sobre as dimensões do mesmo são também positivas.

A não preocupação com o clima organizacional pode afetar a organização nos empenhos dos trabalhadores relativamente ao seu desempenho. Paralelamente, vários estudos evidenciam a relação do Clima Organizacional com a Motivação e a Satisfação no Trabalho.

O presente trabalho procurou estudar o Clima Organizacional enquanto variável explicativa da Satisfação Laboral na empresa objeto de estudo, constituindo este o objetivo geral. Como objetivos específicos foram definidos os seguintes: Analisar o clima organizacional na organização e caraterizar os resultados das suas diversas dimensões; Analisar a Satisfação Laboral dos inquiridos e caraterizar os resultados das suas dimensões de análise; Analisar as correlações entre o Clima Organizacional e a Satisfação Profissional e Analisar a influência de variáveis sociográficas sobre itens representativos das dimensões do Clima Organizacional.

A metodologia utilizada é de natureza quantitativa, tendo-se recorrido a um inquérito por questionário. O questionário comporta 3 agrupamentos de variáveis: Clima Organizacional, Satisfação Laboral e Aspetos Sociográficos.

O questionário foi distribuído a todos os trabalhadores da empresa, 202 indivíduos. A amostra de dados obtidos, isto é, produtora de dados é constituída por 173 indivíduos. Para a devida análise estatística foi utilizado o software SPSS.

Os dados obtidos evidenciam que as dimensões do Clima Organizacional mais pontuadas, por ordem decrescente, são: Recompensas, Carga de Trabalho, Comunicação Interna, Ambiente e condições de trabalho, Decisões, Empenho, Crescimento Profissional, Equidade/Igualdade, Relacionamento interpessoal, Imagem da Empresa, Chefe imediato. Relativamente à Satisfação Laboral e também, por ordem decrescente de pontuação, são: Satisfação com o Trabalho e Satisfação com Remunerações e Incentivos.

Conforme observado, verificou-se que à semelhança dos resultados obtidos da dimensão Recompensas no âmbito do Clima Organizacional, também na Satisfação Laboral, a perceção dos trabalhadores relativamente ao conteúdo dos itens relacionados com Recompensas, Renumeração Líquida e Prémios Existentes são os que evidenciam perceções mais negativas e estão traduzidos em menor Satisfação. Ao invés, os itens relacionados com o Relacionamento com Chefias e Colegas, Autonomia, Polivalência do trabalho que realiza e Importância para a sociedade desse trabalho, revelam um nível de Satisfação mais elevado para os inquiridos.

De modo a conhecer as influências recíprocas entre as variáveis em análise, procedeu-se ao estudo das correlações entre as dimensões do Clima Organizacional e da Satisfação Laboral, observando-se que elas demonstram fortes correlações positivas e significativas com exceção da correlação entre duas dimensões, respetivamente a perceção do Chefe Imediato no Clima Organizacional com a Satisfação com Remunerações e Incentivos no âmbito da Satisfação Laboral.

Complementarmente, procurou-se analisar a Influência dos elementos Sociográficos nas dimensões das Variáveis em Análise. Para tal, procedeu-se ao teste Kruskal Wallis, tendo sido selecionada uma pergunta de cada dimensão do questionário, que representasse essa mesma

dimensão. Os dados obtidos evidenciam que só foram encontradas diferenças estatisticamente significativas na influência das variáveis: Categoria Profissional sobre a perceção da Carga de Trabalho e da Antiguidade na Empresa sobre a perceção da Comunicação Interna.

A agregação de todos os dados analisados proporciona informação essencial no sentido de se efetuarem propostas de melhoria do Clima nesta organização, tal como foi sugerido no presente trabalho.

Como proposta de trabalhos futuros sugere-se a realização de pesquisas que envolvam o Stress e a Qualidade de Vida no trabalho, bem como, o Equilíbrio entre a Vida Sociofamiliar dos trabalhadores e o seu Desempenho.

Referências Bibliográficas

• BARAÑANO, A. M. (2008). Métodos e Técnicas de Investigação em Gestão. Lisboa: Edições Sílabo.

• BISPO, F. C. A. (2006). Um novo modelo de pesquisa de clima organizacional. SCIELO, V. 16, n. 2, p. 258-273, Maio/Ago. Acesso em: http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0103- 65132006000200007&script=sci_abstract&tlng=pt

• CÂMARA, P. (2000). Os Sistemas de Recompensas e a Gestão Estratégica de Recursos Humanos. Lisboa: Publicações D. Quixote.

• CHAMBEL, M.J. e CURRAL, L. (2008). Psicologia Organizacional. Da estrutura à cultura. Lisboa: Livros Horizonte.

• CHAVES, A. J., GIMARÂES, M. G. V. (2012). Equipe de Enfermagem: análise do clima organizacional no centro cirúrgico do Hospital Universitário Getúlio Vargas. Cadernos de

Administração/CRA-AM, v,8, n.1, 63-78. Acesso em:

http://www.periodicos.ufam.edu.br/somanlu/article/view/3992/339

• CHIAVENATO, Idalberto. (2009). Iniciação à Teoria das organizações. São Paulo: Manole. Acesso em: https://quincytae.firebaseapp.com/bs231/iniciao-teoria-das-organizaes-portuguese- edition-by-idalberto-chiavenato-b013t1zy2a.pdf

• CODA, R. (1997). Psicodinâmica da Vida Organizacional – Motivação e Liderança. 2ª edição, São Paulo: Atlas. Acesso em: https://nc400.files.wordpress.com/2012/02/yukl-19971989.pdf

• COSTA Santos, F. M. F. (2011), A Satisfação Profissional e o Engagement nos Profissionais de

Saúde do ACES Oeste Sul, ISCTE, Lisboa, Tese de Mestrado. Acesso em:

https://repositorio.iscte-iul.pt/bitstream/10071/4175/1/Tese%20ACES.pdf

• CUNHA, M. P., Rego, A., CUNHA, R. C., & CARDOSO, C. C. (2007a). Culturas nacional e organizacional: Contextos invisíveis ou software? In M. P. Cunha, A. Rego, R. C. Cunha, & C. C. Cardoso, Manual de Comportamento Organizacional e Gestão (6ª ed., págs. 633-667). Lisboa: Editora RH.

• CUNHA, M., REGO, A. & CARDOSO, C. (2007). Manual de Comportamento Organizacional e

Gestão. Lisboa: RH Editora.

• CUNHA, M., A., CUNHA, R. C. & CARDOSO, C. (2007). Organizações Positivas. Lisboa: Publicações Dom Quixote.

• DIAS, Reinaldo (2013). Cultura Organizacional, construção, consolidação e mudanças. 4ª ed. São Paulo: Atlas, 2013. Acesso em:

https://www.researchgate.net/publication/307857596_Cultura_organizacional_construcao_ consolidacao_e_mudanca

• FERREIRA, Patricia Itala (2013), Clima Organizacional e qualidade de vida no trabalho. Rio de Janeiro. Editora LTC.

• GIL, A. (2008). Métodos e Técnicas de Pesquisa Social, São Paulo: Ed. 6, Editora Atlas. Acesso em: https://ayanrafael.files.wordpress.com/2011/08/gil-a-c-mc3a9todos-e-tc3a9cnicas-de- pesquisa-social.pdf

• GOMES, F. (2002). Clima Organizacional: Um Estudo em uma Empresa de Telecomunicações. ERA – Revista de Administração de Empresas, Brasil, São Paulo: Fundação Getúlio Vargas, 42 (2), 95–103. Acesso em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034- 75902002000200009

• GONZÁLEZ-ROMÁ, V. PEIRÓ, J.M. (1999). Clima en las organizaciones laborales y en los equipos de trabajo. In J.M. Peiró e P. Ripoll (coord.). Revista de psicologia General y Aplicada, 52 (1-2), 269-285. Acesso em:

https://www.academia.edu/23464439/Clima_en_las_organizaciones_laborales_y_en_los_ equipos_de_trabajo

• HILL, M.M. & HILL, A.B. (1998). Investigação empírica em ciências sociais: Um guia introdutório. Lisboa: DINÂMIA. Acesso em: https://repositorio.iscte-iul.pt/handle/10071/468

• HILL, M.M. & HILL, A.B. (1998). A construção de um Questionário. Lisboa: DINÂMIA. Acesso em: https://repositorio.iscte-iul.pt/bitstream/10071/469/4/DINAMIA_WP_1998-11.pdf

• KUNSCH, Margarida Maria Krohling (2003). Planejamento de relações públicas na comunicação

integrada. São Paulo: Summus. Acesso em:

http://revistarelacionespublicas.uma.es/index.php/revrrpp/article/download/4/2

• LIMA, M. L., MONTEIRO, M. B. e VALA, J. (1995). A satisfação organizacional: Confronto de modelos. In J. Vala, M. B. Monteiro, L. Lima e A. Caetano (Orgs). Psicologia Social das

Organizações: Estudos em empresas portuguesas (2ª ed., pp. 101-122). Oeiras: Celta

Editora.

• LITWIN, G. & STRINGER, R. (1968). Motivation and Organizational climate. Boston, MA: Harvard University Press. Acesso em: https://hill-1ed54.firebaseapp.com/as100/motivation-and- organizational-climate-by-george-h-litwin-robert-a-stringer-jr-087584071x.pdf

• LUZ, Ricardo (2009). Gestão do Clima Organizacional. 3. ed. Rio de Janeiro: Quality mark. Acesso em: https://www.livrebooks.com.br/livros/gestao-do-clima-organizacional-ricardo-silveira- luz-5p0foioqznmc/baixar-ebook

• MAÑAS, M. A., González-Romá, V. e Peiró, J.M. (1999). El clima de los equipos de trabajo: Determinantes y consecuencias. Almería: Universidad de Almería e Instituto de Estudios Almerienses.

• MATTAR, F. N. (1997) Pesquisa de Marketing, vol1 e 2, Editora Atlas, São Paulo,1997. Acesso em: https://pt.scribd.com/document/321439138/MATTAR-Fauze-Conceito-e-Tipos-de-

Pesquisas-de-Marketing-doc

• MARQUES, M. A. A. (2010). Modelos Organizacionais e Práticas de Gestão de Recursos Humanos

: Um Estudo Multi-Caso. Tese de Doutoramento em Sociologia Económica e das

Organizações, Lisboa: ISEG. Acesso em: https://www.repository.utl.pt/handle/10400.5/2250

• MARTINS, M.C.F. (2008) Clima organizacional. In M. SIQUEIRA (org.), Medidas do comportamento

organizacional: ferramentas de diagnóstico e gestão. Porto Alegre, Artmed, p. 29-40.

Acesso em: http://www.scielo.br/pdf/epsic/v7nspe/a03v7esp.pdf

• MCQUEEN, D. (2005). Grid: Estórias de Sucesso – O que é o Grid? IRH Consultores: Grid International, 1-4. Acesso em: http://irhgrid.com.br/pdfs/Electric.pdf

• MENEZES, I. G; GOMES, A. C. P. (2010). Clima organizacional: uma revisão histórica do construto.

Revista Psicologia, v.16, n.1, p. 158-179. Acesso em:

http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1677-11682010000100011 • NEVES, J. G. (2000), Clima Organizacional, Cultura Organizacional e Gestão de Recursos

Humanos, Lisboa: Editora RH.

• OLIVEIRA, J. e CAMPELLO, M. (2008). Clima e Cultura Organizacional no Desempenho das

Empresas. In: Simpósio de Excelência em Gestão e Tecnologia. Lisboa Acesso em:

https://www.aedb.br/seget/arquivos/artigos08/345_seget.08-

Clima%20e%20cultura%20organizacional%20no%20desempenho%20das%20empresas.p df

• PAULINO, A. & BEZERRA, R. (2005). A Importância do Clima Organizacional: um estudo de Caso com os colaboradores da empresa. CASSI/RN. Revista da FARN, Natal, 4 (1/2), 3– 48. Acesso em: http://revistas.unirn.edu.br/index.php/revistaunirn/article/view/105

• RAMPAZZO, L. Metodologia Cientifica (2005) São Paulo: Ed.3. Editora Loyola. Acesso em: https://pt.scribd.com/document/339209969/Metodologia-Cientifica-Lino-Rampazzo

• ROUSSEAU, D. (1985). The construction of climate in organizational research. In Cooper, C. & Robertson, I. (Eds.), International review of industrial and organizational psychology (vol. 3). New York: Wiley. Acesso em: https://psycnet.apa.org/record/1988-98026-005

• SANCHES, J. P. dos S.; CASTRO, A. L. de. (2015). Relação entre a Percepção do Clima

Organizacional e o Comportamento Organizacional Positivo: Estudo no Setor de Obras da Prefeitura de Tamboara - PR. REUNIR: Revista de Administração, Contabilidade e

Sustentabilidade ISSN: 2237-3667, Vol. 5, n. 3, p.19-38, 2015. Acesso em: http://reunir.revistas.ufcg.edu.br/index.php/uacc/article/view/302

• SEVERINO, A. J. (2000) Metodologia do Trabalho Cientifico, São Paulo: Ed.23 rev. E atual. Ed. Cortez, 2007. Acesso em:

https://www.uc.pt/fmuc/gabineteeducacaomedica/recursoseducare/livro28

• SCHEIN. E. (1985). Organizational culture and leadership: A Dynamic view. San Francisco, CA: Jossey-Bass. Acesso em:

http://www.untag-

smd.ac.id/files/Perpustakaan_Digital_2/ORGANIZATIONAL%20CULTURE%20Organizatio nal%20Culture%20and%20Leadership,%203rd%20Edition.pdf

• SILVA, R.; Dornelas, M. & Santos, W. (2008). Factores que definem o Clima Organizacional entre

os Servidores Técnico Administrativos do CEFET Babuí. I Jornada Científica e VI FIPA do

CEFET Bambuí /MG. Acesso em:

https://www.bambui.ifmg.edu.br/jornada_cientifica/str/artigos_aprovados/administracao/66- CO-3.pdf

• STEFANO, R. S.; KOSZALK, J. A.; ZAPIER, M. A. (2014). Clima Organizacional: Elementos Influentes na Percepção de Futuros Administradores de uma IES Paranaense. Gestão &

Regionalidade - Vol. 30 - Nº 88 - jan-abr. Acesso em:

http://seer.uscs.edu.br/index.php/revista_gestao/article/viewFile/2276/1523

• VALA, J., Monteiro, M., LIMA, L. & CAETANO, A. (1994). Processos psicossociológicos nas

organizações: estudos em empresas portuguesas. Lisboa: Celta

• YIN, R. K. (2003). Case study research: Design and methods. Thousand Oaks, CA: Sage. Acesso em:

https://www.researchgate.net/publication/308385754_Robert_K_Yin_2014_Case_Study_R esearch_Design_and_Methods_5th_ed_Thousand_Oaks_CA_Sage_282_pages

Documentos relacionados