& ?
(3."
ã
.
.22 CL»
S
.8s
cr.5
0/
<0
O
8
5 CO 03
i
OJ c5
P
-:
CD
&
« a
VI CL
o
.
3 T3CJD- Í :
O < lO
.-:
L> a
_
o to< JO
UJ o
C>
-g
COaO
'
<
2pc B
D.
.2
’S
J <
£3O.
i
2-
- tui / 7
V is
' .2
V
n*s
3-81
I ft
I 3
por si próprio, tentando rebocar ou submergir o tambor,
Êsse tambor oferecerá resistência bastante para cansar o animalem tempo relativamentecurto
.
Uma lâmina de faca, fixada à extremidade de uma vara, podeser usada para lancear o cetáceo, depois de ter sido puxado para junto do barco
.
Êssesanimais podem ser mortos ràpidamente, abrindo-
se-
lhes a garganta com umgolpe de lâmina
.
4
—
Comentários sôbre as côres e o desenho dasco¬resem cada animal são desejáveis
.
5
—
Corte uma tira de pele com cêrca de oitocentí¬metros de largura em tôrno da circunferência do corpo, junto ou logo atrás da nadadeira dorsal, e conserve
-
a emformol a 5
%
( uma parte de formol para vinte de água ).
Tenha cuidadoem prender
-
lhe uma etiqueta com o mesmonúmero usado para o esqueleto do animal
.
6 MENSURAçõES (Devem ser tomadas no ani¬
mal suspenso pela cauda
.
V.
fig.
38 ).
AB
—
comprimento total, em linha reta, da ponta do focinho ao entalhe entre os ramos da cauda.
G
—
circunferência imediatamente atrás ou ao nível da inserção das nadadeiras anteriores.
CD
—
largura nos ramos da cauda, deponta a ponta.
EF—
altura da nadadeira dorsal, se presente.
D
C A
'Í:‘"
F !
E
I V
&
9
:Á•/:
G ta mm ;
.
4Fig
.
38—
Cetáceopendurado, para mensuração.
7
—
ANOTAçõES DE MAIOR INTERêSSE—
Há muitopoucas informações disponíveis com relação aos hábitos de natação,intervalosentreas respiraçõesna superfície,e nú¬
mero de botos compreendidos por cada “escola”
.
Por tal motivo será interessante registar comentá rios ou notas a respeito dos movimentos (comportamento) dos botos ná-gua; da emersão na superfície, para respirar, quantidade do corpo que expõem fora dágua ( se mostram sómente a
I
nadadeira dorsal e pequena porção do dorso, ou se mos¬ tram parte maior).
Alguns dão saltos admiráveis, acima da superfície da água, em extensão de duas a três vezes o próprio compri¬ mento
.
Quando dão mergulhos profundos, os botos geral¬ mente fecham as nadadeiras caudais fora dágua, no ato de mergulharem.
O intervaloem segundosou minutos, entre as respira¬ ções, isto é, entre as submersões pequenas ( quando pas¬ seiam nadando abaixo da superfície) e seu aparecimento na superfície, e também o tempo gasto quando mergulham mais profundamente
.
Notas
sôbre cores e desenhos de côres, especialmente diferença de côres entre adultos e jovens de uma mesma“escola” feitio, cabeça (se o bico é ou não separado da fronte por um sulco ); forma das nadadeiras anteriores; peculiaridades dos ramos da cauda; côr do lado interno da bôca; maior diâmetro transverso do globo ocular e côr do ôlho; alimento que usam e maneira de se alimentarem
.
L
85
8 ESQUELETO
-
Se O espécime pode ser conser¬ vado, o esqueleto inteiroé desejável.
A pele e a carne de¬ verão ser grosseiramente retiradas da carcaça, a facão; e as vísceras, removidas.
Quando o tempo não permitir o aproveitamentodetodoo esqueleto,a cabeça inteira deverá sercortada econservada em salmoura.
a) Ossos pélvicos Todo cuidado deverá ser to¬
mado na obtenção dos ossos pélvicos, ou vestígios dos membros posteriores, que se encontram no fundo da carne, de cada lado da abertura genital
.
b) doNadadeirascorpo, quandoanterioreso esqueleto
—
Poderfor descarnadoão ser separadas.
De¬verão ser amarradas aos ossos posteriores, antes do acondicionamento
.
c) salgados
Ramos
tado renteda cauda.
às vé—
rtebras caudaisCada um dêles dever, conservandoáser cor-
se¬d) namentoVrestoértebrasdo
.
esqueletocaudais,—
se Podernecessãáo serrio paraseparadasacondiciodo¬e) Crbraltebrasânio, tendodo
—
pesco-
Deverse oçcuidado deo ( aá serprimeiradestacadonão, especialmente ) e aprejudicarda colunaas véverter¬¬ língua (osso hióide).
f ) Costelas
—
Poderão ser separadas da coluna ver¬tebral, mas não do esterno (osso anterior), se for necessário
.
86
9 ACONDICIONAMENTODO ESQUELETO
—
O esque¬leto inteiro,depois de completamente salgado, deverá secar por algum tempo, antes de acondicionado em barrica ou
caixote de madeira, em uma mistura de serragem de ma¬ deiraesal,ou de maravalha esal
.
Uma etiqueta com a data e localidade de captura, e indicação do sexo, escritas com lapis macio, deverá ser amarrada à cabeça do exemplar, à qual também se pren¬ derá, firmemente, uma marca de madeira ou de estanho
.
Várias marcas deestanho ou de madeira, com núme¬
ros gravados, deverão ser amarradas ao esqueleto como precaução adicional contra a perda de dados
.
10 PARTES DE MAIOR INTERESSE
—
Senão for pos¬sível conservar todo o esqueleto, convém não esquecer que as partesdemaior interêsse são: crânio,mandíbulas ( maxi¬
lares inferiores ), ossos do ouvido, nadadeiras anteriores e vértebras do pescoço:
a) Crgrosseiramenteânio
—
Dever, havendoá ter a pele, poréme a, o cuidado decarne retiradasnão quebrar osossos delicadosefrágeis que formam o bordo inferior da órbita ocular.
b ) Nadadeiras inferioresremovidas grosseiramente
—
Podera peleãoe asecarcarne, depois.
dec) Ossos do ouvido
—
São representados por duas massas arredondadas ou oblongas, na parte pos¬terior e inferior do crânio, podendo conservar
-
seligados, desde que se proceda com cuidado à lim¬
peza do crânio
.
Caso se desprendam, deverão serrotulados com o mesmo número das outras partes
.
11 EMBRIõES
—
São de grande interêsse.
Cadaembrião deverá ter uma marca de estanho ou de madeira, seguramente prêsa à cauda, antes de ser conservado em solução de formol (uma parte de formol para dez partes de água)
.
Pode ser necessário mudar a solução de formol ao fim de três dias.
Pode-
se fazer uma incisãono abdome, para facilitar a penetração do líquido conservador
.
O embrião deverá ter o mesmo número do exemplar mãe.
12
—
INSTRUMENTOS—
Todas as operações mencio¬nadas deverão ser realizadas com o auxílio de facas
.
Não use nunca serra nem machadinha.
% l
s
ä
í
I
1
•í1
£-
5?1 i
Í81 ú
ú
53• 1 1 0 . 9 0 1 F. 7
OUTROS VERTEBRADOS
d IUL
Com o intuito de aproveitar as atuais instruções, as seguintes indicações poderão extendê
-
las aos demais ver¬tebrados:
Aves
.
São preparadas por taxidermia com empalha¬ mento, por processo um pouco diferente do que se pratica com os mamíferos.
Répteis, JACARéS GRANDES
—
Só a cabeça será re¬tirada, após mensuração do comprimento total, e tratada como crânio de mamífero, isto é, conservada seca
.
JACAR
éS MéDIOS—
A pele é retirada, deixando-
se ocrâniono lugar eenvenenando
-
seo conjuntocom arsénico--
alume.
JACAR
éS PEQUENOS—
Injetados com formol e conser¬ vados em meio líquido.
TARTARUGAS
—
O mesmo tratamento.
COBRAS
—
O mesmo tratamento.
LAGARTOS E LAGARTIXAS
—
O mesmo tratamento.
Anfíbios
.
Sapos, rãs, pererecas—
São colocados em formol a 4%
, sem necessidade de injeção, e envoltos em88
... .. . .
89
pano para acondicionamento, como todos os animais con¬
servados em meio líquido
.
Peixes
—
Colocados em formol a 10°/
c.
Os exem¬plares maiores, injetados prèviamente
.
r irfifTinr
^
TWlMflitTi3
:
£
*
5Ã
5
i I
35
=
5£
rv
-I N Di CE
Í N D I C E
ACONDICIONAMENTO
deesqueleto
—
botosegolfinhosAguardente Álcool
Aldeídofórmico Altitude
Anfíbios
—
preparaçãoAnotações prévias
.
.• •botose golfinhos
Aparelhamento para captura de cetáceos Aparelho para injeção
Apêndice
Arames
—
colocaçãoArmadilhas emprego Arseniatos Asfixia
Aves
—
preparaçãoBANANA Barómetro
Batata doce Botosegolfinhos
anotações demaior interesse aparelhamento para captura acondicionamento de esqueleto esqueleto
instruções para captura
Pág. 67 86 46 45 45 22 88 22 84 78 47 71 37 8 13 46 46 88 12 29 12 78 84 78 86 85 81
s i
i
: í
—
94mensurações
partes de maior interesse . . Busca direta
CABEçA E CORPO *
—
mensuraçãoCaderneta de campo
Captura de botos e golfinhos . . Carne
Carrapatos ••
Cauda
—
escalpamento mensuração Cestóides ' Ceveiros CobrasColecionamento :
Concurso de habitantes da região Corujas
Crâniopreparo
—
limpezaDATADECAPTURA
Depósitoparadeshidratação Dermestes
Desenhos Deshidratação Diário
ECTO EENDO
-
PARASITOSEcto
-
parasitosEmbriões decetáceos Empalhamento Enchimento da pele Endo
-
parasitos>
Pág
.
82 86 4 23 27 78 12 56 33 24 60 8 88 1 14 15 42 41 22 50 42 29 49 27 56 56 62 87 17 38 58
95
—
Pág. Envenenamento de couros
da pele Escalpamento
de grandes mamiferos Esqueleto de botos e golfinhos
preparação Etiqueta definitiva
deestanho indicadora
FêMEA
—
indicaçãoFilmes Formol
acético Fotografias Fubá
—
'emprêgoFuros
—
suturaGOLFINHOS
GorduraGrandes
—
mamlimpezaíferosHABITANTES DA REGI ÃO
—
COncurSOIDADE
Imersão
—
incisões paraIncisões para imersão Informações gerais
Injeção de líquido conservador Iscas
Instruçõespara captura de botos e golfinhos JACARÉS
LáBIOS '
—
suturaLagartixas Lagartos
= Lanternas elétricas • •
77 37 31 74 85 17,53 65 66 63 22 29 45 60 29 31 37 78 36 73 14 22 48 48 28 47 12 81 88 37 88 88 6
—
96—
1
Latasde
—
querozenesoldagemdg querozene
—
• aberturaLimpeza dos crânios da pele
Líquidode Raillietconservadoret Henry
—
* injeção ,Local deapanha Lombrigas
MACHO
—
indicaçãoMamíferos
—
grandesMandioca Mapa
Máquinafotográfica Material para busca para preparações MeioMensuralíquidoções
—
preparaçãoprocedimento
em grandes mamíferos em botos e golfinhos Micuim
Milho ••
Montagem taxidérmica
Moscas ••
NAFTALINA
Nematóides Nome vulgar
OBSERVAÇÕESDECAPTURA
OrelhaPARTES DEinternaMAIOR INTERESSE
—
mensuraçãEMoBOTOS E GOLFINHOSPeixes
— -
preparaçãoPág. 68 50 68 42 31 47 60 22 58 22 73 12 28 29 4 18 17.44 23 24 73 82 56 12 37 56 67 58 22 23 24,26 86 89
—
97—
Peleenvenenamento
—
enchimento . . . . .limpeza montagem preparo secagem Pelotas decoruja
Pésposteriores
—
mensuraçãoPêsodos animais Piolhos
Prefácio
Preparação de anfíbios aves
em meio líquido de esqueleto
depeixes de répteis
de séries em meio líquido para estudo
por taxidermia
por taxidermia em peleaberta . com empalhamento
devertebrados Preparodo crânio
dosexemplares parameiolíquido da pele
Preservativo
- —
envenenamento . . . PulgasPunilhas
RATOEIRASde mola•
—
alçapãoRépteis
—
preparaçãoPág. 38 37 31 38 31 40 15 24 22 56
88 88 17 17,53 89 88 44 17 31 18 17 88 41 46 31 20 56 42 10 10 88
i e
H
0
'1 ú I
%
I
if
r1 IJ
ggas
e
s
£
—
98—
Rotulagem
SALGA DE COUROS
Secagem de couros da pele Séries•
—
preparaçãoSeringa para injeção Sexo
Solitárias Suindara Sumário
Sutura dos lábios
TANQUEDE AGASSIZ
Tartarugas
Taxidermia
—
preparaçõesTrematóides
UTENSíLIOS
VERTEBRADOS
—
preparaçãoPág.
-
6375 75 40 17 47 22 58 15
vii 37 50 88 17,18,31 60 18 88
Imprensa Nacional
—
Rio de Janeiro—
1943^ .
ú
1 $
ê
gl
p
m
I
- •
.
.
I .*
>
V
:
‘
/
c*