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Para a verificação do bom desempenho de aterros sobre solo mole é necessário um monitoramento, em todas as fases de sua construção, com a instalação de instrumentos de controle para acompanhar o desempenho da camada mole e do maciço, a evolução dos recalques, os deslocamentos horizontais e prevenindo-se de algum problema que venha afetar a estabilidade do aterro.

A observação de diversas ocorrências de trincas no pavimento da rodovia que passa pela ponte sobre o Rio Curimataú entre os anos de 2008 a 2014, somado ao

fato de existir uma espessa camada de solo mole sob o traçado, levou a necessidade de tratamento do solo mole na região do Vale do Curimataú região essa beneficiada com a obra de duplicação da BR101 do Rio Grande do Norte.

4.6.1 Instrumentos instalados

O programa de monitoramento de recalques do aterro de encontro da cabeceira norte da ponte sobre o Rio Curimataú, foi realizado através do acompanhamento topográficos de placas de recalque instaladas sobre o topo da camada de brita, após a execução das colunas de jet grouting. Dessa forma foi possível acompanhar a reconstituição do aterro e pavimento e o comportamento da solução quanto aos recalques obtidos. As Figuras 4.38 a 4.40 mostram a locação das placas de recalque e uma seção transversal com detalhe das placas de recalque.

Figura 4.38 - Planta com locação das placas de recalque – PR e inclinômetros (Inc. S2-1, S3-1 e S4-1).

Figura 4.39 - Seção transversal e detalhe das placas de recalque.

Figura 4.40 - Seção transversal e detalhe das placas de recalque (logo após sua instalação – antes da execução do aterro final) e inclinômetro.

4.6.2 Monitoramento

O monitoramento ocorreu entre os dias 19 de dezembro de 2016 a 8 de agosto de 2017, totalizando aproximadamente 8 meses de monitoramento. Com leituras ocorridas nas placas de recalques e nos inclinômetro. Tendo em consideração as características da obra as leituras dos aparelhos instalados ocorreram com uma frequência não inferior a uma vez por mês.

4.6.3 Resultados da instrumentação

4.6.3.1 Recalques

As Figuras 4.41 e 4.42 apresentam a evolução de recalques ao longo dos oito meses de monitoramento topográficos das placas de recalque, PR e marcos superficiais, MS instaladas na cabeceira norte da ponte sobre o Rio Curimataú.

Figura 4.41 - Evolução de recalques ao longo do tempo (Cabeceira Norte). Fonte: Consórcio Constran/Galvão/Construcap (2017).

Figura 4.42 - Evolução de recalques ao longo do tempo – marcos superficiais. Fonte: Consórcio Constran/Galvão/Construcap (2017).

Pode-se observar que o comportamento da curva tempo x recalques é estável desde o início do monitoramento (após execução do Jet grouting), a partir do dia 26/11/2017. Portanto, excetuando-se a PR na E1193+10, lado esquerdo, que pode ter sofrido algum impacto externo, pois trata-se de um caso isolado, tem-se um excelente comportamento da solução em jet grouting, com os recalques situando-se no intervalo inferior a 15 mm. As placas de recalques da estaca 1193+10, lado direito, e 1991+10, lado direito recalcaram um pouco ficando próximo da faixa de 22,5 mm (na última leitura), ainda assim cerca de metade do máximo admissível de 50 mm.

Em estudo sobre estabilização de aterro em doca Ribeiro (2010) no acompanhamento de um caso real de obra no Cais de Santa Apolónia e Jardim do Tabaco localizado na freguesia de Santa Apolónia, Concelho de Lisboa, em Portugal concluiu que a melhor solução para encontrar situações indesejáveis neste tipo de obras é feita através da análise dos deslocamentos. E que através de monitoramento de placa de recalque, entre dezembro de 2009 e setembro de 2010, observou um

deslocamento de aproximadamente 0,35 m do aterro quando este poderia chegar a 1,5 m. O que vem a colaborar com o presente estudo.

Barbosa (2013) verificou o comportamento de um muro de terra reforçado com geossintéticos com fundação em solo argiloso mole reforçado com colunas de jet grouting e através de monitoramento de recalques que não ultrapassaram os 2,49 cm permitiu concluir a eficácia da medição de recalques, assim como, feito no presente trabalho visando monitorar possíveis problemas.

As Figuras 4.43 e 4.44 mostram detalhes da instalação das placas de recalque.

Figura 4.43 - Detalhe das placas de

recalque em execução. recalque executada (caixa de acesso). Figura 4.44 - Detalhe das placas de 4.6.3.2 Deslocamentos horizontais

A avaliação da estabilidade de um aterro sobre solos moles pode ser realizada qualitativamente com base em resultados das leituras dos inclinômetros. As Figuras 4.45 a 4.47 mostram os resultados das leituras dos inclinômetros.

Figura 4.45 - Inclinômetro S2-1. Fonte: Consórcio Constran/Galvão/Construcap (2017).

Figura 4.46 - Inclinômetro S3-1. Fonte: Consórcio Constran/Galvão/Construcap (2017).

Figura 4.47 - Inclinômetro S4-1. Fonte: Consórcio Constran/Galvão/Construcap (2017).

Os deslocamentos horizontais são inferiores a 5 mm com exceção do inclinômetro S2-1 que atinge um valor de 10 mm na direção B-B. O fato do deslocamento ocorrer na direção paralela à BR 101, não deverá estar associado a

qualquer fenômeno de instabilidade dos aterros da BR que se daria na direção transversal à via.

Considera-se, assim, que a estrutura do pavimento cumpre os requisitos de projeto e os recalques máximos admissíveis, estando o seu comportamento dentro do esperado no projeto. Os dados de monitoramento topográficos realizados corroboram com as análises e o projeto executivo implementado na obra. Em dez meses de monitoramento não foi verificado evoluções significativas dos deslocamentos verticais e horizontais na região instrumentada. É particularmente interessante a demonstração do bom comportamento da solução de jet grouting no caso de estratos com grande espessura de solo mole. As Figuras 4.48 a) e b) mostram detalhes do inclinômetro.

(a) (b)

Figura 4.48 – (a) Detalhe do inclinômetro (início da leitura de campo) e (b) Detalhe da profundidade de leitura (monitoramento dos deslocamentos horizontais – no caso

CONCLUSÕES

Neste último capítulo são apresentadas as conclusões deste estudo, assim como são propostas algumas sugestões para a elaboração de futuros estudos que deem prosseguimento ao assunto. A execução de aterros sobre solos moles é um desafio recorrente da engenharia geotécnica, tendo como principal problema o recalque decorrente do adensamento de solos moles. É claro que, sendo possível, deve-se evitar alinhamentos de projetos geométricos de rodovias passando por segmentos com graves problemas geotécnicos para os evitar. Entretanto, quando não for possível deve-se submeter às diversas técnicas disponíveis para execução dos aterros sobre solos moles.

O presente estudo contribuiu para um melhor conhecimento da técnica de aterros sobre solos moles reforçados com colunas de jet grouting encabeçadas por plataforma de transferência de carga com geossintéticos, bem como do seu comportamento evolutivo no tempo resultante do processo de consolidação.

O estudo de caso e as análises efetuadas da instrumentação e da resistência a compressão simples do solo tratado permitiram avaliar o comportamento da obra de um aterro na duplicação da BR 101/RN evidenciado na resposta do sistema solo- coluna-geossintético com deslocamentos horizontais e recalques dentro dos limites aceitáveis para o tipo de obra estudado. A técnica de aterro estruturado com colunas de jet grouting e reforçado com geossintéticos construído sobre solo mole, sob ação de um carregamento exterior (tráfego de veículos), reduz claramente os recalques na base do aterro.

A carga materializada pela construção do aterro é transmitida para as colunas, essencialmente, através de três mecanismos: a mobilização do mecanismo de efeito do arqueamento no corpo do aterro, a transferência de cargas através das geogrelhas e a transferência de carga para um solo de resistência competente. Foi verificado que não basta usar o material de refluxo para verificação da resistência mecânica do solo tratado (principalmente em se tratando de solos orgânicos, devido a sua

heterogeneidade), pois conforme provado, quando se faz verificações com sondagem rotativa exumando corpos de prova das colunas encontra-se uma redução da resistência a compressão simples quando comparado ao material de refluxo chegando a ser de 39,02 % menor a média desse parâmetro. Diante desse contexto, pode-se inferir que as análises voltadas para o desempenho mecânico e funcional do aterro rodoviário em estudo, através da solução de plataforma de transferência de carga pelo método de solução de tratamento de solo mole por jet grouting combinado com o monitoramento de deslocamento horizontal e de recalque, resultou em um comportamento com tendência adequada a garantir a estabilidade do aterro, mas com necessidade de monitoramento contínuo até a comprovação do atendimento ao desempenho esperado do sistema a médio/longo prazo.

Como recomendações para futuras pesquisas sugere-se a promoção de análises numéricas de tensões e deformações do aterro sobre o solo mole, por exemplo com o Método dos Elementos Finitos com auxílio de programa computacional, obtendo-se o campo de deslocamentos provocados pela construção do aterro. E, ainda, analisar e comparar o comportamento do sistema de aterro sobre solos moles com colunas de jet grouting encabeçado com geossintéticos perante as alterações de parâmetros de entrada, não só no que se refere à sua influência nos resultados finais, como também na evolução do comportamento ao longo do tempo.

Os parâmetros que podem ser objeto de análises são: Disposição em planta das colunas de jet grouting, Deformabilidade das colunas de jet grouting, Rigidez à tração do geossintético e Espaçamento entre colunas.

A avaliação econômica comparativa de diversas soluções para o problema apresentado seria bastante interessante, uma vez que, várias soluções de tratamento de solos moles estão disponíveis tecnicamente e no mercado com a disponibilidade de uma gama de empresas que atuam no segmento da Engenharia Geotécnica.

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