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ESTAÇÃO C MÉDIAS SEMANA

4.3 INTERPRETAÇÕES IMPORTANTES DAS CONCENTRAÇÕES ENCONTRADAS

Ao analisar as concentrações encontradas e identificadas no capítulo anterior, notou- se que ocorreram concentrações de sulfeto de hidrogênio com média semanal superior ao VMP permitido pela NR-15 nas Estações B e C, o que caracteriza a atividade dos operadores da estação como insalubre. Os valores encontrados mostram que com a exposição prolongada, a sensibilidade oftálmica do operador pode ir diminuindo com o tempo, tornando o olfato imperfeito para a detecção do gás.

Além disso, observou-se que ocorrem variações na geração do gás sulfídrico dependem como foi visto, de condições climatológicas, operacionais e do tipo de tratamento adotado.

Assim, identificadas essas situações, seria importante que os operadores antes de realizarem suas atividades nesses locais utilizassem um aparelho multi-gás para que, uma vez que fossem nesses pontos da estação de esgoto e o equipamento detectasse concentrações consideradas elevadas, os mesmos se retirassem desses locais para colocarem o EPI adequado para a atividade.

Relevante destacar inicialmente que não foram detectados valores nos ambientes superiores a 16ppm de gás sulfídrico o que, segundo a norma, caracterizaria como uma atividade de risco grave e iminente, e a mesma teria que ser parada na hora.

De acordo com a empresa 3M, empresa global reconhecida na área de segurança do trabalho, considerando as concentrações detectadas pelo equipamento, um respirador semi- facial com pressão negativa com filtro de cor ocre (cor adotada para identificação do filtro indicado para gases de cor ácida), seria o adequado para proteger o operador da estação de esgoto em relação ao sulfeto de hidrogênio. A Figura 24 ilustra como é o desenho desse respirador.

Figura 24: Exemplo do respirador semi-facial indicado pela empresa 3M para o sulfeto de hidrogênio. Fonte: Catálogo da 3M (2017)1.

Além disso, em relação a detecção de explosividade devido ao metano na Estação C, nas linhas de junção dos RALFs e das linhas dos reatores anaeróbios, o valor encontrado de 6% já torna o ambiente explosivo. Todavia, segundo a NR-15 em seu anexo 11, pelo fato do metano ser um asfixiante simples, a atividade dos operadores de esgoto seria considerado como de risco grave e iminente se a concentração do oxigênio mínima de oxigênio for inferior a 18%, o que não ocorreu. Mesmo assim, placas de perigo precisam ser ambientes para os operadores terem atenção na operação de suas atividades, evitando fontes de calor, visto que é comum que trabalhadores dessa área sejam fumantes. Uma sugestão de placa pode ser visualizado na Figura 25 abaixo.

Figura 25: Sugestão de placa de perigo para os ambientes com risco de explosividade.

1 Disponível em: <http://www.brasoxnew.com.br/Respirador-Semifacial-3M-Linha-6000-Grande/prod-

Fonte: Catálogo Aqui tem Placas (2017)2

Finalmente e não menos importante, é fundamental a realização de treinamentos periódicos com os operadores alertando sobre os riscos químicos da estação e sobre a utilização e manutenção correta dos equipamentos de segurança individuais.

2 Disponível em: <https://aquitemplacas.com.br/placa-perigo/364-1090-gas-explosivo-nao-fume.html>.

5 CONCLUSÕES

A partir das medições realizadas com o aparelho multi-gases em três diferentes estações de tratamento de esgoto, é possível concluir que a Estação C, na qual utiliza o sistema de tratamento composto por reator anaeróbio com lagoa facultativa é o que mais gera sulfeto de hidrogênio para o ambiente e que acarreta maiores condições de insalubridade em relação as outras estações.

Observou-se também que embora o confinamento dos reatores anaeróbios diminua a dispersão do sulfeto de hidrogênio como visto na Estação B, condições climatológicas como temperatura, vento e características do esgoto recebido pela estação contribuem para a geração do gás. Notou-se que com temperaturas mais elevadas a geração do H2S é maior.

Além disso, identificou-se o equipamento de proteção individual adequado para a atividade, conforme as médias das concentrações de sulfeto de hidrogênio identificadas. Um respirador semi-facial com pressão negativa de cor ocre (cor adotada para identificação do filtro indicado para gases de cor ácida) auxiliaria os operadores para minimizar a insalubridade provocada pelo sulfeto de hidrogênio.

Em relação ao monóxido de carbono, não foi identificado concentrações nas três estações. Já para o metano, detectou-se na Estação C uma porcentagem de explosividade que requer atenção dos operadores para que se evitem fontes de calor nesse ambiente, como fumar. Assim, esse trabalho mostrou que na operação de uma estação de tratamento de esgoto, além dos riscos biológicos que podem ser considerados como principal fator de insalubridade para os operadores da mesma, outros riscos, como os químicos avaliados nesse trabalho, precisam da mesma atenção e, se não puderem ser eliminados, ao menos que sejam minimizados para proteger a saúde do trabalhador.

Uma vez realizado esse trabalho, sugere-se para monografias futuras um trabalho para uma possível implementação de um programa de proteção respiratória para as estações de tratamento de esgoto da empresa objeto desse estudo.

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APÊNDICE A – Concentrações e outros dados obtidos da Estação A

Tabela 01 – Medições e dados da Estação A

ESTAÇÃO A

RALFs SEMANA 1 SEMANA 2 SEMANA 3

DIAS DIA 1 DIA 2 DIA 3 DIA 4 DIA 5 DIA 6 DIA 7 DIA 8 DIA 9 DIA 10 DIA 11

Temperatura 23ºC 30ºC 26ºC 22ºC 24ºC 23ºC 22ºC 20ºC 24ºC 20ºC 24ºC

Vento no 11Km/h ono 10Km/h nne 5Km/h ne 2Km/h ono 21km/h no 11Km/h no 24 km/h se 8km/h no 5Km/h nno 10Km/h nno 14Km/h

T1 0,0 4,0 3,0 0,0 2,0 1,0 3,0 4,0 2,0 6,0 2,0 T2 0,0 4,0 3,0 0,0 2,0 2,0 2,0 5,0 2,0 7,0 2,0 T3 0,0 2,0 2,0 2,0 3,0 2,0 2,0 3,0 3,0 4,0 1,0 T4 2,0 2,0 1,0 2,0 1,0 4,0 2,0 3,0 1,0 3,0 1,0 T5 3,0 2,0 2,0 1,0 2,0 3,0 2,0 3,0 1,0 3,0 1,0 T6 2,0 3,0 3,0 3,0 1,0 2,0 1,0 2,0 2,0 3,0 1,0 T7 2,0 2,0 2,0 3,0 1,0 2,0 2,0 2,0 2,0 3,0 1,0 M. DIA 1,3 2,7 2,3 1,6 1,7 2,3 2,0 3,1 1,9 4,1 1,3 M. SEMANAL 2,1 2,1 2,4

APÊNDICE B – Concentrações e outros dados obtidos da Estação B

Tabela 01 – Medições e dados da Estação B

ESTAÇÃO B

RALFs SEMANA 1 SEMANA 2 SEMANA 3

DIAS DIA 1 DIA 2 DIA 3 DIA 4 DIA 5 DIA 6 DIA 7 DIA 8 DIA 9 DIA 10 DIA 11

Temperatura 26ºC 26ºC 22ºC 24ºC 23ºC 24ºC 22ºC 22ºC 23ºC 22ºC 22ºC

Vento no 5Km/h n 8Km/h ne 8Km/h L 16Km/h nno 11Km/h no 8km/h se 18Km/h sse 14Km/h n 5Km/h nno 11Km/h nno 16Km/h

T1 1,0 1,0 1,0 5,0 4,0 6,0 6,0 8,0 8,0 9,0 7,0 T2 2,0 2,0 2,0 3,0 3,0 7,0 6,0 10,0 10,0 13,0 6,0 T3 1,0 2,0 7,0 7,0 3,0 6,0 7,0 7,0 7,0 11,0 13,0 T4 2,0 3,0 4,0 7,0 3,0 6,0 4,0 7,0 7,0 16,0 9,0 T5 1,0 2,0 3,0 6,0 2,0 5,0 6,0 5,0 9,0 14,0 9,0 T6 2,0 2,0 6,0 6,0 3,0 4,0 4,0 9,0 5,0 17,0 10,0 T7 2,0 2,0 2,0 7,0 2,0 5,0 4,0 7,0 4,0 16,0 8,0 M. DIA 1,6 2,0 3,6 5,9 2,9 5,6 5,3 7,6 7,1 13,7 8,9 M. SEMANAL 2,4 5,4 9,9

APÊNDICE C – Concentrações e outros dados obtidos da Estação C

Os valores de temperatura e velocidade do vento estão descrito no começo da tabela e são os mesmos para os outros pontos de medição, visto que era a mesma estação de esgoto.

Linha 1

DIAS DIA 1 DIA 2 DIA 3 DIA 4 DIA 5 DIA 6 DIA 7 DIA 8 DIA 9 DIA 10 DIA 11

Temperatura 29ºC 25ºC 17ºC 26ºC 21ºC 27ºC 20ºC 25ºC 23ºC 26ºC 22ºC Vento O 21Km/h N 8Km/h sse 5Km/h ne 10Km/h N 10Km/h so 14Km/h se 13Km/h ne 10Km/h ne 3Km/h no 18Km/h no 19Km/h T1 2,0 3,0 3,0 9,0 5,0 11,0 6,0 7,0 10,0 13,0 12,0 T2 2,0 3,0 2,0 12,0 6,0 9,0 6,0 9,0 8,0 11,0 14,0 T3 3,0 7,0 6,0 14,0 9,0 6,0 9,0 12,0 12,0 13,0 13,0 T4 2,0 2,0 9,0 10,0 8,0 6,0 8,0 10,0 9,0 9,0 10,0 T5 2,0 1,0 8,0 14,0 7,0 8,0 5,0 13,0 16,0 12,0 8,0 T6 3,0 1,0 9,0 11,0 7,0 8,0 6,0 13,0 20,0 13,0 10,0 M. DIA 2,3 2,8 6,2 11,7 7,0 8,0 6,7 10,7 12,5 11,8 11,2 M. SEMANAL Linha 2

DIA 1 DIA 2 DIA 3 DIA 4 DIA 5 DIA 6 DIA 7 DIA 8 DIA 9 DIA 10 DIA 11

T1 4,0 6,0 7,0 8,0 12,0 6,0 5,0 9,0 16,0 12,0 13,0 T2 5,0 7,0 6,0 10,0 10,0 4,0 4,0 11,0 15,0 16,0 12,0 T3 4,0 8,0 5,0 11,0 13,0 8,0 6,0 10,0 14,0 8,0 9,0 T4 5,0 5,0 6,0 9,0 11,0 10,0 6,0 10,0 12,0 6,0 9,0 T5 5,0 6,0 6,0 8,0 10,0 7,0 7,0 11,0 14,0 8,0 11,0 T6 4,0 6,0 4,0 8,0 11,0 8,0 4,0 9,0 17,0 9,0 12,0 M. DIA 4,5 6,3 5,7 9,0 11,2 7,2 5,3 10,0 14,7 9,8 11,0 M. SEMANAL Junção Ralf

DIA 1 DIA 2 DIA 3 DIA 4 DIA 5 DIA 6 DIA 7 DIA 8 DIA 9 DIA 10 DIA 11

T1 2,0 12,0 3,0 18,0 10,0 4,0 3,0 2,0 4,0 2,0 6,0 T2 2,0 10,0 2,0 10,0 8,0 3,0 4,0 2,0 5,0 2,0 4,0 T3 2,0 10,0 3,0 10,0 13,0 8,0 1,0 2,0 3,0 1,0 2,0 T4 2,0 8,0 2,0 10,0 11,0 7,0 1,0 2,0 3,0 1,0 2,0 T5 1,0 5,0 2,0 9,0 10,0 4,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 T6 1,0 8,0 2,0 10,0 10,0 6,0 2,0 2,0 3,0 3,0 2,0 M. DIA 1,7 8,8 2,3 11,2 10,3 5,3 2,2 2,0 3,3 1,8 3,0 M. SEMANAL Saida Lagoa

DIA 1 DIA 2 DIA 3 DIA 4 DIA 5 DIA 6 DIA 7 DIA 8 DIA 9 DIA 10 DIA 11

T1 6,0 7,0 12,0 7,0 15,0 5,0 7,0 12,0 13,0 6,0 16,0 T2 7,0 6,0 9,0 8,0 12,0 6,0 9,0 14,0 11,0 6,0 12,0 T3 8,0 5,0 10,0 13,0 10,0 6,0 9,0 10,0 18,0 4,0 11,0 T4 8,0 3,0 9,0 9,0 12,0 7,0 8,0 13,0 14,0 5,0 11,0 T5 6,0 5,0 12,0 6,0 9,0 8,0 12,0 8,0 16,0 6,0 14,0 T6 8,0 8,0 9,0 8,0 12,0 6,0 12,0 6,0 12,0 5,0 10,0 M. DIA 7,2 5,7 10,2 8,5 11,7 6,3 9,5 10,5 14,0 5,3 12,3 M. SEMANAL

SEMANA 1 SEMANA 2 SEMANA 3

ESTAÇÃO C

SEMANA 1 SEMANA 2 SEMANA 3

3,8 8,8 11,8

5,5 8,5 11,8

4,3 6,2 2,7

SEMANA 1 SEMANA 2 SEMANA 3

SEMANA 1 SEMANA 2 SEMANA 3

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