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INTERVALO DE SUBSTITUIÇÃO DE LEITOS HOSPITALARES

ANEXO 01 – FICHAS DE QUALIFICAÇÃO

23. INTERVALO DE SUBSTITUIÇÃO DE LEITOS HOSPITALARES

Tempo médio, em dias, que um leito permanece desocupado entre a saída de um paciente e a admissão de outro, num determinado espaço geográfico, no período considerado.

B – Complemento

Indicador hospitalar de produtividade, assinala o tempo médio que um leito permanece desocupado entre a saída de um paciente e a admissão de outro.

Essa medida relaciona a taxa de ocupação com a média de permanência.

C – Usos

Contribuir para o acompanhamento da produtividade hospitalar.

Contribuir para medir os recursos (custo fixo) desperdiçados com o leito vazio.

Acompanhar os dias de ociosidade dos leitos.

D – Limitações

Inadequada alimentação do sistema de coleta de dados do censo hospitalar.

E – Fórmula

(Taxa de Desocupação Hospitalar) X Média de Permanência / Taxa de Ocupação Hospitalares Obs.: Taxa de Desocupação Hospitalar = 1 – Taxa de Ocupação Hospitalar

F – Fonte

Sistema de Informações Hospitalares (SIHSUS) G – Referências

BAHIA. SECRETARIA DA SAÚDE. Ficha de Qualificação do Indicador: Índice de Intervalo de Substituição. Acesso em 03/08/2021.

BRASIL. AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA (ANVISA). SERVIÇOS DE SAÚDE. Índice intervalo de substituição. Acesso em 03/08/2021.

INDICADORES HOSPITALARES. Intervalo de Substituição de Leitos. 2011. Acesso em 03/08/2021.

H – Parâmetro/Meta

Indicador não constante no Plano Estadual de Saúde, PES/SES-GO 2020-2023.

24. TAXA DE RECUSA DE LEITO HOSPITALAR (URGÊNCIA/EMERGÊNCIA) (↓) A – Resumo

Percentual de vagas de internação recusadas, em relação ao total de vagas solicitadas ao Complexo Regulador Estadual.

B – Complemento

Mede o percentual de recusas de vagas de internação de urgência/emergência pela regulação por diversos motivos, tais como, indisponibilidade de vagas, não enquadramento no perfil da vaga e outros.

C – Usos

Contribuir para o aprimoramento dos serviços.

Identificar a demanda reprimida.

Identificar as causas de recusa.

D – Limitações

Falhas na apropriação dos dados regionais.

Inexistência de sistema único para apropriação dos dados da rede pública e conveniada estadual.

E – Fórmula

(Número de vagas recusadas / Número total de vagas solicitadas) X 100 F – Fonte

https://portalarquivos2.saude.gov.br/images/pdf/2018/setembro/13/Caderno-1-Criterios-e-Parametros-ASSISTENCIAIS-1-revisao.pdf

DUOSYSTEM/SERVIR (Superintendência do Complexo Regulador do Estado de Goiás).

G – Referências

BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Critérios e parâmetros assistenciais SUS 2017 -Caderno 1. Série Parâmetros SUS, v. 1, págs. 51 a 66. Brasília, 2017b. Acesso em 03/08/2021.

H – Parâmetro/Meta

Indicador não constante no Plano Estadual de Saúde, PES/SES-GO 2020-2023.

25. PERCENTUAL DE AUTOSSUFICIÊNCIA EM INTERNAÇÕES DE ALTA COMPLEXIDADE – FLUXO DE ACESSO

A – Resumo

Proporção de internações em alta complexidade de residentes, realizadas no mesmo espaço geográfico de residência, no período considerado.

B – Complemento

Mensura a capacidade hospitalar de um determinado espaço geográfico em atender seus residentes em relação a internações de alta complexidade.

Mede quanto um Estado (ou qualquer outro nível geográfico) consegue resolver seus próprios problemas de saúde no que tange às internações de alta complexidade.

A autossuficiência está muito relacionada com a capacidade, como infraestrutura sanitária necessária para ofertar o serviço de saúde em questão. Não, necessariamente, um local que tenha um percentual baixo no valor deste indicador seja ruim, porquanto determinados serviços são de responsabilidade regional ou macrorregional, tendo como base, por exemplo, a população.

C – Usos

Contribuir para avaliar a adequação do acesso à atenção hospitalar de alta complexidade segundo as necessidades da população atendida.

Analisar variações geográficas e temporais das internações de alta complexidade identificando situações de desigualdade e tendências que demandem ações e estudos específicos.

Subsidiar processos de planejamento, gestão e avaliação de políticas públicas voltadas para a assistência hospitalar de alta complexidade de responsabilidade do SUS.

D – Limitações

Não observância da demanda reprimida ou falta de acesso às internações de alta complexidade nas regiões e macrorregiões adscritas pelos dados secundários do SIHSUS.

O uso do SIHSUS limita a análise aos usuários do SUS.

E – Fórmula

(Somatório das internações de alta complexidade cuja residência do paciente era a mesma do seu local de atendimento / Total de internações de alta complexidade demandadas por residentes) X 100

F – Fonte

 Sistema de Informações Hospitalares (SIHSUS) G – Referências

VELASCO, WD. Regionalização em Goiás e o acesso a serviços de média complexidade – um estudo avaliativo do uso da mamografia. Rio de Janeiro, 2014. Acesso em 03/08/2021.

GOIÁS. SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE. Policlínicas: verificação das condições técnicas e estruturais dos municípios para definição de possíveis locais de implantação.

2019. Acesso em 03/08/2021.

GOIÁS. SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE. Mapa da Saúde de Goiás. Acesso em 03/08/2021.

H – Parâmetro/Meta

Indicador não constante no Plano Estadual de Saúde, PES/SES-GO 2020-2023.

26. PERCENTUAL DE AUTOSSUFICIÊNCIA EM INTERNAÇÕES DE MÉDIA COMPLEXIDADE – FLUXO DE ACESSO

A – Resumo

Proporção de internações em média complexidade de residentes, realizadas no mesmo espaço geográfico de residência, no período considerado.

B – Complemento

Mensura a capacidade hospitalar de um determinado espaço geográfico em atender seus residentes em relação a internações de média complexidade.

Mede quanto um município (ou qualquer outro nível geográfico) consegue resolver seus próprios problemas de saúde no que tange às internações de média complexidade.

A autossuficiência está muito relacionada com a capacidade, como infraestrutura sanitária necessária para ofertar o serviço de saúde em questão. Não, necessariamente, um local que tenha um percentual baixo no valor deste indicador seja ruim, porquanto determinados serviços são de responsabilidade regional ou macrorregional, tendo como base, por exemplo, a população.

C – Usos

Contribuir para avaliar a adequação do acesso à atenção hospitalar de média complexidade segundo as necessidades da população atendida.

Analisar variações geográficas e temporais das internações de média complexidade identificando situações de desigualdade e tendências que demandem ações e estudos específicos.

Subsidiar processos de planejamento, gestão e avaliação de políticas públicas voltadas para a assistência hospitalar de média complexidade de responsabilidade do SUS.

D – Limitações

Não observância da demanda reprimida ou falta de acesso às internações de média complexidade nas regiões e macrorregiões adscritas pelos dados secundários do SIHSUS.

O uso SIHSUS limita a análise aos usuários do SUS.

E – Fórmula

(Somatório das internações de média complexidade cuja residência do paciente era a mesma do seu local de atendimento / Total de internações de média complexidade demandadas por residentes) x por 100

F – Fonte

 Sistema de Informações Hospitalares (SIHSUS) G – Referências

VELASCO, WD. Regionalização em Goiás e o acesso a serviços de média complexidade – um estudo avaliativo do uso da mamografia. Rio de Janeiro, 2014. Acesso em 03/08/2021.

GOIÁS. SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE. Policlínicas: verificação das condições técnicas e estruturais dos municípios para definição de possíveis locais de implantação.

2019. Acesso em 03/08/2021.

GOIÁS. SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE. Mapa da Saúde de Goiás. Acesso em 03/08/2021.

H – Parâmetro/meta

Indicador não constante no Plano Estadual de Saúde, PES/SES-GO 2020-2023.

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