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INTERVENÇÃO E EXIGÊNCIAS PROFISSIONAIS

No documento A brincar e a aprender (páginas 35-55)

Atendendo às caraterísticas do grupo e às observações feitas ao longo da prática pedagógica, a intervenção foi feita essencialmente através da brincadeira como meio de aprendizagem.

“As actividades que se realizam no jardim de infância são múltiplas e variadas. No jardim de infância a criança adquire e consolida conhecimentos que se vão construindo no dia-a-dia. O jogo é a sua actividade natural através da qual, para além do simples prazer de brincar, desenvolve capacidades. Através do jogo a criança imita o outro, afirma a sua identidade, exprime sentimentos, desenvolve imaginação, cria e recria o mundo à sua volta.” (Ministério da Educação, 1995: 10)

Assim, o brincar foi utilizado como estratégia imprescindível e impulsionadora de novas aprendizagens. Foi o brincar que auxiliou a criança no seu desenvolvimento integral. Através do brincar a criança desenvolveu inúmeras competências essenciais para o seu crescimento, como por exemplo a sua imaginação, criatividade, concentração, e regras de socialização. No decorrer do desenvolvimento da prática pedagógica foram realizadas diversas atividades lúdicas, evidenciadas também no projeto, que teve como base a construção de um supermercado.

O processo de aprendizagem realizado iniciou-se logo a partir da fase de adaptação das crianças ao contexto de sala. A maioria das crianças já estavam neste jardim-de-infância desde bebés, contudo duas delas só entraram este ano, e ainda duas outras só entraram a meio do ano, pelo que tiveram de se adaptar ao novo contexto onde se inseriam, havendo necessidade de criar estratégias para uma melhor adaptação das crianças à sala e às outras

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crianças. As atividades lúdicas eram realizadas em grande grupo, de modo a que todas as crianças se fossem conhecendo cada vez melhor.

Após todas as crianças se conhecerem bem e se sentirem integradas neste novo espaço, sentiu-se a necessidade de criar regas específicas para a sala e para as suas áreas, uma vez que a brincar nas diferentes áreas, muitas vezes deparavam-se com situações que não conseguiam resolver facilmente. Assim, foi realizada uma conversa em grande grupo, onde foram discutidas e decididas as regras que deveriam ser comuns a todas as áreas da sala e as regras específicas de cada área. Todas as regras foram decoradas pelas crianças, de modo a que elas as entendessem e conseguissem ler sem ter de pedir a ajuda do adulto (ver anexo II – Fotografias 1 e 2). As regras da sala foram afixadas na porta da mesma, e as regras de cada área foram afixadas na respetiva área. Outra atividade que foi efetuada e que teve grande importância foi a de identificar e etiquetar o material da sala, que surgiu na sequência da criação de regras, uma vez que uma das regras era arrumar os materiais no seu devido lugar. Foram feitos desenhos ilustrativos de todos os materiais e realizadas etiquetas com esse desenho e o nome do objeto de forma a que as crianças começassem a conseguir associar palavras a imagens, bem como a organizar o espaço de uma forma adequada. Na maioria das vezes e sempre que possível, este processo foi realizado de forma lúdica. Por exemplo, na área das construções, depois de brincar, as crianças foram instigadas a serem construtores que tinham de arrumar tudo direitinho para no próximo dia já saberem onde estava cada material que precisassem, assim as crianças separaram os diferentes objetos (legos, carros, playmobil…) e colocaram as etiquetas nas respetivas caixas. Com esta atividade foram abordadas diferentes áreas de conteúdo, sendo que no domínio da matemática as crianças realizaram correspondência termo a termo, fazendo a associação entre o objeto e o local; no domínio da linguagem oral e abordagem à escrita, as crianças fizeram a correspondência entre a imagem (desenhada por elas) e as palavras (escritas por elas); no domínio da expressão dramática, foi bastante vivenciado o jogo simbólico, uma vez que todas as tarefas eram realizadas através de jogos e brincadeiras, que pretendiam captar o máximo de

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atenção e interesse por parte da criança; no domínio da área de formação pessoal e social, foram trabalhados e incutidos alguns valores, como a cooperação, o respeito e a entreajuda, uma vez que a criança arruma e organiza o material para que depois as outras crianças possam utilizá-lo sem dificuldades.

Por outro lado, foram ainda realizadas atividades lúdicas com o intuito de proporcionar às crianças momentos de aprendizagem acerca da estação do ano em que se encontravam. Assim sendo, foram-lhes ensinadas músicas (ver anexo II – fotografia 3) e histórias relacionadas com o outono, para além das idas ao recreio para observar os fenómenos naturais desta estação (como o clima, aspeto das árvores e suas folhas…), e da recolha de folhas secas para posteriormente fazerem trabalhos. As crianças puderam fazer colagens, decalcar (ver anexo II – fotografia 4) e decorar a sala com as folhas secas que iam apanhando (que tinham diferentes cores, tamanhos e formas, como puderam observar). No seguimento de algumas atividades, as crianças aprenderam também que existem frutos típicos de cada época, explicitando quais os desta especificamente. No decorrer do tempo e das atividades que iam sendo propostas, as crianças adquiriram saberes matemáticos, obtendo noções sobre as formas geométricas, os conjuntos, a seriação, a distinção entre grande/pequeno, alto/baixo, bem como noções temporais e espaciais.

Brincar foi também algo que sempre fez parte da rotina das crianças ao longo deste processo. No final das manhãs, após terminarem as suas tarefas, as crianças puderam desfrutar das áreas existentes na sala. Estes momentos foram sempre observados pela estagiária com grande interesse e também partilhado com a mesma, uma vez que as crianças muitas das vezes faziam questão da sua presença.

A época de Natal foi uma festividade vivenciada pela instituição e crianças com grande relevância, tanto de forma religiosa como lúdica, sendo que foi muito aproveitada para transmitir alguns valores de grande importância às crianças, uma vez que em cada semana tínhamos um valor a ter em consideração: procurar o bem do outro; ajudar o outro; trabalhar bem; cumprir

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as minhas obrigações. Nesta fase em que se quis valorizar a época festiva e seu propósito, foi-lhes contada a história “Como falar de Jesus aos Pequeninos” que conta a história do nascimento e da vida de Jesus. Para uma melhor captação da atenção das crianças, foram utilizadas as figuras destacáveis do livro e representou-se a paisagem de Belém, de forma a produzir um registo que ficaria exposto na sala durante esta época. Foram também realizadas algumas atividades de plástica para decorar a sala com objetos alusivos ao tema, bem como a elaboração de uma dança de roda que exigiu treino e empenho por parte das crianças, que ia ser um presente para os pais na festa de natal.

O projeto lúdico surgiu através da observação das crianças na brincadeira de faz de conta, apercebemo-nos que muitas crianças enquanto brincavam, imaginavam que estavam a comprar algumas coisas para a área da casinha, como alimentos e produtos de limpeza. Com o passar do tempo, a brincadeira continuava, então no final de uma manhã achamos importante fazer uma reunião em grande grupo para os questionar acerca da importância de ter algum local na sala onde se pudessem comprar coisas para a casinha.

De acordo com as Orientações Curriculares para a Educação Pré- Escolar “considera-se por vezes que o projecto deverá corresponder a uma iniciativa das crianças, tendo como ponto de partida os seus interesses ou decorrendo de uma situação imprevista que desperta a sua curiosidade.” (Ministério da Educação, 1998:102).

No decorrer da conversa, foi possível perceber que o grupo queria uma série de coisas que ainda não tinham, o que os levou a entender que talvez fizesse sentido criar uma nova área para a sala, onde todos esses elementos se pudessem comprar, um supermercado. Tornou-se evidente o interesse das crianças pelo tópico e intervimos provocando o questionamento e o confronto, estimulando a curiosidade do grupo de crianças. Verifica-se que de facto “(…) o educador tem sempre um papel determinante na decisão de desencadear o projecto, quer apoiando e alargando as propostas das crianças, quer apresentando propostas.” (Ministério da Educação, 1998:102)

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Começou-se por fazer uma rede do que as crianças já sabiam sobre supermercados. Todas elas já haviam estado em algum supermercado, e desta forma questionou-se as crianças acerca do que realmente queriam saber/ descobrir sobre o supermercado, surgindo três perguntas fundamentais que sustentaram o desenvolvimento do projeto: “quem trabalha no supermercado?”; “como estão organizados os produtos no supermercado?”; e “o que está escrito nas embalagens dos produtos?”.

O grupo participou com bastante entusiasmo na construção de todos os objetos da área do supermercado, bem como a melhor forma de os construir, tal como a escolha das cores, que foi sempre eleita de forma democrática.

As aprendizagens iam sendo reveladas através dos desenhos e pinturas que as crianças realizavam. Utilizavam os diferentes materiais disponíveis, como lápis de cor e de cera, canetas de feltro e guaches. Através dessas produções, tornou-se claro que as crianças aprenderam que os produtos não estão todos misturados, mas sim organizados, segundo as suas categorias. Como forma de estimular a cooperação e a entreajuda foi proposto que trabalhassem em pequenos grupos, realizando as diferentes tarefas pedidas.

Foi nesta fase que se escolheu do nome do supermercado. Houve algumas sugestões vindas das crianças. Colocou-se todas as hipóteses num papel, fazendo assim uma tabela, para que as crianças votassem no nome que mais gostariam. Assim, cada um votou no nome que achava mais apropriado e bonito para dar ao supermercado. O nome que obteve mais votos foi “supermercado chocolate” e por isso foi esse o nome dado ao mesmo (ver anexo II – Fotografia 5). As crianças começaram a trazer alguns materiais de casa, como garrafas, caixas de cereais, caixas de ovos, entre outros. E assim começaram a fazer e recortar etiquetas com o preço para colocar nos produtos (ver anexo II – Fotografia 6) para que pudessem utilizá-los no supermercado o mais rápido possível. A decoração de sacos, que viriam a servir para os clientes levarem os produtos que comprassem, foi também parte importante deste processo (ver anexo II – Fotografia 7). Cada saco teve direito a ter a imagem “logotipo” do supermercado, decidido pelas crianças com

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unanimidade, o que os ajudou a perceber como se decidem as coisas quando estamos a resolver algum problema em grupo.

As crianças pensaram muito no que iam vendo nos supermercados quando iam com os pais e isso ajudou-as a decidir o que fazer e como fazer no seu próprio supermercado. Conforme começaram a construí-lo, iam produzindo muitos desenhos, objetos e símbolos. Durante muitos dias, elas iam criando diferentes coisas importantes para a construção do supermercado. Aprenderam a fazer caixas em origami (para servirem de separadores de alimentos); frutas com jornal amachucado; caixa registadora, com caixas de cereais e rolhas para as teclas; a banca do peixe, com caixotes pintados (ver anexo II – Fotografia 8); um frigorífico para os alimentos do frio. O frigorífico foi um elemento bastante importante que as crianças não esqueceram de referir que tinham que fazer para colocar alguns alimentos, “a pizza tem que ir para o frigorífico!”. O frigorífico tinha alguns pormenores que deram algum trabalho em construir, como por exemplo os puxadores, que não se conseguiam pregar de maneira a que este não se descolasse quando se puxava para abrir a porta. As crianças pensaram em diferentes maneiras de fazer os puxadores, até que conseguiram uns que não saíam.

Depois disso as crianças fizeram mais uma série de etiquetas com preço, sempre relativizando os preços de umas coisas e outras, tomando assim consciência de que existem coisas muito mais caras do que outras. Obtiveram a noção de que o cliente escolhe os produtos que pretende levar e que no final tem que pagar ao vendedor. Pedir o dinheiro no final das compras era parte integrante e recorrente da interpretação dramática ou brincadeira que as crianças realizavam no seu supermercado (ver anexo III – registo de incidente crítico). Por meio dessa atividade dramática, as crianças conheceram o poder da utilização dos números escritos para o registo daquilo que as pessoas pediam. A construção da banca do peixe foi uma experiência que permitiu que as crianças resolvessem problemas. Foi uma oportunidade para pensarem de maneira diferente, “fora do programado”, com a finalidade de encontrar uma solução. Muitas das perguntas das crianças envolviam dinheiro e situações de

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compra e venda. Algumas das crianças ficaram curiosas sobre o lugar em que o dinheiro era guardado. Foi então bastante natural que tenham querido trabalhar em conjunto na construção de uma caixa registadora para o supermercado. A construção da caixa registadora incluía uma gaveta e rolhas com números, que foram utilizadas nas interpretações dramáticas (ver anexo II – Fotografia 9). Esta experiência ajudou as crianças a entender que para comprar e vender produtos é necessária a utilização da caixa registadora.

As crianças envolveram-se com a documentação do projeto quando narraram o que estava a acontecer nas fotos tiradas ao longo do processo da construção do supermercado. No decorrer do projeto foram surgindo novas ideias e novas propostas de atividades, quer por parte das crianças quer por parte dos adultos (pais, educadora, estagiária), que se refletem numa teia final (ver anexo II – Fotografia 10).

O projeto desenvolvido na área do supermercado permitiu às crianças uma maior expansão do seu jogo simbólico e exigiu dos adultos uma maior intervenção no que toca a ampliar o “faz de conta” das crianças.

A avaliação do projeto foi sendo realizada com as crianças no decorrer do mesmo e no final, foi feito um balanço integral das aprendizagens e de todo o trabalho desenvolvido. Os registos permitiram rever e avaliar o processo, tomando-se assim consciência da ação desencadeada pelo projeto. Sendo o supermercado um local público, aprenderam as caraterísticas do mesmo: quem trabalha no supermercado e o que cada um faz; aprenderam que há alguns produtos que não podem estar perto uns dos outros; aprenderam que quem faz compras tem que as pagar.

Este projecto, conforme se procurou expor, criou oportunidades para: falar para interagir e para aprender, falar para resolver problemas, clarificar situações, aceder ao conhecimento. Proporcionou também experiências importantes para aprender o valor da conversa na construção de saberes. E acima de tudo, criou oportunidades para que o brincar estivesse sempre presente na sala.

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As diferentes áreas de conteúdo e os diversos domínios contribuíram para a efetivação e consolidação do projeto, proporcionando às crianças aprendizagens significativas e determinantes.

O envolvimento parental foi também algo bastante valorizado ao longo do ano. Festividades como o dia do pai/ mãe, em que os pais foram convidados a comparecer na instituição para presentar e serem presenteados pelos filhos com pequenas demonstrações de afeto como teatro e brincadeiras pelas áreas (ver anexo II – Fotografia 11 e 12); o dia dos avós, que foi celebrado no magusto, fazendo-se assim um pequeno teatro e uma música para apresentar aos avós, seguido de um lanche; o dia da criança, em que se criaram diversas atividades divertidas. Todas estas comemorações/ experiências foram algo de extrema importância no processo de aprendizagem, uma vez que as crianças tiveram oportunidade de construir e consolidar novos saberes com a família.

Brincar na área do supermercado era uma das grandes finalidades deste projeto, que foi conseguido através de momentos de “faz de conta” e atividades lúdicas. Brincar na área da casinha e do supermercado ao mesmo tempo foi algo que começou a fazer muito sentido para as crianças do grupo, visto que muitas vezes precisavam de produtos que na área da casinha não tinham, sendo assim dirigiam-se ao supermercado e compravam. Mas esta compra só acontecia caso alguém estivesse no supermercado, porque caso contrário não podiam comprar, uma vez que este estava fechado. Esta realidade foi algo que se tornou bastante claro para as crianças. Para além de ser uma nova área para brincar, o supermercado revelou-se um local onde as crianças puderam aprender imensas coisas.

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CONSIDERAÇÕES FINAIS

É nesta fase final que é possível refletir sobre a prática profissional exercida. A experiência vivida foi algo deveras importante, não só para o desenvolvimento profissional, como também para a formação pessoal. Esta foi uma experiência que permitiu observar, compreender e acompanhar o dia-a-dia de um grupo de crianças do pré-escolar, tornando assim possível a aquisição da prática e a colocação dos conhecimentos teóricos em prática. No sentido de conseguir alcançar a capacidade de orientar um grupo de crianças, o trabalho foi acompanhado de constante reflexão, para que se pudesse entender o que melhorar e como o fazer.

É notório que a prática profissional foi sendo aperfeiçoada ao longo de todo o ano, sendo que foram procuradas e aplicadas novas estratégias a por em prática, de acordo com as situações que iam surgindo e com as caraterísticas das crianças, atendendo sempre à teoria apreendida.

O estágio realizado serviu ainda como uma mais-valia no sentido em que permitiu perceber e confirmar que a prática deve ser sempre acompanhada pela planificação, ação e reflexão.

Durante a prática pedagógica procurei abordar todas as áreas e domínios, ajudando as crianças na construção dos seus conhecimentos, tendo sempre em conta a necessidade de serem elas próprias as protagonistas das suas aprendizagens.

“Na educação pré-escolar, o educador de infância concebe e desenvolve o respectivo currículo, através da planificação, organização e avaliação do ambiente educativo, bem como das actividades e projectos curriculares, com vista à construção de aprendizagens integradas.” (Decreto-Lei n.º 241/2001, de 30 de Agosto)

Refletindo sobre todo o trajeto realizado verifica-se que a integração na instituição foi feita de modo rápido e tranquilo, tal como no grupo de crianças. Ainda assim, a análise dos documentos da instituição (Regulamento Interno,

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Projeto Educativo e Plano Anual de Atividades, 2012/ 2013) facilitaram a compreensão do ideário da instituição.

Pode ainda afirmar-se que o sentimento de felicidade é imenso ao pensar que foi estabelecida uma relação de carinho, confiança e cumplicidade incrível com cada criança deste grupo.

Sabendo que ainda há muito para aprender e que esta aprendizagem será feita ao longo de toda a vida, os momentos vividos até então foram imprescindíveis e de grande valor para a formação profissional.

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No documento A brincar e a aprender (páginas 35-55)

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