• Nenhum resultado encontrado

Totais 1.931,80 100,0% Percentagem (%) em relação à Produção de Vinho 2000 24,6%

8 Conclusões, limitações e investigação futura

8.3 Investigação futura

No que respeita a estudos futuros, o presente estudo fornece várias pistas de investigação que poderão ser seguidas, nomeadamente ao nível do posicionamento dos vinhos portugueses nos mercados de exportação, nos novos mercados, e ao nível da compreensão para atuar em nichos de mercado, com exigência de uma qualidade superior.

ϭϬϬ

9 Referências Bibliográficas

Referências instituicionais:

ACADEMIA DO VINHO (2012). A história do Vinho. Consultado em 18 de janeiro de 2012 através de http://www.acadeiadovinho.com.br/biblioteca/historia.htm.

AICEP (2011). Dossier de Vinhos – China abril 2011, 37 pp.

DIÁRIO ECONÓMICO (2012). Investir em Angola, Moçambique e Brasil. Suplemento do Diário Económico nº 5112 de 18 de setembro de 2012.

DIÁRIO ECONÓMICO (2012).Quem é Quem nos Vinhos em Portugal.Suplemento do Diário Económico nº 5519 de 27 de setembro de 2012.

ESCANÇÃO (2011). Melhor Enoturismo de 2011. Revista Portuguesa de Vinhos. Edição nº 120 maio / junho 2011, 58.

ESCANÇÃO (2011). Enoturismo em Portugal com atrativos de verão. Revista Portuguesa de Vinhos. Edição nº 122 setembro / outubro 2011, 54-56.

ESCANÇÃO (2011). Evolução na Venda dos Vinhos. Revista Portuguesa de Vinhos. Edição nº 122 setembro / outubro 2011, 66-68.

ESCANÇÃO (2011). Vinhos de Lisboa. Revista Portuguesa de Vinhos. Edição nº 123 novembro / dezembro 2011, 40-42.

EXPOVINIS (2012). http://www.exponor.com.br/expovinis/?lang=en. Consultado em 3 junho de 2012. INE (2012).http:// www.ine.pt/. Consultado em 2 maio de 2012.

IVV (2011). O Vinho e a Vinha em Portugal. Consultado em 22 de novembro de 2011, através através de http://www.ivv.min-agricultura.pt/np4/91.html .

IVV (2002). Anuaário 2001/2001. Vinhos e Aguardentes de Portugal. Estatisticas , 75-131.

IVV (2002). Anuaário 2001/2001. Vinhos e Aguardentes de Portugal. Comissão Nacional do OIV, 135-137. IVV (2002). Anuaário 2001/2001. Vinhos e Aguardentes de Portugal. História e Cultura, 149-160.

IVV (2002). Anuaário 2001/2001. Vinhos e Aguardentes de Portugal. Rotas dos Vinhos, 231-415. IVV (2012). Anuaário Digital 2010/2011. Vinhos e Aguardentes de Portugal. Estatisticas, 44-61. IVV (2012). Anuaário Digital 2010/2011. Vinhos e Aguardentes de Portugal. Com. Nac. OIV, 62-63.

ϭϬϭ

IVV (2012). Anuaário Digital 2010/2011. Vinhos e Aguardentes de Portugal. Historia e Cultura, 64-70. IVV (2012). Anuaário Digital 2010/2011. Vinhos e Aguardentes de Portugal. Conc.Nacional Vinhos,70-76. IVV (2012). http://www.ivv.min-agricultura.pt/. Consultado em 22 abril de 2012.

JORNAL DE NOTICIAS (2012). “Temos quase todo para o sucesso” – entrevista com Jorge Monteiro Presidente da ViniPortugal. Edição de 2ª-feira dia 30-04-2012, 25.

MONITOR GROUP (2003). Resumo da Competitividade do Cluster (Setor do Vinho) e Introdução de Campanhas de Ação, 20 pp.

MONITOR GROUP (2003).Linhas de Rumo – Ativar a Estratégia do Cluster do Vinho, 17 pp.

MUNDO PORTUGUÊS (2012). SISAB Portugal /2012. Caderno especial do Semanário Português – Semanário de maior circulação no mundo (desde 1970) - da Edição nº 1643 de 23 de março de 2012, 19-30.

NEGÓCIOS (2012). Jornal de Ngócios OnLine. Vinho Exportou 675 milhões euros em 2011. Consultado em 12 de março de 2012, através de http://www.jornal denegocios.pt/home.php?templete= SHOWNEW_V2&ID=53991.

NEGÓCIOS (2012). Jornal de Ngócios OnLine. Aumento das exportações do Vinho. Consultado em 12 de março de 2012, através de http://www.jornal denegocios.pt/home.php?templete= SHOWNEW_V2&ID=543903.

VINEA (2005). Enoturismo.Revista de Vitivinicultura do Alentejo. Edição nº 11 de janeiro – fevereiro – março de 2005, 33-34.

VINEA (2005). A qualidade do Vinho. Revista de Vitivinicultura do Alentejo. Edição nº 11 de janeiro – fevereiro – março de 2005, 17.

VINIPORTUGAL (2012).http:// www.viniportugal.pt/. Consultado em 25 março de 2012.

WIKIPEDIA (2011). A História do Vinho. Consultado em 12 de dezembro de 2011, através de http://pt.wikipedia.org/wiki/Hist%C3%B3ria_do_vinho.

WINE ST(2011). Região Demarcada Douro. Consultado em 18 de dezembro de 2011, através de http://wine- st.blogspot.pt/2011/04/regiao-demarcada-do-douro.html

ϭϬϮ Outras referências:

Aylward D.(2007). "Differentiation or path dependency: a critical look at the Australian wine industry",

Becker, G.S. & Murphy, K.M.,(1991). "The Division of Labor, Coordination Costs, and Knowledge,"

. University of Chicago - Economics Research Center 92-5, Chicago - Economics Research Center

. (http://ideas.repec.org/e/pbe29.html).

Brucks, Merrie (1985), "The Effects of Product Class knowledge on Information Search Behavior," Journal of Consumer Research, 12 (June), 1-16.

Dodd, T., Laverie, D., Wilcox, J., and Duhan, D. (2005). Differential effects of experience, subjective

knowledge, and objective knowledge on sources of information used in consumer wine purchasing. Journal of Hospitality and Tourism Research.

Howley M., van Westering J.(2008). "Developing Wine Tourism: A case study at the attitude of English wine producers to wine tourism", Journal of Vacation Marketing, 14.

Johnson , B. (1989). “New and Small venture performance : The Interactivw effects of entrepreneurial

. growth propensity, strategic management pratices and industry growth”In : PhD Dissertations, St. Luis University, US.

Landon, Stuart & Smith, Constance, (1997). "The Use of Quality and Reputation Indicators by Consumers:

. The Case of Bordeaux Wine," MPRA Paper 9283, University Library of Munich, Germany.

. (http://www.adelaide.edu.au/wine-econ/papers/0103.pdf

Lockshin, L., Hall, J. (2003). “Consumer purchasing behaviour for wine : what we know and where we are going”. International colloquium in wine marketing, Adelaide (Autralia), July 2003.

Lockshin, prof Larry (2010). http://academyofwinebusiness.com/wp-content/uploads/2010/05/File-030.pdf

Mayson, R. (2000). Portugal Visto de Fora, Revista de Vinhos: 71-76.

McKinna, D. (1986). Attitudes, Behaviours, Perceptions and Knowledge with Respect to South Australian Wine, A Report on a Qualitative and Quantitative Research Program. Available at:

http://www.buseco.monash.edu.au/Subjects/MKT/MT?online/segments.html

Melo, M. J. (2002). O marketing chega ao vinho. CIRDD Boletim Informativo, 8-10.

Oczkowski Edward (2001) . Article first published online: 18 DEC 2002, http://onlinelibrary.wiley.com/doi/

ϭϬϯ

Quester, P.G., and Smart, J. (1998). “The influence of Consumption Situation and Product Involvenment

. over Consumers Use of Product Attribute“. The Journal of Consumer Marketing, 15 (3), 220-238.

Ramos, P.M.G. (2002). A necessidade de orientação para o mercado do setr do vinho. CIRDD Boletim

. Informativo, 10, 8-10.

Scherrer P., Alonso A., Sheridan L. (2009). "Expanding the Destination Image: Wine Tourism in the Canary Islands", International Journal of Tourism Research, 11

Smat, R. (2001). Entrevista com Richard Smart. Revista de Vinhos, 78-83.

Thach E., Olsen J. (2006). "Market Segment Analysis to Target Young Adult Wine Drinkers", Agribusiness, Vol.22.

Zikmund, William G (1999). Essentials of Marketing Research, New York: Harcourt Brace.

             

ϭϬϰ

10 ANEXOS

10.1 Anexo 1 – Apresentação do Catálogo do Grupo Malaquias e Várias

Documentos relacionados