• Nenhum resultado encontrado

Investimentos realizados com o Projeto de Internacionalização

A empresa com o projeto de internacionalização realizou diversos investimentos com o intuito de angariar novos clientes. Assim, realizou vários investimentos previstos em sede de candidatura e outros não previstos. O foco da empresa ao longo destes últimos três anos foi a persistência no marketing, através da aposta na publicidade, melhoramento do site e a criação de uma aplicação para smartphones e tablets. Contudo, também participaram em feiras internacionais em três países diferentes, nomeadamente, República Checa, Argélia e Espanha.

A realização de viagens de prospeção foram os investimentos mais abundantes, com o objetivo de realizar reuniões com os clientes ou com outro parceiro de negócio. Foram realizadas viagens para os mercados comunitários- Espanha, Polónia e Reino Unido- e, principalmente, para extra-comunitários- Marrocos e Tunísia. De realçar que desde o ano 2017, as vendas foram maioritariamente para os países Espanha, Polónia e Marrocos. A empresa contratou dois técnicos da área de gestão para acompanhar e assegurar a conformidade de todos os investimentos elegíveis a apresentar.

Por fim, a empresa, de forma a promover os seus produtos, convidou os seus importadores europeus e de outros continentes a realizarem visitas às suas instalações de forma a compreenderem e inteirarem-se quanto ao processo de reciclagem de baterias de chumbo e, principalmente, sobre o cumprimento do limite mínimo de pureza do chumbo.

Alguns investimentos previstos em sede de candidatura não foram realizados, como é o caso da obtenção de diversas certificações, nomeadamente do produto (chumbeiras de pesca), ISO 9001:2015 e ISO14001, justificada pela falta de fundo de maneio para continuar a realizar investimentos no âmbito deste projeto. No entanto, as certificações continuam a ser uma preocupação para a empresa, visto que estas estão associadas a alguns transtornos quanto a realização de vendas para determinados países. Para combater este ponto fraco, a empresa pretende alcançar as certificações através de outro projeto de diferente tipologia.

No entanto, após a realização de dois pedidos de pagamento, a empresa apresenta uma taxa de execução de 32,55%. Contudo, devido aos atrasos de pagamento dos incentivos por parte do AICEP, a empresa ainda não recebeu qualquer incentivo, continuando a aguardar o recebimento do reembolso das despesas apresentadas.

CONCLUSÃO

As empresas de forma a diminuírem a dependência em mercados domésticos, decidem dar início ao processo de internacionalização que lhes possibilita o acesso a outros mercados. A expansão do negócio além-fronteiras, possibilita a obtenção de economias de escala, o aumento da quota de mercado e posteriormente o aumento da competitividade. A internacionalização é um processo complexo que representa um grande desafio para as empresas e, por essa razão, corresponde a uma decisão de elevada relevância.

De forma a compreender a relevância do processo de internacionalização, surgiram duas teorias explicativas: a económica e a comportamental. Ambas desenvolvem uma teoria específica através da conjugação de diferentes conceitos e interligando os seus conteúdos com o objetivo de representar o processo da internacionalização.

A empresa antes de iniciar o processo deve ter atenção a fatores que são fulcrais à internacionalização. O protocolo de internacionalização deve começar por um planeamento, identificando os recursos e as competências intrínsecas à empresa que lhes confiram vantagens competitivas no mercado internacional. Segue-se uma avaliação do mercado para onde se pretende internacionalizar. As empresas devem selecionar mercados de fácil acesso, com barreiras comerciais superáveis e onde os seus produtos/serviços tenham procura.

O modo de entrada nos mercados internacionais é outra decisão importante a tomar. A empresa deve optar pelo método concordante com o investimento que quer realizar e os riscos que está disposta a aceitar.

Quanto às PME, o modo de entrada mais frequente para entrar em outros mercados é a exportação, em parte justificado pelos apoios concedidos à expansão externa destas empresas.

Considerada como uma parceria entre Portugal e a Comissão Europeia surgiu o programa Portugal2020 que disponibiliza apoios financeiros visando o desenvolvimento económico, social e territorial de forma a estimular a economia portuguesa.

No caso do sistema de incentivo “Internacionalização de PME”, os apoios concedidos têm como objetivo o reforço da capacitação empresarial das PME através do desenvolvimento de processos de qualificação para a internacionalização.

O estágio desenvolvido na FNWAY Consulting foi uma mais valia para a formação profissional e pessoal. Este estágio permitiu a implementação de conceitos assimilados em contexto académico, mas concretamente, no âmbito do Mestrado em Gestão Empresarial foram implementados durante o estágio.

O trabalho em equipa, o pensamento crítico, a gestão do tempo e resolução de problemas foram as skills mais estimuladas ao longo do estágio. A equipa FNWAY foi incansável, com uma atitude extremamente profissional, demonstrando capacidade de interajuda e disponíveis para qualquer esclarecimento de dúvidas e conselhos pertinentes.

O ingresso na empresa foi marcado pela execução de projetos de financiamento no âmbito de internacionalização de PME e inovação produtiva.

Posteriormente, aquando o convite de integrar a equipa das candidaturas, foi possível aplicar conceitos adquiridos na unidade curricular do Mestrado em questão: Estratégia Empresarial (cadeia de valor, análise SWOT, análise da competitividade crítica e estratégia competitiva). No total, foram redigidas sete candidaturas em que, ao longo de um processo iterativo, estabeleceu-se contato com o cliente final, com vista a construir- se uma candidatura estrategicamente consensual.

Em resumo, esta etapa do estágio serviu para perceber quais os apoios financeiros disponíveis para ajudar as empresas no processo internacionalização e inovação, quais os critérios que têm de ser cumpridos, quais as metas a cumprir e como funciona o regime de pagamento dos incentivos

Uma proposta interessante para trabalhos futuros seria o estudo das razões que levam o AICEP a não cumprir com os prazos de pagamento dos incentivos nos projetos de “Internacionalização de PME e avaliar qual o impacto que os atrasos têm nas empresas promotoras de projetos de internacionalização.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Äijö, T., Kuivalainen, O., Saarenketo, S., Lindqvist, J., & Hanninen, H. (2005). Internationalization Handbook for the Software Business. Em Centre of Expertise for Digital Media.

Alaghehband, F. K., Rivard, S., Wu, S., & Goyette, S. (2011). An assessment of the use of transaction cost theory in information technology outsourcing. Journal of

Strategic Information Systems, 20(2), 125–138.

https://doi.org/10.1016/j.jsis.2011.04.003

Amdam, R. P. (2009). The internationalisation process theory and the internationalisation of Norwegian firms, 1945 to 1980. Business History, 51(3), 445–461. https://doi.org/10.1080/00076790902844054

Bayar, Y. (2017). Greenfield and Brownfield Investments and Economic Growth: Evidence from Central and Eastern European Union Countries. Naše gospodarstvo/Our economy, 63(3), 19–26. https://doi.org/10.1515/ngoe-2017-0015 Bellucci, C. F., Lavarda, R. B., & Roczanski, C. R. M. (2018). A Prática Estratégica de Pesquisa de Mercado no Processo de Internacionalização de uma Pequena Cervejaria do Sul do Brasil. REGEPE - Revista de Empreendedorismo e Gestão de Pequenas Empresas, 8(1), 24–51. https://doi.org/10.14211/regepe.v8i1.893

Bhaumik, S. K., & Gelb, S. (2005). Determinants of entry mode choice of MNCs in emerging markets: evidence from South Africa and Egypt,. Emerging Markets Finance and Trade, 41(2), 5–24. https://doi.org/10.2139/ssrn.414220

Borini, F. M., Ribeiro, F. C. F., Coelho, F. P., & Proença, E. R. (2006). O Prisma Da Internacionalização: Um Estudo De Caso. Revista de Administração FACES Journal, 5(3), 42–55.

Botelho, J. M. M. (2015). Internacionalização de empresas: contributos para a construção de um modelo de suporte à análise e à implementação de estratégias de internacionalização (Master´s Thesis: Universidade de Évora). Obtido de https://dspace.uevora.pt/rdpc/handle/10174/17794

Brito, C. M., & Lorga, S. (1999). Marketing Internacional. Porto: Sociedade Portuguesa de Inovação.

Insights from Internalization Theory. Journal of Management Studies, 48(2), 460– 470. https://doi.org/10.1111/j.1467-6486.2010.00920.x

Cadogan, J.W. e Diamantopoulos, A. (1995). No TitleNarver and Slater, Kohli and Jaworski and the market orientation construct: integration and internationalization. Journal of Strategic Marketing, 3, 41–60.

Calia, P., & Ferrante, M. R. (2013). How do firms combine different internationalisation modes? A multivariate probit approach. Em Review of World Economics (Vol. 149). https://doi.org/10.1007/s10290-013-0162-5

Canabal, A., & White, G. O. (2008). Entry mode research: Past and future. International Business Review, 17(3), 267–284. https://doi.org/10.1016/j.ibusrev.2008.01.003 Cateora, P. R., Gilly, M. C., & Graham, J. L. (2011). International Book (15a). Obtido de

https://tranbaothanh.wordpress.com/2017/07/18/16-2b-mkt-qt-intl-mkt-info-thong- bao-1/

Cavusgil, S. Tamer, & Knight, G. (2015). The born global firm: An entrepreneurial and capabilities perspective on early and rapid internationalization. Journal of International Business Studies, 46(1), 3–16. https://doi.org/10.1057/jibs.2014.62 Cavusgil, S T., & Knight, G. A. (1996). The Born Global Firm: A Challenge to

Traditional Internationalization Theory. Advances in International Marketing, 8(1), 11–27.

Chabowski, B. R., & Mena, J. A. (2017). A Review of Global Competitiveness Research: Past Advances and Future Directions. Journal of International Marketing, 25(4), 1– 24. https://doi.org/10.1509/jim.16.0053

Chetty, S., & Campbell-Hunt, C. (2003). Paths to internationalisation among small- to medium-sized firms A global versus regional approach. European Journal of Marketing, 37(5/6), 796–820. https://doi.org/10.1108/03090560310465152

Comissão Europeia. (sem data-a). Apoio ao desenvolvimento económico. Obtido 19 de Junho de 2019, de https://ec.europa.eu/info/funding-tenders/funding- opportunities/funding-programmes/overview-funding-programmes/european- structural-and-investment-funds_pt

Comissão Europeia. (sem data-b). Desenvolvimento rural 2014-2020. Obtido 19 de Junho de 2019, de https://ec.europa.eu/agriculture/rural-development-2014-2020_pt

Comissão Europeia. (sem data-c). Fundo de Coesão. Obtido 19 de Junho de 2019, de https://ec.europa.eu/regional_policy/pt/funding/cohesion-fund/

Comissão Europeia. (sem data-d). Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional. Obtido 19 de Junho de 2019, de https://ec.europa.eu/regional_policy/pt/funding/erdf/ Comissão Europeia. (sem data-e). Fundo Europeu dos Assuntos Marítimos e das Pescas

(FEAMP). Obtido 19 de Junho de 2019, de

https://ec.europa.eu/fisheries/cfp/emff_pt

Comissão Europeia. (sem data-f). Fundo Social Europeu. Obtido 19 de Junho de 2019, de http://ec.europa.eu/esf/main.jsp?catId=35&langId=pt

COMPETE 2020. (2015). Eixos. Obtido 19 de Junho de 2019, de http://www.poci- compete2020.pt/eixos

Dal-Sato, F., Alves, J. N., Bule, A. E., & do Amarante, C. C. (2015). O processo de internacionalizacao da empresa de software TOTVS sob a otica da abordagem comportamental. Revista de Gestao USP, 22(4), 493–508. https://doi.org/10.5700/574

Dal-Soto, F., Alves, J. N., & Bulé, A. E. (2013). Análise do processo de internacionalização da IBQ Britanite sob a ótica da obordagem comportamental. Revista Eletrónica de Negócios Internacionais, 8(5), 81–102.

Daszkiewicz, N., & Wach, K. (2012). Internatioanlization of SMEs (1.a ed.). Gdansk University of Techonology.

Diário da República. Decreto-Lei no 81/2017 de 30 de junho de 2017. , (2017).

Diário da República. (2018). Regulamento Específico do Domínio da Competitividade e Internacionalização, adotado pela Portaria no 316/2018, de 10 de dezembro (1a série- No237). 5664–5728.

Dunning, J. H. (2000). The ecletic paradigm as an envelope for economic and business theories of MNE activity. International Business Review, 9, 163–190. https://doi.org/10.1016/S0969-5931(99)00035-9

DUNNING, J. H. (1973). THE DETERMINANTS OF INTERNATIONAL PRODUCTION 1. Oxford Economic Papers, 25(3), 289–336. https://doi.org/10.1093/oxfordjournals.oep.a041261

Ferreira, M. P., Reis, N., & Serra, F. (2011). Negócios Internacionais e Internacionalização para as Economias Emergentes. Lisboa, Portugal: Lidel- Edições Técnicas, Lda.

Ferreira, M. P., & Serra, F. R. (2015). Abordagem Conceitual às Estratégias de Internacionalização sob Pressões Institucionais Duais para Legitimidade e Conformidade. Revista de Administração Contemporânea, 19(4), 440–460. https://doi.org/10.1590/1982-7849rac20151377

Fowler, D. C. (2005). Journal of Library Licensing. 42(3–4), 177–197. https://doi.org/10.1300/J111v42n03

Görg, H., Henry, M., & Strobl, E. (2008). Grant support and exporting activity. Review of Economics and Statistics, 90(1), 168–174. https://doi.org/10.1162/rest.90.1.168 Gümüş, S., & Apak, S. (2011). Strategies of international growth in enterprises and

strategic alliances. Procedia - Social and Behavioral Sciences, 24, 737–744. https://doi.org/10.1016/j.sbspro.2011.09.026

Heijltjes, M., Olie, R., & Glunk, U. (2003). Internationalization of top management teams in Europe. European Management Journal, 21(1), 89–97. https://doi.org/10.1016/S0263-2373(02)00156-1

Hollensen, S. (2011). Global Marketing: A Decision-oriented Approach. Obtido de https://www.academia.edu/7682655/Global-marketing-a-decision-oriented-

approach-svend-hollensen-fifth-edition-2011_1_1_

INE. (sem data). Empresas em Portugal - 2017. Obtido 24 de Junho de 2019, de https://www.ine.pt/xportal/xmain?xpid=INE&xpgid=ine_publicacoes&PUBLICA COESpub_boui=358541793&PUBLICACOESmodo=2

INFORMA. (2019). Exportadoras em Portugal- Retrato do Tecido Empresarial. Obtido

25 de Junho de 2019, de

https://biblioteca.informadb.pt/read/document.aspx?id=2604

Inkpen, A. C., & Beamish, P. W. (1997). Knowledge, bargaining power, and the instability of international joint ventures. Academy of Management Review, 22(1), 177–202. https://doi.org/10.5465/AMR.1997.9707180263

Javernick-Will, A. N. (2009). Organizational learning during internationalization: Acquiring local institutional knowledge. Construction Management and Economics,

27(8), 783–797. https://doi.org/10.1080/01446190903117801

Johanson, J.; Vahlne, J. E. (1977). the Internationalization Process of a Firm - a Model of Knowledge Foreign and Increasing Market Commitments. Journal of International Business Studies, 8, 23–32. https://doi.org/https://doi.org/10.2307/254397

Johanson, J., & Vahlne, J. (1990). The Mechanism of Internationalisation. International Marketing Review, 7(4), 11–24. https://doi.org/10.1108/02651339010137414 Johanson, J., & Wiedersheim-Paul, F. (1975). The internationalization of the firm: Four

Swedish cases. Journal of Management Studies, 12(3), 305–323. Obtido de http://dx.doi.org/10.1111/j.1467-6486.1975.tb00514.x

Johnson, G., Whittington, R., Scholes, K., Angwin, D., & Regnér, P. (2011). Exploring strategy. Em Organization Studies (10a). Pearson Education Limited.

Kim, Y. Y., & Bhawuk, D. P. S. (2008). Globalization and diversity: Contributions from intercultural research. International Journal of Intercultural Relations, 32(4), 301– 304. https://doi.org/10.1016/j.ijintrel.2008.06.001

Knight, G. A., & Cavusgil, S. T. (2004). Innovation, organizational capabilities, and the born-global firm. Journal of International Business Studies, 35(2), 124–141. https://doi.org/10.1057/palgrave.jibs.8400071

Kogut, B., & Singh, H. (1988). The Effect of National Culture on the Choice of Entry Mode. Journal of International Business Studies, 19(3), 411–432. https://doi.org/10.1057/palgrave.jibs.8490394

Kraus, S., Mitter, C., Eggers, F., & Stieg, P. (2017). Drivers of internationalization success: a conjoint choice experiment on German SME managers. Review of Managerial Science, 11(3), 691–716. https://doi.org/10.1007/s11846-016-0201-4 Kuivalainen, I., Kylaheiko, K., Puumalainen, K., & Saarenketo, S. (2001). Knowledge-

based view on internationalization and effect of product/service types. Em Portland International Conference on Management of Engineering and Technology (Vol. 1). https://doi.org/10.1109/picmet.2001.952032

Laranjeira, A. S. (2012). O Impacto do Empreendedor Internacional nas Born Globals (Master´s Dissertation, Universidade Católica Portuguesa Porto). Obtido de https://repositorio-ucp.pre.rcaap.pt/handle/10400.14/12072

Love, J. H., & Máñez, J. A. (2019). Persistence in exporting: Cumulative and punctuated learning effects. International Business Review, 28(1), 74–89. https://doi.org/10.1016/j.ibusrev.2018.08.003

Love, J. H., & Roper, S. (2015). SME innovation, exporting and growth: A review of existing evidence. International Small Business Journal: Researching Entrepreneurship, 33(1), 28–48. https://doi.org/10.1177/0266242614550190 Madanoglu, M., & Castrogiovanni, G. J. (2018). Franchising proportion and network

failure. Small Business Economics, 50(4), 697–715. https://doi.org/10.1007/s11187- 017-9890-6

Marginean, S. (2015). Economic Globalization: From Microeconomic Foundation to National Determinants. Procedia Economics and Finance, 27(15), 731–735. https://doi.org/10.1016/s2212-5671(15)01055-2

Martins, R., Ferreira, M. A. S. P. V., Serra, F. R., Leite, A. L. da S., & Li, D. (2010). Transactions Cost Theory Influence in Strategy Research: A Review Through a Bibliometric Study in Leading Journals. Journal of Strategic Management Education, 6(3), 1–22.

Mwiti, E., Ofafa, G. A., & Jagongo, A. (2013). Determinants of Initial Export Market Participation : (An Empirical Study on the Internal-Proactive and Internal-Reactive Factors among Micro and Small Enterprises in the Commercial Craft Sector in Kenya). International Journal of Business and Social Science, 4(7), 64–88.

Nesset, E. (2004). Exports and productivity in a small open economy: A causal analysis of aggregate Norwegian data. Journal of Policy Modeling, 26(1), 145–150. https://doi.org/10.1016/j.jpolmod.2003.10.004

Paul, J., Parthasarathy, S., & Gupta, P. (2017). Exporting challenges of SMEs: A review and future research agenda. Journal of World Business, 52(3), 327–342. https://doi.org/10.1016/j.jwb.2017.01.003

Paulo, L. M. G. (2016). A Internacionalização das PME Portuguesas (Master´s Thesis:

Universidade de Coimbra). Obtido de

https://estudogeral.sib.uc.pt/handle/10316/32480

Perez, M. (2019). Transaction Cost Perspectives on Cooperation: A Study of Hybrids Through Foundations Lobbying in the EU. Voluntas, 30(2), 408–421.

https://doi.org/10.1007/s11266-017-9928-z

Pessali, H. F. (1999). Teoria dos Custos de Transação: Hibridismo Teórico?-Uma Apresentação aos Principais Conceitos e à Literatura Crítica. Economia em Revista, 8, 41–65.

Pinto, M. A. da R. (2015). As empresas e a sua internacionalização - o caso de três PME portuguesas (Master´s Thesis, Instituto Politécnico do Porto). Obtido de http://recipp.ipp.pt/handle/10400.22/7894

PORDATA. (2019). Balança comercial em % do PIB. Obtido 24 de Junho de 2019, de https://www.pordata.pt/Portugal/Balança+comercial+em+percentagem+do+PIB- 2595-212016

Portugal 2020. (sem data). O que é o Portugal 2020. Obtido 19 de Junho de 2019, de https://www.portugal2020.pt/content/o-que-e-o-portugal-2020

Portugal 2020. (2018a). Aviso 31/SI/2018. Obtido 30 de Abril de 2019, de http://www.poci-

compete2020.pt/admin/images/Aviso_31_SI_2018_SI_Inov_Produtiva_vs_Corrigi da.pdf

Portugal 2020. (2018b). Aviso 32/SI/2018. Obtido 30 de Abril de 2019, de http://www.poci-compete2020.pt/admin/images/20181211_Aviso__32_2018- InternacionalizacaoPME-Novos_Exportadores.pdf

Ribau, C. P., Moreira, A. C., & Raposo, M. (2015). Internationalisation of the firm theories: a schematic synthesis. International Journal of Business and Globalisation, 15(4), 528. https://doi.org/10.1504/ijbg.2015.072535

Rugman, A. M. (1981). A test of internalization theory. Managerial and Decision Economics, 2(4), 211–219. https://doi.org/10.1002/mde.4090020402

Scholte, J. A. (2008). Defining globalisation. World Economy, 31(11), 1471–1502. https://doi.org/10.1111/j.1467-9701.2007.01019.x

Schweizer, R., Vahlne, J. E., & Johanson, J. (2010). Internationalization as an entrepreneurial process. Journal of International Entrepreneurship, 8(4), 343–370. https://doi.org/10.1007/s10843-010-0064-8

Destinos (Master´s Thesis: Universidade Técnica de Lisboa). Obtido de https://www.repository.utl.pt/handle/10400.5/2930

Tanev, S. (2012). Global from the Start: The Characteristics of Born-Global Firms in the Technology Sector. Technology Innovation Management Review, 5–8.

Trigo, V., Calapez, T., & Santos, M. da C. (2009). SMEs and internationalization: An empirical study of SMEs in Portugal. Economia e Sociedade, 14(3), 9–24.

Viana. C & Hortinha. J. (2005). Marketing Internacional (2a ed.). Lisboa, Portugal: Edições Sílabo.

Watson, A., & Johnson, R. (2010). Managing the franchisor-franchisee relationship: A relationship marketing perspective. Journal of Marketing Channels, 17(1), 51–68. https://doi.org/10.1080/10466690903436305

Welcher, T. (2019). A new way to look at an old problem: International joint venture partner selection via constrained systematic search. Business Horizons, 62(2), 199– 205. https://doi.org/10.1016/j.bushor.2018.08.011

Westwood, J. (2013). Iniciação à Exportação. Coimbra, Portugal: Conjuntura Actual Editora.

Williamson, O. E. (1979). Transaction-Cost Economics: The Governance of Contractual Relations. The Journal of Law and Economics, 22(2), 233–261. https://doi.org/10.1086/466942

Williamson, O. E. (1981). The Economics of Organization: The Transaction Cost Approach. American Journal of Sociology, 87(3), 548–577. Obtido de https://www.journals.uchicago.edu/doi/10.1086/466942

Documentos relacionados