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6.2 ÍNDICES DE SENSIBILIDADE DO LITORAL

6.2.10 ISL – 10: Manguezal, Marismas e Margens de rios vegetadas

Estes ambientes são altamente sensíveis devido à elevada riqueza e valor biológico. A taxa natural de remoção do óleo é extremamente lenta, devido aos baixos níveis de energia e biodegradação.

Os sedimentos saturados de água limitam a penetração do óleo que tende a ocorrer devido à presença de orifícios de organismos bentônicos.

O substrato lamoso prejudica o acesso direto ao ambiente, prejudica as ações de limpeza e estas, tendem a introduzir o óleo nas camadas mais profundas.

O Manguezal do Ratones (Quadro 18) pertence à estação Ecológica de Carijós. Possui cerca de 24 Km de extensão e declividade baixa. O acesso ao local é fácil, mas não há possibilidade de trafego de veículos ou pedestres com equipamentos.

As raízes das vegetações são armadilhas de retenção de óleo.

A Barra do Rio Massiambu (Quadro 19) é uma margem de rio vegetada, com substrato sedimentar areia muito fina/ lama, declividade baixa e cerca de 8 Km de extensão. A vegetação e o tipo de substrato impedem a trafegabilidade no segmento. O acesso indireto ao local é realizado por vias não pavimentadas e o direto através de vias fluviais.

QUADRO 18. Segmento FL158 – Manguezal do Ratones

Nº. do

Segmento 158

Código SCFL158_S Área de estudo Florianópolis

Denominação Manguezal do Ratones Tipo de Litoral Margem vegetada

Substrato Areia muito fina/

lama Coordenadas

(UTM) 745048; 6960660 Extensão (m) 23582

Tipo de

Arrebentação *** FIGURA 40: Detalhe das raízes das vegetações e marisma como armadilha para retenção do óleo. Foto: Ana Silva.

Declividade Baixa (<5°)

Altura de onda ***

FIGURA 41: Detalhe da dificuldade de locomoção. Foto: Ana Silva.

QUADRO 19. Segmento PA036 – Barra do Rio Massiambu

Nº. do

Segmento 036

Código SCPA036_S Área de estudo Palhoça

Denominação Barra do Rio Massiambu Tipo de Litoral Margem vegetada

Substrato Areia muito fina/

Lama Coordenadas

(UTM) 734331; 6920052 Extensão (m) 8115

Tipo de

Arrebentação *** FIGURA 42: Detalhe da vegetação na margem do segmento. Foto: Ana Silva.

Declividade Baixa (<5°)

Altura de onda ***

FIGURA 43: Margem vegetada sem acesso para pedestres. Foto: Ana Silva.

7 CONCLUSÕES

a) Diante dos resultados obtidos com o mapeamento, pode-se perceber que a maior extensão da área é representada por manguezais, marismas e margens vegetadas (ISL 10), estando a área de estudo classificada como de alta sensibilidade ambiental ao derramamento de óleo;

b) A metodologia utilizada, presente nas Especificações e Normas Técnicas para Elaboração de Cartas de Sensibilidade Ambiental (Cartas SAO), foi eficiente para determinação das características geomorfológicas que definem o índice de sensibilidade do litoral, excetuando-se adequações presentes nas recomendações deste trabalho.

8 RECOMENDAÇÕES

a) Com relação a metodologia utilizada presente nas Especificações e Normas Técnicas para Elaboração de Cartas SAO sugere-se uma adequação nas características determinadas para classificação dos ISL em relação aos diferentes ambientes encontrados na costa Brasileira;

b) Alguns termos contidos nas Especificações e Normas Técnicas para Elaboração de Cartas SAO devem ser descritos ou informada a fonte de sua informação. O termo cascalho foi utilizado para definir características de ambientes, mas sua definição não está presente nas Especificações;

c) A planilha utilizada para obtenção de dados pode ser reformulada para anexar outras informações importantes para determinação do ISL. Sendo assim, sugere-se a implementação de outros campos como: estágio morfodinâmico da praia, grau de exposição dos ambientes praiais cujas características são importantes para diferenciação dos ISL;

d) A atualização dos dados da planilha sempre que da disponibilidade de recursos econômicos deve ser realizada. Devido o seu preenchimento se basear nas características do dia da observação e os ambientes serem dinâmicos, podendo os mesmos sofrer alterações nas características.

Ambientes com índices baixos podem vir a se tornar mais sensíveis, recebendo maior ISL.

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APÊNDICE A

PLANILHA DE CAMPO PARA DETERMINAÇÃO DO

ÍNDICE DE SENSIBILIDADE DO LITORAL (ISL)

DADOS DE CAMPO PARA ELABORAÇÃO DE CARTAS DE SENSIBILIDADE AMBIENTAL

1. INFORMAÇÕES GERAIS

Área de estudo: Código do segmento:

Denominação no mapa: Coordenadas do ponto de observação (UTM e Lat/Long):

Denominação local:

Data do levantamento: / / Coordenadas do segmento (UTM e Lat/Long):

Horário: Verão ( ) Padrão ( ) Início: Fim:

Observadores: Extensão do segmento: m

2. CARACTERÍSTICAS FÍSICO-AMBIENTAIS Hábitat natural ( ) Hábitat artificial ( ) 2.1. OCEANOGRAFIA FÍSICA

Tipos de arrebentação: ascendente ( ) deslizante ( ) mergulhante ( ) Ondas na arrebentação (altura significativa estimada): Largura da zona do surfe: m ( ) < 25 cm ( ) 25 – 50 cm ( ) 50 cm a 1 m ( ) > 1 m

Dados da maré do dia da observação: Direção predominante do transporte litorâneo:

preamar: h m baixa-mar: h m estação de referência:

Sedimentar: Substrato com vegetação:

cascalho ( ) areia muito grossa ( ) areia grossa ( ) mata atlântica ( ) manguezal ( ) marisma ( ) restinga ( ) outros ( ) areia média ( ) areia fina ( ) areia muito fina ( ) lama ( )

Estrutura artificial:

Rochoso:

compacto ( ) fragmentado ( ) blocos ( ) matacões ( )

a) posição da estrutura: longitudinal à costa – muros / cais ( ); perpendicular à costa – diques, espigões, etc. ( ); isolada ( )

exposto ( ) abrigado ( ) semi-abrigado ( ) b) tipo de material da estrutura artificial: madeira ( ); concreto ( );

enrocamento ( ); sacos de areia ( ); gabiões ( ) Outros:

3. ESTADO DE CONSERVAÇÃO

Feição: ruim ( ) médio ( ) bom ( ) ótimo ( ) Resíduos / efluentes:

não observado ( ) esgoto doméstico ( ) rejeitos industriais ( ) lixo urbano ( ) resíduos naturais ( )

Vegetação: ruim ( ) médio ( ) bom ( ) ótimo ( ) 4. COMPORTAMENTO POTENCIAL DO ÓLEO

Descreva as armadilhas potenciais, movimentos, etc.

5. TIPOS DE RECURSOS EM RISCO

a) AMBIENTAL b) USO SOCIOECONÔMICO / HISTÓRICO / CULTURAL

6. ASPECTOS OPERACIONAIS

7. COMENTÁRIOS

8. CLASSIFICAÇÃO DA SENSIBILIDADE LOCAL (ISL)

9. RECURSOS VISUAIS 9.1. CROQUI

anexo: sim ( ) não ( )

Arquivo digital Localização Arquivo digital Localização

9.2. VÍDEO

sim ( ) não ( )

duração (min) fita inicial minuto inicial fita final arquivo digital localização

9.3. FOTOS

sim ( ) não ( )

rolo número legenda descrição

10. DOCUMENTOS ANEXOS

Anexo: sim ( ) não ( )

Arquivo digital Localização Arquivo digital Localização

APÊNDICE B

ARTICULAÇÃO DAS CARTAS OPERACIONAIS NA

ÁREA DE ESTUDO

APÊNDICE C

CARTA OPERACIONAL (1:50.000) CONTINENTE 1

APÊNDICE D

CARTA OPERACIONAL (1:50.000) CONTINENTE 2

APÊNDICE E

CARTA OPERACIONAL (1:50.000) CONTINENTE 3

APÊNDICE F

CARTA OPERACIONAL (1:50.000) CARTA ILHA 1

APÊNDICE G

CARTA OPERACIONAL (1:50.000) CARTA ILHA 2

APÊNDICE H

CARTA OPERACIONAL (1:50.000) ILHA 3

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