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“ Sim Os jogos e brincadeiras lúdicas desenvolve muito a criança e através das brincadeiras

alcançamos o nosso objetivo como jogos de memórias, dados divertidos, brincadeiras motoras como circuitos etc.”

Profissional 15:Sim! Os jogos e brincadeiras devem fazer parte do cotidiano das crianças, através deles, a criança pode estimular o desenvolvimento do seu raciocínio lógico, da cooperação, criatividade, coordenação, imaginação e socialização.”

A partir da análise das respostas anteriores, iniciaremos relacionando as ideias de Vygotsky com a fala do profissional 15 que, assim como nós, compreende que a imaginação, criatividade e socialização são peças cruciais no desenvolvimento das crianças que, segundo o profissional, acontece a partir de jogos e brincadeiras.

Iniciando de uma realidade que os profissionais entendem o brincar como possibilidade de desenvolver socialemnte as crianças com TEA, entendemos que os jogos/brincadeiras como jogo da memória, caça ao tesouro, quebra cabeça, brincadeiras motoras como circuitos, jogos da imitação, entre várias outras respostas, são formas que os profissionais encontrão de atingir a ZPD que, segundo Vygotsky, pode ser entendida como funções que ainda não amadureceram.

Ainda na perspectiva da ZPD, tentamos trazer a ideia de Zoia Prestes que entendemos ser confirmada com o profissional 6 ao mensionar que é a partir das brincadeiras do jogo da memória e dados divertidos que ele consegue alcançar o objetivo. Percebemos nessa fala uma forma de refletir o nosso diagrama que representa a ZPD, onde a instrução se faz necessária para que a criança consiga atingir a zona de desenvolviento potencial.

5 CONSIDERAÇÕES FINAIS

A mudança nos rumos deste trabalho, por conta da pandemia do novo Coronavírus, foi oportuna na medida que nos possibilitou compreender o objeto de estudo, o lúdico, a partir das professoras e dos professores ao invés de analisarmos os desdobramentos de algumas atividades lúdicas. Sem romantizar qualquer momento deste caos pandêmico enxergamos essa luz e ressignificamos nossa proposta, que no nosso entendimento valeu muito a pena.

Vale ressaltar que este trabalho tem um franco compromisso com a Educação Inclusiva, pois, acreditamos que a educação é um direito humano, que não deve ser negado a ninguém. É um compromisso com a emancipação do ser humano, indenpendente de qualquer característica. Nesta perspectiva, buscamos trazer um histórico da Educação Especial até chegarmos na Educação inclusiva, pois, entendemos que esta é a forma mais respeitosa de educar.

Buscamos contribuir em alguns aspectos na construção desta discussão quando, por exemplo, percebemos nas análises que o conceito entre Educação Inclusiva e Educação Especial ainda é confuso para a maioria dos profissionais da nossa amostra. Por isso, tensionamos aspectos importantes da Educação Inclusiva, pois, entendemos que a pluralidade das crianças nas instituições de ensino mostra um caminho importante a ser pensado à luz de práticas pedagógicas inclusivas e lúdicas.

Nossa análise, mais especificamente, nos mostra que o lúdico se apresenta como uma ferramenta em que a Educação Inclusiva se faz presente. A partir do momento que entendemos o brincar como uma ação que, a partir de uma instrução, possibilita a criança ao desenvolvimento potencial, percebemos o desenvolvimento íntegro dela. Ainda acerca do brincar, faz-se importante ressaltar a importância da valorização da imaginação da criança. Imaginar o mundo e suprir as necessidades desse mundo não é limitado por nenhuma especificidade e é justamente por isso que acreditamos no lúdico como uma ferramenta pedagógica inclusiva.

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