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Uma onda de ocupações nas universidades federais ocorreu em pelo menos em cinco instituições pelo país. Os protestos contra o REUNI aconteceram em São Paulo, Rio de Janeiro, Paraná e na Bahia. A UFBA foi a que manteve o protesto mais longo, inclusive, ao aprovarem adesão ao REUNI, os estudantes ampliaram a ocupação (PORTAL G1, 2007). A votação do REUNI/UFU não diferiu do que ocorreu na UFBA, pois, marcada por protestos e ocupação do prédio da reitoria, ambas acionaram a polícia federal para conter a manifestação estudantil.

Prof. Arquimedes disse que gostaria de deixar claro que não levará ao Conselho Universitário para discussão o que ocorreu hoje na porta da Reitoria, no início da tarde. Destacou que não quer punir estudantes – até porque respeita o movimento estudantil -; entende que não foi tratado democraticamente hoje, mas não gostaria de submeter ao Conselho qualquer tipo de discussão a respeito das atitudes desrespeitosas que todos os Conselheiros puderam testemunhar. Como está no Estatuto da UFU, a primeira obrigação do Reitor é zelar pelo seu cumprimento e

62 pelo cumprimento das Resoluções que emanam dos Conselhos. (UNIVERSIDA DE..., 2007b).14

Para o reitor, os estudantes impediram o acesso de funcionários e constrangeram os servidores e usuários do serviço público, causando transtornos ao funcionamento institucional. Sabe-se que as manifestações estudantis fazem parte da sociedade democrática. Elas aconteceram quando os discentes não estavam satisfeitos com a forma de implantação do Programa de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais, que não foram plenamente discutidas com a comunidade universitária em seu todo.

Alguns relatos sobre a questão polêmica, à época, foram registrados na pesquisa de Souza (2013):

[...] para aprovar o REUNI, nós passamos a reunir com Conselho Universitário na [rua] Engenheiro Diniz. Naquele momento, os alunos ameaçaram a entrar no prédio. [Como] Nós não pudemos entrar, então fomos orientados, individualmente, a nos deslocar para o [campus] Umuarama. Fomos [...], fizemos uma reunião quase que secreta no Umuarama naquele mesmo dia para aprovar o REUNI. [...] este fato, [de] que não conseguimos realizar a reunião específica do CONSUN e [de] termos realinhando para o Umuarama, naquele momento, nos preocupou: como é que se aprova um crescimento da universidade fazendo uma reunião quase que secreta? Pois foi uma reunião que teve que ser realocada estrategicamente. Não dissemos, não foi dito, nós não, porque eu era membro do conselho. Não foi dito aos membros todos que estavam lá: “Olha, alunos, nós estamos indo para outro prédio, já que vocês não querem deixar nós entrarmos aqui”. Foi feita uma atividade de esvaziamento: os alunos achando que a gente estava indo embora, e nós estávamos indo para outro prédio para votar. Então, isso de uma certa maneira, teve um impacto político que não dá pra negar, um impacto que existiu no começo e que talvez não tenha sido uma boa certidão de nascimento para o REUNI aqui dentro. (S5, 2013, entrevista; grifo nosso). (SOUZA, 2013, p. 94).

Para decidir sobre a adesão ao Programa de Expansão, alguns conselheiros foram chamados ao pé do ouvido a participar da reunião em um outro local.

Um outro relato,

[...] o REUNI foi aprovado daquela maneira, porque ou faz daquele jeito, ou não aprovava, porque o alunado não era favorável; ou nós saímos da [rua] Engenheiro Diniz e íamos para outro lugar para poder aprovar, [ou então] não teríamos aprovado. Essa foi a solução encontrada na hora. [Mas] essa é a melhor solução dos mundos? Eu acho que não para a instituição. A instituição precisaria atingir os consensos. Por outro lado, se não tivéssemos feito, não teríamos dado os avanços que fizemos. (S5, 2013, entrevista). (SOUZA, 2013, p. 94).

63 Dessa fala, depreende-se que estavam predeterminados a atingir um fim, e a solução encontrada naquele momento já havia sido feita independente de local de reunião.

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3 O modo da implantação do REUNI na UFU

O histórico das ações, discussões e decisões tomadas nos diferentes setores da comunidade universitária, sobre a implantação do REUNI, nos embasa a realizar uma ampla análise do movimento, com vistas a responder às questões propostas nos objetivos deste trabalho. Assim, partimos das ações governamentais que antecederam à criação do REUNI, cujas consequências poderiam ser previstas e que foram denunciadas pelo ANDES-SN.

As ações do governo visando à expansão do ensino superior no país fazem parte de um conjunto de políticas públicas, que têm como finalidade atender a demandas sociais históricas. Tais políticas representam um campo de lutas onde se conflitam interesses de classe, econômicos e políticos, os quais afetam sua estruturação, financiamento e, na ponta da linha, o seu funcionamento.

Para melhor compreendermos o plano de expansão, torna-se necessária uma leitura aprofundada do caminho escolhido pelo governo para elaboração, operacionalização, avaliação e financiamento de tal plano, levando em conta os projetos FIES, PROUNI e REUNI. Deste modo, passaremos por algumas questões que os envolvem.

Não resta dúvida de que a expansão do ensino superior tem sido uma aspiração da sociedade brasileira e, mais que isto, a oportunidade de acesso a esse grau de ensino pelos menos favorecidos, uma garantia democratizante a ser alcançada.

Alterações feitas na LDB abriram espaço para uma diversificação das modalidades de ensino superior, algo que, no Brasil, se efetiva em grande parte por incentivo de organismos internacionais que apontaram para a necessidade de qualificação profissional, imprescindível à colocação dos sujeitos sociais no mercado de trabalho.

Assistimos, nesse processo, a um verdadeiro sucateamento da Educação, que tem em vista muito mais a oferta de força de trabalho que a formação integral do sujeito social. O discurso da oportunidade de acesso à Educação Superior de qualidade se fez presente e foi colocado como justificativa para a implementação de um conjunto de ações, para que se atingissem os objetivos já dispostos no PDE (Plano de Desenvolvimento da Educação). Assim, destaca-se, no PDE, a criação do REUNI e o redimensionamento das ações do FIES e do PROUNI.

67 Entre as metas do PNE estabelecidas para serem alcançadas em 10 anos, estava a elevação em 40% das matrículas no ensino público. Entretanto, verifica-se que, no ano de 2016, ainda apenas 24,3 dos estudantes estavam matriculados no ensino público (BRASIL, 2016).

Essa realidade deve ser vista como resultado da forma de financiamento das políticas educacionais, ou seja, o incentivo do setor público ao segmento privado de tal modo que grandes quantidades de recurso são a elas destinados.

O FIES foi responsável, no período, por 35% das matrículas no ensino privado ou 26% no ensino superior, somando, em 2014, 1.168.198 contratos e um montante de 37 bilhões de reais recebidos (BRASIL, 2015). O que é importante observar é o alto nível de inadimplência. Esses estudantes deveriam começar a devolver o empréstimo a partir de 18 meses do término do curso, contudo, em parte pela dificuldade de alocação profissional, o cumprimento dos contratos não se viabiliza. Enquanto isso, as instituições privadas já usufruíram do recurso sem terem que prestar contas da qualidade do ensino que ofereceram.

Outro programa responsável por esse quadro é o PROUNI, programa que, em sua essência, constitui-se na compra de vagas nas instituições particulares pelo governo federal. Implementado, inicialmente, pela medida provisória n.º 11.096/2005, este programa foi largamente questionado, uma vez que, na visão de analistas, não há falta de vagas no ensino superior federal (BRASIL, 2014).

O documento intitulado “A democratização e expansão do Ensino Superior no país de 2003-2014”, publicado pelo MEC (BRASIL, 2014), declara que o PROUNI não representa gasto público para a iniciativa privada, mas, sim, um investimento indireto na forma de renúncia fiscal às instituições de ensino.

O impacto da concessão representou a não arrecadação de impostos na ordem de 150 milhões de reais no ano inicial e de 300 milhões no último ano registrado (2014) (Brasil, 2014). Segundo o pensar governamental, o caráter inclusivo do programa se dá na oferta de bolsas – 1 salário mínimo para a bolsa integral e até três para bolsa parcial. Entre 2005/2016 – 146 milhões de bolsas, delas, 7.090 integrais.

É preciso atentar para o fato de o PROUNI oferecer condições de acesso, mas não de permanência, constituindo-se num programa assistencialista, que oferece benefícios e não direitos aos egressos do ensino público. É preciso, também, atentar para a qualidade do ensino oferecido.

68 O lobby das instituições privadas conquistou benefícios inestimáveis, como a adequação na proporção de alunos matriculados para o número de bolsistas e a extensão da bolsa integral para alunos com renda até um salário mínimo e meio e até três para bolsa parcial. O discurso da inclusão foi confrontado pela preocupação com o impacto financeiro.

Para Sguissardi (2015), os programas acima ofereceram respostas às metas propostas com os organismos internacionais, propiciando a oportunidade de acesso à universidade, sem, todavia, prever igualdade de permanência além de vender a falsa ideia de sucesso no mercado de trabalho. Mostra, ainda, que os programas conduzem a um processo de massificação e mercantilização desse nível de ensino. Assim, o mercado de ensino tem se revelado, nestes anos, como atividade altamente lucrativa.

A lógica estabelecida pela reforma do ensino superior nos leva a concluir que se assiste a uma privatização do direito à Educação de qualidade, que desvincula do seu sentido público e se desenvolve de maneira desregulamentada e sem critérios de controle da qualidade.

A propalada democratização só poderia acontecer se se aliassem a oportunidade de acesso à possibilidade de permanência e conclusão dos cursos e a uma qualidade superior da oferta de ensino que abrangesse todos os graus, compreendendo a totalidade do processo formativo.

O movimento docente liderado pelo ANDES-SN sempre defendeu a expansão do ensino superior, mas, para as lideranças sindicais desse movimento, essa expansão deveria estar acompanhada de “critérios de qualidade socialmente referenciados, com o respeito à autonomia das instituições, e realizada de forma democrática, ou seja, com um mínimo de discussão com as instituições interessadas em construir uma Educação pública e gratuita”. (Revista Andes especial, 2013, p. 24). Entretanto, a expansão das universidades públicas no período de 2007 a 2012 não ocorreu dessa forma.

O Dossiê Nacional 3, publicação especial do ANDES-SN, Precarização das condições de trabalho 1, abril de 2013, denunciou as más condições das universidades diante do agravamento da precarização do trabalho docente, sobretudo pela quantidade insuficiente de docentes contratados para atender à demanda nas instituições, dentre elas

A Universidade Federal de Alagoas (Ufal), dados de um dossiê elaborado pelo Comando de Greve dos Docentes, no ano de 2012, dão conta de que, entre 2005 e 2010, a instituição expandiu suas matrículas em 129%, enquanto a contratação de professores e de técnicos não acompanhou aquele movimento, tendo crescido apenas 33% e 5,5% respectivamente. (ANDES-SN, 2013b, p. 26).

69 O aumento do número de docentes e de técnicos em relação ao número de matrículas foi insignificante e, como decorrência desse descompasso, enfrentara-se enormes dificuldades para atender às metas elevadas do governo federal, sendo consideradas inviáveis pela comunidade universitária.

Os professores conviveram com uma sobrecarga de trabalho, com as salas de aula superlotadas, a falta de laboratórios, e obras inacabadas. Alguns exemplos retratam a política de expansão da Educação Superior: no município de Capanema, funciona um campus da Universidade Federal do Pará (UFPA), com apenas um pavilhão de salas, prédios em construção e o mato tomando conta do espaço. No município de Bragança, professores são obrigados a ministrar aulas em escolas públicas, enquanto equipamentos se amontoam nos corredores do campus universitário, a espera da conclusão de obras do REUNI em atraso. Em Santarém, na Universidade Federal do Oeste do Pará (Ufopa), criada em 2009, “as aulas ocorrem em salas impróprias alugadas e de forma improvisada em um hotel da cidade”. (Revista Andes, 2013). Para a professora Elen Carvalho, do campus da UFPA, no município de Breves, “o governo federal expandiu a Educação Superior sem planejamentos”. No caso do Pará, a falta de política de fixação recrudesce precarização. Em outras palavras, as más condições de trabalho afastam docentes dos campi do interior.

A expansão da Universidade Federal de Goiás (UFG), no campus de Catalão, sofreu com alguns constrangimentos do programa e ainda são questionadas: a quatro anos, o Prédio Multi-Funcional possui apenas as colunas e o alicerce coberto de mato. “O prédio do restaurante universitário está pronto há um ano, mas não funciona simplesmente porque ‘esqueceram’ de fazer a rede de esgoto.” (Revista Andes especial, 2013, p. 88). Houve erro de construção civil até na instalação de tomadas. Dessa forma, as más condições da infraestrutura apontam o descumprimento dos prazos de entrega das obras pelo governo federal e o desaparecimento do REUNI.

Na UFU, durante a implantação do Programa, também aconteceu “a insuficiência do número e o modelo de distribuição dos técnicos foram vistos como dificuldade da implantação do programa, o que proporcionou sobrecarga de trabalho e tensão em várias pró- reitorias” (SOUZA, 2013, p. 134). As salas de aulas eram insuficientes para alocar os alunos:

[...] a grande dificuldade [...] depois de aprovado, na implantação do projeto REUNI, é a defasagem. Quando se aprova o projeto, chega o aluno, o vestibular ou qualquer que seja o processo seletivo, mas os docentes não haviam sido aprovados, muito menos os prédios. [...] nos primeiros cursos do REUNI [...] faltavam 34 salas de aula, que não tinha sala de aula, então nós fomos para os anfiteatros, dividir salas ao

70 meio no bloco 3Q. Então, foram momentos de muita angústia, porque não havia ainda a verba, nem para o projeto, quanto mais para a construção dos prédios. Porque tem um cronograma, e esse cronograma foi cumprido aos poucos. Isso também gerou uma expectativa ruim dentro da instituição, de angústia mesmo, porque os professores foram chegando aos poucos, os prédios foram sendo construídos. (SOUZA, 2013, p. 97).

Foram muitos os desafios que a implantação do REUNI trouxe aos servidores, discentes e docentes, não só da UFU. Durante a execução do programa, as universidades mencionadas procederam de forma distinta para implantar o REUNI. Assim, cada uma apresenta condições históricas, materiais e culturais bastante diferenciadas. Não é objetivo desta pesquisa compará-las, mas apontar que os planejamentos foram insuficientes, não atingindo as metas propostas com qualidade.

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Considerações finais

O presente trabalho teve como objetivo último compreender a aprovação do REUNI na UFU, procurando apreender as contradições presentes no processo de implantação do Programa, período de 2007-2012, a partir das perspectivas e ações do sindicato dos docentes, ADUFU-SS, e até que ponto se constituiu um processo democrático.

O REUNI, à primeira vista, um projeto de expansão e interiorização do ensino superior, aspirado pela comunidade universitária e por toda a sociedade, se fundamentava em exigências internacionais que tinham (e ainda têm) em vista a preparação de força de trabalho para as necessidades do capital, papel não primordial das universidades, mas de escolas técnicas.

Constatada a contradição entre a aspirada expansão e o fundamento do programa, explicam-se as posições tão diferenciadas dos diferentes elementos da comunidade universitária e o processo atropelado de discussão e convencimentos, bem como as tentativas nada democráticas de conduzir a aprovação.

Esta pesquisa abre caminho para, diante das críticas suscitadas ao REUNI, procurar entender até que ponto os objetivos propostos pelo programa vieram atender a seus próprios apelos e, se, em que medida, seus resultados confirmam as críticas.

Entre os pressupostos fundamentais da democracia figuram a transparência e a participação dos elementos envolvidos na produção e na implantação de projetos de interesse social. A análise da aprovação do REUNI na UFU, leva-nos a deduzir que a instituição prescindiu destes fundamentos em sua trajetória.

Essa afirmação decorre do fato de não se constatar, em momento algum, um esforço por parte da cúpula de produzir material concreto, deixando claros os fundamentos do programa, as formas de financiamento, constando origem e condições de continuidade. Por outro lado, a negativa para a realização de uma assembleia universitária geral, permitindo a manifestação de todos os segmentos, bem como a realização de reunião para votar o projeto sem que todos os interessados fossem comunicados, nos conduz à mesma conclusão.

Se o REUNI representou uma iniciativa do governo Lula para expansão e interiorização de ensino público, tendo em vista a discrepância do crescimento deste em relação ao privado, teria ele minimizado significativamente esta discrepância? Se atingiu tal

72 objetivo, isto se fez também em termos de qualidade? Deixo esses questionamentos para uma pesquisa futura.

Após uma década de vida do REUNI, a universidade pública brasileira se vê em novo contexto: congelamento dos gastos públicos por 20 anos, reformas trabalhistas e previdenciárias, abrindo o campo de questionamento sobre o impacto de tais medidas na vida dos envolvidos (corpo docente, discente e outros trabalhadores), como também na produção da comunidade universitária. Que mudanças essas medidas trarão sobre a universidade pública ainda não se pode mencionar.

Por último, torna-se necessário abordar as dificuldades encontradas na aquisição de material para a realização desta pesquisa. A documentação que registra a vida da ADUFU-SS (atas da assembleia geral e outros) não se encontra ordenada nem cadastrada de modo a facilitar a sua consulta e garantir a sua preservação. Tal material se encontra embaixo da caixa d’àgua num espaço aproximado de três metros quadrados na nova sede da ADUFU-SS construída recentemente e projetada para proporcionar conforto, lazer a seus sindicalizados. Verificou-se, portanto, uma carência de visão da importância histórica da preservação dos registros em sua fonte, a fim de tornar possível a produção de conhecimento sobre a instituição.

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