• Nenhum resultado encontrado

Laboratório de Gravura em Luz: hologravuras

Capítulo 5 A Percepção é o meio e a Gravura em

5.3 Laboratório de Gravura em Luz: hologravuras

Os encontros para solucionarem problemas referentes à prática do procedimento na projeção em holografia ficaram cada vez mais esporádicos. Talvez por isso e por outros fatores muitos problemas enfrentados só tenham sido sanados agora, na etapa final da pesquisa. Como foi dito, houve uma trajetória para se chegar a um meio técnico satisfatório na projeção holográfica. No percurso, foram levantadas hipóteses e objetivos, que guiaram a condução da pesquisa; com isso, verificou-se que o real peso na morosidade do procedimento é a adequação da imagem, isto é, sua estabilidade de focagem na hora da projeção. Esse fator se mostrou após algumas imagens serem focadas de imediato; por outro lado, não foi possível obter essa definição em outras. Após algumas discussões, veio a conclusão de que a diferença de construção das composições é um fator, mas não o principal, que altera este estado na tela Difrativa.

Cada gravura, em sua concepção, tem uma estrutura individual, assim como uma articulação da movimentação, quantidade e proximidade das linhas entre si. Este estado da imagem acontece tanto de uma gravura para outra como em uma mesma gravura (ver Fig. 39).

Assim, a passagem de luz na projeção das gravuras se intensifica em umas, mas em outras não, promovendo maior ou menor claridade. A cor é toda sensual, nos chama, direciona nosso olhar, sugerem estados, provoca sensações (ver Fig. 37). Embora não seja a cor o principal fator de captura da atenção do olhar, pois envolvida nesta atmosfera está a tridimensão gerada pelo efeito óptico da holografia; ainda assim, ela faz conjunto em forma de cor-luz no trabalho. As cores aqui envolvidas são resultantes do espectro de luz ou prisma desta técnica de holografia. Visualiza-se o roxo, passando por azul, verde, laranja, até o vermelho — toda esta variante de cores decorre da movimentação do vedor diante da imagem em sentido lateral da esquerda para a direita ou vice-versa. Acredito que essas cores mescladas sucessivamente na extensão horizontal de toda a imagem se destinam ativar a relação físico-perceptiva do indivíduo no espaço, e não possibilitar leituras isoladas. A cor aqui anexada (ver Fig. 44 e 41), cor-luz, tem seu grau de apreensão, mas neste caso não será elemento culminante da percepção pretendida neste trabalho.

Percebo que mesmo projetando bem pequenas as gravuras na tela Difrativa, através do recurso de aproximação do projetor de slides, estas ainda confundem o olhar, resultando numa distorção (ausência de foco) da imagem no total (ver Fig. 40). A priori, as telas estão em dimensões pequenas, porém ao fazer uma projeção em uma tela de dimensões maiores essa imagem adquire, conseqüentemente, um tamanho maior e um distanciamento, tanto das linhas da composição quanto do projetor de slides. Essa projeção em tela maior resulta em imagens mais definidas, com maior brilho e com capacidade de captura imediata devido ao impacto de suas dimensões.

Contudo, esse material não é algo de fácil acesso, por haver apenas uma no Laboratório de Óptica da UNICAMP. Fizemos algumas projeções no início da pesquisa nesta tela maior, onde se concluiu a viabilidade técnica deste procedimento para a pesquisa. Porém, ao efetuar a projeção em telas de dimensões bem menores (16,5 x 29,5 cm), deparamo-nos com os problemas de focagem já citados. O estado de conservação destas telas, principalmente esta maior, requer um olhar mais cuidadoso — caso a se investigar em outra pesquisa. Observa-se de imediato a formação de pequenos focos de fungos entre o filme da tela Difrativa e as placas de acrílico que a prensam, além de alguns arranhões correspondentes ao mau manuseio do material. Esses e alguns outros problemas de conservação acabam por interferir na imagem final resultante da projeção holográfica e, logo, promovem ruídos, em se tratando de uma obra artística (ver Fig. 43).

Voltando ao problema da focagem da imagem na tela, alguns recursos foram explorados: usar tampão do exato tamanho da lente do projetor de slides com um pequeno furo central, diminuindo a passagem de luz e sua abertura no espaço, até o uso de uma lente zoom de câmera fotográfica para se distanciar o máximo possível a tela do projetor. Porém, ambos os procedimentos comprometeram a imagem: no primeiro, o brilho da imagem ao ser projetada diminuiu na tela Difrativa; no segundo, a lente promoveu uma instabilidade da imagem, por não estar fixada no projetor.

Esses dois dados que comprometem a imagem estavam apenas apontando para o que de fato estava por trás da não-qualidade da projeção. Após alguns questionamentos levantados pelo orientador, evidenciou-se que a quantidade de linhas por milímetro gravadas na Rede de Difração — variando de 520 a 530 linhas/mm — era muito alta para a projeção destas imagens na tela de Difração na distância que planejava posicionar a tela do projetor. O posicionamento da imagem flutuando para frente no sentido do observador torna mais complicada ainda sua focagem, por exigir maior grau de estabilidade na ação.

Esta imagem pode permanecer à frente, como foi dito, ou atrás, num estado de recuo ao observador. Nesta pesquisa, o estado pretendido é justamente aquele em que a imagem se posiciona à frente, aludindo ao tato quando se projeta a mão em direção à luz (ver Fig. 42).

Ante esta nova descoberta em relação à rede de Difração, vê-se a impossibilidade de reverter esta situação, justamente pelo fato do Laboratório não possuir Redes com número menor de linhas por milímetro. Assim as Gravuras em Luz presentes nesta pesquisa foram fotografadas posicionando o projetor perto da tela, como forma de documentar da melhor maneira possível as imagens pretendidas. Num segundo momento, a concretização deste trabalho diante de um ambiente de exposição, deverá se adaptar as circunstâncias exigidas de maneira a possibilitar ao vedor um estado de completude da imagem com sua percepção a cerca do entorno.

Conforme observa Chavarría, o espectador que se encontra frente a uma hologravura deve se introduzir nela, não a observar passivamente; este é um estado de verdadeira necessidade, a imersão do espectador contemporâneo (CHAVARRÍA, 2002). Dessa forma, a solução é criar artifícios (caixa preta, impedindo a passagem de luz e contato com o indivíduo) para camuflar todo o equipamento de onde surge a imagem em relação ao observador, posicionando o projetor perto da tela. O mais importante é que ele — o vedor — não esteja impossibilitado de andar de um lado para outro, recuar ou adiantar-se diante da imagem para visualizar as nuances de cor do espectro, assim como perceber a imagem flutuando no espaço escuro da sala — pretende-se pendurar a tela do teto, numa altura mediana ao olhar. Este estado — inesperado — no ambiente de montagem de exposição é algo que será enfrentado toda vez que este trabalho se concretizar para o público; caracteriza-o de maneira a buscar na própria construção do prédio/ ambiente as soluções inerentes à sua fragilidade na montagem. No ambiente de cada exposição, estará guardada a especificidade daquele contexto, de maneira a permitir uma mobilidade de ação, contradizendo montagens preestabelecidas, sugerindo um novo começo.

Obras com tal caráter de montagem exigem do artista um olhar afiado e sensível ao espaço, para não perder o foco da sua essência. Independentemente das circunstâncias inseridas no ambiente, ela deve adaptar-se. As Gravuras em Luz resultantes desta pesquisa têm a princípio um estado definido, que é trabalhar com a realidade perceptiva do espaço, construindo ambientes onde a luz emanada pelas hologravuras transforme o lugar em que o vedor se insere; daí a necessidade de mobilidade na ação de concretizá-la.

Dar início a um processo de pesquisa que traça seus contornos através de leituras que aparentam uma desconexão à primeira vista é um caminho para exercitar novas formas de relacionar, novas formas de buscar o conhecimento e, sobretudo, de desdobrá-las em poéticas visuais. A princípio, a linha teórica utilizada para estruturar a coluna dorsal desta pesquisa dá indícios de um contexto inexistente, impalpável. Considero este instante importante para a própria afirmação dos objetivos propostos por esta pesquisa, que voltados para uma nova postura de conceber o real e seus contornos promovem o inter-relacionamento de áreas diferentes de conhecimento. Acredito que estas sutilezas adquirem contraste e se complementam a partir do momento em que o orientador desta pesquisa não tem formação em artes, promovendo um intercâmbio entre artista e cientista para dar acesso à tecnologia. Surge aí uma maneira de encarar a tradicional separação entre as disciplinas acadêmicas e práticas, entre tecnologia e arte. A bem da verdade, esta prática é decorrente de mudanças da virada do século XX para o atual, tangendo os processos tecnológicos e a arte.

Voltando ao conteúdo de paradigma e visão holística, estes são métodos de se construir um conhecimento; melhor dizendo, são percursos diferentes para se estruturar o desenvolvimento em pesquisa, que se identificam de forma integra com as hipóteses aqui apresentada. As abordagens teóricas condizem e dão contorno à proposta principal desta pesquisa, que é o alargamento de linguagens artísticas através de sistemas para não categorizar as técnicas envolvidas na produção em artes visuais, além de promover um levantamento através dos artistas aqui representados, confirmando a postura da arte contemporânea no que tange este alargamento de linguagens.

Por intermédio das obras de Unterseher e Mazzero, percebe-se a existência de determinada quantidade de artistas que usam o processo holográfico como forma de expressar suas linguagens poéticas nas artes visuais, de maneira concisa e com o olhar voltado para um experimentalismo comprometido com a extrapolação. Descarta-se qualquer possibilidade de caráter curioso a respeito do

que se mostra em holografia praticada por técnicos e confirma-se por hora que a holografia, embora pouco difundida, é um meio de linguagem que permite e está à espera deste olhar sensível do artista para configurar uma identidade expressiva de grande potencial.

Aqui adentramos um ambiente que possivelmente responde à falta de acessibilidade do meio holográfico e sua inserção no meio artístico, dadas as próprias dificuldades enfrentadas na prática da Gravura em Luz: hologravuras. Tanto o equipamento quanto as condições de manuseio e manutenção referentes à holografia são questões que acabam por inviabilizar uma maior recorrência por parte do artista, que não pode contar com amadorismo nesta prática. As condições de realização desta pesquisa escapam à realidade usual, justamente por ser parte integrante de uma instituição de ensino e pesquisa. O acesso ao Laboratório de Óptica do IFI foi fundamental para a concretização desta pesquisa em poéticas visuais. Os materiais disponibilizados, como Rede Difração, Tela Difrativa, holoprojetor, dentre outros equipamentos para a experimentação técnica na busca do que melhor se enquadrava para a proposta desta pesquisa, só poderia ser fornecido ou alcançado por uma infra-estrutura do porte da UNICAMP. Assim como a única tela de Difração (1 x 1,1/2 m aproximadamente) deste porte existente no mundo, onde foram mais bem visualizadas as imagens propostas na pesquisa. Aqui, fica evidenciado que o artista contemporâneo que intenciona trabalhar com meios tecnológicos necessita de uma infra-estrutura apropriada e, principalmente, de recursos financeiros (parcerias, patrocínios) ou, na melhor das hipóteses, ter vínculo de pesquisa em alguma instituição que lhe favoreça tais excursões nesta busca.

Outra hipótese averiguada é até que ponto a sobreposição dos meios calcogravura e holografia permitem qualitativamente um alargamento de linguagem no que diz respeito a um meio gráfico como a calcogravura. A utilização da calcogravura — em específico a água-forte — para apresentar as linhas tão

recorrentes no percurso desta produção artística vem ao encontro das próprias características inerentes do processo. A água-forte como meio de linguagem expressiva oferece a construção de imagens com uma sutileza de detalhes e uma aproximação de traços paralelos que não se permitem fundir uns aos outros, promovendo construções lineares individuais, de plena identidade. As composições são emaranhadas lineares que se movimentam ora num ritmo cadenciado, ora com desenvoltura e liberdade de movimento, que solicitam a todo o instante ao ar.

A gravura parte então para um processo de expansão de suas características ao se transformar em diapositivo, o que era linha/ relevo transforma se em ausência de linha/ plano. A gravura subverte-se ao ser tomada pela fotografia, também considerada como meio gráfico. Retrocede ao estado de matriz, pois o que havia sido matriz e impresso em papel (calcogravura) agora retorna ao estado de matriz (diapositivo) para se transformar novamente em Gravura em Luz: hologravuras. Neste ir e vir da calcogravura, estão implícitos processos de transformação da linguagem, contudo esta não perde suas especificidades; ao contrário, estas qualidades inerentes à técnica se alargam, perfazendo caminhos para novas leituras. Assim, ao se transporem para a holografia, as linhas das gravuras que já solicitavam um espaço aéreo acabam por se completar neste estado, promovendo o alargamento de linguagem em ganhos qualitativos enquanto novo procedimento.

Com leituras realizadas na obra de Derdyk, que tem um estudo aprofundado das questões da linha como elemento de composição visual, ficam evidenciadas as propostas sugeridas como meio de materializar o imaterial da linha. Como metodologia comparativa de que artistas contemporâneos se utilizam de pesquisas para este estado de alargamento de linguagens em processos gráficos, a produção artística, tanto de Mubarac como de Rauscher — artistas com produção consolidada —, vem ao encontro da hipótese, dando um panorama do que vem ocorrendo nas artes gráficas nacional.

Durante o percurso do processo de pesquisa com enfoque mais centrado na área científica, a pesquisa dava indícios de que ainda estava por acontecer. Voltando o olhar em leituras reflexivas de caráter fenomenológico, pontuadas por autores como Merleau-Ponty e Chavarría, a proposta de pesquisa adquiriu contornos inesperados num resultado pleno de novas sugestões. A Gravura em Luz: hologravuras proposta de trabalho desta pesquisa apresentaram se como meio de linguagem Imaterial na medida em que recorrem à participação individual e intransferível do vedor para sua concretização através de um procedimento em luz. Assim, elas anseiam por este estado de percepção mais aguçado envolvendo sujeito e mundo inseridos neste espaço, confirmando este estado de reflexão sobre investigações científicas das qualidades perceptivas, que solicita encarnar o conceito de arte.

ARGAN, G. C. Arte e crítica de arte. Lisboa: Estampa, 1988.

AUMONT, J. A imagem. Tradução de Estela dos Santos Abreu e Cláudio César Santoro. Campinas, SP: Papirus, 1993.

AZEVEDO, P. C. A. Poética do imaginário: laboratório de imagens impressas. 2001. 60f. Trabalho de Conclusão de Curso (Especialização)-Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2001.

______. Processos híbridos em gravura: laboratório de imagens impressas. 1998. 100f. Relatório Final de Pesquisa (PIBIC/ CNPq)-Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 1998.

BACHELARD, G. A formação do espírito científico. Rio de Janeiro: Contraponto, 1996.

BARROS, A. Arte e percepção; um namoro entre a luz e o espaço. São Paulo: Annablume/ FAPESP, 1999.

BEAINI, T. C. Heidegger; arte como cultivo do inaparente. São Paulo: Nova Stella, EDUSP, 1986.

BENJAMIN, W. Magia e técnica, arte e política. São Paulo: Brasiliense, 1985.

BUTI, M. Estruturas inevitáveis: continuidade do gravar interior. 1994. 235 f. Dissertação (Mestrado na Escola e Comunicação e Artes), Universidade de São Paulo, São Paulo, 1994.

CAPRA, F. O ponto de mutação. São Paulo: Cultrix, 1982. ______. O tao da física. 2 ed. ver. São Paulo: Cultrix, 1983. ______. A teia da vida. Editora Cultrix,

CALABRESE, O. Idade neobarroca. São Paulo: Martins Fontes, 1987.

CHAVARRÍA, J. Artistas do imaterial. Tradução própria. Hondarribia (Guipúzcoa): Editorial Nerea, 2002. Tradução de: Artistas de lo inmaterial.

COSTELA, A. F. Breve história ilustrada da xilogravura. Campus do Jordão: Mantiqueira, 2003.

COUCHOT, E. Da representação à simulação. In: PARENTE, A. (org.). Imagem- máquina: a era das tecnologias do virtual. Rio de Janeiro: Ed. 34, 1993. p.37-48.

______. A tecnologia na arte; da fotografia à realidade virtual. Tradução de Sandra Rey. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2003.

CREMA, R. Introdução à visão holística. São Paulo: Summus. DERDYK, E. Linha de costura. São Paulo: Iluminuras, 1997.

______. Linha do horizonte: por uma poética do ato criador. São Paulo: Escuta, 2001.

ESPAÇO. In: CIRLOT, I. Dicionário de símbolos. São Paulo: Ed. Moraes, 1984. p. 233-236.

GOSWAMI, A. O universo autoconsciente. Rio de Janeiro: Rosa dos Tempos, 1998.

GROF, S. Além do Cérebro. São Paulo: McGraw-Hill, 1987.

HERBERT, N. A realidade quântica. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1985. HOBSBAWM, E. J. Era dos extremos. São Paulo: Perspectiva, 1994. JUNG, C. G. O homem e seus símbolos. 1964. Capítulo 1, 18-103.

KOESTLER, A. O fantasma da máquina. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1969. Capítulo 3, p. 63-78.

KUHN, T. S. A estrutura das revoluções científicas. São Paulo: Perspectiva, 1975. LAURENTIZ, P. A holarquia do pensamento artístico. Campinas/ SP: Editora da UNICAMP, 1991.

LÉVY, P. O que é o virtual? Tradução de Paulo Neves. São Paulo: Ed. 34, 1996. MACHADO, A. Máquina e imaginário: o desafio das poéticas tecnológicas. São Paulo: EDUSP, 1993.

MCLUHAN, M. Os meios de comunicação como extensão do homem. São Paulo: Nacional, 1969.

MERLEAU-PONTY, M. Fenomenologia da percepção. Tradução de Carlos Alberto Ribeiro de Moura. São Paulo: Martins Fontes, 1999.

______. Conversas 1948. [S.l.]: Martins Fontes. [19--].

MORAES, A. de (org.). Regina Silveira: Cartografias da sombra. São Paulo: Edusp, 1995.

NIILISMO. In: Novo Aurélio Século XXI: o dicionário da língua portuguesa. 3 ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1999.

OSTROWER, F. Acasos e criação artística. Rio de Janeiro: Campus, 1995. ______. Universos da arte. São Paulo: Campus, 1980.

PAREYSON, L. Os problemas da estética. Tradução Maria Helena N. Garcez. São Paulo: Martins Fontes, 1997.

PLAZA, J. Tradução intersemiótica. São Paulo: Perspectiva, CNPq, 1987.

______; TAVARES, M. Processos criativos com os meios tecnológicos; poéticas digitais. São Paulo: Hucitec, 1998.

RAUSCHER, B. B. S. Xilogravuras secas: o estudo de um meio de linguagem. 1993. Dissertação (Mestrado em Artes Plásticas)-Instituto de Artes, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 1993.

______. Imagens do corte: desdobramentos operatórios em imagens [...]. 2005. Tese (Doutorado em Artes Visuais)-Instituto de Artes, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2005.

SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 12 ed. São Paulo: Cortez, 1985.

SILVA, A. et al. Guia para a normalização de trabalhos técnicos - científicos: projetos [...]. 5 ed. rev. e ampl. Uberlândia: UFU, 2006.

UENO, M. M. Laboratório de processos técnicos em holografia. 1992. Dissertação (Mestrado na Escola e Comunicação e Artes), Universidade de São Paulo, São Paulo, 1992.

WEIL, P. Holística; uma nova visão e abordagem do real. São Paulo: Palas Atenas, 1990.

WÖLFFLIN, H. Conceitos fundamentais da história da arte. Tradução de João Azenha Jr. São Paulo: Martins Fontes, 1989.

Catálogos / Periódicos / Documentos eletrônicos

BARTABURU, X. A história do medo no ocidente. Terra. São Paulo, v.12, n. 135, p. 52, julho 2003.

BOCCARA, E. G. Reflexões analítico-críticas para uma abordagem epistemológica, holopistemológica [...]. Caderno da Pós-graduação do Instituto de Artes/ UNICAMP, Campinas-SP, n. 2, p. 13-26,1997.

______. A correlação signo-arquétipo, um modelo analítico em formação para a pesquisa [...]. Caderno da Pós-graduação do Instituto de Artes/ UNICAMP, Campinas-SP, n. 3, p. 72-77,1997.

CHATEAUBRIAND, G. O desenho moderno no Brasil. São Paulo: Galeria SESI, 1993. Catálogo de exposição.

DERDYK, E. Subcutâneo. Rio de Janeiro: Galerias do IBEU, 1997. Catálogo de exposição.

______. Exposição de arte no Place Bokatz. Disponível em: <http://placebokatz.blogspot.com/2007/01/edith-derdyk-revolt-of-line.html> Acesso em 1 fev. 2007.

KOSSOVITCH, L. et al. Gravura brasileira. São Paulo, Itaú Cultural: Cosac &Naify, 2000. Catálogo de exposição.

LUNAZZI, J. A luz congelada. Ciência Hoje. São Paulo, v. 3, n.16, p. 36-46, jan./ fev. 1985.

______. Procedimentos da holografia com luz branca. Disponível em: <http://geocities.com/doctorlunazzi/jjl.htm>. Acesso em: 4 nov. 2006.

______. Instituto de Física da Unicamp; docentes. Disponível em: <www.ifi.unicamp.br/~lunazzi>. Acesso em: 12 abr. 2005.

MUBARAC, C. Objetos frágeis: a gráfica de Cláudio Mubarac. São Paulo: Estação Pinacoteca, 2006. Catálogo de exposição.

RAUSCHER, B. B. S. Imagens estilhaçadas. Porto Arte. Porto Alegre, Instituto de Artes/ UFRGS, v. 13, n. 22, p. 49-63, maio 2005. Semestral.

VAN RIJN, R. Rembrandt e a arte da gravura. Brasília: CCBB; São Paulo: CCBB, 2002. Catálogo de exposição.

THE CREATIVE HOLOGRAPHY [DA] INDEX. Heggendruck. v. 1, n. 1, 1992. p. 1- 8. (Anual. ISSN 0942-735X)

THE CREATIVE HOLOGRAPHY [DA] INDEX. Heggendruck. v. 2, n. 3, 1993. p. 1- 8. (Anual. ISSN 0942-735X)

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS. Grupo de Pesquisa OLHO. Disponível em: <http://www.fae.unicamp.br/olho/>. Acesso em: 21 ago. 2004. UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS. Instituto de Física. Disponível em: <http://www.ifi.unicamp.br/ifgw.html>. Acesso em: 10 out. 2005.

Documentos relacionados